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Nesta edição: Expediente da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte do Governo do Estado da Bahia. Governador Jaques Wagner

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Academic year: 2021

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Nesta edição:

Expediente da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte do Governo do Estado da Bahia Governador

Jaques Wagner Vice-Governador Otto Alencar

Secretário do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte Nilton Vasconcelos

Chefe de Gabinete Elias Dourado

Superintendente de Desenvolvimento do Trabalho Maria Thereza Andrade

Superintendente de Economia Solidária Milton Barbosa de Almeida Filho Diretora-Geral

Nair Prazeres

Expediente do DIEESE Direção Técnica

Clemente Ganz Lúcio – Diretor Técnico/Coordenador de pesquisas

Ademir Figueiredo – Coordenador de Estudos e Desenvolvimento José Silvestre Prado de Oliveira – Coordenador de Relações Sindicais

Nelson de Chueri Karam – Coordenador de Educação Rosana de Freitas – Coordenadora Administrativa e Financeira Coordenação Geral do Projeto

Ademir Figueiredo – Coordenador de Estudos e Desenvolvimento Angela Maria Schwengber – Supervisora dos Observatórios do Trabalho

Ana Georgina Dias – Supervisora do Escritório Regional do DIEESE na Bahia

Flávia Santana Rodrigues – Técnica Responsável pelo Projeto Natã Silva Vieira – Técnico do Projeto

Equipe executora DIEESE

Observatório do Trabalho da Bahia

1. O Brasil gera 46,9% menos postos de trabalho que em outubro de 2011;

2. O Nordeste gera saldo positivo, mas Bahia tem sado negativo de 4.886 postos de trabalho;

3. Na Bahia, a Agropecuária gera o pior resultado no mês;

4. Municípios do interior do estado com saldos mais significativos; 5. Casa Nova foi o município baiano

do interior do estado que teve o maior saldo negativo em outubro de 2012;

6. Ocupação de Trabalhadores de Estruturas de Alvenaria destaca-se com o maior saldo negativo no estado.

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APRESENTAÇÃO

O presente relatório faz parte do plano de atividades do Observatório do Trabalho da Bahia, parceria entre o DIEESE e o Governo do Estado da Bahia.

Este estudo tem por objetivo traçar um panorama da movimentação do mercado de trabalho na Bahia em outubro de 2012 e no saldo acumulado ao longo dos últimos doze meses, entre novembro de 2011 e outubro de 2012, em comparação com os mesmos períodos entre 2010 e 2011.

O trabalho está dividido em duas partes - além dessa apresentação e nota metodológica - com distintos focos de análise. A primeira parte traz o quadro geral da movimentação no mercado de trabalho formal do Brasil, da Região Nordeste, Bahia e Região Metropolitana de Salvador (RMS), buscando privilegiar a comparação do desempenho da região com o restante do país, do estado em comparação com a região e, por fim, a análise entre a região metropolitana e o interior do estado; além dos municípios do interior que se destacam entre os maiores saldos positivos e os maiores saldos negativos. Para o estado e a região metropolitana, a movimentação do emprego formal também é analisada por setor e subsetor de atividade econômica, através do desempenho no mês e acumulado nos últimos 12 meses.

Na última parte, o foco da análise são as famílias ocupacionais selecionadas, a partir da posição no saldo de outubro de 2012. Essa parte do trabalho objetiva a complementação mútua entre o desempenho setorial e um maior detalhamento desse desempenho, através da desagregação de informações permitidas pela investigação por família ocupacional. Analisa-se a movimentação do emprego formal das dez famílias ocupacionais com maior saldo positivo e das 10 famílias com maior saldo negativo.

Deste relatório também consta Anexo Estatístico onde se encontra a movimentação e o saldo das famílias ocupacionais selecionadas por territórios de identidade.

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INTRODUÇÃO

Em outubro de 2012, o saldo do Brasil registrou recuo na comparação com igual mês de 2011, representando uma queda de 46,9%. Em igual período, o Nordeste também registrou queda, nessa mesma comparação, sendo de mais da metade, de 54,0%. Ambas as regiões apresentaram, no entanto, saldo positivo para o mês. Na Bahia, outubro de 2012 registrou saldo negativo, ao passo que em igual mês de 2011 o saldo havia sido positivo em 481 postos.

Setorialmente, a Agropecuária1 exerceu o maior impacto sobre o saldo negativo do estado no mês. Foram eliminados 2.097 postos nesse período. A seguir aparecia a Indústria de transformação, com saldo negativo de 1.974. Com respeito à Agropecuária, é preciso observar que comparado a outubro de 2011, esse setor verificou recuou no saldo negativo, caindo 20,0% em outubro de 2012. Na Indústria de transformação, o saldo negativo se deu principalmente pelos resultados nas indústrias calçadistas, com -1.016 postos, e de Alimentos e bebidas, com -888 postos.

Na Região Metropolitana de Salvador (RMS), o saldo negativo em outubro de 2012 foi da ordem de 1.017 postos. Numa série de dez anos, desde 2003, apenas em 2006 e 2008 foram registrados saldos negativos para esse mês nessa região. Em outubro de 2011, o saldo foi positivo em 849 postos.

Na comparação entre RMS e interior do estado, o segundo tem apresentado ao longo dos anos os piores resultados no mês. Especificamente em outubro de 2012, o saldo negativo do interior do estado da Bahia foi 3,8 vezes maior que o da RMS, -3.869 postos contra -1.017 postos.

Na RMS, o setor que exerceu maior peso no saldo foi Serviços, com a eliminação de 1.263, puxado pelos subsetores de Serviços técnicos profissionais, com -768 postos, Serviços de alojamento e alimentação, com -501 postos, e Transporte e comunicação (-208 postos). Esses três subsetores somaram juntos um saldo negativo de 1.477 postos.

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5 Na RMS, o saldo negativo na Construção civil foi de 776 postos, o equivalente a mais da metade do saldo negativo total do estado (870 postos).

A análise do saldo de outubro de 2012 em relação ao interior do estado2 mostra que, nesse mês, o município de Casa Nova registrou o maior saldo negativo, de 914 postos. Os cinco municípios com maior saldo negativo no período acumularam um resultado total de -2.446 postos. Por sua vez, entre os municípios do interir do estado com maior saldo positivo se destacaram Feira de Santana, com 683 postos; Alagoinhas, com 557 postos; Mata de São João, 103 postos; Porto Seguro, 92 postos e Ilhéus, com 67 postos. Setorialmente, entre os cinco municípios com maior saldo negativo no mês, a Agricultura se destacou nos municípios de Casa Nova, com -914 postos, e de Juazeiro, com -595 postos. Nos cinco municípios com saldo positivo, o destaque ficou na Construção civil, principalmente em Alagoinhas, onde o saldo foi de 622 postos.

Segundo famílias ocupacionais, verifica-se que as dez famílias com maior saldo negativo no estado somaram a eliminação de 6.628 postos de trabalho formal. Entre elas se destacaram Trabalhadores de estruturas de alvenaria, com -1.325 postos, e Trabalhadores na exploração agropecuária em geral, com -1.000 postos. Por outro lado, as dez famílias ocupacionais com maior saldo positivo em outubro de 2012 somaram um total de 2.979 vagas, se destacando Vendedores e demonstradores em lojas ou mercados, com 781 postos e Operadores de telemarketing, com 593 postos.

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Para o interior do estado, consideraram-se apenas os municípios não metropolitanos com mais de 30 mil habitantes

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NOTA METODOLÓGICA

A partir de dezembro de 2010 o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) realizou uma mudança metodológica na divulgação dos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), que passam a requerer cautela na comparação com a série anterior à mudança.

O MTE passou a divulgar os saldos de empregos obtidos a partir de declarações entregues mensalmente, fora do prazo, juntamente com os acertos de declarações, desagregados por Unidades da Federação e setores/subsetores de atividade econômica, procedimento que visa reduzir a distância entre os dados divulgados com base na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) e os oriundos do CAGED.

Dessa forma, a partir de janeiro de 2011 são disponibilizadas mensalmente as informações relativas aos vínculos empregatícios declarados fora do prazo legal. A incorporação dessas declarações no saldo acumulado do ano e em 12 meses impossibilita a comparabilidade da série histórica.

Ao longo do estudo, será utilizado o saldo com a antiga metodologia, para permitir a comparação com o período anterior.

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I – SALDO DO MERCADO DE TRABALHO FORMAL POR REGIÕES GEOGRÁFICAS

Em outubro de 2012 observou-se um recuo do saldo de empregos formais tanto para o Brasil quanto na Região Nordeste. Na comparação com igual mês de 2011, o saldo no Brasil recuou a uma taxa de 46,9%, de 126,1 mil para 67,0 mil postos. Nesse mesmo período, a queda do saldo no Nordeste foi ainda maior, na ordem de 54,0%, passando de 29,9 mil para 13,7 mil postos. No caso do Brasil, esse foi o segundo desempenho menor do mês de outubro, desde 2003, ficando à frente apenas de 2008, quando o saldo foi de 61,4 mil postos. No caso da região Nordeste, outubro de 2012 configurou-se como o pior resultado dessa série (Gráfico 1).

GRÁFICO 1

Evolução do saldo de empregos formais

Brasil e região Nordeste, meses de outubro de 2003 a 2012

Fonte: MTE-Caged. Elaboração: DIEESE.

Saldo de empregos formais no Nordeste cai pela metade em outubro. Na região, apenas Sergipe registrou variação positiva na criação de postos.

O resultado do saldo no estado da Bahia foi negativo em outubro, com a eliminação de 4.886 postos. Em outubro de 2011, o saldo havia sido positivo, com a criação de 481

23,0 21,8 35,4 28,7 33,8 16,9 49,3 53,3 29,9 13,7 70,9 130,2 118,2 129,8 205,3 61,4 246,7 204,8 126,1 67,0 0 50 100 150 200 250 300 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 M il h a r e s Nordeste Brasil

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8 postos. Este foi o terceiro saldo negativo para o mês desde 2003, sendo o segundo pior resultado, atrás apenas de outubro de 2008, quando o saldo negativo foi de -6,4 mil vagas (Anexo 1).

O resultado da região Nordeste representou um recuo de 54,0% no número de postos formais criados em outubro de 2012 frente a igual mês de 2011, saindo de 29.884 postos para 13.747. Rio Grande do Norte, com -185 postos, e Bahia foram os únicos estados da região com saldo negativo no mês.

O saldo acumulado em 12 meses na região foi de 104.733 vagas, representando uma diminuição de 58,6% em relação ao mesmo período do ano anterior (252.706 postos). Essa diminuição reflete as variações negativas de todos os estados da região Nordeste. Em Alagoas, verificou-se saldo negativo no acumulado de doze meses (-6.386 postos). Entre novembro de 2011 e outubro de 2012, o estado da Bahia registrou uma variação negativa de 85,1%, caindo de 53.483 postos, no acumulado dos doze meses anteriores, para 7.976 postos (Tabela1).

TABELA 1

Saldo do emprego formal

Brasil, Nordeste e estados da região, outubro e acumulado em doze meses

Fonte: MTE-Caged. Elaboração: DIEESE.

Regiões out/11 out/12 Var. % nov/10 a

out/11 nov/11 a out/12 Var. % Brasil 126.143 66.988 -46,9 1.662.217 953.653 -42,6 Nordeste 29.884 13.747 -54,0 252.706 104.733 -58,6 Maranhão 2.064 22 -98,9 10.679 4.914 -54,0 Piaui 1.494 950 -36,4 6.824 4.000 -41,4 Ceará 6.250 3.934 -37,1 54.721 28.654 -47,6

Rio Grande do Norte 1.941 -185 - 9.030 6.371 -29,4

Paraíba 2.056 1.754 -14,7 15.587 13.517 -13,3

Pernambuco 7.421 3.600 -51,5 71.362 36.486 -48,9

Alagoas 5.938 5.419 -8,7 15.470 -6.386

-Sergipe 2.239 3.139 40,2 15.550 9.201 -40,8

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Na Bahia, a Agropecuária apresenta o pior resultado no mês.

No mês, a Agropecuária apresentou o maior saldo negativo, com a eliminação de 2.097 postos, seguido da Indústria de transformação (-1.974 postos) e dos Serviços, com saldo de negativo de 1.097 vagas. Em termos setoriais, apenas o Comércio registrou saldo positivo no mês, de 1.482 postos. Em outubro de 2011, apenas a Administração pública e a Agricultura registraram saldo negativo. Especificamente na Agricultura, ocorreu diminuição no saldo negativo, sendo, em outubro de 2012, 20,0% menor que o observado em outubro de 2011.

Segundo subsetores de atividade econômica, na Indústria de transformação o saldo negativo foi puxado pelo resultado no subsetor Indústria de calçados, com a eliminação de 1.016 postos. Na indústria de Alimentos e bebidas, o saldo foi negativo em 888 postos, diferentemente de igual mês de 2011, com saldo positivo de 615 vagas. Nos Serviços, os Serviços técnicos profissionais eliminaram 816 postos, depois de ter obtido um resultado positivo de 1.137 postos em outubro de 2011. Ainda em outubro de 2012, a Construção civil registrou aumento do saldo negativo sobre o resultado de outubro de 2011, saindo de -563 vagas para -870.

No acumulado em doze meses, a queda registrada entre novembro de 2011 e outubro de 2012 no saldo do estado foi puxado, setorialmente, pela Agropecuária, com -5.076 postos, contra um resultado positivo de 4.563 postos no acumulado dos doze meses imediatamente anteriores. A Indústria de transformação também acumula saldo negativo nos últimos doze meses em destaque (-4.802 postos), com destaque para a Indústria calçadista (-5.975 postos) e Indústria metalúrgica (-1.192). Embora a Construção civil tenha registrado aumento do saldo negativo no mês, no acumulado em doze meses, entre novembro de 2011 a outubro de 2012, o saldo negativo foi inferior ao acumulado nos doze meses anteriores, de -66 postos contra -1.619 postos, respectivamente. Nos Serviços, o saldo foi reduzido, nessa base de comparação, em pouco mais da metade (53,7%) (Tabela 2).

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TABELA 2

Saldo do emprego formal por setores e subsetores de atividade econômica Bahia, outubro de 2011 e 2012 e acumulado em doze meses

Fonte: MTE-Caged. Elaboração: DIEESE.

Nota: SIUP = Serviços industriais de utilidade pública.

Região Metropolitana de Salvador

Em outubro, a Região Metropolitana de Salvador (RMS) apresentou saldo negativo de -1.017 postos de trabalho. Desde 2003, apenas em outubro de 2006 (-212 postos) e 2008

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11 (-3.081 postos) ocorreram saldos negativos na região, sendo o de 2012 o segundo maior. Em outubro de 2011 o saldo registrado foi positivo e alcançou 849 postos.

Na comparação entre RMS e o interior do Estado, verifica-se que o segundo tem sido, nos meses de outubro, aquele que apresenta os piores resultados de saldo, com exceção de outubro de 2009, quando o número de postos criados foi superior ao observado na RM de Salvador. Em outubro de 2012, o saldo negativo no interior do estado foi 3,8 vezes superior ao da RMS, ao que tudo indica devido ao peso maior da Agropecuária nessa região. O saldo negativo no interior, no mês em questão, foi o maior da série iniciada em 2003, à frente inclusive do resultado negativo de 2008 (-3.365 postos) (Gráfico 2)

GRÁFICO 2

Evolução do saldo do emprego formal

Região Metropolitana de Salvador, meses de outubro de 2003 a 2012

Fonte: MTE-Caged. Elaboração: DIEESE.

Diferentemente do estado, na RMS o setor que mais impactou o saldo foi o de Serviços que, em outubro de 2012, registrou a eliminação de 1.263 postos, contra um saldo positivo de 376 postos em outubro de 2011. O saldo negativo no setor se deveu ao comportamento da movimentação do emprego nos subsetores de Serviços técnicos

2.135 2.345 4.419 -212 4.918 -3.081 3.609 5.277 849 -1.017 1.969 -581 145 -1.424 1.301 -3.365 9.632 1.782 -368 -3.869 -6.000 -4.000 -2.000 0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 RM Interior

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12 profissionais (-768 postos); Serviços de alojamento e alimentação (-501 postos) e Transporte e comunicação (-208 postos). Juntos, esses três subsetores acumularam um saldo negativo, no mês em análise, de -1.477 postos, portanto superior ao saldo total da região e mesmo do saldo negativo no setor.

Ao passo que o saldo da Construção civil no estado foi negativo em 870 postos (ver tabela 2), a maior parte desse saldo negativo se concentrou na RMS, isto é, -776 postos, o segundo maior saldo negativo da região. Na RMS, a Indústria de transformação registrou saldo positivo em outubro de 2012, sendo inclusive o dobro do verificado em igual mês de 2011, 316 postos contra 158 postos, respectivamente.

No acumulado em doze meses, o saldo entre novembro de 2011 e outubro de 2012 representou um recuou de 84,1%, caindo de 22.097 postos, nos doze meses anteriores, para 3.516 postos. Nos doze meses, o saldo acumulado na Construção civil foi negativo em -2.358 postos, resultado 3,5 vezes maior que o acumulado entre novembro e outubro de 2010 e 2011. A Indústria de transformação apresentou saldo positivo de 1.058 postos na RMS entre novembro de 2011 e outubro de 2012, quase 2 vezes acima do observado nos doze meses anteriores. Nessa mesma base de comparação, o saldo do setor de Serviços registrou uma queda de 73,1%, saindo de 16.410 postos para 4.416 (Tabela 3).

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TABELA 3

Saldo do emprego formal por setores e subsetores de atividade econômica RMS, outubro de 2011 e 2012 e acumulado em doze meses

Fonte: MTE-Caged. Elaboração: DIEESE.

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Municípios do interior do estado com saldos mais significativos

Casa Nova foi o município baiano do interior do estado com mais de 30 mil habitantes, que teve o maior saldo negativo em outubro de 2012

Em outubro de 2012, os cinco municípios baianos com mais de 30 mil habitantes do interior do estado e que registraram os maiores saldos negativos de emprego formal foram Casa Nova (-914), Juazeiro (-598), Vitória da Conquista (-355), Itapetinga (-293) e Jequié (-286). O saldo negativo em Casa Nova para outubro de 2012 foi menor que o registrado em igual mês de 2011. Em termos de posicionamento no saldo, Casa Nova manteve-se como o município com maior saldo negativo do estado. A seguir, em outubro de 2012, aparece Juazeiro, também mantendo igual posição já observada no mesmo mês de 2011. Nessa base de comparação, o saldo negativo de Salvador recuou 45,7%. Vitória da Conquista foi o único município entre os cinco com maior saldo negativo que, em outubro de 2011 figurava entre aquele com saldo positivo (128 postos). O município de Itapetinga ocupou a quarta posição no ranking de saldo negativo em outubro de 2012, com a eliminação de -293 postos, contra saldo negativo de 19 postos observado em outubro de 2011. Jequié também apresentou um salto na eliminação de postos formais, saindo de -13 postos em outubro de 2011. Juntos, os cinco municípios com maior saldo negativo somaram, em outubro de 2012, um saldo de -2.446 postos.

Por sua vez, os municípios do interior do estado com os maiores saldos positivos de empregos formais, em outubro de 2012, foram Feira de Santana (683 postos), Alagoinhas (557 postos), Mata de São João (103), Porto Seguro (92) e Ilhéus (67 postos). Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, Feira de Santana manteve a 1ª posição, saindo de um saldo de 298 postos, isto é, um resultado 2,3 vezes maior que o de outubro de 2012. Mata de São João, em outubro de 2012, ocupava a terceira posição na geração de saldo positivo, sendo que o saldo observado no mesmo período de 2011 havia sido negativo em 105 postos. No município de Alagoinhas o saldo aumentou 5,2 vezes, fazendo com que a cidade passasse do 6º maior saldo, em outubro de 2011, para a segunda posição, no mesmo mês de 2012 (Tabela 4).

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TABELA 4

Saldo e movimentação do emprego formal e ranking do saldo Municípios do interior do estado selecionados, outubro de 2011 e 2012

Fonte: MTE-Caged. Elaboração: DIEESE.

Notas: a) Os saldos foram ordenados segundo os resultados mais significativos dos municípios com mais de 30 mil habitantes em outubro de 2012, excetuando-se da classificação aqueles que integram a RMS. Vale ressalvar que, nesse mês, Salvador registrou o maior saldo, com 2.149 vagas.

b) Os espaços com traços indicam que o município não estava entre aqueles com registro de saldo positivo ou negativo.

1) Havia apresentado saldo positivo em outubro de 2011. 2) Havia apresentado saldo negativo em outubro de 2011.

Ao verificar os setores nos municípios do interior com os maiores saldos negativos e positivos do estado, em outubro de 2012, tem-se que, do lado do saldo negativo, a Agropecuária foi o setor com maior eliminação de postos formais, com -1.515 postos. O saldo negativo nesse setor no município de Casa Nova 907 postos) e em Juazeiro (-595 postos) concorreu para esse resultado expressivo. A seguir aparece a Indústria, com saldo negativo de 628 postos. Resultado negativo que ficou distribuído basicamente entre os municípios de Jequié (-281), Itapetinga (-259) e Vitória da Conquista (-118). Em Juazeiro, esse setor apresentou saldo positivo, de 98 postos. Na Construção civil, o município de Vitória da Conquista registrou um saldo negativo de 310 postos, acima, portando, do saldo negativo acumulado nesse setor entre os cinco municípios selecionados.

Entre os setores, nos cinco municípios com os maiores saldos positivos no mês, a Construção civil obteve o peso mais importante na formação do resultado, com 581

Admi ti dos Des l i ga dos Admi ti d os

Des l i ga dos

out/11 out/11 out/12 out/12 out/11 out/12 out/11 out/12

Ca s a Nova 524 1.849 547 1.461 -1.325 -914 1 1 Jua zei ro 902 2.004 1.186 1.784 -1.102 -598 2 2 Vi tóri a da Conqui s ta 2.007 1.879 1.929 2.284 128 -355 (1) 3 I ta peti nga 489 508 180 473 -19 -293 18 4 Jequi é 461 474 358 644 -13 -286 20 5 Fei ra de Sa nta na 4.063 3.765 4.940 4.257 298 683 1 1 Al a goi nha s 852 744 1.232 675 108 557 6 2 Ma ta de Sã o Joã o 337 442 423 320 -105 103 (2) 3 Porto Seguro 902 792 909 817 110 92 5 4 I l héus 786 614 657 590 172 67 2 5 Ra nki ng Sa l do nega ti vo Sa l do Pos i ti vo

Muni cípi os s el eci ona dos

out/11 out/12

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16 postos. O município de Alagoinhas, com saldo de 622 postos, exerceu o maior impacto sobre o saldo nesse setor. Nesse setor, os municípios de Porto Seguro e Ilhéus registram saldo negativo. O saldo na Agropecuária nesses municípios selecionados com maior resultado positivo foi negativo (115 postos). Apenas Porto Seguro registrou saldo zerado. Nos demais, houve saldo negativo (Tabela 5).

TABELA 5

Saldo do emprego formal segundo grandes setores de atividade econômica Municípios do interior do estado selecionados, outubro de 2012

Fonte: MTE-Caged. Elaboração: DIEESE.

Município Indústria C onstrucão

C ivil C omércio Serviços Agropecuária Total

Ca s a Nova -68 95 -34 0 -907 -914

Jua zei ro 98 -43 11 -69 -595 -598

Vi tóri a da Conqui s ta -118 -310 90 2 -19 -355

Ita peti nga -259 -32 -4 -8 10 -293

Jequi é -281 -6 10 -5 -4 -286

Tota l 5 muni cípi os

(s a l do nega ti vo) -628 -296 73 -80 -1.515 -2.446 Fei ra de Sa nta na 157 53 306 182 -15 683 Al a goi nha s 30 622 6 -14 -87 557 Ma ta de Sã o Joã o 3 2 12 88 -2 103 Porto Seguro 21 -73 65 79 0 92 Il héus 10 -23 62 29 -11 67

Tota l 5 muni cípi os

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17

II – Movimentação e saldo do emprego formal na Bahia segundo as famílias ocupacionais com maior participação no saldo negativo e positivo

As dez famílias ocupacionais com maior saldo negativo em outubro somaram 6,6 mil eliminações de postos de trabalho

Admissões, desligamentos e saldo das famílias ocupacionais selecionadas na Bahia3

Em outubro de 2012, as dez famílias ocupacionais com maior saldo negativo no estado responderam por um total de -6.628 postos de trabalho formal. Estas famílias ocupacionais totalizaram este saldo como resultado da movimentação de 14.220 admissões contra 20.848 desligamentos.

Entre as famílias ocupacionais com maior saldo negativo no mês, o destaque ficou por conta dos Trabalhadores de estruturas de alvenaria, que registraram a eliminação de 1.325 postos, seguidos dos Trabalhadores na exploração agropecuária em geral, com -1.000 postos, e dos Trabalhadores Agrícolas na fruticultura, com -942 postos. Essas três famílias ocupacionais, juntas, somaram um saldo negativo de -3.267 postos, o que representa uma parcela significativa dos -6.628 de saldo negativo acumulado por essas dez famílias ocupacionais. Ressalte-se a família Trabalhadores polivalentes da confecção de calçados, que destacou-se no grupo das 10 famílias ocupacionais com maiores saldos negativos em outubro de 2012, com -867 postos.

As dez famílias ocupacionais de maior resultado positivo na Bahia responderam por um saldo de 2.979 postos de trabalho formal em outubro de 2012. Entre essas, Vendedores e

demonstradores em lojas ou mercado sobressaíram-se com o maior resultado positivo,

de 781 postos, seguida dos Operadores de telemarketing, com a geração de 593 postos e dos Trabalhadores de cargas e descargas de mercadorias, com 347 postos. Essas três famílias responderam por 57,8% do saldo acumulado pelas dez famílias ocupacionais

3

Para verificar a movimentação e saldo de trabalhadores celetistas por territórios de identidade baianos ver Anexo I.

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18 em destaque.

A soma do saldo obtido pelas vinte famílias ocupacionais gerou um resultado negativo da ordem de -3.649 postos, representando uma parcela expressiva do saldo negativo total do estado (Tabela 6).

TABELA 6

Saldo e movimentação do emprego formal das dez famílias ocupacionais com maiores saldos negativo e positivo

Bahia, outubro de 2012

Fonte: MTE-Caged. Elaboração: DIEESE.

Admi ti dos De s l i ga dos Sa l do Tra ba l ha dores de Es trutura s de Al ve na ri a 2.434 3.759 -1.325

Tra ba l ha dores na Expl ora çã o Agrope cuá ri a em Ge ra l 870 1.870 -1.000

Tra ba l ha dores Agrícol a s na Fruti cul tura 673 1.615 -942

Ajuda nte s de Obra s Ci vi s 6.818 7.729 -911

Tra ba l ha dores Pol i va l entes da Confe cçã o de Ca l ça dos 201 1.068 -867

Tra ba l ha dores Agrícol a s na Cul tura de Gra míne a s 587 1.150 -563

Tra ba l ha dores nos Se rvi ços de Ma nutençã o e Cons e rva çã o de

Edi fíci os e Logra douros 727 1.030 -303

Tra ba l ha dores Agrcol a s na s Cul tura s de Pl a nta s Es ti mul a ntes

e Es pe ci a ri a s (Exce to Extra ca o Fl ores t) 484 747 -263

Vi gi l a nte s e Gua rda s de Se gura nça 1.063 1.311 -248

Tra ba l ha dores nos Se rvi ços de Admi ni s tra çã o de Edi fíci os 363 569 -206

Tota l dez fa míl i a s s e l eci ona da s 14.220 20.848 -6.628

Admi ti dos De s l i ga dos Sa l do Ve nde dores e Demons tra dore s em Loja s ou Merca dos 6.430 5.649 781 Ope ra dores de Te l ema rketi ng 1.565 972 593 Tra ba l ha dores de Ca rga s e De s ca rga s de Merca dori a s 1.540 1.193 347 Al i me nta dores de Li nha s de Produçã o 1.091 839 252

Te l efoni s ta s 528 306 222

Tra ba l ha dores de Emba l a ge m e de Eti queta ge m 480 303 177 Motori s ta s de Veícul os de Ca rga s em Ge ra l 1.304 1.138 166 Te cni cos e Auxi l i a res de Enferma gem 480 321 159 Ca i xa s e Bi l hete i ros (Exce to Ca i xa de Ba nco) 1.245 1.104 141 Tra ba l ha dores de Ca l de i ra ri a e Se rra l he ri a 512 371 141 Tota l dez fa míl i a s s e l eci ona da s 15.175 12.196 2.979 Tota l fa míl i a s s el e ci ona da s 29.395 33.044 -3.649

De ma i s fa míl i a s ocupa ci ona i s 33.446 34.683 -1.237

Tota l do e s ta do 62.841 67.727 -4.886

Fa míl i a s ocupa ci ona i s Ma i ores s a l dos nega ti vos

(19)

19

CONCLUSÃO

O saldo de vagas no mercado de trabalho formal brasileiro apresentou em outubro de 2012 um comportamento de retração tanto no comparativo com novembro de 2011 quanto em uma série maior, iniciada em 2003. Nesse período, o saldo no mês em análise somente foi maior que o verificado em outubro de 2008, mês seguinte ao início da crise financeira que atingiu principalmente os países ricos. Esse movimento de recuo do saldo foi observado também na região Nordeste. No caso da Bahia, o resultado em outubro de 2012 foi negativo, frente ao resultado positivo em outubro de 2011.

Embora a Agropecuária tenha tido papel relevante na formação do saldo negativo do estado da Bahia nesse mês, é possível que haja um efeito da estiagem ocorrida ao longo do ano por conta da seca no resultado do setor, dado que o saldo negativo de outubro de 2012 foi inferior ao de outubro de 2011. De fato, o resultado negativo em setores como a Indústria de transformação e nos Serviços, que em igual mês de 2011 registraram saldo positivo, foi determinante para a formação do saldo negativo de outubro de 2012. O interior do estado apresentou um saldo negativo bastante expressivo para a formação do saldo negativo total do estado e foi quase o dobro do saldo negativo da RMS, ao que tudo indica, devido ao peso da Agropecuária e do subsetor da Indústria de calçados nessa região. No caso da RMS, o setor que mais impactou o saldo negativo foram os Serviços, devido a subsetores como Serviços técnicos profissionais, Serviços de alojamento e alimentação e Transporte e comunicação. Ao mesmo tempo, a maior parte do saldo negativo da Construção civil ocorreu na RMS, através de 776 de um total de -870 postos.

Tanto no estado, quanto na RMS, o saldo acumulado em doze meses apresenta tendência de queda. No estado, a queda do saldo acumulado entre novembro de 2011 e outubro de 2012, contra os doze meses anteriores, foi de 85,1% ao passo que na RMS foi de 84,1%.

A análise do saldo relativamente ao interior da Bahia mostra que cinco municípios responderam por quase dois terços (-2.446 postos) do saldo total do interior. Desse saldo nos cinco municípios, -1.515 ocorreu na Agropecuária, demonstrando o peso desse subsetor no interior do estado. Por outro lado, cinco municípios registraram a

(20)

20 soma de 1.502 postos em saldo positivo.

Por fim, 6,6 mil eliminações de postos de trabalho foram resultado da movimentação do emprego formal entre dez famílias ocupacionais, ao passo que dez famílias ocupacionais geraram um total de 2.979 postos de trabalho em saldo de vagas. Entre as famílias ocupacionais que registraram saldo negativo se destacavam Trabalhadores de estrutura de alvenaria e os Trabalhadores na exploração agropecuária em geral. Do lado das famílias ocupacionais com saldo positivo, se destacaram Vendedores e demonstradores em lojas e mercados e Operadores de telemarketing.

(21)

21

(22)

22

ANEXO I

Evolução do saldo do emprego formal Bahia, meses de outubro de 2003 a 2012

Fonte: MTE-Caged Elaboração: DIEESE

(23)

23

ANEXO II

Movimentação e saldo de empregos formais pelas dez famílias ocupacionais com maior participação no saldo negativo e positivo do estado, segundo

Território de Identidade Bahia, outubro de 2012

(continuação)

ANEXO II

Movimentação e saldo de empregos formais pelas dez famílias ocupacionais com maior participação no saldo negativo e positivo do estado, segundo

Território de Identidade Bahia, outubro de 2012

(continuação) Admi ti dos De s l i ga dos Sa l do Admi ti dos Des li ga dos Sa l do Admi ti dos Des l i ga dos Sa l do

Tra ba l ha dore s de Es trutura s de Al vena ri a 10 8 2 7 13 -6 1 4 -3

Tra ba l ha dore s na Expl ora ca o Agrope cua ri a e m Gera l 0 2 -2 1 5 -4 4 18 -14

Tra ba l ha dore s Agri col a s na Fruti cul tura 0 0 0 6 20 -14 0 0 0

Ajuda nte s de Obra s Ci vis 16 26 -10 23 51 -28 2 17 -15

Tra ba l ha dore s Pol i va l e ntes da Confecca o de Ca l ca dos 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Tra ba l ha dore s Agri col a s na Cul tura de Gra mi nea s 0 0 0 0 11 -11 0 0 0

Tra b. nos Se rvi cos de Ma nutenca o e Cons e rva ca o de

Edi fici os e Logra douros 2 13 -11 0 1 -1 5 4 1

Tra b. Agric. na s Cul t. de Pl a nta s Es ti mul a nte s e

Es pe ci a ri a s Exceto Extra ca o Fl ore s t 0 0 0 0 0 0 5 160 -155

Vi gi la ntes e Gua rda s de Se gura nca 1 67 -66 0 109 -109 1 0 1

Tra ba l ha dore s nos Servi cos de Admi ni s tra ca o de Edi fici os 0 1 -1 1 0 1 0 2 -2

Ca i xa s e Bi l hete i ros Exce to Ca i xa de Ba nco 7 5 2 9 6 3 6 6 0

Tra ba l ha dore s de Ca l de i ra ri a e Se rra l heri a 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Te cni cos e Auxi l i a re s de Enferma gem 0 1 -1 0 1 -1 0 0 0

Motori s ta s de Vei cul os de Ca rga s e m Gera l 3 9 -6 2 6 -4 6 15 -9

Tra ba l ha dore s de Emba l a gem e de Eti queta ge m 1 1 0 5 8 -3 0 0 0

Te l efoni s ta s 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Al i me nta dore s de Li nha s de Produca o 1 2 -1 4 7 -3 0 3 -3

Tra ba l ha dore s de Ca rga s e De s ca rga s de Merca dori a s 19 12 7 9 5 4 5 7 -2

Ope ra dore s de Te l e ma rketi ng 2 0 2 0 0 0 0 0 0

Ve nde dore s e Demons tra dore s em Loja s ou Merca dos 66 45 21 38 39 -1 38 33 5

Fa míl i a s ocupa ci ona i s

Terri tóri o de Ide ntida de

Ire cê Vel ho Chi co Cha pa da Di a ma nti na

Admi ti dos Des l i ga dos Sa l do Admi ti dos Des l i ga dos Sa l do Admi ti dos Des l i ga dos Sa l do

Tra ba l ha dores de Es trutura s de Al vena ri a 63 46 17 59 76 -17 9 7 2

Tra ba l ha dores na Expl ora ca o Agropecua ri a em Gera l 2 3 -1 30 44 -14 13 22 -9

Tra ba l ha dores Agri col a s na Fruti cul tura 0 0 0 1 0 1 0 0 0

Ajuda ntes de Obra s Ci vi s 59 95 -36 96 182 -86 28 17 11

Tra ba l ha dores Pol i va l e ntes da Confecca o de Ca l ca dos 5 18 -13 0 0 0 2 6 -4

Tra ba l ha dores Agri col a s na Cul tura de Gra mi nea s 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Tra b. nos Servi cos de Ma nutenca o e Cons erva ca o de

Edi fi ci os e Logra douros 0 2 -2 34 39 -5 17 23 -6

Tra b. Agri c. na s Cul t. de Pl a nta s Es ti mul a ntes e

Es peci a ri a s Exceto Extra ca o Fl ores t 0 0 0 115 111 4 18 25 -7

Vi gi l a ntes e Gua rda s de Segura nca 0 1 -1 7 73 -66 2 3 -1

Tra ba l ha dores nos Servi cos de Admi ni s tra ca o de Edi fi ci os 1 1 0 12 13 -1 1 2 -1

Ca i xa s e Bi l hetei ros Exceto Ca i xa de Ba nco 12 11 1 54 60 -6 16 18 -2

Tra ba l ha dores de Ca l dei ra ri a e Serra l heri a 4 0 4 1 0 1 0 1 -1

Tecni cos e Auxi l i a res de Enferma gem 3 2 1 3 9 -6 5 1 4

Motori s ta s de Vei cul os de Ca rga s em Gera l 18 19 -1 20 32 -12 7 6 1

Tra ba l ha dores de Emba l a gem e de Eti que ta gem 6 1 5 23 19 4 3 1 2

Tel efoni s ta s 0 1 -1 2 0 2 8 0 8

Al i menta dores de Li nha s de Produca o 35 55 -20 41 37 4 27 10 17

Tra ba l ha dores de Ca rga s e Des ca rga s de Me rca dori a s 13 11 2 41 36 5 8 9 -1

Opera dore s de Tel ema rketi ng 0 0 0 4 7 -3 1 0 1

Vende dores e De mons tra dores em Loja s ou Merca dos 83 84 -1 272 259 13 80 55 25

Li tora l Sul Ba i xo Sul

(24)

24

ANEXO II

Movimentação e saldo de empregos formais pelas dez famílias ocupacionais com maior participação no saldo negativo e positivo do estado, segundo

Território de Identidade Bahia, outubro de 2012

(continuação)

ANEXO II

Movimentação e saldo de empregos formais pelas dez famílias ocupacionais com maior participação no saldo negativo e positivo do estado, segundo

Território de Identidade Bahia, outubro de 2012

(continuação) Admi ti dos Des l i ga dos Sa l do Admi ti dos Des l i ga dos Sa l do Admi ti dos Des l i ga dos Sa l do

Tra ba l ha dores de Es trutura s de Al ve na ri a 29 65 -36 11 21 -10 15 27 -12

Tra ba l ha dores na Expl ora ca o Agropecua ri a em Gera l 37 235 -198 19 11 8 4 3 1

Tra ba l ha dores Agri col a s na Fruti cul tura 82 88 -6 0 0 0 0 0 0

Ajuda ntes de Obra s Ci vi s 69 104 -35 12 38 -26 45 37 8

Tra ba l ha dores Pol i va l entes da Confecca o de Ca l ca dos 1 15 -14 24 346 -322 1 15 -14

Tra ba l ha dores Agri col a s na Cul tura de Gra mi nea s 1 650 -649 0 0 0 0 0 0

Tra b. nos Servi cos de Ma nutenca o e Cons erva ca o de

Edi fi ci os e Logra douros 14 48 -34 1 3 -2 0 1 -1

Tra b. Agri c. na s Cul t. de Pl a nta s Es ti mul a nte s e

Es peci a ri a s Exceto Extra ca o Fl ore s t 3 37 -34 3 0 3 14 1 13

Vi gi l a ntes e Gua rda s de Segura nca 11 13 -2 0 0 0 0 2 -2

Tra ba l ha dores nos Se rvi cos de Admi ni s tra ca o de Edi fi ci os 3 3 0 0 2 -2 3 0 3

Ca i xa s e Bi l hetei ros Exce to Ca i xa de Ba nco 26 41 -15 5 9 -4 5 6 -1

Tra ba l ha dores de Ca l dei ra ri a e Serra l he ri a 7 8 -1 0 1 -1 0 0 0

Tecni cos e Auxi l i a res de Enferma gem 3 7 -4 0 0 0 0 0 0

Motori s ta s de Vei cul os de Ca rga s em Ge ra l 136 127 9 1 5 -4 1 6 -5

Tra ba l ha dores de Emba l a gem e de Eti queta gem 26 16 10 0 0 0 4 2 2

Tel e foni s ta s 1 1 0 0 0 0 0 0 0

Al i menta dores de Li nha s de Produca o 22 15 7 7 6 1 0 1 -1

Tra ba l ha dores de Ca rga s e Des ca rga s de Me rca dori a s 21 36 -15 2 5 -3 3 5 -2

Opera dores de Te l ema rketi ng 3 0 3 0 0 0 0 0 0

Vendedores e Demons tra dores em Loja s ou Me rca dos 203 183 20 42 48 -6 37 42 -5

Extremo Sul Médi o Sudoes te da Ba hi a Va l e do Jequi ri çá

Fa míl i a s ocupa ci ona i s

Admi ti dos Des l i ga dos Sa l do Admi ti dos De s l i ga dos Sa l do Admiti dos De s l iga dos Sa l do

Tra ba l ha dore s de Es trutura s de Al ve na ri a 44 41 3 79 90 -11 1 0 1

Tra ba l ha dore s na Explora ca o Agropecua ri a em Ge ra l 220 950 -730 221 134 87 0 0 0

Tra ba l ha dore s Agri col a s na Fruti cul tura 564 1.327 -763 3 1 2 0 0 0

Ajuda nte s de Obra s Ci vi s 122 143 -21 188 179 9 4 2 2

Tra ba l ha dore s Pol i va l entes da Confe cca o de Ca l ca dos 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Tra ba l ha dore s Agri col a s na Cul tura de Gra mi nea s 118 30 88 0 0 0 0 0 0

Tra b. nos Servi cos de Ma nute nca o e Cons erva ca o de

Edi fi ci os e Logra douros 4 7 -3 30 22 8 0 2 -2

Tra b. Agri c. na s Cul t. de Pl a nta s Es ti mul a ntes e Es peci a ri a s

Exceto Extra ca o Fl ore s t 0 0 0 23 25 -2 0 0 0

Vi gi l a nte s e Gua rda s de Se gura nca 12 13 -1 43 33 10 0 0 0

Tra ba l ha dore s nos Se rvicos de Admi ni s tra ca o de Edi fi ci os 3 4 -1 23 25 -2 0 0 0

Ca i xa s e Bi lhetei ros Exceto Ca i xa de Ba nco 22 26 -4 54 50 4 3 2 1

Tra ba l ha dore s de Ca ldei ra ri a e Serra lheri a 0 1 -1 8 5 3 0 0 0

Tecni cos e Auxil i a re s de Enfe rma ge m 19 15 4 5 10 -5 0 0 0

Motori s ta s de Vei cul os de Ca rga s em Gera l 25 21 4 92 90 2 2 2 0

Tra ba l ha dore s de Emba l a ge m e de Eti queta ge m 19 5 14 8 40 -32 0 0 0

Tel e foni s ta s 0 1 -1 1 2 -1 0 0 0

Al i menta dore s de Li nha s de Produca o 6 63 -57 70 38 32 0 0 0

Tra ba l ha dore s de Ca rga s e De s ca rga s de Me rca dori a s 24 31 -7 74 65 9 2 2 0

Opera dores de Tel e ma rketi ng 0 2 -2 1 0 1 0 0 0

Vende dore s e De mons tra dore s em Loja s ou Me rca dos 132 113 19 222 266 -44 22 14 8

Ba ci a do Ri o Gra nde Ba cia do Pa ra mi ri m Sertã o do Sã o Fra ci s co

(25)

25

ANEXO II

Movimentação e saldo de empregos formais pelas dez famílias ocupacionais com maior participação no saldo negativo e positivo do estado, segundo

Território de Identidade Bahia, outubro de 2012

(continuação)

ANEXO II

Movimentação e saldo de empregos formais pelas dez famílias ocupacionais com maior participação no saldo negativo e positivo do estado, segundo

Território de Identidade Bahia, outubro de 2012

(continuação)

Admi ti dos Des l i gados Sa ldo Admiti dos Des l i gados Sal do Admi ti dos Des l i ga dos Sal do

Tra ba l ha dores de Es trutura s de Al venari a 39 34 5 5 13 -8 10 48 -38

Tra ba l ha dores na Expl ora ca o Agropecua ri a em Geral 12 13 -1 4 5 -1 0 0 0

Tra ba l ha dores Agri col a s na Fruti cul tura 11 0 11 0 0 0 0 0 0

Ajuda ntes de Obra s Ci vi s 111 141 -30 25 18 7 45 71 -26

Tra ba l ha dores Pol i va l entes da Confecca o de Ca l ca dos 0 0 0 58 59 -1 0 31 -31

Tra ba l ha dores Agri col a s na Cultura de Gra minea s 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Tra b. nos Servi cos de Manutenca o e Cons ervaca o de

Edi fi ci os e Logra douros 18 12 6 1 1 0 5 6 -1

Tra b. Agri c. na s Cul t. de Pl a nta s Es ti mul a ntes e Es peci a ri a s

Exceto Extra ca o Flores t 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Vi gil a ntes e Gua rda s de Seguranca 0 9 -9 0 0 0 0 0 0

Tra ba l ha dores nos Servicos de Admi nis tra ca o de Edifi ci os 14 5 9 1 0 1 0 0 0

Ca i xa s e Bil hetei ros Exceto Ca i xa de Banco 19 7 12 18 7 11 6 2 4

Tra ba l ha dores de Ca l deira ri a e Serra l heri a 11 3 8 1 0 1 0 0 0

Tecni cos e Auxi l i ares de Enferma gem 1 0 1 0 0 0 0 0 0

Motori s ta s de Veicul os de Ca rga s em Gera l 36 44 -8 7 6 1 2 12 -10

Tra ba l ha dores de Emba la gem e de Etiqueta gem 3 1 2 0 3 -3 0 0 0

Tel efoni s ta s 0 1 -1 0 0 0 0 0 0

Al i menta dores de Li nha s de Produca o 0 7 -7 2 1 1 42 21 21

Tra ba l ha dores de Ca rga s e Des ca rga s de Merca dori as 15 10 5 3 4 -1 3 4 -1

Opera dores de Tel ema rketi ng 0 2 -2 0 0 0 0 0 0

Vendedores e Demons tra dores em Loja s ou Merca dos 150 125 25 35 39 -4 29 23 6

Sertã o Produti vo Pi emonte do Pa ra guaçu Baci a do Ja cuípe Fa míl i a s ocupa ci ona i s

Admi ti dos Des l i ga dos Sa l do Admi ti dos De s l i ga dos Sa l do Admi ti dos De s l i ga dos Sa l do

Tra ba l ha dores de Es trutura s de Al ve na ri a 7 14 -7 2 6 -4 96 44 52

Tra ba l ha dores na Expl ora ca o Agrope cua ri a e m Gera l 0 1 -1 1 2 -1 24 23 1

Tra ba l ha dores Agri col a s na Fruti cul tura 0 0 0 1 0 1 5 166 -161

Ajuda ntes de Obra s Ci vi s 28 36 -8 5 15 -10 300 64 236

Tra ba l ha dores Pol i va l e ntes da Confecca o de Ca l ca dos 0 0 0 0 0 0 7 9 -2

Tra ba l ha dores Agri col a s na Cul tura de Gra mi ne a s 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Tra b. nos Se rvi cos de Ma nute nca o e Cons e rva ca o de

Edi fi ci os e Logra douros 5 18 -13 0 1 -1 20 50 -30

Tra b. Agri c. na s Cul t. de Pl a nta s Es ti mul a ntes e Es peci a ri a s

Exceto Extra ca o Fl ore s t 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Vi gi l a ntes e Gua rda s de Se gura nca 1 1 0 3 1 2 6 10 -4

Tra ba l ha dores nos Servi cos de Admi ni s tra ca o de Edi fi ci os 0 0 0 1 1 0 2 2 0

Ca i xa s e Bi l he te i ros Exce to Ca i xa de Ba nco 9 6 3 11 8 3 27 23 4

Tra ba l ha dores de Ca l dei ra ri a e Se rra l he ri a 1 0 1 0 0 0 5 6 -1

Tecni cos e Auxi l i a res de Enfe rma gem 1 0 1 2 0 2 11 7 4

Motori s ta s de Vei cul os de Ca rga s em Ge ra l 8 5 3 13 3 10 42 49 -7

Tra ba l ha dores de Emba l a gem e de Eti que ta ge m 0 2 -2 2 2 0 6 4 2

Tel efoni s ta s 0 0 0 1 0 1 1 3 -2

Al i me nta dore s de Li nha s de Produca o 0 2 -2 1 1 0 40 33 7

Tra ba l ha dores de Ca rga s e De s ca rga s de Me rca dori a s 3 3 0 10 10 0 34 122 -88

Opera dores de Tel ema rketi ng 0 0 0 0 0 0 1 1 0

Vendedores e Demons tra dore s em Loja s ou Me rca dos 65 61 4 57 49 8 183 155 28

Se mi -á ri do Norde s te I I Li tora l norte e Agre s te Ba i a no Pi emonte da Di a ma nti na

(26)

26

ANEXO II

Movimentação e saldo de empregos formais pelas dez famílias ocupacionais com maior participação no saldo negativo e positivo do estado, segundo

Território de Identidade Bahia, outubro de 2012

(continuação)

ANEXO II

Movimentação e saldo de empregos formais pelas dez famílias ocupacionais com maior participação no saldo negativo e positivo do estado, segundo

Território de Identidade Bahia, outubro de 2012

(continuação)

Admi ti dos Des l i ga dos Sa l do Admi ti dos Des l i ga dos Sa l do Admi ti dos Des l i ga dos Sa l do

Tra ba l ha dores de Es trutura s de Al vena ri a 320 391 -71 106 277 -171 39 76 -37

Tra ba l ha dores na Expl ora ca o Agropecua ri a em Gera l 5 5 0 29 156 -127 1 7 -6

Tra ba l ha dores Agri col a s na Fruti cul tura 0 0 0 0 6 -6 0 0 0

Ajuda ntes de Obra s Ci vi s 695 962 -267 276 418 -142 156 152 4

Tra ba l ha dores Pol i va l entes da Confecca o de Ca l ca dos 39 176 -137 2 99 -97 62 37 25

Tra ba l ha dores Agri col a s na Cul tura de Gra mi nea s 457 4 453 0 0 0 0 0 0

Tra b. nos Servi cos de Ma nutenca o e Cons erva ca o de

Edi fi ci os e Logra douros 46 38 8 18 29 -11 25 5 20

Tra b. Agri c. na s Cul t. de Pl a nta s Es ti mul a ntes e Es peci a ri a s

Exceto Extra ca o Fl ores t 0 0 0 7 55 -48 229 291 -62

Vi gi l a ntes e Gua rda s de Segura nca 15 30 -15 14 8 6 3 5 -2

Tra ba l ha dores nos Servi cos de Admi ni s tra ca o de Edi fi ci os 12 12 0 19 20 -1 11 4 7

Ca i xa s e Bi l hetei ros Exceto Ca i xa de Ba nco 103 74 29 44 43 1 37 22 15

Tra ba l ha dores de Ca l dei ra ri a e Serra l heri a 6 12 -6 3 5 -2 9 24 -15

Tecni cos e Auxi l i a res de Enferma gem 46 17 29 18 28 -10 10 6 4

Motori s ta s de Vei cul os de Ca rga s em Gera l 167 135 32 57 51 6 56 37 19

Tra ba l ha dores de Emba l a gem e de Eti queta gem 30 21 9 13 10 3 15 11 4

Tel efoni s ta s 2 2 0 1 3 -2 1 2 -1

Al i menta dores de Li nha s de Produca o 183 112 71 44 22 22 22 27 -5

Tra ba l ha dores de Ca rga s e Des ca rga s de Me rca dori a s 201 139 62 43 49 -6 79 61 18

Opera dores de Tel ema rketi ng 574 102 472 2 0 2 0 0 0

Vendedores e Demons tra dores em Loja s ou Merca dos 718 474 244 390 316 74 190 162 28

Porta l do Sertã o Vi tóri a da Conqui s ta Recônca vo Fa míl i a s ocupa ci ona i s

Admi ti dos Des l i ga dos Sa l do Admi ti dos De s l i ga dos Sa l do Admi ti dos Des l i ga dos Sa l do

Tra ba l ha dores de Es trutura s de Al vena ri a 8 22 -14 7 12 -5 2 15 -13

Tra ba l ha dores na Expl ora ca o Agropecua ri a em Gera l 11 12 -1 85 114 -29 22 6 16

Tra ba l ha dores Agri col a s na Fruti cul tura 0 0 0 0 1 -1 0 1 -1

Ajuda nte s de Obra s Ci vi s 22 28 -6 15 28 -13 18 45 -27

Tra ba l ha dores Pol i va l entes da Confecca o de Ca l ca dos 0 257 -257 0 0 0 0 0 0

Tra ba l ha dores Agri col a s na Cul tura de Gra mi nea s 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Tra b. nos Se rvi cos de Ma nute nca o e Cons e rva ca o de

Edi fi ci os e Logra douros 4 4 0 2 1 1 7 1 6

Tra b. Agri c. na s Cul t. de Pl a nta s Es ti mul a ntes e Es pe ci a ri a s

Exceto Extra ca o Fl ores t 18 17 1 18 15 3 0 0 0

Vi gi l a ntes e Gua rda s de Segura nca 20 5 15 0 0 0 3 0 3

Tra ba l ha dores nos Se rvi cos de Admi ni s tra ca o de Edi fi ci os 6 4 2 0 0 0 2 1 1

Ca i xa s e Bi l hetei ros Exce to Ca i xa de Ba nco 24 18 6 1 0 1 5 16 -11

Tra ba l ha dores de Ca l dei ra ri a e Serra l heri a 0 2 -2 0 0 0 0 0 0

Tecni cos e Auxi l i a res de Enfe rma ge m 3 0 3 0 0 0 0 0 0

Motori s ta s de Vei cul os de Ca rga s e m Gera l 16 22 -6 17 19 -2 8 5 3

Tra ba l ha dores de Emba l a ge m e de Eti que ta gem 6 6 0 6 18 -12 0 0 0

Tel e foni s ta s 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Al i menta dores de Li nha s de Produca o 28 25 3 1 0 1 1 0 1

Tra ba l ha dores de Ca rga s e Des ca rga s de Merca dori a s 14 10 4 4 7 -3 6 3 3

Opera dores de Tel ema rketi ng 0 0 0 0 0 0 1 1 0

Vendedores e Demons tra dores em Loja s ou Merca dos 106 96 10 24 19 5 42 53 -11

Ba ci a do Ri o Corre nte Ita pa ri ca Médi o Ri o de Conta s

(27)

27

ANEXO II

Movimentação e saldo de empregos formais pelas dez famílias ocupacionais com maior participação no saldo negativo e positivo do estado, segundo

Território de Identidade Bahia, outubro de 2012

Fonte: MTE-Caged Elaboração: DIEESE

Admi ti dos Des l i ga dos Sa l do Admi ti dos Des l i ga dos Sa l do Admi ti dos Des l i ga dos Sa l do

Tra ba l ha dores de Es trutura s de Al vena ri a 15 22 -7 1.422 2.318 -896 28 69 -41

Tra ba l ha dores na Expl ora ca o Agropecua ri a em Gera l 1 2 -1 7 5 2 117 92 25

Tra ba l ha dores Agri col a s na Fruti cul tura 0 4 -4 0 0 0 0 1 -1

Ajuda ntes de Obra s Ci vi s 54 33 21 4.346 4.729 -383 58 98 -40

Tra ba l ha dores Pol i va l entes da Confecca o de Ca l ca dos 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Tra ba l ha dores Agri col a s na Cul tura de Gra mi nea s 0 0 0 0 0 0 11 455 -444

Tra b. nos Servi cos de Ma nutenca o e Cons erva ca o de

Edi fi ci os e Logra douros 3 9 -6 428 668 -240 38 22 16

Tra b. Agri c. na s Cul t. de Pl a nta s Es ti mul a ntes e Es peci a ri a s

Exceto Extra ca o Fl ores t 0 0 0 0 0 0 31 10 21

Vi gi l a ntes e Gua rda s de Segura nca 0 1 -1 912 888 24 9 39 -30

Tra ba l ha dores nos Servi cos de Admi ni s tra ca o de Edi fi ci os 0 0 0 233 451 -218 15 16 -1

Ca i xa s e Bi l hetei ros Exceto Ca i xa de Ba nco 10 8 2 677 605 72 35 25 10

Tra ba l ha dores de Ca l dei ra ri a e Serra l heri a 1 2 -1 447 294 153 8 7 1

Tecni cos e Auxil i a res de Enferma gem 5 1 4 342 214 128 3 2 1

Motori s ta s de Vei cul os de Ca rga s em Gera l 21 10 11 504 376 128 37 26 11

Tra ba l ha dores de Emba l a gem e de Eti queta gem 3 1 2 273 123 150 28 8 20

Tel efoni s ta s 0 0 0 509 290 219 1 0 1

Al i menta dores de Li nha s de Produca o 1 1 0 494 345 149 19 5 14

Tra ba l ha dores de Ca rga s e Des ca rga s de Merca dori a s 8 1 7 871 530 341 25 16 9

Opera dores de Tel ema rketi ng 0 0 0 976 857 119 0 0 0

Vendedores e Demons tra dores em Loja s ou Merca dos 40 45 -5 3013 2703 310 153 148 5

Pi emonte Norte do Ita pi curu Metropol i ta na de Sa l va dor Cos ta do Des cobri mento Fa míl i a s ocupaci ona i s

(28)

28

GLOSSÁRIO CAGED (Cadastro Geral de Empregados e

Desempregados): É um registro administrativo do Ministério do Trabalho e Emprego, de periodicidade mensal e que contém as declarações de estabelecimentos com movimentação (admissões ou desligamentos) prestada até o dia 7 do mês subsequente à movimentação.

Saldo do emprego: resultado da diferença entre admissões e desligamentos nos estabelecimentos declarantes do CAGED. Indica o emprego efetivamente criado no período.

Variação percentual do estoque de emprego (%): Indica o aumento ou a diminuição do estoque do emprego em decorrência da criação/perda de empregos no período. É calculado através da fórmula: saldo da movimentação do mês/ano ÷ estoque inicial do mesmo mês de referência x 100.

Atividade econômica: Conjunto de unidades de produção caracterizado pelo produto produzido, classificado conforme sua produção principal. O IBGE possui, dentre outras, uma classificação de nove setores de atividade econômica: extrativa mineral; indústria de transformação; serviços industriais de utilidade pública; construção civil; comércio; serviços; administração pública; agropecuária, extrativa vegetal, caça e pesca; e ‘outros’.

CBO (Classificação Brasileira de Ocupações): é o documento que reconhece, nomeia e codifica os títulos e descreve as características das ocupações do mercado de trabalho brasileiro. Foi instituída pela portaria ministerial nº. 397, de 9 de outubro de 2002, e tem por finalidade a identificação das ocupações no mercado de trabalho, para fins classificatórios junto aos registros administrativos e domiciliares.

CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas): É um instrumento padrão de classificação para identificação das unidades produtivas do Brasil, sob o enfoque das atividades econômicas existentes. É desenvolvida sob a coordenação do IBGE, de forma compatível com a International Standard Industrial Classification – ISIC, terceira revisão aprovada pela Comissão de Estatística das Nações Unidas em 1989 e recomendada como instrumento de harmonização das informações econômicas em âmbito internacional. Serviço industrial de utilidade pública: é a indústria

de geração e distribuição de energia elétrica, de beneficiamento e distribuição de água à população e de produção e distribuição de gás encanado.

INPC: Índice Nacional de Preços ao Consumidor. É medido pelo IBGE em 11 capitais brasileiras. Considera apenas famílias com renda entre 1 e 5 salários mínimos. Família ocupacional: cada família ocupacional constitui um conjunto de ocupações similares correspondente a um domínio de trabalho mais amplo que aquele da ocupação.

Trabalhadores de estrutura de alvenaria (CBO 7152): organizam e preparam o local de trabalho na obra; constroem fundações e estruturas de alvenaria. Aplicam revestimentos e contrapisos.

Trabalhadores na exploração agropecuária em geral (CBO 6210): tratam animais da pecuária e cuidam da sua reprodução. Preparam o solo para plantio e manejam área de cultivo. Efetuam manutenção na propriedade. Beneficiam e organizam produtos agropecuários para comercialização. Classificam-se nessa epígrafe somente os que trabalham em ambas atividades - agrícolas e da pecuária.

Vendedores e demonstradores em lojas e mercados (CBO 5211): vendem mercadorias em estabelecimentos do comércio varejista ou atacadista, auxiliando os clientes na escolha. Registram entrada e saída de mercadorias. Promovem a venda de mercadorias, demonstrando seu funcionamento, oferecendo-as para degustação ou distribuindo amostras das mesmas. Informam sobre suas qualidades e vantagens de aquisição. Expõem mercadorias de forma atrativa, em pontos estratégicos de vendas, com etiquetas de preço. Prestam serviços aos clientes, tais como troca de mercadorias; abastecimento de veículos; aplicação de injeção e outros serviços correlatos. Fazem inventário de mercadorias para reposição. Elaboram relatórios de vendas, de promoções, de demonstrações e de pesquisa de preços.

Operadores de telemarketing (CBO 4223): atendem usuários, oferecem serviços e produtos, prestam serviços técnicos especializados, realizam pesquisas, fazem serviços de cobrança e cadastramento de clientes, sempre via teleatendimento, seguindo roteiros e scripts planejados e controlados para captar, reter ou recuperar clientes.

Referências

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