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Normalização Normalização

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Academic year: 2021

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Normalização

Normalização

Normalização

Normalização

Associação Portuguesa para a Qualidade

Serviço de Normalização

Rua Carlos Alves, 3 - Pólo Tecnológico de Lisboa, 1600-515 Lisboa Telefone – 214 996 210  Fax – 214 958 449  E-mail – geral@apq.pt

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Normalização

Índice

Actividade Normativa

Organismos de Normalização

ONS-APQ

Comissões Técnicas

CT 80 – Gestão da Qualidade e Garantia da Qualidade

CT 147 – Critérios de Avaliação de Entidades

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Normalização

Actividade Normativa

A normalização é uma actividade voluntária, baseada no consenso entre as partes interessadas, num espírito de abertura e de transparência, desenvolvida no seio dos Organismos de Normalização, independentes e reconhecidos.

As normas deverão responder ao objectivo visado, ter um nível elevado de aceitabilidade resultante da participação plena e inteira de todas as partes interessadas no processo de normalização, serem coerentes entre elas e permitirem a inovação tecnológica e a concorrência.

As normas deverão fundamentar-se na pesquisa científica da qualidade, ser actualizadas e visar tanto quanto possível a eficácia.

A actividade normativa tem como principais objectivos:

 Adequação de um produto, processo ou serviço para o fim para o qual foi concebido;  Racionalização através da redução da diversidade quer das dimensões quer do tipo de

produto, processo ou serviço;

 Compatibilidade entre produtos, processos ou serviços por forma a poderem ser utilizados em conjuntos;

 Intermutabilidade entre produtos, processos ou serviços, no sentido de poder ser usado em vez de outro;

 Entendimento mútuo entre os vários países e as várias entidades dentro de cada país;  Segurança de pessoas e bens através do estabelecimento de requisitos por forma a

evitar danos;

 Protecção do ambiente de danos causados pela utilização de produtos, processos e serviços;

Protecção do produto durante a sua utilização, transporte ou armazenamento, contra condições climatéricas ou outras condições adversas.

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Normalização

Organismos de Normalização

Organismos Internacionais de Normalização

Os principais organismos internacionais de normalização (OIN) são os seguintes:  Organização internacional de normalização (ISO): normas ISO

 Comissão Electrotécnica Internacional (CEI ou IEC): normas CEI ou IEC

A Organização Internacional de Normalização (ISO) é uma federação mundial de organismos de normalização nacionais, onde actualmente estão representados cerca de 150 países. Criada em 1947, a ISO é uma organização não-governamental, com sede em Genebra – Suíça, sendo a sua designação, derivada do grego isos, que significa “igual”. O trabalho técnico da ISO é realizado por Comités Técnicos (TC), que abrangem diversos domínios de normalização, excepto os da electrotecnia e electrónica.

Fundada em 1906, a Comissão Electrotécnica Internacional é a organização mundial responsável pela normalização nos sectores electrotécnico e electrónico. Também com sede em Genebra – Suíça, esta organização conta actualmente com cerca de 80 países. Como os objectivos e organização da CEI são semelhantes ao da ISO, estas duas instituições adoptaram regras comuns para a elaboração de documentos normativos internacionais.

Organismos Regionais de Normalização (europeus)

Os organismos europeus de normalização (OEN) são os seguintes:  Comité Europeu de Normalização (CEN): normas EN

 Comité Europeu de Normalização Electrotécnica (CENELEC)

 Instituto Europeu de Normalização das Telecomunicações (ETSI): normas ETS

 European Standards supporting the Internal Market – New Approach (Normas Europeias e Mercado Interno – Nova abordagem)

O CEN é o organismo responsável pela publicação de normas europeias, que agrupa os organismos nacionais de normalização dos países membros da UE e da EFTA. Também a nível europeu o CENELEC e o ETSI desenvolvem as normas europeias para os sectores electrotécnico e telecomunicações, respectivamente.

Acordo de Viena

No sentido de se obter uma maior sincronização nas tarefas ISO/CEN, foi estabelecido um acordo de cooperação ISO/CEN, designado por Acordo de Viena. Este acordo permite ao CEN decidir caso a caso e de acordo com condições precisas, a transferência da execução de Normas Europeias à ISO (e nalguns casos vice-versa). O trabalho é feito de acordo com regras específicas da ISO e através de inquérito público e voto formal paralelos ISO/CEN. Neste sentido, a ISO pode nomear um representante para a comissão do CEN e vice-versa.

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Normalização

Organismos Nacionais de Normalização

Os organismos nacionais de normalização (ONN) são responsáveis pela participação nacional na normalização europeia e internacional, assim como pela gestão dos processos de votação, aprovação e publicação de documentos normativos. Em Portugal, o organismo nacional de normalização é o Instituto Português da Qualidade (IPQ), competindo-lhe assegurar as ligações funcionais com os organismos de normalização europeus e internacionais atrás referidos. Neste sentido, o IPQ assume a responsabilidade nacional no desenvolvimento dos processos normativos, nomeadamente na divulgação de documentos normativos, emissão de pareceres e votações de Portugal, credenciação de peritos portugueses para as reuniões de normalização internacionais/europeias, bem como a implementação nacional de normas europeias e internacionais

Organismos de Normalização Sectorial (ONS)

No seguimento da política de descentralização estabelecida no SPQ, o IPQ tem vindo a reconhecer entidades para o exercício de funções de normalização sectorial. Actualmente existem 61 ONS, os quais assumem a responsabilidade de dinamizar as actividades normativas nos domínios em que foram reconhecidos.

No sentido de as actividades normativas traduzirem o consenso nacional, a elaboração de normas e os pareceres técnicos sobre a documentação normativa europeia e internacional é da responsabilidade das Comissões Técnicas (CT) que na maioria são coordenadas pelos ONS’s, existindo actualmente cerca de 53 Comissões activas.

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Normalização

ONS-APQ

A APQ foi reconhecida pelo IPQ como Organismo com funções de Normalização Sectorial no domínio da Garantia da Qualidade em 1986, reconhecimento esse que lhe foi renovado em 1990.

Neste sentido, iniciou a coordenação da Comissão Técnica (CT) 80 - "Garantia da Qualidade", a qual tinha sido criada em 1981 e era até então coordenada pelo IPQ. A natureza das actividades desenvolvidas e o teor dos assuntos que vinham sendo tratados levaram a que, em 1992, fosse proposta e aceite a alteração do domínio do ONS/APQ e, consequentemente o âmbito da CT 80 para "Gestão da Qualidade e Garantia da Qualidade", em consonância com as discussões que se desenvolviam, no plano internacional, quanto ao aprofundamento dos conceitos ligados à Qualidade.

Em finais de 1998, a APQ viu o seu âmbito alargado como ONS ao domínio da Acreditação, tendo sido criada a CT 147 - "Critérios de Avaliação de Entidades" e, em 2009, ao domínio da Gestão do Risco Empresarial, tendo sido criada a CT 180 - “Gestão do Risco”.

IPQ ONS/APQ CT 80 Gestão da Qualidade e Garantia da Qualidade CT 147 Critérios de Avaliação de Entidades CT 180 Gestão do Risco QQQualidade Organigrama do ONS-APQ

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Normalização

Comissões Técnicas

As Comissões Técnicas Portuguesas de Normalização (CT) são órgãos técnicos que visam a elaboração de normas técnicas portuguesas e a emissão de pareceres normativos em determinados domínios e nas quais participam, em regime de voluntariado, entidades interessadas nas matérias em causa, traduzindo, tanto quanto possível, uma representação equilibrada dos interesses sócio-económicos abrangidos.

As CT são criadas pelo ONN, por sua iniciativa ou por proposta de um ONS, ao qual cabe a responsabilidade da sua coordenação.

O ONS-APQ tem funções de normalização sectorial em três domínios de intervenção, coordenando as seguintes CT:

 CT 80 – Gestão da Qualidade e Garantia da Qualidade  CT 147 – Critérios de Avaliação de Entidades

 CT 180 – Gestão do Risco

Qualquer uma destas Comissões Técnicas coordenadas pelo ONS/APQ é uma referência nacional no domínio da normalização, uma vez que desenvolvem actividades de relevância indiscutível para as organizações portuguesas, independentemente do sector de actividade. Nestas três Comissões Técnicas participam 82 entidades, com cerca de 150 vogais efectivos, vogais suplentes e peritos.

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Normalização

CT80 – Gestão da Qualidade e Garantia da Qualidade

Composição

Presidente: Eng.º Frazão Guerreiro (ISQ) Secretário: Eng.ª Teresa Guimarães (CEQUAL) N.º de entidades representadas: 40

Entidade Entrada

na CT

AEFP – Associação Empresarial de Paços de Ferreira 2008

AJ Consultores 2004

ANA – Aeroportos de Portugal 1999

APCER – Associação Portuguesa para a Certificação 2000

APQ – Associação Portuguesa para a Qualidade 1999

BJH-SGPS 1998

CATIM – Centro de Apoio Tecnológico à Indústria Metalomecânica 2001

CEQUAL – Centro de Formação Profissional para a Qualidade 1993

CITEVE – Centro Tecnológico das Indústrias Têxtil e do Vestuário de Portugal 1999

CTCV – Centro Tecnológico da Cerâmica e do Vidro 2000

EDP – Energias de Portugal, S.A. 2000

EFACEC 2008

EIC – Empresa Internacional de Certificação 2007

General Cable, CEL CAT 1994

IEP – Instituto Electrotécnico Português 1999

IGFSE – Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu 2006

INE – Instituto Nacional de Estatística 2001

INETI – Instituto Nacional de Engenharia e Tecnologia Industrial 2001

INSIGNIS 2009

IPAC – Instituto Português de Acreditação 2009

IPQ – Instituto Português da Qualidade 1999

ISQ – Instituto de Soldadura e Qualidade 1994

Legrand Eléctrica 1999

LRQA – Loyd´s Register Quality Assurance 2002

MATESICA 1999

OGIMATECH Portugal 1999

PAMESA 2002

QIG – Qualidade, Informática e Gestão 1994

QUALISEG – Engenharia e Gestão 2006

QUALIVIMO – Consultoria na Área da Qualidade 2003

REN – Rede Eléctrica Nacional 2006

RENAULT – C.A.C.I.A. AS 2010

RST – Construção de Máquinas e Acessórios 1994

SABONARTE 2003

SERÁVIA – SERVIÇOS AÉREOS

SIEMENS 1995

Serviços Municipalizados de Água e Saneamento (SMAS) do Montijo 2002

SOLIDAL 2000

TAP Air Portugal 1999

Outras Representações

CT 42 – Segurança e Saúde do Trabalhador 2009

CT 147 – Critérios de Avaliação de Entidades 2007

CT 150 – Auditorias Ambientais 2006

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Normalização

Âmbito de Actividades

Preparação de normas e de outros documentos normativos no domínio geral da Gestão pela Qualidade, incluindo normas relativas a Sistemas de Gestão da Qualidade e de Garantia da Qualidade e normas relativas às respectivas técnicas e metodologias de apoio.

Excluem-se deste âmbito a preparação de normas específicas de produtos, de aparelhagem e de equipamentos.

Acompanhamento da actividade normativa internacional/europeia: ISO/TC 176 - Quality management and quality assurance

ISO/TC 69 - Application of statistical methods

Estrutura

É da competência dos grupos dar seguimento à actividade normativa (regional e internacional), nos respectivos domínios e preparar as versões das normas portuguesas.

Âmbito dos GT:

 GT1, matérias referentes aos conceitos e definições dos termos utilizados e acompanhamento das actividades da Subcomissão 1 do ISO/TC 176;

 GT2, acompanhamento das actividades da Subcomissão 2 do ISO/TC 176;

 GT3, acompanhamento de parte das actividades da Subcomissão 3 do ISO/TC 176. Estão ainda previstas a constituição de Task Forces (TF) para actividades específicas e limitadas no tempo.

A estrutura da CT80 é a descrita na figura seguinte:

Presidente Secretário SC1 Terminologia e Doc. Gerais GT2 Revisão das Normas GT3 Auditorias TF Task Forces Organigrama da CT 80

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Normalização

CT147 – Critérios de Avaliação de Entidades

Composição

Presidente: Dr. Paulo Tavares (IPAC) Secretário: Eng.ª Carla Cunha (APQ) N.º de entidades representadas: 21

Entidade Entrada

na CT

APQ – Associação Portuguesa para a Qualidade 1999

AEP – Associação Empresarial de Portugal 1999

APA – Agência Portuguesa do Ambiente 1999

APCER – Associação Portuguesa de Certificação 1999

CATIM – Centro de Apoio Tecnológico à Indústria Metalomecânica 1999 CENTIMFE – Centro Tecnológico das Indústrias de Moldes e Ferramentas Especiais 2000

CEQUAL – Centro de Formação Profissional para a Qualidade 1999

CERTICON – Associação para a Qualidade e Certificação na Construção 2003

CERTIF – Associação para a Certificação de Produtos 2003

CTCOR – Centro Tecnológico da Cortiça 1999

Grupo Bureau Veritas 1999

INETI – Instituto Nacional de Engenharia e Tecnologia Industrial 1999

IPQ – Instituto Português da Qualidade 1999

ISQ – Instituto de Soldadura e Qualidade 1994

ITG – Instituto Tecnológico do Gás 2003

LNEC – Laboratório Nacional de Engenharia Civil 2003

LRQA – Loyd´s Register Quality Assurance 2003

RELACRE – Associação de Laboratórios Acreditados de Portugal 1999

SGS – ICS Serviços Internacionais de Certificação 2003

TÜV Rheinland Portugal 2003

Outras Representações

CT 147 – Critérios de Avaliação de Entidades 2007

CT 150 – Auditorias Ambientais 2006

Perito – Eng.º Orlando Paixão 1999

Âmbito de Actividades

Preparação de normas e outros documentos normativos no domínio geral da “Acreditação”. Acompanhamento da actividade normativa internacional/europeia:

ISO/CASCO - ISO Committee on conformity assessment CEN/CLC/TC1 - Criteria for conformity assessment bodies

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Normalização

Estrutura

É da competência das subcomissões (SC) dar seguimento à actividade normativa (europeia e internacional), nos respectivos domínios e preparar as versões das normas portuguesas.

Âmbito das subcomissões:

 SC 1, definição e revisão de terminologia e conceitos aplicáveis e orientações relativas aos aspectos gerais no âmbito da actividade da CT não contemplados nas restantes SC;

 SC 2, orientações relativas à avaliação e acreditação de entidades e ao desenvolvimento e manutenção de acordos mútuos de reconhecimento e avaliação de pares;

 SC 3, orientações referentes aos critérios de certificação de sistemas de gestão, produtos e pessoas e às actividades de inspecção;

 SC 4, orientações referentes aos critérios de acreditação de laboratórios de ensaio e de calibração.

A estrutura da CT 147 é a descrita na figura seguinte:

Presidente Secretário SC1 Elementos Transversais SC2 Certificação, Inspecção e Verificação SC3 Laboratórios Organigrama da CT 147

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Normalização

CT180 – Gestão do Risco

Composição

Presidente: Prof. Ferreira Lemos

Secretário: Eng.ª Sandra Vasconcelos (APQ) N.º de entidades representadas: 21

Entidade Entrada

na CT

ABREU ADVOGADOS 2009

AJ CONSULTORES 2009

ANPC – Autoridade Nacional de Protecção Civil 2009

APCER – Associação Portuguesa de Certificação 2009

APOGERIS – Associação Portuguesa de Gestão de Riscos e Seguros / FERMA 2009

APQ – Associação Portuguesa para a Qualidade 2009

CAP – Confederação Portuguesa dos Agricultores de Portugal 2010

CATIM – Centro de Apoio Tecnológico à Indústria Metalomecânica 2010

EDP – Energias de Portugal 2009

EDP – Gestão da Produção 2009

Ferreira Lemos Engenharia 2009

ISQ – Instituto de Soldadura e Qualdiade 2009

JERÓNIMO MARTINS 2010 LNEC 2010 LT CONSULTORES 2009 PREICEWATERHOUSECOOPERS 2009 REFER 2010 SECIL 2009 SOMAGUE 2009 SONAE 2009 Outras Representações

CT 42 – Segurança e Saúde do Trabalhador 2009

CT 80 – Gestão da Qualidade e Garantia da Qualidade 2010

Perito – Eng.º João Boléo Tomé 2009

Perito – Eng.º Joaquim de Carvalho Vieira 2010

Âmbito de Actividades

A CT180 tem como objectivo proporcionar às organizações portuguesas documentos normativos em língua portuguesa no domínio da Gestão do Risco Empresarial.

Acompanhamento da actividade normativa internacional/europeia: ISO/TMB/RM – Risk Management

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Normalização

Estrutura

É da competência da CT dar seguimento à actividade normativa (europeia e internacional), nos respectivos domínios e preparar as versões das normas portuguesas.

A estrutura da CT 180 é a descrita na figura seguinte:

Organigrama da CT 180

Presidente

Secretário Membros

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Normalização

CONTACTOS

Eng.ª Carla Cunha Serviço de Normalização Pólo Tecnológico de Lisboa

Rua Carlos Alves, 3 1600-515 Lisboa Tel. (351) 21 499 62 10 Fax (351) 21 495 84 49 E-mail:carla.cunha@apq.pt

Referências

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