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DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES

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Academic year: 2021

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Barbara­Christine Nentwig Silva 

Professora do Programa de Pós­Graduação em  Planejamento Territorial e Desenvolvimento Social /  Universidade Católica do Salvador 

barbarans@ucsal.br 

Diversos  estudos,  realizados  em  diferentes  contextos  e  escalas,  têm  destacado a grande importância, para toda a sociedade, da organização social  em  associações  civis,  em  termos  de  eficácia  e  de  introdução  de  inovações.  Assim,  o  presente  trabalho realiza um  mapeamento  da  distribuição  geográfica  do  capital  social  na  escala  do  Brasil,  das  Grandes  Regiões  e  dos  Estados.  O  capital  social  é  definido  por  Putnam  (1996,  p.177)  como  o  conjunto  de  “características  da  organização  social,  como  confiança,  normas  e  sistemas,  que contribuem para aumentar a eficiência da sociedade, facilitando as ações  coordenadas”. 

Para  tanto,  adota­se  como  um  abrangente  indicador  do  capital  social  a  distribuição  das  Fundações  Privadas  e  Associações  sem  Fins  Lucrativos  (FASFIL) no Brasil, tal como fornecida pelo IBGE, em parceria com o IPEA,  a  ABONG  e  o  GIFE  (2002).  As  análises  efetuadas  caracterizam,  inicialmente,  a  estrutura  nacional  deste  capital  social  e  sua  dinâmica  entre  1996  e  2002,  quando ocorreu um crescimento de 157%. 

1.  Análise geral das informações 

Os  tipos  de  fundações  privadas  e  associações  sem  fins  lucrativos  levantados pelo IBGE são os seguintes: 

____________________________________________________________ 

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Quadro 1  Tipos de fundações privadas e associações sem fins lucrativos  Habitação  Saúde  Hospitais; Outros serviços de saúde  Cultura e recreação  Cultura e arte; Esportes e recreação  Educação e pesquisa  Educação infantil; Ensino fundamental; Ensino médio;  Educação superior; Estudos e pesquisas; Educação  profissional; Outras formas de educação/ensino  Assistência social  Religião  Associações patronais e  profissionais  Associações empresariais e patronais; Associações  profissionais; Associações de produtores rurais  Meio ambiente e proteção  animal  Desenvolvimento e defesa de  direitos  Associações de moradores; Centros e associações  comunitárias; Desenvolvimento rural; Emprego e  treinamento; Defesa de direitos de grupos e minorias; Outras  formas de desenvolvimento e defesa de direitos  Outras fundações privadas e  associações sem fins  lucrativos  não especificadas  anteriormente 

Fonte: IBGE.As fundações privadas e associações sem fins lucrativos no Brasil ­ 2002. 2.ed.  Rio de  Janeiro, 2004. 

Já  a  tabela  1,  mostra  o  número  total  de  fundações  privadas  e  associações sem fins lucrativos por ano de criação e por setores de atuação: 

No período de 1971 a 1980, foram criadas em média 3.285 fundações e  associações  por  ano,  entre  1981  e  1990,  6.197  por  ano,  já  sob  o  efeito  da  redemocratização (1985) e da implantação da nova Constituição (1988), entre  1991  e  2000  o  número  sobe  para  13.918/ano  e  entre  2001 e  2002,  o  número  de  novas  fundações  e  associações  por  ano  cresce  para  15.441.  Deve­se  salientar,  como  resultado,  que  em  2002,  o  Brasil  tinha  25  vezes  mais  fundações  e  associações  que  em  1970,  o  que  expressa  um  importante  indicador da ampliação da capacidade organizacional da sociedade brasileira.

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Tabela 1 

Brasil – Fundações privadas e associações sem fins lucrativos  por ano de criação – 2002 

Destaca­se que, em termos absolutos, o setor Habitação apresenta com  322 fundações o menor valor, seguido pelo setor de Meio Ambiente e Proteção  Animal  com  1.591  fundações  ou  associações,  o  que  não  deixa  de  ser  surpreendente  em  um  período  de  tantas  discussões  e  ações  sobre  questões  ambientais.  Religião,  com  70.446  fundações  ou  associações,  representa  o  maior número. Já a tabela 2 permite analisar a proporção do crescimento das  fundações  e  associações  entre  1970  e  2002,  classificadas  por  setores  de  atividade.  Assim,  o  setor  que  mais  cresceu,  em  termos  relativos,  foi  o  de  Desenvolvimento e Defesa de Direitos que aumentou 198,07 vezes no período  analisado. O do Meio Ambiente teve uma ampliação de 93,59 vezes entre 1970  e  2002.  Por  outro lado,  o  setor  Saúde  conheceu  um  crescimento  de  somente  4,26 vezes.

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Tabela 2  Brasil – Proporção do crescimento das fundações privadas  e associações sem fins lucrativos – 1970­2002  Classificação das entidades sem fins lucrativos  Proporção do crescimento  1970­2002  Total  25,09 vezes  Habitação  64,40 vezes  Saúde  4,26 vezes  Cultura e recreação  19,59 vezes  Educação e pesquisa  11,92 vezes  Assistência social  17,25 vezes  Religião  22,58 vezes  Associações patronais e profissionais  67,44 vezes  Meio ambiente e proteção animal  93,59 vezes  Desenvolvimento e defesa de direitos  198,07 vezes  Outras fundações privadas e associações sem fins  lucrativos  27,67 vezes  Fonte: Calculado com base em IBGE. As fundações privadas e associações sem fins lucrativos no  Brasil – 2002. 2.ed. Rio de Janeiro, 2004. 

A  seguir,  uma  série  de  figuras  mostrará  as  fundações  privadas  e  associações sem fins lucrativos por ano de criação. Em todas elas, à exceção  de  Habitação,  o  período  de  maior  incremento  é  o  de  1991  a  2000.  Na  Habitação, o período de maior crescimento é o de 1981 a 1990 quando ainda  havia  o  impacto  de  importantes  políticas  públicas  na  área  que  demandavam  que os grupos sociais estivessem organizados.  Figura 1  Brasil – Fundações privadas e associações  sem fins lucrativos por ano de criação – 2002  60  50  40  30  20  10  0  P e rc e n tu a l  Habitação  Até  1970  1971  a 1980  1981  a 1990  1991  a 2000  2001  e 2002  60  50  40  30  20  10  0  P e rc e n tu a l  Saúde  Até  1970  1971  a 1980  1981  a 1990  1991  a 2000  2001  e 2002

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60  50  40  30  20  10  0  P e rc e n tu a l  Cultura e recreação  Até  1970  1971  a 1980  1981  a 1990  1991  a 2000  2001  e 2002  60  50  40  30  20  10  0  P e rc e n tu a l  Educação e pesquisa  Até  1970  1971  a 1980  1981  a 1990  1991  a 2000  2001  e 2002  60  50  40  30  20  10  0  P e rc e n tu a l  Assistência social  Até  1970  1971  a 1980  1981  a 1990  1991  a 2000  2001  e 2002  60  50  40  30  20  10  0  P e rc e n tu a l  Religião  Até  1970  1971  a 1980  1981  a 1990  1991  a 2000  2001  e 2002  60  50  40  30  20  10  0  P e rc e n tu a l  Associações  patronais e profissionais  Até  1970  1971  a 1980  1981  a 1990  1991  a 2000  2001  e 2002  60  50  40  30  20  10  0  P e rc e n tu a l  Meio ambiente  e proteção animal  Até  1970  1971  a 1980  1981  a 1990  1991  a 2000  2001  e 2002

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60  50  40  30  20  10  0  P e rc e n tu a l  Desenvolvimento  e defesa de direitos  Até  1970  1971  a 1980  1981  a 1990  1991  a 2000  2001  e 2002  60  50  40  30  20  10  0  P e rc e n tu a l  Outras fundações privadas  e associações sem fins lucrativos  Até  1970  1971  a 1980  1981  a 1990  1991  a 2000  2001  e 2002  Fonte: Elaborado com base em IBGE. As fundações privadas e associações sem fins lucrativos no Brasil ­ 2002.  2.ed.  Rio de Janeiro, 2004.  2. Análise regional das informações 

Objetivando  conhecer  a  distribuição  geográfica  das  fundações  privadas  e associações sem fins lucrativos, a Tabela 2 mostra o total destas instituições  pelos  Estados  da  Federação,  relativizando  as  informações  com  o  número  médio de pessoas por fundação e associação. 

Tabela 2 

Brasil – Unidades da Federação – Pessoas por fundações privadas e  associação sem fins lucrativos – 2002

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O resultado expressa simplesmente o cálculo do total da população pelo  número  de  fundações  e  associações.  Isto  significa  dizer  que,  em  princípio,  quanto  menor  for  o  número  de  pessoas  por  fundações  e  associações  maior  será o capital social do Estado. 

Observa­se  que  os  três  Estados  da  Região  Sul  lideram  este  levantamento, seguidos por dois do Sudeste e pelo Distrito Federal. Surge aí já  uma  primeira  associação  com  a  idéia  de  desenvolvimento,  a  ser  mais  tarde  desdobrada. Uma exceção importante é a presença do Estado de Piauí à frente  de  vários  Estados  mais  desenvolvidos,  o  que  coloca  a  necessidade  de  um  aprofundamento posterior para o entendimento da questão. A Figura 2 baseia­  se nos dados da Tabela 2 com uma classificação em quintis.  Figura 2  Brasil – Unidades da Federação  Pessoas por fundações privadas e associações  sem fins lucrativos – 2002  Fonte: Elaborado com base em IBGE.  2. ed. Rio de Janeiro, 2004.  As fundações privadas e associações sem fins lucrativos no  Brasil – 2002.  Pessoas por  fundação/associação  326 – 584  585 – 680  681 – 812  813 – 965  966 – 1.663  0  400  800 km

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Avançando  na  análise,  várias  relações  gráficas  foram  realizadas.  Em  nível  regional,  a  Figura  3  relaciona  o  número  de  pessoas  por  fundações  e  associações e o PIB per capita das Regiões brasileiras. 

Figura 3  Brasil – Regiões – Relação entre PIB per capita  e número de pessoas por fundações sem fins lucrativos – 2002  Sul  Sudeste  Centro­Oeste  Nortdeste  Norte  408  620  676  803  1.172  Regiões  Pessoas  por fundações  e associações  (2002)  Regiões  Sudeste  Sul  Centro­Oeste  Norte  Nordeste  9.240  8.326  7.176  4.254  3.233  PIB  p  (2002)  er capita  Fonte: Calculado com base em IBGE.  2. ed.  Rio de Janeiro, 2004. IBGE.  As fundações privadas e associações sem fins lucrativos no Brasil – 2002.  Produto Interno Bruto Municipal – 2003.  Entre o Sul e o Sudeste há uma inversão do 1º para o 2º lugar, o Centro  Oeste  permanece  nas  duas  medidas  no  3º  lugar  e  o  Nordeste,  4º  lugar  em  organização social, cai para o último em PIB per capita, enquanto o Norte sobe  do último para o 4° lugar. 

A  Figura  4  mostra  a  mesma  relação  hierárquica  para  os  Estados  onde  aparece uma grande diversidade em função de realidades específicas de cada  Unidade  da  Federação,  sobretudo  quanto  ao  PIB  per  capita.  É  o  caso  do  Distrito Federal, com o peso de toda a máquina pública que eleva o PIB, e o do  Amazonas,  com  a  importância  do  pólo  industrial  da  Zona  Franca  de  Manaus,  também fazendo subir o PIB. Em termos gerais, pode­se dizer que não há uma  boa  relação  entre  pessoas  por  fundações  e  associações  e  PIB  per  capita  tomando como base as Unidades da Federação.

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Figura 4  Brasil – Unidades da Federação  Relação entre pessoas por fundações privadas  e associações sem fins lucrativos (2002) e PIB per capita (2002)  Distrito Federal  Rio de Janeiro  São Paulo  Rio Grande do Sul  Santa Catarina  Amazonas  Paraná  Espírito Santo  Mato Grosso do Sul  Minas Gerais  Mato Grosso  Goiás  Sergipe  Rondônia  Amapá  Bahia  Pernambuco  Roraima  Rio Grande do Norte  Pará  Acre  Paraíba  Ceará  Alagoas  Tocantins  Piauí  Maranhão  16.360,45  11.458,50  11.352,22  9.958,06  9.271,16  8.330,65  8.240,83  7.630,89  7.091,70  6.774,66  6.772,36  5.921,15  5.082,22  5.020,79  4.995,90  4.631,39  4.482,30  4.190,69  4.038,57  3.898,30  3.707,44  3.311,23  3.128,61  3.011,54  2.893,58  2.112,84  1.949,21  Unidades  da federação  PIB  (2002)  per capita  Santa Catarina  Rio Grande do Sul  Paraná  Minas Gerais  Espírito Santo  Distrito Federal  Piauí  Mato Grosso do Sul  Mato Grosso  São Paulo  Rio de Janeiro  Ceará  Paraíba  Rondônia  Bahia  Tocantins  Goiás  Acre  Rio Grande do Norte  Roraima  Sergipe  Maranhão  Pernambuco  Pará  Alagoas  Amapá  Amazonas  326  410  475  533  571  575  593  620  626  659  669  669  690  696  749  758  795  829  841  876  890  939  991  1.389  1.605  1.614  1.663  Unidades  da federação  Pessoas  por fundações  e associações  (2002) 

A  melhor  relação  foi  obtida  entre  as  pessoas  por  fundações  privadas  e  associações sem fins lucrativos e o IDH ­ Índice de Desenvolvimento Humano,  o que demonstra o caráter mais social e menos econômico da perspectiva do  capital  social  tomado  a  partir  das  fundações  e  associações  (Figura  5).  Ressalte­se, entretanto, que no cálculo do IDH está presente a renda per capita  ao lado da longevidade e da escolarização. 

Para  as  onze  primeiras  Unidades  da  Federação,  a  relação  é  bastante  favorável, com exceção novamente do Piauí. Em geral, os Estados do Norte e  Nordeste com baixos indicadores de pessoas por fundações e associações têm

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também  baixos  valores  do  IDH,  embora  com  variações  nas  posições  hierárquicas.  Figura 5  Brasil – Unidades da Federação  Relação entre pessoas por fundações privadas  e associações sem fins lucrativos (2002) e IDH (2000)  Santa Catarina  Rio Grande do Sul  Paraná  Minas Gerais  Espírito Santo  Distrito Federal  Piauí  Mato Grosso do Sul  Mato Grosso  São Paulo  Rio de Janeiro  Ceará  Paraíba  Rondônia  Bahia  Tocantins  Goiás  Acre  Rio Grande do Norte  Roraima  Sergipe  Maranhão  Pernambuco  Pará  Alagoas  Amapá  Amazonas  326  410  475  533  571  575  593  620  626  659  669  669  690  696  749  758  795  829  841  876  890  939  991  1.389  1.605  1.614  1.663  Unidades  da federação  Pessoas  por fundações  e associações  (2002)  Unidades  da federação  Distrito Federal  Santa Catarina  São Paulo  Rio Grande do Sul  Rio de Janeiro  Paraná  Mato Grosso do Sul  Goiás  Minas Gerais  Mato Grosso  Espírito Santo  Amapá  Roraima  Rondônia  Pará  Amazonas  Tocantins  Rio Grande do Norte  Pernambuco  Ceará  Acre  Bahia  Sergipe  Paraíba  Piauí  Alagoas  Maranhão  0,844  0,822  0,820  0,814  0,807  0,787  0,778  0,776  0,773  0,773  0,765  0,753  0,746  0,735  0,723  0,713  0,710  0,705  0,705  0,700  0,697  0,688  0,682  0,661  0,656  0,649  0,636  IDH  (2000) 

Finalmente,  é  feita  uma  comparação  entre  os  salários  médios  pagos  pelas fundações privadas e associações sem fins lucrativos. (Figura 6)

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Figura 6 

Brasil – Regiões ­ Salários médios mensais pagos pelas fundações  privadas e associações sem fins lucrativos – 2002 

Fonte Elaborado com base em IBGE.  2. ed. 

Rio de Janeiro, 2004  :  As fundações privadas e associações sem fins lucrativos no Brasil – 2002.  Norte  12  10  8  6  4  2  0  12  10  8  6  4  2  0  S a lá ri o  m é d io s m e n s a is   S a lá ri o  m é d io s m e n s a is   Fundações e associações  Fundações e associações  12  10  8  6  4  2  0  S a lári o m é di o s  m en s a is   12  10  8  6  4  2  0  S a lári o m é di o s  m ensai s   Fundações e associações  12  10  8  6  4  2  0  S a lá ri o m édi os  me n s ai s   Fundações e associações  Fundações e associações  Nordeste  Sudeste  Sul  Centro­Oeste  Habitação  Saúde  Cultura e recreação  Educação  e pesquisa  Assistência social  Religião  Associações patronais e profissionais  Meio ambiente e proteção animal  Desenvolvimento e defesa de direitos  Outras instituições privadas sem fins lucrativos

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Observa­se  que  o  Norte  e  o  Nordeste  apresentam  os  mais  baixos  salários, contrastando com o Sudeste, o Sul e o Centro­Oeste. 

Concluindo,  é  preciso  reconhecer  o  caráter  preliminar  desta  análise  sobre  a  distribuição  do  capital  social  no  Brasil  através  das  informações  sobre  fundações  privadas  e  associações  sem  fins  lucrativos.  Há  uma  grande  diversidade  na  distribuição  e  nas  relações  com  outros  indicadores  sociais,  o  que  justifica  uma  continuidade  da  pesquisa  tentando  integrar  os  resultados  obtidos com os contextos históricos, geográficos, sociais, culturais, econômicos  e políticos de cada Estado comparativamente aos demais. É possível também  detalhar a pesquisa, com base na mesma fonte do IBGE, para os municípios o  que possibilitaria instigantes comparações nesta escala de análise. Entretanto,  já  é  possível  afirmar  que  para  os  Estados  com  melhor  relação  entre  pessoas  por fundações e associações há, em termos gerais, uma correspondência com  bons  Índices  de  Desenvolvimento  Humano,  o  que  aponta  para  a  relação  positiva entre capital social e desenvolvimento social. 

Referências 

IBGE.  As  fundações  privadas  e  associações  sem  fins  lucrativos  no  Brasil  –  2002. 2.ed. Rio de Janeiro, 2004. 

IBGE.  Produto  Interno  Bruto  dos  municípios  –  1999­2003.  Rio  de  Janeiro:  IBGE, 2005. 

IPEA. Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil. Rio de Janeiro, 2000.  PUTNAM,  R.D.  Comunidade  e  democracia:  a  experiência  da  Itália  moderna.  Rio de Janeiro: FGV,1996.

Referências

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