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UNIDADE 5. Sistema de iluminação de emergência

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Academic year: 2021

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UNIDADE 5

Sistema de alarme e detecção

Sistema de alarme e detecção

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SISTEMA DE ALARME

Normas:

• NBR 9441/98 – Execução de Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio

• IN 12 CBM/SC - Sistema de Alarme e Detecção de Incêndio • IN 12 CBM/SC - Sistema de Alarme e Detecção de Incêndio

Os sistemas de detecção e alarme apresentam um conjunto de meios técnicos destinados a alertar, o mais rápido possível, a existência de um princípio de incêndio para que, na maioria dos casos, o extintor manual seja suficiente para controlar a situação.

Para garantir este serviço é necessário um projeto executivo baseado na análise dos riscos e a instalação de um sistema abrangendo todas as áreas de risco.

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SISTEMA DE ALARME

Definição da NBR 9441/98

Sistema constituído pelo conjunto de elementos planejadamente dispostos e adequadamente interligados, que fornece informações de dispostos e adequadamente interligados, que fornece informações de princípios de incêndios, por meio de indicações sonoras e visuais, e controla os dispositivos de segurança e de combate automático instalados no prédio.

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COMPOSIÇÃO DO S.A.

• Central de controle / painel repetidor

• Detectores automáticos de fumaça, temperatura, chama, etc.; • Acionadores manuais;

• Sirenes eletrônicas, gongos, equipamentos audiovisuais (combinação • Sirenes eletrônicas, gongos, equipamentos audiovisuais (combinação entre som de alerta e luz);

• Indicadores luminosos para abandono da área ou do prédio (passivos e ativos variáveis com a necessidade ou com o avanço do fogo);

• Indicadores paralelos para indicar uma área em alarme que é normalmente fechada;

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COMPOSIÇÃO DO S.A.

Central de Controle/Alarme

A central de controle tem a função de:

• Receber, indicar e registrar o sinal de perigo enviado pelo detector;

• Transmitir o sinal recebido por meio de equipamento de envio de alarme de incêndio, por exemplo:

 dar o alarme automático no pavimento afetado pelo fogo;

 dar o alarme temporizado para toda a edificação; acionar uma instalação automática de extinção de incêndio; fechar portas; etc.

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COMPOSIÇÃO DO S.A.

Controlar o funcionamento do sistema. É obrigatório um painel ilustrativo indicando a localização com identificação dos acionadores manuais ou detectores dispostos na área da edificação.

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PRESCRIÇÕES DE PROJETO

• Deve estar localizada em área de fácil acesso e de permanente vigilância, preferencialmente próxima a portaria, guarita ou hall de entrada da edificação onde se dará o acesso da equipes de bombeiros propiciando a identificação de imediato do local sinistrado.

• Distância máxima a ser percorrida ente o local de instalação da central • Distância máxima a ser percorrida ente o local de instalação da central e uma área segura não pode ser superior a 25 m.

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COMPOSIÇÃO DO S.A.

Detectores Automáticos

Quanto ao fenômeno a ser detectado, podem ser: • Térmicos ou de temperatura;

• Térmicos ou de temperatura; • De fumaça e de gás;

• De chamas ou ópticos.

Quanto à geometria, podem ser: • pontual

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COMPOSIÇÃO DO S.A.

1. Detectores Térmicos Pontuais

Dispositivo instalado num ambiente para acusar o aumento anormal de temperatura. É o mais antigo dos dispositivos automáticos de detecção de fogo. Podem ser:

a. Termostáticos:

Possuem dispositivo termossensível que, ao atingir determinada temperatura, aciona o alarme. A temperatura de acionamento é a partir de 57°C. Indicados para sala de geradores, casa de máquinas, transformadores entre outros

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COMPOSIÇÃO DO S.A.

b. Termovelocimétricos:

Possuem mecanismo sensível ao aumento rápido da temperatura, de 7°C a 8°C por minuto. Indicados também para locais onde não é conveniente utilizar detectores de fumaça, por exemplo: cozinha, lavanderias, garagem entre outros.

garagem entre outros.

Vantagens • Econômicos

• Possuem taxas mais baixas de falsos alarmes de todos os detectores automáticos.

Desvantagens

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COMPOSIÇÃO DO S.A.

Aplicação

• Em ambientes menores e confinados, onde pode haver fogos com evolução média ou rápida e elevado desprendimento de calor.

• Onde a velocidade de detecção não seja um objetivo prioritário. • Onde a velocidade de detecção não seja um objetivo prioritário.

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COMPOSIÇÃO DO S.A.

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COMPOSIÇÃO DO S.A.

2. Detectores pontuais de fumaça

Dispositivo instalado num ambiente para acusar a presença de partículas de fuligem, visíveis e invisíveis, e de gás. Podem ser pontuais (iônicos ou ópticos) ou lineares.

a. Iônicos

Consiste em duas câmaras: uma aberta externa, de medição, e outra interna, de referência, e uma fonte radioativa de baixa atividade que ioniza o ar dentro da câmara de medição, criando um fluxo elétrico. É acionado a medida que a fumaça entra na câmara, onde o fluxo diminui e a tensão sobe. Recomendados para fogos de desenvolvimento rápido , como locais com presença de combustíveis inflamáveis.

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COMPOSIÇÃO DO S.A.

b. Ópticos

Acusam a presença de partículas de fumaça suspensa no ambiente que afetam a propagação da luz no ar. Funcionam segundo dois princípios: o escurecimento da intensidade luminosa e a dispersão da luz. Recomendados para fogos de desenvolvimento lento, como locais com Recomendados para fogos de desenvolvimento lento, como locais com presença de madeira ou papel, corredores de escape.

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COMPOSIÇÃO DO S.A.

Detectores Pontuais de Fumaça Vantagens

• tempo de resposta rápido

Desvantagens

• mais caros que detectores térmicos.

Aplicação

• Para ambientes maiores, abertos, porque a fumaça se dissipa menos que o calor.

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COMPOSIÇÃO DO S.A.

3. Detectores de chama

Dispositivo instalado em ambientes onde a consequência imediata de um princípio de incêndio é a produção de chamas. Reagem à energia radiante visível, aos raios ultravioletas e raios caloríficos infravermelhos. Possuem ângulo de visão de 90°. Indicados para locais como depósitos Possuem ângulo de visão de 90°. Indicados para locais como depósitos de gases e líquidos inflamáveis (onde a luz solar não penetre).

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COMPOSIÇÃO DO S.A.

Vantagens

• tempo de resposta rápido

Desvantagens Desvantagens

• mais caros que detectores térmicos

• podem se ativar com qualquer fonte de radição (cuidados na instalação, caso contrário podem apresentar alta taxa de falsos alarmes) • não podem ficar bloqueados por equipamentos e outros obstáculos, pois necessitam “ver” o fogo.

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COMPOSIÇÃO DO S.A.

Aplicação

• Ambientes com presença de poeiras ou vapores inflamáveis ou explosivas.

explosivas.

• Áreas fabris com alturas maiores que 8 m.

• Áreas abertas ou semi-abertas onde os ventos podem dissipar a fumaça e o calor.

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RAIO DE AÇÃO DOS DETECTORES

Detectores de chama detectam o fogo pela visão direta da chama e são limitados pela distância e pelo ângulo da visão. Áreas maiores são supervisionadas por vários detectores com superposição das áreas vigiadas.

Caso a fumaça venha a inibir a visão, os detectores de chama podem não entrar em alarme. Por esta razão, a instalação deve ser planejada cuidadosamente para garantir uma visão livre de fumaça para todos os detectores de chama instalados.

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RAIO DE AÇÃO DOS DETECTORES

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RAIO DE AÇÃO DOS DETECTORES

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COMPOSIÇÃO DO S.A.

4. Detectores de fumaça – linear

Sistema óptico composto por um emissor instalado numa extremidade da área a ser protegida, que projeta um feixe de luz cônico até um receptor na outra extremidade. Aciona o alarme a medida que a presença de fumaça atenue a intensidade desse feixe de luminoso.

presença de fumaça atenue a intensidade desse feixe de luminoso. Podem ser do tipo:

• Emissor e receptor alinhados e distantes um do outro;

• Emissor e receptor no mesmo corpo, utilizando-se um refletor na outra etremidade.

São indicados para grandes áreas ou extensões, de até 1500 m² e/ou 100 m.

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COMPOSIÇÃO DO S.A.

5. Detectores de temperatura – linear

Detectam um aumento de temperatura em qualquer parte de sua extensão, constituído de um sensor de temperatura baixa.

Tipos: Tipos: a. Cabo

b. Fibra óptica c. Pneumático

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COMPOSIÇÃO DO S.A.

Aplicação

• Os detectores lineares de temperatura são usados em bandejas de cabos e fios elétricos, esteiras rolantes, e similares. Catálogos de fabricantes dão informações sobre comprimento máximo, flexibilidade, resistência mecânica, raio-limite da área de cobertura e características resistência mecânica, raio-limite da área de cobertura e características físicas.

Os detectores lineares de temperatura devem ser instalados próximo ou em contato direto com o material a ser protegido.

Para a aplicação dos detectores lineares de temperatura tipo cabo, tipo fibra ótica ou tipo pneumático, deverão ser apresentadas informações e especificações técnicas do fabricante.

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RAIO DE AÇÃO DOS DETECTORES

Para definir a instalação de detectores, a norma brasileira, como todas as outras normas do mundo, partem da premissa de que a área não sofre um movimento de ar exagerado (<1m/s) e não existem impedimentos para que o ar quente possa atingir o teto plano.

Neste caso, o teto é dividido em áreas iguais com um raio de 4,2 m para Neste caso, o teto é dividido em áreas iguais com um raio de 4,2 m para detectores de temperatura e 6,3 m para detectores de fumaça, presumindo-se que, dentro da área determinada pela circunferência, as condições de temperatura e da fumaça em caso de incêndio são homogêneas.

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RAIO DE AÇÃO DOS DETECTORES

Detectores de Temperatura

A área de atuação a ser empregada para esses detectores é de 36 m² para uma altura máxima de instalação de 7 m, ouum quadrado de 6 m de lado, inscrito em um círculo cujo raio é igual a 0,7 vezes o lado deste quadrado (4,2 m).

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RAIO DE AÇÃO DOS DETECTORES

Detectores de Fumaça

A área de atuação a ser empregada para esses detectores é de 81 m² em altura máxima de instalação de 8 m, em teto plano. Quadrado de 9 m de lado, inscrito em um círculo cujo raio é igual a 0,7 vezes o lado deste quadrado (6,3 m).

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PRESCRIÇÕES DE PROJETO

Detectores de Temperatura e Fumaça

• No teto: a não menos de 0,15 m da parede lateral

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Instalações em tetos inclinados:

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Instalações em tetos inclinados:

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COMPOSIÇÃO DO S.A.

Acionador Manual

• Dispositivo destinado a transmitir a informação de um princípio de incêndio, quando acionado por uma pessoa;

• O conjunto de acionamento é constituído, basicamente, por um botão, • O conjunto de acionamento é constituído, basicamente, por um botão, um cilindro e uma mola.

Embora existam diversos modelos de acionadores manuais, o funcionamento é semelhante, com envio do sinal de alarme através do circuito eletrônico, à Central de Alarme. Eventualmente podem ser incorporadas outras funções como acionamento de chuveiros automáticos.

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COMPOSIÇÃO DO S.A.

Acionadores Manuais

IN 12 CBM/SC: Os acionadores do sistema deverão: • ser do tipo quebra-vidro “push button”;

• ser em cor vermelha e possuir corpo rígido para impedir danos • ser em cor vermelha e possuir corpo rígido para impedir danos mecânicos;

• possuir instruções de operações impressas em português no próprio corpo ou fora dele, de forma clara.

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COMPOSIÇÃO DO S.A.

Acionadores Manuais

• Os acionadores serão instalados em locais visíveis e entre cotas de 1,2m e 1,5m tendo como referência o piso acabado.

• Os locais a serem instalados serão preferencialmente as áreas comuns • Os locais a serem instalados serão preferencialmente as áreas comuns de acesso e/ou circulação, próximo aos pontos de fuga ou próximo aos equipamentos de combate a incêndio.

• O número de acionadores de alarme de será calculado de forma que o operador não percorra mais de 30m, no pavimento ou na área setorizada, para acioná-los.

• Em cada bloco e andar da edificação deverá existir pelo menos um acionador manual.

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COMPOSIÇÃO DO S.A.

Indicadores Sonoros e Visuais

Possuem a finalidade de alertar, sonora e/ou visualmente, uma determinada área, no caso de defeito, teste ou incêndio.

Podem ser acionados manual ou automaticamente.

• Campainhas, Sirenes; • Sinalizadores Visuais

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DETECÇÃO - CONCEITOS

A detecção de um incêndio faz-se através dos fenômenos físicos primários e secundários de uma queima.

Fenômenos físicos primários são, por exemplo, a variação ampla da temperatura do ar e a radiação visível e invisível da energia do calor da chama aberta.

chama aberta.

Fenômenos físicos secundários são, por exemplo, a presença de fumaça e de fuligem.

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DETECÇÃO - CONCEITOS

O grande desafio na detecção de efeitos primários, isto é, do calor e da chama, é o ajuste do sistema a níveis relativamente insensíveis para não coincidir com variações normais do ambiente e assim provocar alarmes falsos.

Na detecção de efeitos secundários, como a presença de fumaça, o Na detecção de efeitos secundários, como a presença de fumaça, o incêndio produz uma informação de alerta não existente nas condições normais do ambiente. Isso permite estipular uma sensibilidade de atuação do elemento sensor bem maior que na detecção de efeitos primários do fogo.

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PROJETO DO SISTEMA

O projeto de sistemas de detecção e alarme de incêndio deve conter todos os elementos necessários ao seu completo entendimento, observando-se as convenções gráfica.

O projeto deve conter: O projeto deve conter:

a. Descrição de todos equipamentos integrantes do sistema e detalhes genéricos de instalação;

b. Especificações dos equipamentos à utilizar; c. Trajeto dos condutores elétricos;

d. Características dos materiais de instalação;

e. Diagrama multifilar mostrando a interligação entre todos equipamentos aplicáveis aos circuitos de detecção, alarme e auxiliar, e entre estes e a central;

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UNIDADE 7

Sistema de alarme e detecção

Sistema de alarme e detecção

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OBJETIVO

A iluminação de emergência deve clarear áreas escuras de passagens horizontais e verticais, incluindo áreas de trabalho e áreas técnicas de controle de restabelecimento de serviços essenciais e normais, na falta de iluminação normal.

A intensidade da iluminação deve ser suficiente para evitar acidentes e A intensidade da iluminação deve ser suficiente para evitar acidentes e garantir a evacuação das pessoas, levando em conta a possível penetração de fumaça nas áreas.

Normas:

• NBR 10898 – Sistema de Iluminação de Emergência • IN 11 CBM/SC - Sistema de Iluminação de Emergência

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OBJETIVO

a) permitir o controle visual das áreas abandonadas para localizar pessoas impedidas de locomover-se;

b) manter a segurança patrimonial para facilitar a localização de estranhos nas áreas de segurança pelo pessoal da intervenção;

c) sinalizar inconfundivelmente as rotas de fuga utilizáveis no momento do abandono do local;

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OBJETIVO

O tempo de funcionamento do sistema de iluminação de emergência deve garantir a segurança pessoal e patrimonial de todas as pessoas na área, até o restabelecimento da iluminação normal, ou até que outras medidas de segurança sejam implantadas.

Devem ser respeitadas as limitações da visão humana com referência as Devem ser respeitadas as limitações da visão humana com referência as condições fisiológicas de visão diurna e noturna e o tempo de adaptação para cada estado.

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DEFINIÇÕES

Autonomia do sistema

Tempo mínimo em que o sistema de iluminação de emergência assegura os níveis de iluminância exigidos.

Fonte de energia alternativa

Dispositivo destinado a fornecer energia elétrica ao(s) ponto(s) de luz de emergência na falta de alimentação na rede elétrica da concessionária.

Iluminação de ambiente ou de aclaramento

Iluminação com intensidade suficiente para garantir a saída segura de todas as pessoas do local em caso de emergência.

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DEFINIÇÕES

Iluminação de balizamento ou de sinalização

Iluminação de sinalização com símbolos e/ou letras que indicam a rota de saída que pode ser utilizada neste momento.

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DEFINIÇÕES

Fluxo luminoso

Representa a energia emitida ou refletida por segundo sob a forma de luz. Unidade: lúmen (lm)

Intensidade luminosa

Razão do fluxo luminoso que sai de uma fonte e se propaga num ângulo sólido. Unidade: candela (cd)

Iluminância ou iluminamento

Fluxo luminoso incidente numa superfície por unidade de área. Unidade: lux (lx)

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APLICAÇÃO

O Sistema de Iluminação de Emergência poderá ser concebido pelos seguintes tipos de fontes de energia:

a. blocos autônomos;

b. centralizado por conjunto de baterias (acumuladores); b. centralizado por conjunto de baterias (acumuladores); c. centralizado por gerador.

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LUMINÁRIAS

As luminárias para a iluminação de emergência devem ainda obedecer aos seguintes requisitos:

Resistência ao calor  Os aparelhos devem ser construídos de forma Resistência ao calor  Os aparelhos devem ser construídos de forma que no ensaio de temperatura a 70ºC, a luminária funcione no mínimo por uma hora.

Ausência de ofuscamento  Os pontos de luz não devem ser resplandecentes, seja diretamente ou por iluminação refletida.

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LUMINÁRIAS

Autonomia

A autonomia mínima do sistema deve ser de 1 hora garantindo o nível mínimo de iluminamento.

Em casos específicos o tempo de funcionamento pode ser prolongado pelos órgãos competentes para cumprir com as exigências de segurança a serem atingidas.

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Iluminação do ambiente

É obrigatória em todos os locais que proporcionam uma circulação vertical ou horizontal, de saídas para o exterior da edificação, ou seja, rotas de saída.

LUMINÁRIAS

Deve garantir um nível mínimo de iluminamento no piso, de:  5 lux em locais com desnível: escadas, rampas, obstáculos.  3 lux em locais planos: corredores, halls e locais de refúgio.

  

(57)

LUMINÁRIAS

Iluminação do ambiente

Deve permitir o reconhecimento de obstáculos que possam dificultar a circulação, tais como: grades, saídas, mudanças de direção, etc.

circulação, tais como: grades, saídas, mudanças de direção, etc.

O reconhecimento de obstáculos deve ser obtido por: • aclaramento do ambiente ou

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ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA POR FONTE CENTRAL

As armaduras de iluminação são alimentadas, em caso de falta da rede, por uma fonte de energia centralizada (baterias, grupo de emergência,

SISTEMAS USUAIS

por uma fonte de energia centralizada (baterias, grupo de emergência, etc.).

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SISTEMAS USUAIS

ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA POR BLOCOS AUTONOMOS

Dispõem internamente de uma fonte de energia autônoma (acumuladores recarregáveis) que lhes permite o funcionamento em (acumuladores recarregáveis) que lhes permite o funcionamento em caso de falha de tensão da rede.

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SISTEMAS USUAIS

ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA GRUPO MOTOGERADOR

Sistema de iluminação de emergência em que a fonte de alimentação é constituída por um grupo motogerador com acionamento automático no caso de falha ou falta de alimentação de energia da rede pública (maximo de 12 segundos).

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PRESCRIÇÕES DE PROJETO

1. As luminárias de emergência deverão observar os seguintes requisitos:

I - os pontos de luz não devem causar ofuscamento, seja diretamente ou por iluminação refletiva.

II - quando utilizado anteparo ou luminária fechada, os aparelhos devem ser projetados de modo a não reter fumaça para não prejudicar seu rendimento luminoso.

2. O material utilizado para a fabricação da luminária deve ser o tipo que impeça propagação de chama e que sua combustão provoque um mínimo de emanação de gases tóxicos.

3. Em escadas não devem ser utilizados projetores ou faróis.

A fixação dos pontos de luz pode ser feita em paredes, teto ou suspensas, devendo ser realizada de modo que as luminárias não fiquem instaladas em alturas superiores às aberturas do ambiente. Art. 25. A

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PRESCRIÇÕES DE PROJETO

4. A fixação dos pontos de luz pode ser feita em paredes, teto ou suspensas, devendo ser realizada de modo que as luminárias não fiquem instaladas em alturas superiores às aberturas do ambiente. 5. A distância máxima entre dois pontos de iluminações de ambiente

deve ser equivalente a quatro vezes a altura da instalação destes em deve ser equivalente a quatro vezes a altura da instalação destes em relação ao nível do piso.

6. Os eletrodutos utilizados para condutores de Iluminação de Emergência não podem ser usados para outros fins, exceto para o Sistema de Alarme e Detecção de Incêndio e/ou Sistema de Sinalização para Abandono de Local.

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PROJETO DO SISTEMA

PROJETO DO SISTEMA

Segundo

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PRESCRIÇÕES DE PROJETO

Importante: as luminárias devem ser localizadas numa posição perpendicular de deslocamento das pessoas para evitar o ofuscamento.

No projeto devem ser conhecidos os dados referentes as luminárias: tipo No projeto devem ser conhecidos os dados referentes as luminárias: tipo de lâmpada, potência (watts), tensão (volts), fluxo luminoso (lumens), ângulo da dispersão da luz e vida útil.

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CÁLCULO LUMINOTÉCNICO

a) Definições do ambiente

A: comprimento do recinto, em m B: largura do recinto, em m

Hlp: altura da Fonte de luz, sobre o plano de trabalho, em m Hlp: altura da Fonte de luz, sobre o plano de trabalho, em m TPP: Cor do Teto, Parede e Piso, respectivamente

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CÁLCULO LUMINOTÉCNICO

b) Escolha do nível de iluminamento

E: Nível de iluminamento (iluminância) mínimo para determinado ambiente, em lux.

c) Escolha da luminária e da lâmpada

ϕluminaria : fluxo luminoso emitido pela Luminária, em lumens, com a(s) lâmpada(s). Podendo uma luminária conter uma ou mais lâmpadas;

Fd: fator de depreciação ou de manutenção;

Fu: fator de utilização ou coeficiente de utilização (com base nos valores de K índice do recinto e RM Refletância média com base na cor do Teto, Parede e Piso);

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Fator de depreciação

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Fator de reflexão – teto, parede, piso

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CÁLCULO LUMINOTÉCNICO

d) Cálculo do Fluxo luminoso no plano (de trabalho) e do número de luminárias

ϕt : fluxo luminoso total no plano, em lumens

Referências

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