REGIMENTO INTERNO DO COLÉGIO DE JURADOS DA RAÇA
DA ORIGEM E SEUS FINS
Art. 1º o Colégio de Jurados da Raça Ovelheiro Gaúcho, é mantido e coordenado pela Associação de Criadores de Ovelheiro Gaúcho ACOG, e funcionará junto ao Serviço de Registro Genealógico de cães desta entidade.
Art. 2º O CJROG tem como finalidade:
a) Congregar pessoas que sejam reconhecidas como conhecedoras da raça ou que tenha por m
desenvolvimento da raça canina Ovelheiro Gaúcho, visando o julgamento morfológico de cães em exposições, feiras, amostras e eventos que tenham por finalidade promover a raça e quando houver, julgar, provas de trabalho d
b) traçar diretrizes e promover periodicamente Cursos de Formação e atualização para o seu quadro de jurados, visando unificar e aperfeiçoar critérios para julgamentos.
c) Criar quadro de jurados efetivos e lista de possíveis indicações d) Fiscalizar as atividades dos jurados.
e) Organizar normas e critérios que possibilitem a formação de novos jurados e a divulgação de métodos atualizados de julgamento.
f) Estabelecer um banco de dados que serão atualizados para efeitos estatísticos, a
REGIMENTO INTERNO DO COLÉGIO DE JURADOS DA RAÇA OVELHEIRO GAÚCHO
CAPÍTULO I
DA ORIGEM E SEUS FINS
Art. 1º o Colégio de Jurados da Raça Ovelheiro Gaúcho, é mantido Associação de Criadores de Ovelheiro Gaúcho ACOG, e funcionará junto ao Serviço de Registro Genealógico de
Art. 2º O CJROG tem como finalidade:
a) Congregar pessoas que sejam reconhecidas como conhecedoras da raça ou que tenha por mérito de atuação, contribuído para o desenvolvimento da raça canina Ovelheiro Gaúcho, visando o julgamento morfológico de cães em exposições, feiras, amostras e eventos que tenham por finalidade promover a raça e quando houver, julgar, provas de trabalho dos cães associados.
b) traçar diretrizes e promover periodicamente Cursos de Formação e atualização para o seu quadro de jurados, visando unificar e aperfeiçoar critérios para julgamentos.
c) Criar quadro de jurados efetivos e lista de possíveis indicações d) Fiscalizar as atividades dos jurados.
e) Organizar normas e critérios que possibilitem a formação de novos jurados e a divulgação de métodos atualizados de f) Estabelecer um banco de dados que serão atualizados para efeitos estatísticos, avaliações e promoções.
REGIMENTO INTERNO DO COLÉGIO DE JURADOS DA RAÇA
Art. 1º o Colégio de Jurados da Raça Ovelheiro Gaúcho, é mantido Associação de Criadores de Ovelheiro Gaúcho - ACOG, e funcionará junto ao Serviço de Registro Genealógico de
a) Congregar pessoas que sejam reconhecidas como conhecedoras érito de atuação, contribuído para o desenvolvimento da raça canina Ovelheiro Gaúcho, visando o julgamento morfológico de cães em exposições, feiras, amostras e eventos que tenham por finalidade promover a raça e quando
os cães associados.
b) traçar diretrizes e promover periodicamente Cursos de Formação e atualização para o seu quadro de jurados, visando unificar e c) Criar quadro de jurados efetivos e lista de possíveis indicações.
e) Organizar normas e critérios que possibilitem a formação de novos jurados e a divulgação de métodos atualizados de f) Estabelecer um banco de dados que serão atualizados para
g) deliberar sobre as questões oriundas das atividades dos jurados.
DA CONSTITUIÇÃO DO CJROG
Art. 3º O CJROG será constituído da seguinte forma: - Superintendente
- Coordenador
- Quadro de jurados
Art. 4º O CJROG
administrado pelo Coordenador. Sendo o quadro de jurados indicado pelo Superintendente, devendo ser pessoas que sejam reconhecidas como conhecedores da raça ou por mérito na atuação junto ao desenvolvimento da raç
tenham capacidade através desse conhecimento, para exercer a função.
Art. 5º O Superintendente do CJROG será nomeado pela Presidência da ACOG
pelo Superintendente do CJROG.
OBTENÇÃO DO TÍTULO DE JURADO
Art. 6º O CJROG dará preferência para formação de jurados que sejam profissionais ou estudantes das áreas de Agronomia, g) deliberar sobre as questões oriundas das atividades dos jurados.
CAPÍTULO II
DA CONSTITUIÇÃO DO CJROG
Art. 3º O CJROG será constituído da seguinte forma:
Art. 4º O CJROG será supervisionado pelo Superintendente e administrado pelo Coordenador. Sendo o quadro de jurados indicado pelo Superintendente, devendo ser pessoas que sejam reconhecidas como conhecedores da raça ou por mérito na atuação junto ao desenvolvimento da raça canina Ovelheiro Gaúcho e que tenham capacidade através desse conhecimento, para exercer a
O Superintendente do CJROG será nomeado pela Presidência da ACOG e Coordenador do CJROG será nomeado pelo Superintendente do CJROG.
CAPÍTULO III
OBTENÇÃO DO TÍTULO DE JURADO
º O CJROG dará preferência para formação de jurados que sejam profissionais ou estudantes das áreas de Agronomia, g) deliberar sobre as questões oriundas das atividades dos jurados.
será supervisionado pelo Superintendente e administrado pelo Coordenador. Sendo o quadro de jurados indicado pelo Superintendente, devendo ser pessoas que sejam reconhecidas como conhecedores da raça ou por mérito na atuação a canina Ovelheiro Gaúcho e que tenham capacidade através desse conhecimento, para exercer a
O Superintendente do CJROG será nomeado pela Coordenador do CJROG será nomeado
º O CJROG dará preferência para formação de jurados que sejam profissionais ou estudantes das áreas de Agronomia,
Medicina Veterinária e Zootecnia, P Ovelheiro Gaúcho.
Art. 7º Serão declarados
Gaúcho os candidatos enquadrados no Art. 5º, que tenham assistido a uma palestra teórico prático sobre Origem, Morfologia e Julgamento da Raça Ovelheiro Gaúcho, a ser oferecido pelo CJROG e que tenham participado como ajudante de pista de pelo menos 2 Exposições Morfológicas da ACOG.
§ 1º Para ser nomeado
credenciamento junto ao CJROG, que avaliará seu pedido.
Art. 8º O CJROG poderá nomear jurados de maneira e
para as localidades onde não existam jurados disponíveis no seu quadro ou por motivo de impedimento dos jurados do locais, mas os jurados nomeados com caráter emergencial, não farão parte do quadro de jurados do CJROG e não poderão ser nomeados novamente a não ser que se enquadrem nos itens exigidos nos Art. 5º e 6º deste regimento.
Art. 9º Todos os atuais jurados do quadro de jurados da ACOG, estão mantidos e reconhecidos pelo CJROG, sem que seja necessário nenhuma prova ou formação complement
DA COMPETÊNCIA DOS JURADOS
Art. 10º Os jurados de cada prova da ACOG serão nomeados pelo Superintendente do CJROG
efetuar julgamentos em eventos promovidos pela ACOG ou Medicina Veterinária e Zootecnia, Pecuaristas ou criadores da raça
º Serão declarados pretendentes a Jurados da Raça Ovelheiro Gaúcho os candidatos enquadrados no Art. 5º, que tenham assistido a uma palestra teórico prático sobre Origem, Morfologia e Julgamento da Raça Ovelheiro Gaúcho, a ser oferecido pelo nham participado como ajudante de pista de pelo menos 2 Exposições Morfológicas da ACOG.
Para ser nomeado Jurado o candidato deve solicitar seu credenciamento junto ao CJROG, que avaliará seu pedido.
º O CJROG poderá nomear jurados de maneira e
para as localidades onde não existam jurados disponíveis no seu quadro ou por motivo de impedimento dos jurados do locais, mas os jurados nomeados com caráter emergencial, não farão parte do quadro de jurados do CJROG e não poderão ser nomeados novamente a não ser que se enquadrem nos itens exigidos nos Art. 5º e 6º deste regimento.
º Todos os atuais jurados do quadro de jurados da ACOG, estão mantidos e reconhecidos pelo CJROG, sem que seja necessário nenhuma prova ou formação complementar.
CAPITULO IV
DA COMPETÊNCIA DOS JURADOS
Os jurados de cada prova da ACOG serão nomeados pelo Superintendente do CJROG, sendo da competência dos jurados efetuar julgamentos em eventos promovidos pela ACOG ou ou criadores da raça
Jurados da Raça Ovelheiro Gaúcho os candidatos enquadrados no Art. 5º, que tenham assistido a uma palestra teórico prático sobre Origem, Morfologia e Julgamento da Raça Ovelheiro Gaúcho, a ser oferecido pelo nham participado como ajudante de pista de pelo urado o candidato deve solicitar seu credenciamento junto ao CJROG, que avaliará seu pedido.
º O CJROG poderá nomear jurados de maneira emergencial, para as localidades onde não existam jurados disponíveis no seu quadro ou por motivo de impedimento dos jurados do locais, mas os jurados nomeados com caráter emergencial, não farão parte do quadro de jurados do CJROG e não poderão ser nomeados novamente a não ser que se enquadrem nos itens exigidos nos Art.
º Todos os atuais jurados do quadro de jurados da ACOG, estão mantidos e reconhecidos pelo CJROG, sem que seja
ar.
Os jurados de cada prova da ACOG serão nomeados pelo competência dos jurados efetuar julgamentos em eventos promovidos pela ACOG ou
representar esta em outras atividad jurado.
Art. 11º Nos eventos promovidos pela ACOG, os julgamentos somente poderão ser realizados por jurados do quadro do CJROG, ou nos casos previstos pelo Artigo 7º do Capítulo III.
Art. 12º Os jurados nas suas atividades dev
padrão da raça Ovelheiro Gaúcho estabelecido pela ACOG e pelo regimento interno do CJROG.
Art. 13 É obrigatório o comentário técnico, adequado e acessível aos criadores, expositores e assistência após o julgamento de cada evento, bem como esclarecer a metodologia usada no julgamento.
Art. 14 Em caso de impossibilidade de comparecimento para julgar no evento, para o qual o jurado tenha sido convidado, deverá comunicar ao Superintendente do fato com antecedência de 5 (cinco) dias. Neste caso será permitido a substituição do jurado por outro de igual competência.
Art. 15 O jurado do quadro do CJROG, qua
representar a ACOG, em eventos não realizados por esta, deverá comunicar ao Superintendente do CJROG e dar conhecimento do fato para ter autorização para representar a entidade.
Art. 16 Os jurados do quadro do CJROG atuarão de forma voluntária, sem receber pelos trabalhos realizados, sendo possível quando se fizer necessário e aprovado pela diretoria da ACOG o ressarcimento de possíveis despesas em casos extraordinários. representar esta em outras atividades, exercendo a função de
º Nos eventos promovidos pela ACOG, os julgamentos somente poderão ser realizados por jurados do quadro do CJROG,
nos casos previstos pelo Artigo 7º do Capítulo III.
º Os jurados nas suas atividades deverão se orientar pelo padrão da raça Ovelheiro Gaúcho estabelecido pela ACOG e pelo regimento interno do CJROG.
É obrigatório o comentário técnico, adequado e acessível aos criadores, expositores e assistência após o julgamento de cada evento, bem como esclarecer a metodologia usada no julgamento.
Em caso de impossibilidade de comparecimento para julgar evento, para o qual o jurado tenha sido convidado, deverá comunicar ao Superintendente do fato com antecedência de 5 (cinco) dias. Neste caso será permitido a substituição do jurado por outro de igual competência.
O jurado do quadro do CJROG, quando convidado para representar a ACOG, em eventos não realizados por esta, deverá comunicar ao Superintendente do CJROG e dar conhecimento do fato para ter autorização para representar a entidade.
Os jurados do quadro do CJROG atuarão de forma untária, sem receber pelos trabalhos realizados, sendo possível quando se fizer necessário e aprovado pela diretoria da ACOG o ressarcimento de possíveis despesas em casos extraordinários.
es, exercendo a função de
º Nos eventos promovidos pela ACOG, os julgamentos somente poderão ser realizados por jurados do quadro do CJROG,
erão se orientar pelo padrão da raça Ovelheiro Gaúcho estabelecido pela ACOG e pelo
É obrigatório o comentário técnico, adequado e acessível aos criadores, expositores e assistência após o julgamento de cada evento, bem como esclarecer a metodologia usada no julgamento.
Em caso de impossibilidade de comparecimento para julgar evento, para o qual o jurado tenha sido convidado, deverá comunicar ao Superintendente do fato com antecedência de 5 (cinco) dias. Neste caso será permitido a substituição do jurado por
ndo convidado para representar a ACOG, em eventos não realizados por esta, deverá comunicar ao Superintendente do CJROG e dar conhecimento do
Os jurados do quadro do CJROG atuarão de forma untária, sem receber pelos trabalhos realizados, sendo possível quando se fizer necessário e aprovado pela diretoria da ACOG o ressarcimento de possíveis despesas em casos extraordinários.
§ 1º - Em casos de convites para o jurado atuar como avaliador de outra entidade, a solicitante arcará com os custos apresentados pelo jurado disponível.
DO CÓDIGO DE ÉTICA DO JURADO
Art. 17 O jurado deverá orientar seus procedimentos de acordo com as seguintes normas:
a) Proceder de forma a se tornar
para o prestígio da Associação de Criadores de Ovelheiro Gaúcho ACOG.
b) Ter ético e discreto durante o exercício de suas atribuições, devendo prestar contas somente ao CJROG.
c) Não fazer comentários depreciativos sobr
colegas em outros eventos, das entidades promotoras destes e nem lhes atribuir erros, equívocos ou dificuldades que encontrar no exercício do julgamento, nestes casos deverá se reportar diretamente ao Coordenador do CJROG ou a diretoria da
d) Assumir total responsabilidade sobre seus atos, constituindo prática desonesta atribuir seus erro a terceiros.
e) Considerar-se impedido ou alegar impedimento frente a interesses diretos ou indiretos, quando for atuar em eventos onde vigore tal situação.
f) O jurado não poderá julgar em hipótese alguma, um animal que seja de sua propriedade ou pertença ou seja exibido por qualquer familiar direto.
g) Procurar de todos os meios, evitar que se estabeleça conflito de interesses entre os objetivos da A
Em casos de convites para o jurado atuar como avaliador de outra entidade, a solicitante arcará com os custos apresentados pelo jurado disponível.
CAPITULO V
DO CÓDIGO DE ÉTICA DO JURADO
O jurado deverá orientar seus procedimentos de acordo com as seguintes normas:
a) Proceder de forma a se tornar merecedor de respeito e contribuir para o prestígio da Associação de Criadores de Ovelheiro Gaúcho b) Ter ético e discreto durante o exercício de suas atribuições, devendo prestar contas somente ao CJROG.
c) Não fazer comentários depreciativos sobre a atuação dos colegas em outros eventos, das entidades promotoras destes e nem lhes atribuir erros, equívocos ou dificuldades que encontrar no exercício do julgamento, nestes casos deverá se reportar diretamente ao Coordenador do CJROG ou a diretoria da
d) Assumir total responsabilidade sobre seus atos, constituindo prática desonesta atribuir seus erro a terceiros.
se impedido ou alegar impedimento frente a interesses diretos ou indiretos, quando for atuar em eventos onde f) O jurado não poderá julgar em hipótese alguma, um animal que seja de sua propriedade ou pertença ou seja exibido por qualquer g) Procurar de todos os meios, evitar que se estabeleça conflito de interesses entre os objetivos da ACOG e seus próprios interesses.
Em casos de convites para o jurado atuar como avaliador de outra entidade, a solicitante arcará com os custos apresentados
O jurado deverá orientar seus procedimentos de acordo com merecedor de respeito e contribuir para o prestígio da Associação de Criadores de Ovelheiro Gaúcho - b) Ter ético e discreto durante o exercício de suas atribuições, e a atuação dos colegas em outros eventos, das entidades promotoras destes e nem lhes atribuir erros, equívocos ou dificuldades que encontrar no exercício do julgamento, nestes casos deverá se reportar diretamente ao Coordenador do CJROG ou a diretoria da ACOG. d) Assumir total responsabilidade sobre seus atos, constituindo
se impedido ou alegar impedimento frente a interesses diretos ou indiretos, quando for atuar em eventos onde f) O jurado não poderá julgar em hipótese alguma, um animal que seja de sua propriedade ou pertença ou seja exibido por qualquer g) Procurar de todos os meios, evitar que se estabeleça conflito de
Art. 18 Todas as transgressões relativas a julgamentos e procedimentos, deverão ser encaminhadas diretamente ao CJROG da ACOG, através de ofício dirigido ao Superintendente. O CJROG tomará as providências necessárias para
todas as medidas possíveis para solucionar a questão proposta. § 1º O não cumprimento do código de ética ou qualquer outra falta grave acarretará após apuração e comprovação na seguinte sanção disciplinar:
a) O afastamento total e CJROG da ACOG.
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 19 Somente serão julgados e premiados nos eventos da ACOG cães que sejam reconhecidos por avaliadores desta entidade como legítimos Ovelheiros Gaúchos.
§ 1º Não é obrigatório o registro para participação dos eventos, e os animais portadores destes não terão vantagens sobre os não registrados, a qualidade do animal terá supremacia no julgamento.
Art. 20 O jurado poderá desclassificar ou excluir qualquer personagem participante, assistente ou animal, que estiver agindo inadequadamente, por atitudes ou por trajando ou com equipamentos inadequados.
Art. 21 Os jurados deverão ser tratados com cortesia, espírito de colaboração e respeito.
Todas as transgressões relativas a julgamentos e procedimentos, deverão ser encaminhadas diretamente ao CJROG da ACOG, através de ofício dirigido ao Superintendente. O CJROG tomará as providências necessárias para apurar os fatos e tomará todas as medidas possíveis para solucionar a questão proposta. § 1º O não cumprimento do código de ética ou qualquer outra falta grave acarretará após apuração e comprovação na seguinte sanção a) O afastamento total e inapelável do quadro de jurados do
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Somente serão julgados e premiados nos eventos da ACOG cães que sejam reconhecidos por avaliadores desta entidade como legítimos Ovelheiros Gaúchos.
obrigatório o registro para participação dos eventos, e os animais portadores destes não terão vantagens sobre os não registrados, a qualidade do animal terá supremacia no julgamento.
O jurado poderá desclassificar ou excluir qualquer articipante, assistente ou animal, que estiver agindo inadequadamente, por atitudes ou por trajando ou com equipamentos inadequados.
Os jurados deverão ser tratados com cortesia, espírito de colaboração e respeito.
Todas as transgressões relativas a julgamentos e procedimentos, deverão ser encaminhadas diretamente ao CJROG da ACOG, através de ofício dirigido ao Superintendente. O CJROG apurar os fatos e tomará todas as medidas possíveis para solucionar a questão proposta. § 1º O não cumprimento do código de ética ou qualquer outra falta grave acarretará após apuração e comprovação na seguinte sanção inapelável do quadro de jurados do
Somente serão julgados e premiados nos eventos da ACOG cães que sejam reconhecidos por avaliadores desta entidade como obrigatório o registro para participação dos eventos, e os animais portadores destes não terão vantagens sobre os não registrados, a qualidade do animal terá supremacia no julgamento.
O jurado poderá desclassificar ou excluir qualquer articipante, assistente ou animal, que estiver agindo inadequadamente, por atitudes ou por trajando ou com
Art. 22 O jurado tem autonomi
qualquer que seja a posição. Sua decisão é soberana e não será permitida a interferência de criadores, assistentes ou até mesmo representantes da ACOG presentes no evento.
Art. 23 O jurado poderá solicitar ao Coordenador, a
requerimento o seu afastamento temporário ou definitivo do CJROG da ACOG.
Art. 24 Os casos omissos neste regimento, serão resolvidos na primeira instância pelo Coordenador do CJROG e em segunda instância pelo presidente da ACOG.
O jurado tem autonomia para classificar o animal em qualquer que seja a posição. Sua decisão é soberana e não será permitida a interferência de criadores, assistentes ou até mesmo representantes da ACOG presentes no evento.
O jurado poderá solicitar ao Coordenador, a
requerimento o seu afastamento temporário ou definitivo do CJROG Os casos omissos neste regimento, serão resolvidos na primeira instância pelo Coordenador do CJROG e em segunda instância pelo presidente da ACOG.
a para classificar o animal em qualquer que seja a posição. Sua decisão é soberana e não será permitida a interferência de criadores, assistentes ou até mesmo
O jurado poderá solicitar ao Coordenador, através de requerimento o seu afastamento temporário ou definitivo do CJROG Os casos omissos neste regimento, serão resolvidos na primeira instância pelo Coordenador do CJROG e em segunda