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Carta Mensal Julho 2015

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Academic year: 2021

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Destaques

Renda Fixa

Moedas

A principal emissão de título

corporativo no mês de Julho foi a

colocação de debêntures Cemig.

A baixa demanda por esses papéis fez com que os títulos fossem emitidos na taxa teto.

Crédito

Bolsa

O grande destaque do mês de julho no Brasil foi o anúncio do

governo que revelou sua grande dificuldade em realizar um

superávit primário mais forte este ano, e, portanto, reduziu sua

meta para 0,15% do PIB, aumentando esse percentual ano a ano,

de modo a atingir 2,0% apenas em 2018.

O Banco Central elevou a taxa em

0,50%

para

14,25%

porém

indicando que o ciclo de alta de

juros chegou ao fim.

Nesse contexto a parte curta da curva fechou em média 39 bps e a parte longa abriu 20 bps.

O mercado acionário enfraqueceu a

partir da segunda quinzena do mês.

Desempenho negativo nos setores atrelados ao ciclo global de commodities somado a fatores internos prejudicou o movimento da bolsa no mês.

Fatores internos fizeram com que o

BRL desvalorizasse no mês 10,26%

frente ao dólar.

A Standard & Poor’s colocou o Brasil em perspectiva negativa, colocando em risco o grau de investimento do Brasil, fator esse que ajudou a desvalorizar a moeda brasileira em relação ao dólar.

Carta Mensal

Julho 2015

Ano 7,16% 1,71% 2,71% 2,74% 28,74% Variação CDI IBOV IBX-50 IBX-100 US$ Variação IGP-M IPCA-15 IRF-M IMA-Geral IMA-B Julho/15 1,18% -4,17% -3,75% -3,44% 10,26% Julho/15 0,69% 0,59% 1,23% 0,51% -0,73% Ano 5,05% 6,90% 6,48% 7,03% 7,55%

(2)

O Federal Reserve (Banco Central dos EUA) vem anunciando, desde o segundo semestre de 2014, que se aproxima o momento em que deverá começar a subir a taxa básica de juros da economia, mantida próxima de zero desde a crise de 2008/2009.

A economia americana vem apresentando um crescimento moderado, que tem resultado em acentuada melhora do mercado de trabalho, com a taxa de desemprego situando-se em 5,3%, próximo da meta de longo prazo definida pelo próprio Fed. Apesar da evolução moderada da demanda agregada nos meses recente, a economia prossegue evoluindo abaixo do seu potencial de longo prazo, mantendo ainda considerável nível de ociosidade. A inflação ainda teima em ficar abaixo da meta de 2% estabelecida pelo Fed, tendência agravada pela queda recente dos preços do petróleo.

O mercado financeiro se mostra dividido quanto ao momento em que deve ocorrer a primeira alta da taxa básica de juros americana. Cerca de metade do mercado acredita que na reunião de política monetária (Fomc) de setembro deverá acontecer o primeiro ajuste nos juros. A outra parte posterga a alta para a reunião de dezembro. No mercado de renda fixa, a curva de juros futuros mostra um movimento de aumento dos juros mais conservador do que as estimativas efetuadas pelos membros do Fed. A curva do mercado coloca a taxa dos fed

funds em 1,0% ao ano ao final de 2016, enquanto a mediana das projeções do Fomc encontra-se me 1,60% ao

ano.

A primeira alta de juros pelo Fed está longe de se constituir uma surpresa. É o evento mais antecipado e esperado pelos mercados, nos últimos anos. Desta forma, os efeitos sobre os mercados financeiros deverão ser modestos, uma vez que os agentes já estão preparados, com os preços, praticamente, ajustados. O dólar já se apreciou bastante em relação às outras moedas, por exemplo. Mesmo assim, uma alta em setembro teria algum efeito sobre os juros futuros americanos, devendo levar também a uma valorização adicional do dólar, pois o mercado ainda não está 100% convicto de que a alta deve ocorrer tão cedo, devido aos dados de inflação baixa e de atividade mais fraca que o esperado.

O ambiente econômico, fragilizado pela crise política que paralisa o governo, ganhou mais um elemento desestabilizador com as alterações promovidas na política fiscal brasileira. Desde o final do ano passado, o Ministério da Fazenda estabeleceu como meta a realização de superávit fiscal primário de 1,1% do PIB (R$ 66,3 bilhões) para o setor publico consolidado em 2015. Para 2016, em diante foi estabelecido esforço fiscal equivalente a 2% do PIB.

Em julho, essas metas, de forma inesperada para os mercados, foram reduzidas drasticamente, tanto para este ano e como para os próximos. Essa decisão é entendida como a reação do governo frente a forte rigidez dos gastos públicos no Brasil além das dificuldades políticas em elevar a carga tributária, em um quadro de forte queda da atividade econômica, corroendo a arrecadação fiscal. As novas metas anunciadas para o período 2015-2017 foram: 0,15% do PIB em 2015; 0,7% do PIB em 2016 e 1,3% do PIB para 2015-2017. Com isso, o governo buscou ser mais transparente, aumentando a credibilidade da meta e ao mesmo tempo elevar a responsabilidade do Congresso nas futuras decisões envolvendo gastos públicos.

Essas alterações na política fiscal, por mais adequadas que se mostrem a atual conjuntura econômica e política, não deixaram de acender uma luz amarela junto as agências de risco, aumentando as chances de o Brasil perder o grau de investimento em algum momento à frente.

Questão maior é que as novas metas não serão capazes de estabilizar a relação Dívida Pública/PIB em um cenário de atividade econômica em queda, inflação alta e juros elevados. Atualmente o total da dívida bruta do setor público já atinge níveis próximos a 65% do PIB, muito próximo aos níveis considerados incompatíveis com o grau de investimento, segundo as agências de risco.

Segundo as projeções oficiais, a dívida pública bruta sairia de 64,7% do PIB este ano e se estabilizaria em 65,6% em 2018. Usando nossas próprias projeções para a atividade econômica, inflação e juros, os superávits fiscais perseguidos pelo governo não seriam suficientes para impedir alta mais abrupta do endividamento público nos próximos anos. A redução das metas de superávit primário, junto com as perspectivas negativas para o crescimento do PIB neste ano (-2,0%) e em 2016 (-0,80%), aumenta a probabilidade de a relação dívida bruta/PIB do Brasil ultrapasse o patamar de 70% em 2017.

A percepção quanto à viabilidade desse cenário de endividamento crescente, incompatível com o grau de investimento, leva os mercados a precificarem o rebaixamento pelas agências de rating de risco em algum momento dos próximos 12 meses. A taxa de câmbio, que acusou forte desvalorização no último mês, é o primeiro sinal de que os preços dos ativos brasileiros começam a se ajustar a esse cenário negativo.

Cenário Brasileiro

Cenário Internacional

(3)

O grande destaque do mês de julho no Brasil foi o anúncio do governo que revelou sua grande dificuldade em realizar um superávit primário mais forte este ano, e, portanto, reduziu sua meta para 0,15% do PIB, aumentando esse percentual ano a ano, de modo a atingir 2,0% apenas em 2018. A frustração do mercado foi muito grande e como consequência a curva de juros subiu principalmente na parte mais longa. Ainda nesse aspecto, a Standard & Poor’s colocou o Brasil e um conjunto de empresas brasileiras em perspectiva negativa, colocando em risco o grau de investimento do Brasil, a não ser que resultados muito melhores no campo fiscal sejam apresentados.

Em relação a política monetária o Banco Central elevou novamente a Selic, para 14,25% a.a., porém sinalizou que permanecerá neste patamar por período prolongado para que a inflação de 2016 caia em direção a meta de 4,5% a.a.. A inflação corrente cedeu para 0,59% ao mês (IPCA-15) e estimamos que caia ainda mais em agosto para aproximadamente 0,40%.

Apesar dos esforços do governo em segurar os gastos e de ter aprovado boa parte das medidas propostas no ajuste fiscal no Congresso, o fato é que a forte queda da atividade econômica tem derrubado a receita fiscal em maior magnitude. O Ministério da Fazenda reviu sua projeção de crescimento em 2015 de -0,5% para -1,5%. A SulAmérica Investimentos estima que queda possa chegar a 2%. Nesse contexto, o Ibovespa caiu 4,17% no mês de Julho.

No cenário internacional, os EUA continuam apresentando sinais mistos em relação aos dados de atividade econômica, com o PIB do 2T15 vindo ligeiramente abaixo do esperado. No entanto, o comunicado da última reunião do FED evidencia que o início da alta deve ocorrer em setembro ou outubro. Apesar dessa perspectiva, as taxas longas seguem tranquilas em patamar baixo, em virtude de o crescimento americano seguir aquém do esperado, mesmo que seja a economia desenvolvida de maior crescimento consistente. A treasury de 10 anos fechou o mês cotada a 2,18% a.a., o S&P subiu 1,97% e o dólar se valorizou 1,94% frente uma cesta de moedas.

Na Europa, o FMI concordou em liberar uma tranche de USD 6 bilhões para a Grécia, aliviando a situação de curtíssimo prazo do país. No entanto, a questão da dívida grega ainda está muito distante de uma solução sustentável. De todo modo, os mercados acionários retomaram seu apetite por risco, recuperando as perdas do mês anterior. O índice de ações europeias EuroStoxx subiu 5,15% e o Euro caiu 1,46% cotado a EUR/USD 1,0984.

Já, os mercados de ações emergentes não viveram o mesmo bom momento. Na China, prosseguiu a correção do

boom recente, e a bolsa de valores de Xangai caiu 14%. A tendência de menor crescimento na China permanece em

direção a 6% a.a., e não há sinais de melhora. Os emergentes em geral também têm sofrido, em especial em virtude da desvalorização de sua moedas.

A principal emissão de título corporativo no mês de Julho foi a colocação de debêntures Cemig no volume de R$ 1 bilhão. Esta operação obteve demanda aproximada de 60% do volume pretendido, sendo que a diferença foi alocada nos bancos coordenadores, uma vez que esta operação contava com a clausula de garantia firme. A baixa demanda por esses papéis fez com que os títulos fossem emitidos na taxa teto, ficando a emissão de 3 anos com taxa de CDI + 1,60% e a de 5 anos com taxa de CDI + 7,97% a.a..

No mercado secundário, fizemos alocação em Letra Financeira de 2 anos de banco de primeira linha e CDB´s de curto prazo de bancos médios. Aproveitamos algumas oportunidades no mercado e compramos debêntures com uma boa relação risco x retorno.

Crédito Privado

Posicionamento

Comportamento dos Mercados

Após forte queda na primeira metade do mês, a curva de juros subiu principalmente em função da redução na meta do superávit primário e a perspectiva negativa pela agência de rating Standard & Poor's. No fim do mês, o Banco Central elevou a taxa em 0,50% para 14,25% porém indicando que o ciclo de alta de juros chegou ao fim, beneficiando apenas os vencimentos curtos que fecharam o mês em queda. Nesse contexto a parte curta da curva fechou em média 39 bps e a parte longa abriu 20 bps.

No mercado de juros real, a inflação corrente cedeu para 0,59% ao mês (IPCA-15) e estimamos que caia ainda mais em agosto para aproximadamente 0,40%. Neste contexto a parte mais curta das NTN-Bs fechou 20 bps e os vértices mais longos abriram em média 40 bps.

Diante desse cenário, reduzimos ligeiramente as posições, mas continuamos com visão positiva para os pré-fixados de 2 a 3 anos.

Juros Nominais e Reais

(4)

Gráfico 1: Curva de Juros Nominais

Nos fundos com benchmark IMA estamos menos alocado na parte curta da curta (2016 e 2017) que devem sofrer com a Selic elevada e inflação em queda, e estamos comprado em inflação implícita no vencimento 2020 e 2022.

No mercado de renda fixa, ao mesmo tempo em que temos perspectiva mais otimista para a inflação no curto prazo, em virtude do quadro de atividade recessiva e aumento do desemprego, bem como menor pressão dos alimentos, do outro lado houve piora expressiva no fundamento fiscal, aumentando o risco de médio/longo prazos.

Perspectivas

Gráfico 2: Curva de Juros Reais

Multimercado

Os fundos multimercado tiveram performance positiva no mês, contudo abaixo do benchmark. A principal posição do fundo é a estratégia prefixada, que teve performance positiva, no entanto, devido a piora no cenário fiscal depois da revisão da meta para 0,15% do PIB, decidimos reduzir o duration da carteira. Achamos que ainda é válido uma posição prefixada já que o ciclo de juros terminou e que a atividade econômica continua se deteriorando, porém as incertezas políticas e fiscais nos impedem de ter uma posição de médio e grande porte.

A estratégia de moedas teve performance negativa. A principal posição dólar australiano versus o dólar neo zelandês que teve uma performance excelente no mês passado, recuou ligeiramente em relação ao mês anterior, no entanto uma queda sem uma base fundamentalista, o que não altera o nosso cenário de médio e longo prazo para a posição. As outras posições de moedas não tiveram grande destaque.

A posição vendida em S&P também gerou resultado negativo. A melhora de percepção de risco na Europa contribuiu para subida da bolsa americana. Contudo, acreditamos que o preço justo do índice já está precificado e que estamos próximo da subida de juros nos EUA e isso vai ter um impacto negativo na bolsa. Além disso, riscos relacionados a China continuam no radar.

Acreditamos que os ajustes clássicos estão ocorrendo na economia brasileira. Já temos alguns sinais de melhora nas transações correntes, massa salarial caindo e economia desaquecendo forte. Acreditamos que os ajustes em curso são suficientes para começar a gerar algum efeito na inflação no longo prazo. Dessa maneira, acreditamos que posições prefixadas fazem sentido e devem ser mantida nos fundos, mas os riscos relacionados ao ambiente político nos impedem de ter uma posição maior de médio e longo prazo. Com isso, temos feito operações mais táticas em função da relação risco retorno.

Posicionamento

Perspectivas

12,00% 12,25% 12,50% 12,75% 13,00% 13,25% 13,50% 13,75% 14,00% 14,25% 14,50% ju n /15 d ez /1 5 ju n /16 d ez /1 6 ju n /1 7 d ez /17 ju n /1 8 d ez /18 ju n /19 d ez /1 9 ju n /2 0 d ez /2 0 ju n /21 d ez /2 1 31/dez/14 29/mai/15 30/jun/15 31/jul/15 5,50% 5,75% 6,00% 6,25% 6,50% 6,75% 7,00% 7,25% 7,50% ag o/ 16 m ai /1 7 ag o/ 18 ag o/ 20 ag o/ 22 m ar /2 3 ag o/ 24 ag o/ 3 0 m ai /3 5 ag o/ 40 m ai /4 5 ag o/ 50 31/dez/14 29/mai/15 30/jun/15 31/jul/15

(5)

Apesar do conjunto fundamental de riscos ser desfavorável no curto prazo, a bolsa parece ter precificado uma parte do cenário pessimista. Uma volta parcial dos preços de matérias primas pode sustentar o mercado no curto prazo.

Gráfico 3: BRL vs USD Gráfico 4: DI Futuro Jan/18

Bolsa

Posicionamento

O mercado acionário enfraqueceu a partir da segunda quinzena do mês notadamente em função do desempenho negativo nos setores atrelados ao ciclo global de commodities. Como indicativo, o índice de commodities global (CRB) caiu 10,83% em Julho. O resultado final dos índices acabou com o Ibovespa tendo um desempenho negativo de 4,17%, o IBX -3,44%, o IBX-50 -3,76% e o IDIV apresentou um desempenho de -3,48%.

No mercado externo, apesar da evolução positiva para a crise grega, a apreensão com o crescimento chinês se acentuou. A volatilidade da bolsa chinesa culminou numa intervenção do governo para segurar os preços. Apesar disso, os preços de commodities sofreram com destaque negativo para os metais e minério de ferro. Além disso, a sinalização pelo FED de aumento da taxa de juros americana ainda para esse ano somou-se ao conjunto de riscos.

No panorama local, o ambiente econômico e político continuam desfavoráveis com grande destaque para a revisão para baixo da meta fiscal pelo governo apesar da sinalização de possível fim do ciclo atual de aperto monetário.

Gráfico 5: Retorno Setores da Bolsa

Perspectivas

2,95 3 3,05 3,1 3,15 3,2 3,25 3,3 3,35 3,4 3,45 ju l-15 ju l-15 ju l-15 ju l-15 ju l-15 ju l-15 ju l-15 ju l-15 ju l-15 ju l-15 ju l-15 ju l-15 ju l-15 ju l-15 ju l-15 ju l-15 ju l-15 ju l-15 ju l-15 ju l-15 ju l-15 ju l-15 ju l-15 ju l-15 ju l-15 ju l-15 12,2 12,4 12,6 12,8 13 13,2 13,4 13,6 ju l-15 ju l-15 ju l-15 ju l-15 ju l-15 ju l-15 ju l-15 ju l-15 ju l-15 ju l-15 ju l-15 ju l-15 ju l-15 90 92 94 96 98 100 102 104 106 108 110 112 ju l-15 ju l-15 ju l-15 ju l-15 ju l-15 ju l-15 ju l-15 ju l-15 ju l-15 ju l-15 ju l-15 ju l-15 ju l-15 ju l-15 ju l-15 ju l-15

IVBX2 IBOV SMLLBV IFNCBV

(6)

Projeções

BACEN: Banco Central Brasileiro BCE: Banco Central Europeu BRL: Moeda brasileira (Real R$)

Copom: Comitê de Política Monetária Brasileiro

Dovish: postura de autoridades de mercado de taxas de juros mais baixas e uma postura mais tolerante com a inflação FED: Banco Central Americano

Fiscal Cliff: Aperto fiscal nos EUA

FOMC: Comitê de Política Monetária Americano

Hawkish: Defensores de juros mais altos e de uma política de austeridade mais forte.

IBOVESPA: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa brasileira e ponderadas conforme sua liquidez. IBOVIEE: Índice composto por ações do setor de Energia Elétrica da BM&FBOVESPA

IBX: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa e ponderadas pelo valor de mercado das ações disponíveis para negociação nos últimos 12 meses ICONBV: Índice composto por ações do setor de Consumo da BM&FBOVESPA

IDIV: Índice composto pelas ações listadas na Bolsa cujos dividendos e juros sobre o capital próprio pagos nos últimos 24 meses são os mais elevados. IFNCBV: Índice composto por ações do setor Financeiro da BM&FBOVESPA

IMA-B: Índice composto por notas do tesouro nacional série B (NTN-B) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada mais a variação do IPCA no período

IMAT: Índice composto por ações do setor de Materiais Básicos da BM&FBOVESPA IMOBBV: Índice composto por ações do setor de Imobiliário da BM&FBOVESPA

IRF-M: Índice composto por letras do tesouro nacional (LTN) e notas do tesouro nacional série F (NTN-F) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada.

IVBX-2: Índice composto por 50 ações escolhidas a partir de uma classificação decrescente por liquidez, não podendo estar entre as 10 ações mais negociadas na BM&FBOVESPA nos últimos 12 meses

Overweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark)

Quantitative Easing (QE): Expressão utilizada para caracterizar uma política monetária que pretende aumentar a quantidade de dinheiro em circulação na economia.

SMLLBV: Índice composto por ações de menor capitalização da BM&FBOVESPA Tapering: Redução gradual do programa de compra de títulos de longo prazo pelo FED Underweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark)

Glossário

Informações: Maria Augusta mariaaugusta.mosca@sulamerica.com.br Atendimento a clientes : investimentos@sulamerica.com.br

Este material foi preparado pela SulAmérica Investimentos DTVM S.A. e apresenta caráter meramente informativo, não podendo ser reproduzido ou copiado sem a expressa da mesma. As análises aqui contidas concordância foram elaboradas a partir de fontes fidedignas e de boa-fé. As informações aqui apresentadas deverão ser consideradas confiáveis apenas na data em que este foi publicado. Ainda assim, a SulAmérica Investimentos DTVM não garante, expressa ou tacitamente, exatidão, nem tampouco assertividade sobre os temas aqui abordados. Todas as análises aqui contidas estão sujeitas a alteração sem aviso prévio. As opiniões aqui expressas não devem ser entendidas, em hipótese alguma, como uma oferta para comprar ou vender quaisquer títulos e valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros.

Informações

2010 2011 2012 2013 2014 2015(p) 2016(p)

PIB - crescimento real Var % 7,50 2,70 1,00 2,50 0,20 -2,00 -0,80

IPCA % ao ano 5,91 6,50 5,84 5,91 6,41 9,25 5,65

IGP-M % ao ano 11,30 5,10 7,80 5,53 4,03 7,05 4,80

Juro Selic - média ano % ao ano 9,81 11,67 8,53 8,22 11,02 13,46 13,13

Juro Selic - dezembro % ao ano 10,75 11,00 7,25 10,00 11,75 14,25 12,25

Tx Câmbio - média ano R$/US$ 1,76 1,67 1,95 2,16 2,36 3,16 3,64

Tx Câmbio - dezembro R$/US$ 1,69 1,83 2,08 2,34 2,64 3,40 3,80

Risco País (EMBI) - dezembro bps 180 220 147 240 320 350 400

Balança Comercial US$ Bn 20,3 29,8 19,5 2,6 -4,0 6,0 10,0

Saldo em C. Corrente US$ Bn -46,9 -52,6 -54,2 -81,4 -91,3 -75,0 -68,0

Saldo em C. Corrente % do PIB -2,3 -2,1 -2,4 -3,7 -4,1 -3,9 -3,7

Resultado Fiscal Primário % do PIB 2,6 2,9 2,2 1,8 -0,6 0,00 0,50

Dívida Líquida % do PIB 40,4 36,5 32,9 31,5 34,1 34,3 37,0

Dívida Bruta % do PIB 51,8 51,3 54,8 53,3 58,9 65,7 69,3

(p) projeções

Economia Brasileira

(7)

jul/15 jun/15 mai/15 abr/15 mar/15 fev/15 2015 2014 12 M 24 M Desde o Início 12 mesesPL Médio1 Tx. Adm. Tx. Perf.

Aplicação

(Conversão)

Resgate

(Conversão/Liquidação) Aplicação Inicial Mínima

Movimentação/ Saldo Mínimo

Referenciado DI

Exclusive FI Refenciado DI 1,16 1,05 0,98 0,93 1,03 0,81 7,09 10,67 11,93 22,81 415,47 201.201.329 0,15% a.a. não há 06/02/2002 D+0 D+0/D+0 R$ 50.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 98,84 98,35 99,49 97,90 100,01 98,71 99,00 98,72 98,87 98,38 94,48

Renda Fixa

Excellence FI RF Crédito Privado 1,22 1,11 1,01 1,01 1,07 0,86 7,47 11,18 12,52 24,08 390,33 1.653.316.993 0,50% a.a. não há 12/11/2002 D+0 D+1/D+1 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 103,58 104,57 103,11 106,73 103,73 104,98 104,33 103,45 103,77 103,88 104,44

Inflatie FI RF Longo Prazo -0,66 -0,49 2,36 2,38 -0,72 0,92 7,26 13,71 9,51 16,81 130,29 228.687.232 0,40% a.a. 20% sobre o que 11/07/2008 D+0 D+2/D+3 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

IMA-B (Alfa) 0,06 -0,22 -0,21 -0,06 -0,44 0,38 -0,29 -0,84 -1,72 -1,90 -7,65 exceder o IMA-B

Índices FI RF Longo Prazo 0,51 0,27 1,79 1,52 0,14 0,51 7,01 12,33 10,64 20,12 17,79 12.264.493 0,25% a.a. 20% sobre o que 27/02/2013 D+0 D+2/D+3 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

IMA-G ex-C(Alfa) -0,08 -0,03 -0,04 -0,03 0,05 0,02 -0,09 -0,05 -0,22 -0,49 -1,30 exceder o IMA-G ex-C

Renda Fixa Ativo FI Longo Prazo 1,19 0,61 1,23 0,86 0,40 0,68 6,55 10,33 10,88 21,67 44,94 38.021.107 0,50% a.a. 20% sobre o que 10/08/2011 D+0 D+0/D+1 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 101,01 57,03 124,68 91,20 38,82 83,54 91,41 95,60 90,21 93,48 99,50 exceder o CDI

Multimercado Multigestor

Focus Fundo de Fundos FIC FIM 3,32 0,56 2,10 -0,27 3,02 1,88 11,68 8,81 17,17 27,89 647,04 25.122.321 0,35% a.a. 20% do que 01/06/2001 D+0 D+0/D+1 R$ 10.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 282,24 52,53 212,99 -28,32 291,95 229,90 163,05 81,51 142,30 120,33 127,72 exceder o CDI

Alocação FIC FIM 2,00 1,15 0,83 0,37 1,78 0,92 7,65 10,00 12,41 21,16 39,58 2.571.101 0,30% a.a. não há 12/12/2011 D+0 D+14/D+15 (úteis) R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 170,23 107,99 84,20 38,60 171,75 112,97 106,83 92,55 102,82 91,28 99,20

Multimercado Multiestratégia

High Yield FIM Crédito Pivado 1,49 1,19 1,13 0,83 1,00 0,80 8,24 9,99 12,84 19,05 23.487.713 1,50% a.a. não há 21/03/2014 D+0 D+359/D+36010 R$ 1.000.000,00 R$ 50.000,00

IPCA + 6%10 1,16 1,28 1,21 1,18 1,84 1,64 10,47 9,34 16,16 20,79

NTN-B 2022 + 1,20% 0,58 0,04 2,19 -95,72 -0,13 0,51 8,52 14,01 13,89 23,72

Multimercado Estratégia Específica

Crédito Ativo FIM Crédito Privado 1,25 1,13 1,08 1,11 1,14 0,84 7,78 12,02 13,04 25,28 39,23 112.202.815 0,60% a.a. 20% do que 26/03/2012 D+0 D+29/D+30 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 106,42 106,61 109,78 117,47 110,53 102,66 108,60 111,21 108,08 109,06 109,12 exceder 108% do CDI

Moedas FIC FI Multimercado 0,05 2,73 2,24 2,04 0,51 -0,75 7,61 9,68 13,42 24,73 28,79 7.371.362 1,00% a.a. 20% do que 02/10/2012 D+1 D+10/D+11 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 4,65 256,77 227,91 215,84 49,41 -91,94 106,26 89,56 111,24 106,68 94,67 exceder o CDI

Multimercado Macro

Macro FIC FI Multimercado 0,55 0,99 3,58 1,20 -2,75 -0,70 3,86 3,95 6,59 7,97 11.360.887 2,00% a.a. 20% do que 26/05/2014 D+0 D+4/D+5 (úteis) R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 46,93 93,27 363,80 126,34 -266,01 -85,94 53,95 59,90 54,58 56,00 exceder o CDI

Ações Dividendos

Dividendos FI Ações -1,48 -0,68 -6,54 8,21 -3,46 5,49 -5,26 -12,20 -20,31 -15,96 15,65 3.994.513 1,50% a.a. 20% do que 20/08/2009 D+1 D+1/D+4 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

Benchmark (Alfa)9 1,98 1,82 0,42 -3,63 0,68 -4,67 2,88 5,83 9,23 3,10 32,29 exceder o IDIV

Ações Livre

Total Return FIA -0,97 1,02 -6,91 6,01 -0,22 4,60 -15,43 -11,03 -22,91 -25,50 723,86 87.676.280 1,50% a.a. 20% do que 25/08/2010 D+1 D+30/D+3 (úteis) R$ 2.500,00 R$ 2.500,00

IbrX- 50 (Alfa)7 2,79 0,39 -0,86 -3,65 0,65 -5,21 -18,14 -8,38 -15,23 -33,41 725,01 exceder o Ibr-X50 da conversão5

Fundo Fechado de Ações

Expertise FIA -6,28 3,26 -8,46 10,99 -4,10 2,77 -16,83 -15,99 -18,68 -21,92 -0,83 541.172.701 1,50% a.a. 20% do que 25/02/2011 D+1 (Fechado Fundo Fechado6 R$ 1.000.000,00 R$ 100.000,00

Expertise FIA * -6,28 3,26 0,66 10,99 -4,10 2,77 -8,54 -15,99 -10,58 -14,14 9,06 exceder o IVBX-2 para captações)

IVBX-2 (Alfa) 7 -6,14 4,43 3,21 6,49 -6,53 -6,50 -11,98 -14,31 -12,90 -30,29 -23,19

Expertise II FIA -4,18 3,13 -4,37 3,05 -2,52 3,00 -19,16 -27,59 -34,67 -45,96 -50,25 206.091.084 1,50% a.a. 20% do que 10/06/2013 D+1 (Fechado Fundo Fechado6 R$ 1.000.000,00 R$ 100.000,00

IVBX-2 (Alfa) 7 -4,04 4,31 -1,82 -1,45 -4,95 -6,26 -25,65 -25,91 -66,13 exceder o IVBX-2 para captações)

INDICADORES 7

CDI (Taxa Nominal) 1,18 1,06 0,98 0,95 1,03 0,82 7,16 10,81 12,07 23,18 Dólar Comercial (Ptax) 9,39 -2,40 6,19 -6,68 11,46 8,11 27,78 13,39 49,69 48,19 IBOVESPA 3 -4,17 0,61 -6,17 9,93 -0,84 9,97 1,71 -2,91 -8,89 5,45

IBRX -3,44 0,76 -5,47 9,12 -0,51 9,33 2,74 -2,78 -7,17 6,88 IBRX-50 -3,75 0,64 -6,05 9,66 -0,88 9,81 2,71 -2,65 -7,68 7,91 IDIV -3,46 -2,50 -6,97 11,84 -4,14 10,17 -8,13 -18,04 -29,54 -19,06

IMA-B 2 -0,73 -0,27 2,57 2,44 -0,28 0,54 7,55 14,54 11,23 18,70 Rating pela S&P Signatory of:

IMA-G ex-C 8 0,58 0,30 1,83 1,55 0,09 0,49 7,11 12,37 10,86 20,61

IVBX-2 4 -0,14 -1,17 -2,55 4,50 2,43 9,26 6,49 -1,68 2,32 16,15

NTN-B 2022 + 1,20% 0,58 0,04 2,19 -95,72 -0,13 0,51 8,52 16,21 12,88 20,31 1 Demonstrado desde a data de início para os fundos que não atendem ao período referenciado.

2 O indicador IMAB tem como base de cálculo para os valores acumulados, a data de início do fundo Inflatie 3 Até 30/04/08 o cálculo é feito utilizando-se a cotação média e, a partir de 02/05/2008 a cotação de fechamento. 4 O Indicador IVBX-2 tem como base de cálculo o início do fundo Expertise

5 Caso o cotista solicite resgate com conversão das cotas em D+1/ Liquidação das cotas D+4, será cobrada a taxa de saída no montante equivalente a 10% do valor de resgate. Esta taxa será descontada no dia da efetivação do resgate e revertida ao patrimônio líquido do fundo.

6 O fundo entrará em liquidação ao final do seu prazo de duração, que corresponde a 5 (cinco) anos a contar da data da primeira integralização de cotas. Amortizações: Decorrido o prazo de 3 (três) anos a contar da data da primeira integralização de cotas, o Fundo poderá ter amortizações extraordinárias a único e exclusivo cirtério do Administrador

7 Salvo os indicadores citados junto a cada fundo, os indicadores acima se tratam de mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance de fundo de investimento. No caso dos fundos Total Return FI, Expertise FIA e Expertise II FIA , os índices mostrados são utilizados apenas como parâmetro para cálculo de performance e não como índice de referencia 8 O Indicador IMA-G ex-C tem como base de cálculo o início do fundo Índices

9 Até 30/06/2013 foi utilizado o IBX-50; a partir de 01/07/2013 o indicador para cobrança de performance passou a ser o IDIV - Indice de Dividendos BM&F Bovespa

10 O fundo possui carência de 2 anos e após o período de carência, a conversão da cota acontece em D+359 com crédito em D+360. Mera referência econômcia e não objetivo ou parâmetro de performance.

RENTABILIDADE MENSAL TAXAS

Fundos SulAmérica Investimentos RENTABILIDADE ACUMULADA

Publico Alvo: Todos os fundos são destinados a investidores em geral, com exceção dos fundos Expertise FIA, Expertise II FIA, Crédito Ativo, High Yield e Moedas que são destinados a investidores qualificados Regime de Cotas: Os fundos Exclusive e Excellence têm cota de abertura, os demais possuem cota de fechamento. Concentração de emissores: Os fundos Dividendos, Total Return, Expertise e Expertise II podem estar expostos a significativa concentração em ativos de Renda Variável de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes  Tratamento Tributário Perseguido: Com exceção dos fundos Renda Fixa Ativo , Índices e Inflatie não há garantia de que os fundos mencionados acima terão tratamento tributário para fundos de Longo Prazo. Crédito Privado: Os fundos Excellence , Crédito Ativo e High Yield estão sujeitos a risco de perda substancial de seus patrimônios líquidos em caso de eventos que acarretem o não pagamento dos ativos integrantes de suas carteiras, inclusive por força de intervenção, regime de administração temporária, falência, recuperação judicial ou extrajudicial dos emissores responsáveis pelos ativos dos fundos  Taxa de administração: é apropriada diariamente e exceto os Fundo Expertise e Expertise II, que pagam mensalmente, por períodos vencidos, até o 3º dia útil do mês subsequente, a taxa é paga mensalmente até o 10º dia útil do mês subsequente ao vencido. Taxa de Performance: Paga semestralmente no último dia útil dos meses de dezembro e junho ou no resgate total ou parcial das cotas, o que ocorrer primeiro. Taxa de Saída: Caso o cotista do fundo Total Return solicite resgate com conversão das cotas em D+1/ Liquidação das cotas D+4, será cobrada a taxa de saída no montante equivalente a 10% do valor de resgate. Esta taxa será descontada no dia da efetivação do resgate e revertida ao patrimônio líquido do fundo. Auditoria: KPMG AUDITORES INDEPENDENTES/ Administração: SulAmérica Investimentos DTVM S.A Gestão: SulAmérica Investimentos Gestora de Recursos S/A  Público Alvo dos fundos citados acima: Todos os fundos mencionados são destinados a investidores em geral, exceto os fundos Crédito Ativo, Expertise e Expertise II.  TODOS OS FUNDOS UTILIZAM ESTRATÉGIAS COM DERIVATIVOS QUE PODEM RESULTAR EM SIGNIFICATIVAS PERDAS PATRIMONIAIS PARA SEUS COTISTAS. NO CASO DOS FUNDOS FOCUS FIC FIM, MACRO, MOEDAS E ALOCAÇÃO PODENDO INCLUSIVE ACARRETAR PERDAS SUPERIORES AO CAPITAL APLICADO E A CONSEQÜENTE OBRIGAÇÃO DO COTISTA DE APORTAR RECURSOS ADICIONAIS, PARA COBRIR O PREJUÍZO DO FUNDO.  Para avaliação da performance de um fundo de investimento, é recomendável a análise de, no mínimo, 12 (doze) meses  Valor da cota, patrimônio e rentabilidade são divulgados diariamente na Anbima. Exceto pelo fundo Exclusive, os fundos possuem data de conversão de cotas diversa da data de pagamento do resgate  A apuração das rentabilidades é feita com base nos últimos dias úteis dos períodos de referência.  Rating do fundo Excellence: brA+f conferido pela Standard & Poor's. desde setembro de 2010, maiores detalhes podem ser obtidos no prospecto do fundo ou entrando em contato com a SulAmérica Investimentos  RENTABILIDADE PASSADA NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA.  A rentabilidade divulgada já é líquida das taxas de administração, de performance e dos outros custos pertinentes ao fundo. A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS. FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO- FGC. LEIA O PROSPECTO ANTES DE INVESTIR; É recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e regulamento dos fundos de investimento pelo investidor ao aplicar seus recursos  Para investir acesse: www.sulamericainvestimentos.com.br. Ouvidoria: 4004-2829 (São Paulo) e 0800 725 2829 (demais regiões)

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