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PROPAGANDA ELEITORAL CRIMES NA PROPAGANDA

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CRIMES NA PROPAGANDA

ü Crimes contra a honra - 01

ü Crimes de desobediência - 03 ü Dia da eleição (Boca de urna) - 04

CRIMES CONTRA A HONRA

(CALÚNIA – INJÚRIA – DIFAMAÇÃO)

Jurisprudência do TSE:

· “HABEAS CORPUS. CRIME ARTS. 325 E 326 DO CÓDIGO ELEITORAL. OFENSA VEICULADA NA PROPAGANDA ELEITORAL. TIPICIDADE. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA ELEITORAL. 1. Para a tipificação dos crimes de difamação e injúria eleitorais, previstos nos arts. 325 e 326 do Código Eleitoral, não é preciso que a ofensa seja praticada contra candidato, uma vez que a norma descreve as condutas de difamar e injuriar alguém, sem especificar nenhuma qualidade especial quanto ao ofendido. 2. O que define a natureza eleitoral desses ilícitos é o fato de a ofensa ser perpetrada na propaganda eleitoral ou visar a fins de propaganda. 3. Na espécie, as ofensas foram veiculadas na propaganda eleitoral por rádio, o que determina a competência da Justiça Eleitoral para apurar a prática dos delitos tipificados nos arts. 325 e 326 do Código Eleitoral. 4. Ordem denegada.” Ac. TSE no HC nº 187635, de 14/12/2010, Rel. Min. Aldir Guimarães

Passarinho Júnior, publicado no DJE de 16/02/2011.

COORDENADORIA DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO

SEÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA E PESQUISA

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Jurisprudência de outros Regionais:

· “Recurso Criminal. Crimes contra a honra. Injúria. Difamação. Arts. 325 e 326 do Código Eleitoral. Conjunto probatório harmônico. Conduta praticada em comício eleitoral. Propaganda eleitoral. Caracterização de dolo específico. Requisitos preenchidos. Provas suficientes. Sentença confirmada. I - Configura-se a autoria e a materialidade dos crimes de injúria e difamação a exibição, em comício eleitoral, por meio de imagem exposta em telão, montado através de truque eletrônico, da vítima associada à palavra "PINÓQUIO", com o nariz crescido, bem como a afirmação, através de discurso, de que a vítima é pessoa desonesta e que "'vive tomando o que é dos outros, que toma fazenda, toma sítio, toma casa e toma o suor do pai de família". II - Delitos praticados em pleno ato de campanha, comício, evidente a caracterização do dolo específico, consubstanciado na vontade livre e consciente do recorrente de realizar propaganda eleitoral em seu favor, denegrindo a imagem de seu adversário político. III - Estando comprovada a presença de elementos suficientes a justificar a persecução penal, confirma-se a sentença penal condenatória.” Ac. do TRE/RO no RC nº 826213808, de 26/09/2011, Rel. Dr.

Sidney Duarte Barbosa, publicado no DJE/TRE-RO de 29/09/2011.

· “Recurso criminal. Condenação por injúria em propaganda eleitoral (artigo 326 da Lei n. 4.737/65). Distribuição de panfletos ofensivos a candidato a prefeito. Fixação de penalidade pecuniária. Preliminar afastada. A inobservância do prazo para oferecimento da denúncia não acarreta a extinção da punibilidade. A prescrição da pretensão punitiva deve ser calculada com base na maior pena prevista para o delito, considerando-se como termo inicial a data da consumação do crime. Para a tipificação do crime, exige-se dolo específico, caracterizado pela vontade consciente e deliberada de ofender a dignidade ou o decoro da vítima. Teor da publicidade demonstra a realização de mera crítica, destituída de caráter ofensivo. Insignificância do tempo de distribuição do material discutido, incapaz de comprometer a imagem pública do candidato. Provimento.” Ac. do TRE-RS no RC

nº 100000172, de 01º/10/2010, Rel. Des. Marco Aurélio dos Santos Caminha, publicado no DEJERS de 05/10/2010.

· “APELAÇÃO - CRIME ELEITORAL - CONDENAÇÃO - CRIMES CONTRA A HONRA - CÓDIGO ELEITORAL, ART. 324 E 326 - DELITOS PRATICADOS EM COMÍCIO ELEITORAL - GRAVAÇÃO AMBIENTAL - PROVA LÍCITA - VALORAÇÃO JURÍDICA - FALA INJURIOSA MENCIONANDO O POSSÍVEL COMETIMENTO DE AÇÃO ILÍCITA PELO OFENDIDO PARA RESSARCIMENTO DE GASTOS DE CAMPANHA - INADMISSIBILIDADE DE PERDÃO JUDICIAL (CE, ART. 326, § 1º, I) - PROVOCAÇÃO REALIZADA POR TERCEIRO E EM AMBIENTE DIVERSO - IMPUTAÇÃO CALUNIOSA DE DESVIO DE RECURSOS PÚBLICOS E FORMAÇÃO DE QUADRILHA - EXCEÇÃO DA VERDADE - ÔNUS PROBATÓRIO DO OFENSOR - PROVA NÃO SATISFATÓRIA A RESPEITO DA VERIDICIDADE DA ACUSAÇÃO - OFENSAS QUE TRANSCENDEM À CRÍTICA POLÍTICA, ADMISSÍVEL NO MOMENTO ELEITORAL, TRANSPARECENDO O DOLO DE DANO À HONRA – DESPROVIMENTO. 1. A orientação jurisprudencial contemporânea empresta licitude à prova que decorre de gravação ambiental efetivada por um dos interlocutores, ainda que não conhecida e consentida pelo outro, sobretudo quando registra discurso realizado em centro comunitário aberto ao público em geral, que nada tem de particular ou privado. 2. A fala insultosa "vai

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querer fazer falcatruas", externada com intuito de conjecturar que o candidato, no exercício da chefia do Executivo, poderia desviar dinheiro púbico para compensar suas despesas de campanha por não se reportar a fatos definidos e determinados não tipifica o crime de calúnia e difamação, mas é suficiente para confiqurar o delito de injúria, pois presente o dolo, o ânimo de ofender a honra subjetiva do candidato. O dizer não evidencia simples e admissível crítica, juízo ou opinião desabonadora a respeito do ofendido, transmite, em verdade, a deliberada e consciente vontade de aviltá-lo, de feri-lo em sua honorabilidade e respeitabilidade restando tipificada a prática do delito. Por outro lado, o perdão judicial somente é admissível na hipótese em que "o ofendido, de forma reprovável, provocou diretamente a injúria" (CE, art. 326, § 1º e, I), motivo pelo qual a provocação realizada por terceiro, ainda que se trate de pessoa alinhada com a candidatura do ofendido, não permite afastar a aplicação da pena. 3. A acusação de que a campanha do candidato poderia estar "saindo dos cofres públicos" constitui o delito de calúnia, pois tem-se a efetiva imputação de fato típico criminoso, qual seja, a apropriação indevida de dinheiro público. Mesmo valendo-se da expressão hipotética "pode ser" - que indica hipótese, possibilidade, e não a certeza de seu cometimento -, a precisão e determinação da ação criminosa atribuída ao ofendido é significativamente insinuosa, havendo-se de considerar, pelo contexto do discurso, o dolo de dano, o evidente propósito de vulnerar a honra da vítima. Também mostra-se calunioso o excerto da fala que cogita da associação de correligionários e mais componentes da campanha em "uma turma que tá unido numa quadrilha", na formação de "uma família de trambiqueiros", a qual o eleitorado deveria repelir a bem do desenvolvimento do município, notadamente porque a formação de quadrilha para finalidade de cometer atos ilícitos constitui o crime previsto no art. 288 do Código Penal. A respeito, oportuno ressaltar que "nos delitos contra a honra, deve-se observar não apenas as palavras utilizadas pelo ofensor, mas, principalmente, o contexto em que foram proferidas" (STJ, HC n. 105114, de 19.03.2009, Min. OG Fernandes). Embora a lei expressamente admita a exceção da verdade na calúnia (CE, art. 324, § 2°), a imputação somente não poderá ser considerada típica caso o ofensor comprove que os fatos imputados são verdadeiros.” Ac. do TRE/SC no RECURSO CONTRA DECISÕES DE JUÍZES

ELEITORAIS nº 3187986, de 14/03/2011, Rel. Dr. Sérgio Torres Paladino, Revisor(a) Dr. Rafael de Assis Horn, publicado no DJE de 17/03/2011.

CRIME DE DESOBEDIÊNCIA

Jurisprudência do TRE-MG:

· “RECURSO CRIMINAL - CRIME DE DESOBEDIÊNCIA - ART. 347 DO CÓDIGO ELEITORAL - CANDIDATO QUE CONVERSA COM ELEITORES NAS PROXIMIDADES DE SEÇÃO ELEITORAL - INEXISTÊNCIA DE PEDIDO DE VOTOS OU DE PRÁTICA DE PROPAGANDA ELEITORAL. Para sua configuração, o crime de desobediência pressupõe o descumprimento à ordem legal de servidor público, o que requer esteja o comando amparado em algum dispositivo da ordem jurídica formal, na falta do qual prevalece o princípio da liberdade de ação em geral (art. 5º, II, da Constituição Federal).” Ac. TRE/MG no RCRIME nº 15, de

26/04/2010, Rel. Dr. Oscar Juvêncio Borges Neto, publicado no DJE de 30/04/2010.

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· “HABEAS CORPUS - TRANCAMENTO DE AÇÃO PENAL - CRIME DE DESOBEDIÊNCIA - CE, ART. 347 - DETERMINAÇÃO DE REMOÇÃO DE PROPAGANDA ELEITORAL - ORDEM JUDICIAL COM PREVISÃO DE MULTA DIÁRIA PARA HIPÓTESE DE DESCUMPRIMENTO - ATIPICIDADE DA CONDUTA - CONCESSÃO DA ORDEM. "Para a configuração do delito de desobediência de ordem judicial é indispensável que inexista a previsão de sanção de natureza civil, processual ou administrativa, salvo quando a norma admitir expressamente a referida cumulação" (STJ. HC n. 92.655, Min. Napoleão Nunes Maia Filho).” Ac.

TRE/MG no HC nº 16, de 05/04/2010, Rel. Dr. Sérgio Torres Paladino, publicado no DJE de 13/04/2010.

DIA DA ELEIÇÃO

(BOCA DE URNA)

Jurisprudência do TRE-MG:

· “Recurso Criminal. Art. 39, § 5º, II, da Lei 9.504/97. Boca de Urna. Sentença de procedência. Condenação. Distribuição de panfletos e pedido de voto no dia das eleições configuram o crime de propaganda de boca de urna. Prova testemunhal corroborada pela apreensão de material impresso de propaganda eleitoral em quantidade significativa, dentro da bolsa da recorrente, nas proximidades de local de votação. Conjunto fático-probatório harmônico quanto à materialidade e à autoria. Elemento subjetivo especial do tipo, consubstanciado na vontade de influenciar a vontade do eleitor, evidenciado. Recurso a que se nega provimento.”

Ac. do TRE/MG no RC nº 12308, de 30/06/2011, Relator(a) Juíza Luciana Diniz Nepomuceno, publicado no DJEMG de 8/7/2011.

· “(…) Mérito. Promoção de propaganda de boca de urna no dia do pleito mediante a entrega, a eleitor, de impresso contendo nome e número de registro do candidato. Apreensão do folheto. Depoimentos confirmadores da autoria e da materialidade do delito prestados perante a autoridade policial. Não confirmação na fase judicial do processo. Decreto condenatório embasado em elementos colhidos exclusivamente em inquérito policial. Inviabilidade. Precedentes do STF. Prevalência do princípio da presunção de inocência insculpido no art. 5º, inciso LVII, da Constituição da República. Não admissão de condenação criminal diante da persistência de dúvidas quanto à ocorrência do crime. Ausência de provas suficientes da prática do delito previsto no art. 39, § 5, inciso II, da Lei nº 9.504/1997. Princípio do in dubio pro reo. Absolvição do acusado, nos termos do art. 386, inciso VII, do Código de Processo Penal. Recurso provido.” Ac. do

TRE/MG no RC nº 11061, de 18/01/2012, publicado no DJEMG de 26/01/2012, Rel. Des. José Altivo Brandão Teixeira.

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Jurisprudência de outros Regionais:

· “AÇÃO PENAL. ELEIÇÕES 2008. CRIME ELEITORAL. VIOLAÇÃO DO ARTIGO 39, § 5º, INCISOS II E III DA LEI Nº 9.504/97. UTILIZAÇÃO ADESIVO. ARREGIMENTAÇÃO DE ELEITOR E PROPAGANDA DE BOCA DE URNA. NÃO CARACTERIZAÇÃO. SAUDAÇÃO ENTRE CANDIDATO E ELEITOR EM LOCAL DE VOTAÇÃO. 1. No dia das eleições é permitido ao candidato manifestação individual e silenciosa, desde que não haja pedido de votos aos eleitores. 2. O simples cumprimento entre candidato e eleitor em local de votação, sem restar demonstrado que houve entrega de propaganda eleitoral ou ato efetivo de aliciamento do eleitor com objetivo de influenciar sua vontade, não caracteriza o ilícito eleitoral do artigo 39, § 5º, incisos II e III da Lei 9.504/97. 3. RECURSO ELEITORAL PROVIDO PARA DECRETAR A ABSOLVIÇÃO DO ACUSADO.” Ac.

do TRE/GO na ACPENA nº 934232875, de 28/11/2011, publicado no DJ de 02/12/2011, Rel. Juiz Gilberto Marques Filho.

· “RECURSO CRIMINAL ELEITORAL. POSSIBILIDADE DE APRESENTAÇÃO DAS RAZÕES APÓS INTERPOSIÇÃO DO RECURSO. PRAZO RECURSAL QUE SE INICIA APÓS INTIMAÇÃO DO ADVOGADO E DO RÉU CONDENADO. CONHECIMENTO DO RECURSO. CRIME ELEITORAL. DIVULGAÇÃO DE PROPAGANDA ELEITORAL NO DIA DA ELEIÇÃO. MATERIAL DE PROPAGANDA POLÍTICA ARREMESSADO PARA FORA DE VEÍCULO, A 100 METROS DE COLÉGIO ELEITORAL. CRIME PREVISTO NO ARTIGO 39, §5º, III, DA LEI Nº 9.504/97. FLAGRANTE. MATERIALIDADE E AUTORIA COMPROVADAS. CONDENAÇÃO MANTIDA. RECURSO DESPROVIDO. Faz divulgação de candidatos e políticos quem, no dia da eleição, nas proximidades de colégio eleitoral, arremessa propaganda política da janela do carro, espalhando-a pela rua e calçada de acesso dos eleitores.” Ac. do TRE/PR no PROC. Nº 463292, de

16/11/2011, publicado no DJ de 21/11/2011, Rel. Dr. Rogério Luís Nielsen Kanayama.

· “Recurso Criminal. Art. 39, § 5°, inc. III, da Lei n° 9.504/97. Sentença condenatória. O posicionamento prevalente nos Tribunais Eleitorais e nesta corte considera burla à Lei n° 9.504/97 e à Resolução TSE n° 22.718/08, o estacionamento de veículos repletos de propaganda nas proximidades de locais de votação. A manifestação silenciosa referida no art. 70, da Resolução TSE n° 22.718/08, caracteriza-se pelo uso de um adesivo apenas. Caminhonete, do tipo S-10, cheia de cartazes e com o capô totalmente revestido com a publicidade de candidata. Manifestações de testemunhas afirmando que veículo estava estacionado em frente a um local de votação. A liberdade de manifestação silenciosa não alcança um conjunto de adesivos e propagandas diversas. Manutenção da sentença nos termos em que prolatada.” Ac. do TRE-RJ no RC nº 177, de 18/10/2010, Rel. Designado Dr. Luiz

Márcio Victor Alves Pereira, publicado no DOERJ de 26/10/2010.

· “Crime Eleitoral. Boca de urna. Autoria e materialidade comprovadas. Crime de mera conduta. Testemunha. Contradita. Dosimetria da pena. Reincidência. Crime político. Inaplicabilidade. Pena de multa. Redução. Custas processuais. Isenção. I - O crime de boca de urna não exige resultado naturalístico - convencimento do eleitor a adotar determinada escolha no pleito eleitoral - para sua consumação. Basta ato efetivo de aliciamento do eleitor que objetive influenciar a vontade,

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inclusive, a mera entrega da propaganda eleitoral no dia da eleição para configuração da conduta típica. Precedentes do TSE. II - A oportunidade de contraditar a testemunha, arguindo circunstâncias ou defeitos que a tornem suspeita de parcialidade ou indigna de fé, ocorre em audiência, antes de iniciado o depoimento, nos termos do artigo 214 do Código de Processo Penal, não se podendo, sem autorização normativa, voltar à fase ultrapassada. III - O crime eleitoral é espécie de crime comum, não se aplicando, para efeitos de reincidência, o artigo 64, II, do Código Penal. Precedentes do STF e TSE. IV - O quantum aplicável à pena de multa deve observar a situação econômica do réu, devendo ser fixada conforme a capacidade financeira demonstrada nos autos. V - Os processos eleitorais são isentos de pagamento de custas processuais, por força do disposto no artigo 373 do Código Eleitoral c/c artigo 1º da Lei n. 9.265/96. VI - Recurso parcialmente provido.” Ac. do TRE/RO no RC nº 198808, de 16/06/2011,

Referências

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