• Nenhum resultado encontrado

B Q A D V O G A D A S, S P, R L

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "B Q A D V O G A D A S, S P, R L"

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

NEWSFLASH

AGOSTO/2020

(2)

B Q A D V O G A D A S , S P , R L

L E G I S L A Ç Ã O

(3)

Resolução da Assembleia da República n.º 59/2020 d 03-08-2020 - Inclusão do circo tradicional nos apoios às artes;

Decreto-Lei n.º 47/2020  de 03-08-2020 - Designa as entidades para assegurar o registo e o tratamento dos dados no Cadastro Nacional de Animais Utilizados em Circos;

Decreto-Lei n.º 49/2020 de 04-08-2020 - Estabelece o regime sancionatório aplicável à violação de regras sobre acesso à Internet aberta e sobre chamadas intra-União Europeia reguladas;

Decreto Regulamentar n.º 2/2020 de 04-08-2020 - Estabelece o regime de autorização do cultivo e exploração industrial de variedades de cânhamo;

Resolução da Assembleia da República n.º 63/2020 de 05-08-2020 - Recomenda

ao Governo um reforço no apoio e no relançamento do turismo em Portugal no quadro das consequências da pandemia da COVID-19;

Decreto-Lei n.º 51/2020 de 07-08-2020 - Altera as medidas excecionais e temporárias relativas à pandemia da doença COVID-19;

Resolução da Assembleia da República n.º 70/2020 de 10-08-2020 - Recomenda

ao Governo medidas no âmbito dos centros de recolha oficial de animais;

Decreto-Lei n.º 54/2020 de 11-08-2020 - Aprova a restituição do montante equivalente ao imposto sobre o valor acrescentado relativo a diversas iniciativas;

Resolução da Assembleia da República n.º 73/2020 de 13-08-2020 - Recomenda

ao Governo que adote medidas excecionais relativas ao pagamento de creches e jardins de infância, no contexto do combate à crise provocada pela COVID-19;

Decreto Regulamentar n.º 3/2020 de 14-08-2020 - Altera as condições de organização e funcionamento das estruturas de atendimento, das respostas de acolhimento de emergência e das casas de abrigo que integram a rede nacional de apoio às vítimas de violência doméstica;

(4)

Resolução do Conselho de Ministros n.º 62/2020 de 14-08-2020 - Prorroga até maio de 2021 o Programa Da Habitação ao Habitat aprovado na Resolução do Conselho de Ministros n.º 56/2018, de 7 de maio;

Resolução do Conselho de Ministros n.º 63-A/2020 de 14-08-2020 - Prorroga a declaração da situação de contingência e alerta, no âmbito da pandemia da doença COVID-19;

Lei n.º 38/2020 de 18-08-2020 - Medidas excecionais e temporárias para

salvaguarda dos direitos dos trabalhadores e estudantes do ensino superior público; 

Lei n.º 39/2020 de 18-08-2020 - Altera o regime sancionatório aplicável aos crimes contra animais de companhia, procedendo à quinquagésima alteração ao Código Penal, à trigésima sétima alteração ao Código de Processo Penal e à terceira alteração à Lei n.º 92/95, de 12 de setembro; 

Lei n.º 40/2020 de 18-08-2020 - Reforça o quadro sancionatório e processual em

matéria de crimes contra a liberdade e autodeterminação sexual de menores e estabelece deveres de informação e de bloqueio de sítios contendo pornografia de menores, concluindo a transposição da Diretiva 2011/93/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 13 de dezembro de 2011, alterando o Código Penal e o Decreto-Lei n.º 7/2004, de 7 de janeiro;

Lei n.º 43/2020 de 18-08-2020 - Estabelece o regime fiscal temporário das entidades organizadoras da competição UEFA Champions League 2019/2020 Finals e prorroga a isenção de imposto sobre o valor acrescentado nas transmissões e aquisições intracomunitárias de bens necessários para o combate à pandemia da doença COVID-19, procedendo à primeira alteração à Lei n.º 13/2020, de 7 de maio;

Lei n.º 47/2020 de 24-08-2020 - Transpõe os artigos 2.º e 3.º da Diretiva (UE) 2017/2455 do Conselho, e a Diretiva (UE) 2019/1995 do Conselho, alterando o Código do IVA, o Regime do IVA nas Transações Intracomunitárias e legislação complementar relativa a este imposto, no âmbito do tratamento do comércio eletrónico;

(5)

Lei n.º 48/2020 de 24-08-2020 - Altera o Código do IRS e a Lei n.º 119/2019, de 18 de setembro;

Lei n.º 49/2020 de 24-08-2020 - Harmoniza e simplifica determinadas regras no sistema do imposto sobre o valor acrescentado no comércio intracomunitário, transpondo as Diretivas (UE) 2018/1910 do Conselho e 2019/475 do Conselho, e alterando o Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado, o Regime do IVA nas Transações Intracomunitárias e o Código dos Impostos Especiais de Consumo;

Portaria n.º 204/2020 de 24-08-2020 - Adequa os quantitativos das taxas e os demais encargos devidos pelos procedimentos administrativos inerentes à concessão de vistos em postos de fronteira, à prorrogação de permanência em território nacional, à emissão de documentos de viagem, à concessão e renovação de autorizações de residência, à disponibilidade de escolta, à colocação de estrangeiros não admitidos em centros de instalação temporária e à prática dos demais atos relacionados com a entrada e permanência de estrangeiros no País;

Lei n.º 53/2020 de 26-08-2020  - Estabelece normas de proteção do consumidor de

serviços financeiros, procedendo à primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 3/2010, de 5 de janeiro;

Lei n.º 54/2020 de 26-08-2020   - Reforça as medidas de proteção das vítimas de violência doméstica, procedendo à sexta alteração à Lei n.º 112/2009, de 16 de setembro;

Resolução do Conselho de Ministros n.º 68-A/2020 de 28-08-2020 - Prorroga a declaração da situação de contingência e alerta, no âmbito da pandemia da doença COVID-19;

(6)

O reforço da

prevenção?!

Rafael Machado

A 16 de Setembro de 2009, com a entrada em vigor da Lei nº 112/2009, o ordenamento jurídico português passou a ter um regime jurídico aplicável à prevenção da violência doméstica e à protecção e à assistência das suas vítimas.

Este regime jurídico tem como finalidades, a título de exemplo, consagrar os direitos das vítimas, assegurando a sua proteção célere e eficaz, assegurar uma proteção policial e jurisdicional célere e eficaz às vítimas de violência doméstica, entre muitas outras, conforme o regulado no art. 3.º do diploma legal.

Porém, não podemos falar, salvo melhor opinião, de que as finalidades que estão na base da criação e implementação deste regime jurídico estejam a ser verdadeiramente seguidas.

Nos últimos anos podemos ter acesso a várias notícias e vários estudos ou estatísticas de associações, como a APAV (Associação Portuguesa de Apoio à Vítima), que demonstram que os casos de violência doméstica, culminando, maioria das vezes, no crime de homicídio, têm aumentado de forma avassaladora, sem que a sua prevenção destes casos tenha resultado, para não falar da protecção das vítimas, que é praticamente nula.

(7)

É incompreensível, num mundo em que os casos de violência doméstica aumentam de dia para dia, que as medidas existentes, que nem sempre são as melhores, continuem a ter apenas relevância no “papel”, contudo, quando é necessário que as medidas sejam verdadeiramente aplicadas, de forma a que as vítimas possam voltar a ter uma vida minimamente “normal”, sem receio que algo pior possa acontecer, as entidades competentes como que descartam o que se encontram legislado à pouca mais de uma década.

Como exemplo disso, podemos referir a última alteração à Lei nº 112/2009, introduzida pela Lei nº 54/2020, de 26 de Agosto, que procedeu à alteração do artigo 20.º (com a epígrafe “Direito à Protecção”), constando agora no seu nº 5 que “A vítima

pode requerer que a sua morada seja ocultada nas notificações das autoridades competentes que tenham o suspeito ou o arguido como destinatário”.

Esta alteração vem conferir uma maior protecção à vítima, tal não o podemos negar, mostrando-se uma alteração de relevo no regime jurídico aplicável à prevenção da violência doméstica e à protecção e à assistência das suas vítimas. Todavia, a alteração agora introduzida deveria ser, no nosso entender, uma prática recorrente desde a entrada em vigor da Lei nº 112/2009.

Porque?

Se os principais objectivos do diploma legal acima referido é a prevenção e a protecção das vítimas de violência doméstica, como pode só agora ser regulado uma prática que em muito protege uma vítima, assim como previne que situações mais catastróficas possam ocorrer durante um processo de violência doméstica?!

Este regime legal é necessário e representa uma importante arma na batalha contra os crimes de violência doméstica, porém, continua a sofrer de várias lacunas, lacunas essas que não podem ser apenas colmatadas depois da ocorrência dos crimes, mas sim antes da ocorrência desses eventos.

(8)

NEWSFLASH / PÁG. 8

Prevenir estes crimes e proteger as suas vítimas é uma obrigação te toda a população! Compete a todos nós colmatar as falhas que este regime apresenta, de forma a que seja possível tornar um mundo melhor para todos!

(9)

B Q A D V O G A D A S , S P , R L

(10)

N E W S F L A S H A G O S T O / 2 0 2 0

A G E N D A

17/08

... .... NEWSFLASH / PÁG. 10

Nova edição da revista "Law Law Land"

No passado dia 17 de Agosto foi lançada mais uma edição da "Law Law Land", a nossa magazine de Direito e Turismo. Não perca os temas bastante atuais e interessantes que lá são desenvolvidos, Desfrute!

(11)

A Equipa

Referências

Documentos relacionados

E existe o perigo oposto que pode ser também, muito atrativo, especialmente, para a geração mais jovem, que despertou para a luta de classes depois da eleição de Lula em 2002:

Os resultados atestam a recorrência de diferentes padrões de inversão: i construções com inversão inacusativa, que são encontradas tanto nas gramáticas do Português Antigo PA,

Colocar as discussões sobre ética, disciplina, limites e autonomia intelectual no PPP, repensando como tais conceitos aparecem no documento e – principalmente –

[r]

2- Cartão de Crédito via PAG SEGURO (para pagamento parcelado taxas do PAG SEGURO serão acrescidas) Assim que recebermos sua ficha de inscrição e verificarmos que o

Assim, diante do exposto, observa-se a importância da prevenção como fator contribuinte para a redução da incidência e da prevalência do diabetes, sendo o lúdico uma

Um estudo de caráter transversal foi realizado durante o primeiro dia da Campanha Nacional de Vacinação de 2004, em Cuiabá, Mato Grosso, Brasil, com o obje- tivo de conhecer

Partindo disso, a redução de danos ganha enfoque, por representar um marco no âmbito da saúde pública, quando aceita que o uso de drogas faz parte de práticas culturais,