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LEVANTAMENTO DO CONHECIMENTO DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS DE CASCAVEL ACERCA DE RECEITUÁRIO AGRONÔMICO

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LEVANTAMENTO DO CONHECIMENTO DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS DE CASCAVEL ACERCA DE RECEITUÁRIO AGRONÔMICO

CAPELETTO, Aline1

SIMONETTI , Ana Paula Morais Mourão2

ROSA, Helton Aparecido Rosa3

ASSMANN, Eloir José4

RESUMO

Diante do grande consumo de agrotóxicos no Brasil, o Engenheiro Agrônomo exerce papel fundamental quanto à tomada de decisão para a correta utilização de um defensivo agrícola. Cabe a ele fazer o correto diagnóstico e a prescrição de um agrotóxico, o qual será utilizado pelo agricultor baseando-se no receituário agronômico. O receituário agronômico objetiva a redução da utilização de agrotóxicos e auxilia o produtor rural na hora da aplicação de seus produtos. A receita deve ser resultado do trabalho do Engenheiro Agrônomo, que assumirá toda a responsabilidade. Mediante tantos problemas que ainda existem, o presente trabalho teve por objetivo avaliar o conhecimento dos Engenheiros Agrônomos da cidade de Cascavel – PR sobre suas responsabilidades e penalidades cabíveis por lei, caso desrespeitem a legislação vigente sobre Receituário Agronômico. O trabalho foi realizado na cidade de Cascavel – PR por meio de entrevistas com Engenheiros Agrônomos selecionados aleatoriamente, utilizando a técnica de entrevista estruturada, onde se concluiu que a maioria dos entrevistados tem um bom conhecimento sobre o receituário agronômico, porém existem ainda algumas duvidas com relação às leis e penalidades. Também se concluiu a necessidade de orientar os agricultores, os quais na maioria das vezes não utilizam o Receituário Agronômico de maneira correta.

PALAVRAS-CHAVE: Legislação, Agrotóxico, Defesa Vegetal.

SURVEY KNOWLEDGE OF CASCAVEL AGRONOMISTS ABOUT AGRONOMIC PRESCRIPTION ABSTRACT

Given the large consumption of pesticides in Brazil, agronomist exerts crucial role in decision making for the correct use of a crop protection product. It's up to him to make the correct diagnosis and the prescription of a pesticide, which will be used by the farmer based on agronomic prescription. The agronomic prescription aims at reducing the use of pesticides and helps the farmer at the time of application of its products. The recipe must be the result of the work of agronomist, who will assume full responsibility and can respond in court case prescribe recipes that do not match the reality. By so many problems that still exist, the present work aims to assess the knowledge and the agronomists of Cascavel - PR about their responsibilities and penalties prescribed by law if flout the law. Work will be performed in the city of Cascavel - PR through interviews with agronomists randomly selected using a structured interview technique.

KEYWORDS: Legislation, Pesticides, Plant Protection.

INTRODUÇÃO

O Brasil, segundo estudos, é o país que mais utiliza defensivos agrícolas, e também um dos maiores produtores de alimentos no mundo. A grande quantidade de agrotóxicos utilizada nas lavouras brasileiras se dá, devido à procedência das sementes cultivadas, as quais são melhoradas geneticamente para terem altas produtividades, e acabam tendo uma grande necessidade da utilização de agroquímicos para o controle de pragas e doenças, que com o tempo se tornam resistentes aos princípios ativos dos agrotóxicos.

Cabe ao Engenheiro Agrônomo, decidir e determinar a necessidade do uso de um agrotóxico, após a avaliação da propriedade e diagnóstico da cultura em questão. O profissional da Agronomia, utilizando-se dos conhecimentos adquiridos a partir de sua graduação, deve ser o responsável pela situação real que envolverá a utilização de um defensivo agrícola, sendo assim, não cabe ao agricultor decidir como e qual agrotóxico aplicar.

O Engenheiro Agrônomo deve ser o responsável pelo uso correto da tecnologia em favor do agricultor, precisaremos de 70% a mais de alimentos por volta de 2050, necessitando aumentar a produtividade e reduzir o desperdício. O papel do Engenheiro Agrônomo é ajudar os agricultores compartilhando seu conhecimento, auxiliando no correto uso dos insumos a fim de aumentar de forma sustentável a quantidade, qualidade e diversidade de suas colheitas (ANDEF, 2013).

Diante de tantos problemas relacionados ao mau uso do agrotóxico nas lavouras, teve-se a necessidade da criação do Receituário Agronômico, o qual prevê o uso racional dos agrotóxicos a partir da orientação de um profissional habilitado da Agronomia, que prescreverá sua receita fazendo um diagnóstico da lavoura e assim podendo prescrever o produto (ADAPAR, 2013).

1

Egressa do curso de Agronomia da Faculdade Assis Gurgacz – Pr. alinecapeletto@hotmail.com

2 Engenheira Agronôma. Mestre em Agronomia (UEL). Coordenadora do Curso de Agronomia da Faculdade Assis Gurcacz – Pr.

anamourao@fag.edu.br

3 Engenheiro Agrícola. Mestre em Energia na Agricultura, Professor - FAG – helton@fag.edu.br

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2 Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional – 2014

O conceito de receituário agronômico surgiu a partir das ações do movimento ambientalista ao final dos anos 1970. Da mesma maneira em que o acesso a remédios deveriam ser receitados pelo diagnóstico e pela recomendação médica, o uso dos agrotóxicos também deveria ser recomendado por um engenheiro agrônomo. Ao recomendar o uso de agrotóxicos, ele teria em mente uma estratégia de recuperação da qualidade do solo e da saúde das plantas que acabasse por reduzir ou até eliminar o emprego de agrotóxicos (ALVES FILHO, 2002).

É proibido por lei o uso de produtos químicos nas lavouras do estado do Paraná, que não estejam registrados e autorizados pelo órgão governamental competente, portanto, cabe ao Engenheiro Agrônomo receitar um produto que seja legalizado e autorizado para o uso.

Segundo “A Lei 7.802, de 11 de julho de 1989, posteriormente regulamentada pelo Decreto Nº 4.074, de 4 de janeiro de 2002, também conhecida como a “Lei dos Agrotóxicos”, é bastante abrangente, pois trata da pesquisa, experimentação, propaganda comercial, utilização, comercialização, fiscalização, etc., até o destino final dos resíduos e embalagens. Além disso, prevê penalidades a todos os segmentos envolvidos em atividades agrícolas que promovam danos ao meio ambiente e à saúde humana.” (MORAES, 2000).

Esta Lei regulamenta que:

• Art. 13. A venda de agrotóxicos e afins aos usuários será feita através de receituário próprio, prescrito por profissionais legalmente habilitados, salvo casos excepcionais que forem previstos na regulamentação desta Lei. • Art. 14. As responsabilidades administrativa, civil e penal pelos danos causados à saúde das pessoas e ao meio ambiente, quando a produção, comercialização, utilização, transporte e destinação de embalagens vazias de agrotóxicos, seus componentes e afins, não cumprirem o disposto na legislação pertinente, cabem: (Redação dada pela Lei nº 9.974, de 2000).

a) ao profissional, quando comprovada receita errada, displicente ou indevida;

b) ao usuário ou ao prestador de serviços, quando proceder em desacordo com o receituário ou as recomendações do fabricante e órgãos registrantes e sanitário-ambientais; (Redação dada pela Lei nº 9.974, de 2000).

c) ao comerciante, quando efetuar venda sem o respectivo receituário ou em desacordo com a receita ou recomendações do fabricante e órgãos registrantes e sanitário-ambientais; (Redação dada pela Lei nº 9.974, de 2000).

Dessa forma fica claro que a responsabilidade da prescrição e do uso de um agrotóxico é inteiramente do Engenheiro Agrônomo, a qual deve ser resultado da análise dos sinais e sintomas que se pretende controlar. O Engenheiro Agrônomo também assume a responsabilidade pelos resultados do tratamento, porém o agricultor também deve obedecer às informações contidas na receita.

Atualmente no estado do Paraná, a fiscalização do comércio, o uso de agrotóxicos e os receituários agronômicos é feita pela ADAPAR – Agencia de Defesa Agropecuária do Paraná, por meio do SIAGRO - Sistema de monitoramento, comércio e uso de agrotóxicos, que consiste em um banco de dados eletrônico onde semanalmente as empresas devem enviar todas as suas receitas acompanhadas da nota fiscal. A fiscalização também acontece em propriedades rurais com a finalidade de verificar a veracidade das informações que foram lavradas nos receituários agronômicos e notas fiscais, pois ainda é comum as aplicações desnecessárias e incorretas de agrotóxicos e prescrições de receituários que visam apenas o interesse comercial. Existe também uma grande preocupação por parte dos órgãos governamentais específicos como a ADAPAR, o uso de agrotóxicos que não tem registro e não são cadastrados no estado, por não ser possível saber se este produto causará problemas, nem se este deixará resíduos nas plantas ou se respeitam o período de carência, que são de extrema importância para garantir a qualidade dos produtos e segurança dos consumidores. (ADAPAR, 2003)

Diante de tantos problemas e da grande importância do papel do Engenheiro Agrônomo na qualidade dos produtos e da economia voltada á produção agropecuária, este trabalho objetiva estudar e avaliar o conhecimento dos Engenheiros Agrônomos da cidade de Cascavel – PR sobre suas responsabilidades e penalidades cabíveis por lei caso desrespeitem a legislação vigente relacionada ao receituário agronômico.

MATERIAL E MÉTODOS

O trabalho foi realizado no município de Cascavel, estado do Paraná nos meses de julho a setembro de 2013, através de uma pesquisa direta com 30 Engenheiros Agrônomos selecionados aleatoriamente. A técnica utilizada foi a de entrevista estruturada por meio de aplicação de questionário fechado onde às questões elaboradas foram exploratório descritiva, com variáveis quantitativas e qualitativas. De acordo com Gil (1999), esse tipo de entrevista se dá a partir de uma relação fixa de perguntas e de ordem invariável para todos os entrevistados, possibilitando a análise estatística dos dados, já que as respostas obtidas são padronizadas.

O número Engenheiros Agrônomos entrevistados foi determinado através da metodologia citada por Martins (2002), utilizando-se da regra dada pela equação 01 que determina a amostra de uma população finita, com uma margem de erro de 5%.

(3)

2 2 2

ˆ ˆ

ˆ ˆ

(

1)

Z

p q N

n

d

N

Z

p q

  

 

 

(01)

Onde:

N

= tamanho da população;

Z

= abscissa da normal padrão;

ˆp

= estimativa da proporção;

q

ˆ

 

1

p

ˆ

;

d

= erro amostral e

n

= tamanho da amostra.

Os dados obtidos foram compilados e analisados utilizando-se da estatística descritiva, com distribuição percentual dos resultados obtidos, representados graficamente. O software utilizado foi o Excel versão 2010.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Quando Engenheiros foram questionados sobre qual o real objetivo do receituário agronômico, 35% dos entrevistados responderam que é uma forma de orientar o produtor a utilizar o produto certo, e 65% dos entrevistados responderam que é a forma de utilizar de forma racional um agrotóxico, prestando orientação necessária para que o usuário (agricultor) utilize o agrotóxico de maneira correta e segura.

Observa-se na figura 1, a qual representa a pergunta sobre o conhecimento sobre as leis que regem as receitas agronômicas, a resposta mais assinalada foi “Sim” com 65% das respostas. A segunda mais assinalada foi “Parcialmente” com 30% das respostas e apenas 5% dos entrevistados respondeu “Não”. Conclui-se que maioria dos entrevistados tem conhecimento sobre as leis.

Figura 1 – Conhecimento sobre as leis que regem as receitas agronômicas.

Figura 2 – Frequência com que o Engenheiro Agrônomo vai até a lavoura para fazer o diagnóstico.

O principal objetivo do receituário agronômico é orientar o uso racional de agrotóxicos e o diagnóstico é pré-requisito essencial para a prescrição da receita, quando questionados sobre a frequência com que frequentam as lavouras

65 5 30 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Sim Não Parcialmente

P o rc ent a g em ( %) 85 15 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Sim Não

P

or

ce

n

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m

(%

)

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4 Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional – 2014

e fazem o referido diagnóstico, a maioria dos profissionais, com 85% responderam “Sim”, e 15% dos entrevistados responderam “Não”, esse resultado indica o compromisso desse profissional.

Sabe-se que, a maioria dos agricultores não segue e não lê as instruções prescritas nos receituários. Quando questionados com qual frequência os Engenheiros Agrônomos observavam que o agricultor não seguia as prescrições, 45% dos entrevistados responderam “Sempre” e 55% “As vezes”, essa informação indica que o uso inadequado do produto pelo agricultor não é devido a falta de instruções, mas sim pela falta de atenção do próprio agricultor.

No estado do Paraná, é proibida a aplicação de produtos que não estejam devidamente registrados na ADAPAR – Agência de Defesa Agropecuária do Paraná, e quando questionados se recomendariam o uso de algum produto que não esteja cadastrado, 80% dos entrevistados responderam “Não” e 20% responderam “Apenas se o produtor corresse o risco de perder a produção”. Concluindo que a maioria age com responsabilidade na hora de prescrever algum agrotóxico, porém, muitas vezes o agricultor não tem opção de produtos químicos registrados para aplicar em suas lavouras, cabendo ao Engenheiro Agrônomo optar pelo melhor manejo.

Figura 3 – Conhecimento sobre penalidades cabíveis por lei, caso prescrevam uma receita agronômica com diagnostico falso (cultura inexistente).

Caso o Engenheiro Agrônomo prescreva uma receita agronômica com diagnostico falso (cultura inexiste), correrá o risco de penalidades cabíveis por lei, 60% dos entrevistados responderam que tem o conhecimento sobre as leis, 25% responderam “Parcialmente” e 15% responderam “Não”, portanto, conclui-se que, embora 60% dos entrevistados tenham conhecimento, 40% dos entrevistados ainda não tem o conhecimento desejado, o que pode ocasionar prescrições equivocadas e futuramente responder na justiça pelos seus atos, já que a lei 7.802/89 art 14 alínea “a“, prevê: Art. 14. As responsabilidades administrativa, civil e penal pelos danos causados à saúde das pessoas e ao meio ambiente, quando a produção, comercialização, utilização, transporte e destinação de embalagens vazias de agrotóxicos, seus componentes e afins, não cumprirem o disposto na legislação pertinente, cabem (Redação dada pela Lei nº 9.974, de 2000):

a) ao profissional, quando comprovada receita errada, displicente ou indevida;

Quando questionados se já fizeram alguma orientação ou prescrição técnica com o intuito de obter benefícios próprios sem a real necessidade, como exemplo o receituário agronômico, 90% dos Engenheiros Agrônomos responderam “Não” e 10% responderam “Sim”, que já haviam feito tal prescrição. Também foram questionados se já assinaram alguma prescrição técnica, receituário agronômico ou projeto técnico sem ter elaborado o mesmo, 20% dos entrevistados responderam “Sim” e 80% dos entrevistados responderam “Não”. Observa-se que para estas duas questões a maioria dos entrevistados agem de forma correta, já que observa-se na lei federal 5.194/66 Art. 6 que “Exerce ilegalmente a profissão de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrônomo:

b) o profissional que emprestar seu nome a pessoas, firmas, organizações ou empresas executoras de obras e serviços sem sua real participação nos trabalhos delas;”.

60% 15% 25% Sim Não Parcialmente

(5)

Figura 4 – Nível de conhecimento obtido na graduação.

Observa-se na figura 4 que a resposta mais assinalada sobre o nível de conhecimento obtido na graduação foi “Sim”, onde 70% dos entrevistados obtiveram alguma disciplina que abordou o tema receituário agronômico, 15% responderam “Pouco” e 15% dos entrevistados responderam “Não”, porém, nos Engenheiros Agrônomos que responderam não, observou-se que os mesmos não tiveram disciplinas em sua graduação que tratassem sobre receituário agronômico, devido ao ano de formação, que foi antes da criação dos receituários.

Figura 5 – Indicação de mistura de produtos.

Observa-se na figura 5 que, 40% dos entrevistados indicariam a mistura de produtos químicos (agrotóxicos), 35% responderam “Não” e 25% dos entrevistados responderam “Talvez”, já que existem algumas misturas possíveis de se fazer, como é o caso de Glifosato + inseticida + adjuvante.

CONCLUSÃO

Conclui-se que de maneira geral os Engenheiros Agrônomos entrevistados se mostraram com um bom conhecimento sobre o Receituário Agronômico, porém ainda é necessário melhorar, já que muitos dos entrevistados ainda não têm o conhecimento sobre as penalidades e sobre a legislação necessários para o exercício da profissão, mostrando que ainda existem dúvidas.

REFERÊNCIAS

ADAPAR – Agencia de Defesa Agropecuária do Paraná. Manual de procedimentos para fiscalização do uso, do comércio de agrotóxicos, do receituário agronômico e de empresas prestadoras de serviços fitossanitários. Curitiba, 2013. P 3-4. 70% 15% 15% Sim Não Pouco 40 35 25 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Sim Não Talvez

Por

ce

n

tagem

(6)

6 Anais do 12º Encontro Científico Cultural Interinstitucional – 2014

ALVES FILHO, P. J; O Uso de Agrotóxicos no Brasil, Controle Social e Interesses corporativos. São Paulo, Editora: Annablume. 2002, p. 12.

ANDEF – Associação Nacional de Defesa Vegetal. Inovações que protegem as lavouras. Disponível em http://www.andef.com.br/defensivos/. Acesso em 22 de Mai. 2013.

BRASIL. Lei nº 9.974/00, de 06 de Junho de 2000. Altera a Lei no 7.802, de 11 de julho de 1989, que dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 06 jun. 2000. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9974.htm

BRASIL. Lei nº 7.802/89, de 11 de Julho de 1989. Dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 12 jul. 1989. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7802.htm. Acesso em 21 de Mai. 2013.

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