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Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Rio Grande do Sul. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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(1)

Boletim

j

Manual de Procedimentos

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Veja nos Próximos

Fascículos

a IPI - Compensação -

Procedimento

a ICMS - Exportação

a ICMS - Importação

ICMS - IPI e Outros

Fascículo N

o

38/2014

Rio Grande do Sul

/

a

Federal

IPI

Amostra grátis . . . . 01

/

a

Estadual

ICMS

Inscrição de débito como dívida ativa . . . . 04

/

a

IOB Setorial

Estadual

Trigo - ICMS - Redução de base de cálculo nas saídas interestaduais sujeitas à alíquota de 12% . . . . 06

/

a

IOB Comenta

Federal

IPI/ICMS - Sped - NF-e - ZFM - Emissão . . . . 07

/

a

IOB Perguntas e Respostas

IOF

Alíquota - Operações de crédito - Cooperativa . . . . 09

IPI

Crédito fiscal - Aquisição de material de uso e consumo - Mudança de destinação . . . . 09

Crédito fiscal - Valor destacado a menor na nota fiscal - Apropriação . . . 10

ICMS/RS

Base de cálculo reduzida - Veículos de combate a incêndio . . . . 10

(2)

Capa:

Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE

Telefone: (11) 2188-7900 (São Paulo) 0800-724-7900 (Outras Localidades)

Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer

meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei no 9.610, de 19.02.1998, DOU de 20.02.1998).

Impresso no Brasil

Printed in Brazil Boletim IOB

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

ICMS, IPI e outros : IPI : amostra grátis. -- 10. ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic EBS - SAGE, 2014. -- (Coleção manual de procedimentos)

ISBN 978-85-379-2249-1

1. Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série.

14-09128 CDU-34:336.223(81)

Índices para catálogo sistemático:

1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34:336.223(81)

2. Brasil : Imposto sobre Produtos

Industrializados : IPI : Direito tributário 34:336.223(81)

(3)

Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

Boletim

j

IPI

Amostra grátis

SUMÁRIO 1. Introdução 2. Isenção 3. Tecidos 4. Medicamentos 5. Rotulagem

6. Amostra grátis tributada 7. Manutenção do crédito fiscal 8. Nota fiscal

9. Considerações sobre o ICMS 10. Modelo

1. IntROduçãO

A distribuição de amostra grátis é um dos expedientes que as empresas em geral utilizam, com a finalidade de proporcionar a seus clientes um conhecimento mais deta-lhado dos produtos que fabricam e melhor aceitação da sua pro-dução no mercado de consumo.

Os estabelecimentos que pre-tendem tornar pública a qualidade de seus produtos poderão fazê-lo mediante

a distribuição gratuita de pequenas porções, frag-mentos ou partes deles, desde que observadas as condições e as normas da legislação, as quais serão examinadas neste texto, com base no Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010.

(RIPI - Decreto nº 7.212/2010)

2. ISEnçãO

São beneficiadas com a isenção do IPI as amos-tras de produtos para distribuição gratuita, de dimi-nuto ou nenhum valor comercial, assim considerados os fragmentos ou partes de qualquer mercadoria, em

quantidade estritamente necessária para se conhecer a sua natureza, espécie e qualidade.

(RIPI/2010, art. 54, caput, III)

2.1 Requisitos

Para efeitos de fruição da isenção, as amostras de produtos para distribuição gratuita deverão aten-der às seguintes condições:

a) indicação no produto e no seu envoltório da expressão “Amostra grátis isenta do IPI”, em caracteres com destaque;

b) quantidade não excedente a 20% do con-teúdo ou do número de unidades da menor

embalagem de apresentação comercial do mesmo produto para venda a

con-sumidor.

(RIPI/2010, art. 54, caput, III, “a” e “b”, e art. 273, § 9º)

3. tECIdOS

Para fins de fruição da isen-ção, as amostras de tecidos para distribuição gratuita deverão conter a expressão “Sem valor comercial”, impressa tipograficamente ou a carimbo, bem como observar as seguintes dimensões:

Natureza Comprimento Largura Algodão estampado 0,45 m qualquer Demais tecidos 0,30 m qualquer

Observe-se que a expressão “Sem valor comer-cial” não será necessária quando a amostra grátis de tecido tiver as seguintes dimensões:

Natureza Comprimento Largura Algodão estampado 0,25 m qualquer Demais tecidos 0,15 m qualquer

(RIPI/2010, art. 54, caput, IV)

a

Federal

Poderá ser mantido na escrita fiscal do contribuinte o crédito do IPI escriturado na entrada de matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem

utilizados na industrialização de produtos saídos do estabelecimento

industrial com isenção do imposto

(4)

4. MEdICaMEntOS

São isentas as amostras grátis de produtos da indústria farmacêutica, observados os requisitos mencionados no item 2, quando distribuídas exclusi-vamente a médicos, veterinários, dentistas e estabe-lecimentos hospitalares.

(RIPI/2010, art. 54, caput, III, “c”)

5. ROtulagEM

A rotulagem ou a marcação da amostra deverá ser feita no produto e no seu recipiente, envoltório ou embalagem, antes da saída do estabelecimento, em cada unidade, em lugar visível, por processo de gravação, estampagem ou impressão com tinta indelével, ou por meio de etiquetas coladas, costu-radas ou apensadas, conforme for mais apropriado à natureza do produto, com firmeza para que não se desprendam dele.

A Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) poderá expedir as instruções complementares que julgar convenientes, em relação ao processo de rotu-lagem ou de marcação dos produtos.

(RIPI/2010, art. 273, § 1º)

6. aMOStRa gRátIS tRIButada

O não atendimento de qualquer dos requisitos anteriormente descritos importa na perda da isenção do IPI para a amostra grátis.

Nessa hipótese, a saída será promovida a título de “Amostra grátis tributada”, expressão que deverá ser impressa em destaque no produto e no seu envoltório, ficando o produto sujeito ao IPI.

(RIPI/2010, art. 273, § 9º; Parecer Normativo CST nº 92/1971; Parecer Normativo CST nº 451/1971)

7. ManutEnçãO dO CRédItO FISCal

Poderá ser mantido na escrita fiscal do contri-buinte o crédito do IPI escriturado na entrada de matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem utilizados na industrialização de produtos saídos do estabelecimento industrial com isenção do imposto.

(Lei nº 9.779/1999, art. 11; Instrução Normativa SRF nº 33/1999; Ato Declaratório Interpretativo SRF nº 5/2006)

8. nOta FISCal

Nas saídas de amostras grátis, deverá ser emitida nota fiscal, cuja natureza da operação é “Remessa de amostra grátis” - Código Fiscal de Operações e Prestações (CFOP) 5.911/6.911, e na qual conste, conforme o caso, uma das seguintes expressões:

a) tecidos: “Isenção do IPI - inciso IV do art. 54 do RIPI/2010”;

b) medicamentos: “Isenção do IPI - alínea ‘c’ do inciso III do art. 54 do RIPI/2010”; e

c) demais produtos: “Isenção do IPI - inciso III do art. 54 do RIPI/2010”.

Note-se que o contribuinte obrigado à emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) deve observar as dispo-sições contidas no Ajuste Sinief nº 7/2005 e no Manual de Orientação do Contribuinte, versão 5.0, aprovada pelo Ato Cotepe/ICMS nº 11/2012, em especial, as orientações expressas em seu Anexo I, que trata do leiaute do referido documento fiscal.

Notas

(1) O Protocolo ICMS nº 42/2009, que dispõe sobre a obrigatoriedade da utilização da NF-e em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, pelo critério de Código Nacional de Atividade Econômica (CNAE) e operações com os destinatários que especifica, teve sua vigência adiada pelo Protocolo ICMS nº 173/2012, com efeitos desde 1º.01.2014.

(2) O disposto no referido protocolo não se aplica (Protocolo ICMS nº 42/2009, cláusula quarta):

a) ao microempreendedor individual (MEI), de que trata o art. 18-A da Lei Complementar nº 123/2006;

b) às operações realizadas por produtor rural não inscrito no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ).

(RIPI/2010, art. 415, caput, I; Ajuste Sinief nº 7/2005; Ato Cotepe/ICMS nº 11/2012; Convênio s/nº de 15.12.1970, art. 5º; Manual de Orientação do Contribuinte, versão 5.0, Anexo I)

9. COnSIdERaçõES SOBRE O ICMS

Nos termos do Convênio ICMS nº 29/1990, é isenta do imposto a saída, a título de distribuição gratuita, de amostra de produto de diminuto ou nenhum valor comercial, desde que em quantidade estritamente necessária para se conhecer a sua natureza, espécie e qualidade, atendidos os requisitos estabelecidos pelos Estados e pelo Distrito Federal.

Dessa forma, o contribuinte deverá consultar a legislação da Unidade da Federação em que se rea-lizar a operação quanto aos requisitos previstos para a concessão do benefício da isenção do ICMS.

(5)

ICMS - IPI e Outros Manual de Procedimentos

10. MOdElO

A seguir, reproduzimos modelo de Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe) relativo a amostra grátis, cuja saída do estabelecimento é beneficiada com a isenção do IPI.

(6)

ICMS

Inscrição de débito como dívida ativa

SUMÁRIO 1. Introdução

2. Inscrição do débito 3. Competência e indicações 4. Dívida ativa não tributária

5. Cancelamento da inscrição como dívida ativa 6. Modelos

1. IntROduçãO

O contribuinte deve observar os prazos regula-mentares e efetuar o pagamento do imposto devido. Em caso de atraso no cumprimento dessa obrigação, ele ficará sujeito ao pagamento do imposto e dos acréscimos legais incidentes, previstos em regula-mento.

Há implicações para o contribuinte em débito com o Estado, tais como a impossibilidade de concessão de regime especial para pagamento do imposto, exceto quando parcelados ou garantidos na forma prevista em regulamento.

(RICMS-RS/1997, Livro I, art. 50, § 1º; Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título III, Capítulo XIV, Seção 1.0)

2. InSCRIçãO dO déBItO

O imposto que não for pago pelo contribuinte, incluídos os juros e as multas decorrentes desse atraso, desde que não tenham sido parcelados, serão automaticamente inscritos nos sistemas de controle de créditos da Receita Estadual. A inscrição como dívida ativa se dá:

a) tão logo se esgotem os prazos mencionados na Lei nº 6.537/1973, art. 67, caput, nos casos de impugnação ao lançamento;

b) até o 61º dia contado:

b.1) da notificação do Auto de Lançamento, se não tiver havido impugnação ao lan-çamento ou em relação à parte do crédi-to tributário não impugnada nem paga; b.2) do vencimento do prazo para pagamento

do tributo, nas hipóteses dos créditos tri-butários declarados em guia informativa; c) até o 31º dia contado do cancelamento da mo-ratória, na hipótese de crédito tributário objeto de parcelamento.

O Auditor Fiscal da Receita Estadual poderá providenciar a inscrição do débito em dívida ativa em momento posterior, quando não for possível fazê-lo automaticamente.

(Lei nº 6.537/1973, art. 67; Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título III, Capítulo XIV, item 1.1)

3. COMPEtênCIa E IndICaçõES

A inscrição do crédito tributário em dívida ativa é feita pelo órgão competente para cobrar o tributo, por meio de termo autenticado, que indicará:

a) o nome do devedor e, se for o caso, o dos cor-responsáveis, bem como, sempre que possível, o domicílio ou a residência de um e de outros; b) a quantia devida e a maneira de calcular os

juros de mora acrescidos de que trata o artigo seguinte;

c) a origem e a natureza do cré dito, mencionada especificamente a disposição de lei em que seja fundado;

d) a data em que foi inscrito;

e) se for o caso, o número do processo adminis-trativo de que se originar o crédito.

Antes das providências da cobrança executiva da dívida ativa tributária, o Fisco poderá intentar a cobrança amigável do crédito tributário.

Para fins dessa cobrança executiva, será reme-tida ao representante judicial do Estado, nos prazos e nas condições fixados em instruções da Secretaria da Fazenda e que não excederão a 30 dias depois da inscrição do crédito tributário como dívida ativa, certidão da dívida que conterá, além dos requisitos mencionados nas letras “a” a “e”, a indicação do livro e da folha da inscrição.

Essa certidão conterá o endereço atualizado do devedor e será acompanhada de inventário dos bens imóveis de sua propriedade quando o valor do crédito tributário for superior a 5.000 Unidades Padrão Fiscal do Estado do Rio Grande do Sul (UPF-RS), de acordo com as instruções da Receita Estadual. Esse procedi-mento se aplica, ainda, quando cabível e nos termos das mencionadas instruções, em relação ao acionista controlador e às pessoas que, por força do contrato social ou estatuto, tenham poderes para fazer o deve-dor cumprir as suas obrigações fiscais.

(Lei nº 6.537/1973, arts. 68 e 70)

(7)

ICMS - IPI e Outros Manual de Procedimentos

4. dívIda atIva nãO tRIButáRIa

O crédito não tributário será inscrito como dívida ativa pelo Auditor Fiscal da Receita Estadual por solici-tação do responsável legal do órgão de origem. Essa inscrição se dará por meio de processo administrativo, depois da apuração da liquidez e da certeza do crédito.

Esses créditos serão encaminhados pelos órgãos de origem para inscrição como dívida ativa pela Receita Estadual contendo as seguintes informações, que lhes confiram liquidez e certeza:

a) a identificação e qualificação completa e atua-lizada do devedor, indicando CNPJ/CPF e en-dereço, e, se for o caso, do corresponsável; b) a base legal, abrangendo leis, decretos,

con-vênios e contratos que fundamentem a relação entre o devedor e a Fazenda Pública Estadual; c) o valor original do crédito, sendo que, se for

formado por várias parcelas, deverão ser in-formados os valores de cada uma e as datas correspondentes;

d) o valor da atualização monetária a inscrever, se houver, indicando o indexador, a base le-gal, o termo inicial, o termo final e a forma de cálculo aplicável ao crédito;

e) o valor dos juros a inscrever, se houver, indican-do a taxa, a base legal, o termo inicial, o termo final e a forma de cálculo aplicável ao crédito; f) o valor da multa e/ou outros acréscimos legais

a inscrever, se houver, indicando o percentual, a base legal, o termo inicial, o termo final e a forma de cálculo aplicável ao crédito;

g) a data da notificação (ciência) do devedor. Depois que for apurada a liquidez e certeza do crédito não tributário, o Auditor Fiscal da Receita Estadual tomará as providências relativas à inscrição como dívida ativa. Será considerada como a data de inscrição aquela em que efetivamente praticar o ato.

O mencionado processo administrativo será encaminhado à Receita Estadual em até 90 dias con-tados do encerramento dos prazos para pagamento e apresentação de recursos administrativos, e será instruído pelo órgão de origem com:

a) a documentação originária do crédito; b) as notificações do devedor;

c) as notificações dos corresponsáveis, se houver; d) a respectiva decisão e sua notificação, em

caso de apresentação de recurso adminis-trativo;

e) o formulário de Solicitação para Inscrição de Crédito Não Tributário como dívida ativa, cons-tante no Anexo L-23 da Instrução Normativa em fundamento, para cada crédito, devida-mente preenchido, datado e firmado pelo res-ponsável legal do órgão de origem;

f) o Termo de Confissão de Dívida, cujo modelo está previsto no Anexo L-51 da Instrução Norma-tiva em fundamento, quando se tratar de créditos originários de contratos, convênios ou acordos; g) os extratos de cálculos e outros documentos

relativos à constituição e apuração do crédito. A inobservância do prazo de 90 dias para enca-minhamento do processo mencionado anteriormente, não impede o débito na dívida ativa.

Tratando-se de créditos relativos às multas penais, a inscrição como dívida ativa será efetuada por solicitação específica do Poder Judiciário. Neste caso é dispensada a abertura de processo adminis-trativo e o preenchimento do formulário constante no mencionado Anexo L-23 (Solicitação para Inscrição de Crédito Não Tributário como Dívida Ativa).

Os devedores e os corresponsáveis serão notifica-dos (cientificanotifica-dos) pelos órgãos de origem de acordo com o disposto nas leis, nos decretos, nos convênios ou nos contratos específicos que regem cada débito. Ausentes as referidas normas, os órgãos de origem deverão observar os parâmetros do devido processo legal, o direito à ampla defesa e ao contraditório e, especificamente, o que segue:

a) a notificação deverá conter, no mínimo, as se-guintes informações:

a.1) a identificação do devedor e dos corres-ponsáveis legalmente constituídos, se houver;

a.2) a finalidade da notificação; a.3) a base legal correspondente;

a.4) o prazo concedido para pagamento e para apresentação de recurso, se for o caso;

a.5) o número do processo administrativo; a.6) a identificação e a assinatura da

autori-dade responsável; a.7) a data da lavratura;

a.8) a data em que o devedor e, se for o caso, o corresponsável, tomou(aram) ci-ência da notificação e a(s) respectiva(s) assinatura(s), quando cabível;

b) a notificação deverá ser efetuada:

(8)

b.2) não sendo possível a notificação pessoal, deverá ser enviado Aviso de Recebimen-to via postal, para o endereço atualizado do devedor;

b.3) nos casos de não localização do deve-dor e/ou do corresponsável para notifica-ção pessoal ou via postal, a notificanotifica-ção deverá ser efetuada via edital publicado no Diário Oficial do Estado;

c) a autoridade responsável deverá identificar a pessoa notificada e certificar-se de sua capa-cidade de representação, quando for o caso; d) a contagem de prazos da notificação

obede-cerá ao disposto na Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título IV, Capítulo IV, Seção 8.0. Os débitos serão atualizados pelos mencionados órgãos de origem, de acordo com o disposto nas leis, nos decretos, nos convênios ou nos contratos específicos que regem cada débito e a atualização deverá ser efetuada até a data da lavratura da notifi-cação ao devedor. Se, por força de disposição legal ou contratual, a atualização tiver que ser feita pelos mesmos critérios aplicáveis aos créditos tributários da Fazenda Pública Estadual, deverão ser observadas as disposições previstas na Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título IV, Capítulo I, Seção 3.0.

Os créditos não tributários cujos processos admi-nistrativos não contenham todos os elementos previs-tos na Instrução Normativa em fundamento, não serão inscritos como dívida ativa. Neste caso, o expediente deverá retornar ao órgão de origem a fim de que sejam complementadas as informações e/ou corrigidas as falhas apontadas.

Também não serão inscritos como dívida ativa os créditos não tributários de valor igual ou inferior ao mínimo para ajuizamento, de acordo com a Lei nº 12.031/2003,

art. 2º, caput. Contudo, essa vedação não se aplica aos créditos não tributários de mesma natureza que, cumula-dos, excederem o valor mínimo para ajuizamento.

Os créditos não tributários com valores inferiores ao mínimo para inscrição como dívida ativa perma-necerão em cobrança nos órgãos de origem. Os órgãos de origem poderão inscrevê-los no Cadastro Informativo (Cadin), observando-se, para tanto, o disposto na Lei nº 10.697/1996.

Também não serão inscritos como dívida ativa créditos não tributários considerados prescritos.

(Lei nº 6.537/1973, art. 67; Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título III, Capítulo XIV, item 1.2)

5. CanCElaMEntO da InSCRIçãO COMO dívIda atIva

É da competência do Auditor Fiscal da Receita Estadual o cancelamento da inscrição de débito na dívida ativa, fato que se dará:

a) quando verificados erros ou imperfeições, comprovados em processo administrativo; b) por decisão administrativa devidamente

fun-damentada; ou

c) por determinação judicial.

(Lei nº 6.537/1973, art. 67; Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Título III, Capítulo XIV, item 1.3)

6. MOdElOS

Os modelos dos formulários para solicitar a inscrição de crédito não tributário como dívida ativa e do termo de confissão de dívida estão previstos nos Anexos L-23 e L-51 da Instrução Normativa em fundamento.

(Lei nº 6.537/1973, art. 67; Instrução Normativa DRP nº 45/1998, Anexos L-23 e L-51)

N

a

IOB Setorial

EStadual

Trigo - ICMS - Redução de base de

cálculo nas saídas interestaduais

sujeitas à alíquota de 12%

O Estado do Rio Grande do Sul é um dos mais importantes na produção de trigo. Segundo notícia publicada no site da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), “o trigo (Triticum aestivum) é uma planta de ciclo anual, cultivada durante o inverno

e a primavera”. O grão é consumido na forma de pão, massa alimentícia, bolo e biscoito. É usado, também, como ração animal, quando não atinge a qualidade exigida para o consumo humano.

O trigo ocupa o 1º lugar em volume de produção mundial. No Brasil, a produção anual oscila entre 5 e 6 milhões de toneladas. É cultivado nas regiões Sul (RS, SC e PR), Sudeste (MG e SP) e Centro-Oeste (MS, GO e DF). O consumo anual no País tem se mantido em torno de 10 milhões de toneladas.

(9)

ICMS - IPI e Outros Manual de Procedimentos

FEdERal

IPI/ICMS - Sped - NF-e - ZFM - Emissão

A Zona Franca de Manaus (ZFM) é uma área de livre comércio, de importação e exportação e de incen-tivos fiscais especiais, estabelecida com a finalidade de criar, no interior da Amazônia, um centro industrial, comercial e agropecuário dotado de condições econômicas que permitam seu desenvolvimento, em face dos fatores locais e da grande distância a que se encontram os centros consumidores de seus produtos.

O art. 40 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT) estabelece que é mantida a ZFM, pelo prazo de 25 anos, a partir da promulgação da Constituição Federal (05.10.1988), tendo esse prazo sido prorrogado por mais 10 anos pelo art. 92 daquele Ato e, por último, por mais 50 anos, pelo art. 92-A, acres-cido ao ADCT, pela Emenda Constitucional nº 83/2014.

A remessa de produtos para a ZFM será feita com a suspensão do IPI, que será convertida em isenção, quando de sua efetiva entrada naquela área incentivada, para seu consumo interno, utilização ou industrialização ou, ainda, para serem enviados, por intermédio de seus entrepostos, à Amazônia Ocidental, excluídos armas e munições, perfumes,

fumo, automóveis de passageiros e bebidas alcoóli-cas, classificados, respectivamente, nos Capítulos 93, 33, 24, nas posições 87.03, 22.03 a 22.06 e nos códi-gos 2208.20.00 a 2208.70.00 e 2208.90.00 (exceto o Ex 01) da TIPI/2011.

Também sairão com a suspensão do IPI:

a) os produtos nacionais enviados à ZFM espe-cificamente para serem exportados para o ex-terior, atendidas as condições estabelecidas pelo Ministro da Fazenda;

b) os produtos que, antes da sua remessa à ZFM, forem enviados pelo seu fabricante a outro es-tabelecimento, para industrialização adicional, por conta e ordem do destinatário naquela área, observadas as exclusões anteriormente referidas.

É importante observar que nos termos do art. 42 do RIPI/2010, quando não forem satisfeitos os requisitos que condicionam a suspensão, o imposto torna-se ime-diatamente exigível, como se a suspensão não existisse.

Se a suspensão estiver condicionada à desti-nação do produto e a este for dado destino diverso do previsto, estará o responsável pelo fato sujeito ao pagamento do imposto e da penalidade cabível, como se a suspensão não existisse.

Cerca de 90% da produção de trigo está no Sul do Brasil. O cereal vem sendo introduzido paulatinamente na região do cerrado, sob irrigação ou sequeiro.

O Governo estadual concedeu o benefício de redução de base de cálculo nas saídas interestaduais do trigo em grão produzido no Rio Grande do Sul, destinadas a contribuintes, quando sujeitas à alíquota do ICMS de 12%. Neste caso a base de cálculo tem seu valor reduzido para 66,667% de seu valor integral.

Entretanto, visando escoar o final da produção da safra anterior, os contribuintes gaúchos, nas saídas do mencionado trigo destinadas a contribuintes estabelecidos nos Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e de São Paulo, realizadas até 15.09.2014, podem reduzir a base de cálculo para 16,667%.

Em vista disso, aplicando-se a redução de 66,667%, a carga tributária é de 8%. Com a redução

para 16,667% nas saídas para os mencionados Estados, até 15.09.2014, essa carga tributária cai para 2%.

Exemplificando, se a base de cálculo integral é de R$ 100,00, ao reduzi-la teremos, respectivamente:

a) R$ 66,67 x 12% = R$ 8,00; b) R$ 16,67 x 12% = R$ 2,00.

Ressalte-se, ainda, que os contribuintes que aplicarem essas reduções de base de cálculo estão dispensados do pagamento do imposto diferido rela-tivamente às entradas do trigo em grão, face à exclu-são de responsabilidade prevista no RICMS-RS/1997, Livro III, art. 3º, III, “i”.

(RICMS-RS/1997, Livro I, art. 23, LXIV, Livro III, art. 3º, III, “i”; http://www.cnpt.embrapa.br/culturas/trigo/)

N

(10)

Portanto, na hipótese de não comprovação do internamento da mercadoria na ZFM, o imposto sus-penso será exigido na forma do dispositivo regulamen-tar citado, acrescido dos respectivos encargos legais.

Na esfera estadual, a Lei Complementar nº 24/1975 estabelece que os benefícios fiscais relativos ao ICMS somente poderão ser concedidos ou revoga-dos por meio de convênios celebrarevoga-dos e ratificarevoga-dos pelos Estados e pelo Distrito Federal.

Dessa forma, foi celebrado o Convênio ICM nº 65/1988, que isenta do imposto as saídas de produtos industrializados de origem nacional para comercializa-ção ou industrializacomercializa-ção na ZFM, que compreende os Municípios de Manaus, Rio Preto da Eva e Presidente Figueiredo, desde que o estabelecimento destinatário tenha domicílio nesses municípios.

Estão excluídos dessa isenção armas e munições, perfumes, fumo, bebidas alcoólicas e automóveis de passageiros.

Para a fruição do benefício da isenção do ICMS: a) a mercadoria deve ser de origem nacional; b) o estabelecimento destinatário deve estar

si-tuado nos Municípios de Manaus, Rio Preto da Eva e Presidente Figueiredo;

c) deve haver a comprovação da entrada efetiva do produto no estabelecimento destinatário; d) deve ser abatido do preço da mercadoria o

va-lor equivalente ao ICMS que seria devido se não houvesse a isenção; e

e) o abatimento mencionado na letra “d” deve ser indicado de forma detalhada na nota fiscal. Para efeito de emissão da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), além das disposições do Ajuste Sinief nº 7/2005, que a instituiu, devem ser observadas as orientações do Manual de Orientação do Contribuinte, versão 5.0, apro-vada pelo Ato Cotepe/ICMS nº 11/2012 e, em especial, a Orientação de Preenchimento da NF-e, versão 1.05, aprovado pelo Ato Cotepe/ICMS nº 7/2013, que divulga orientação sobre a geração da NF-e, em situações espe-cíficas, dentre as quais, as que acobertam operações incentivadas destinadas à ZFM, a seguir delineadas.

Os exemplos de preenchimento constantes do referido manual tomam por base a seguinte operação hipotética:

a) UF do remetente: MG (alíquota interestadual de 7%);

b) valor bruto do produto sem descontos:

R$ 1.000,00;

c) desconto comercial: R$ 200,00;

d) base de cálculo do ICMS para fins de cál-culo do abatimento: R$ 800,00 (R$ 1.000,00 - R$ 200,00);

e) valor do ICMS abatido: R$ 56,00 (7% x R$ 800,00);

f) valor da nota: R$ 744,00 (R$ 1.000,00 - R$ 200,00 - R$ 56,00).

1) Grupo de Identificação do Destinatário - Informar obrigatoriamente a Inscrição na Suframa.

2) Grupo do Detalhamento de Produtos e Serviços: 2.1 Informar um dos seguintes CFOP: 1203, 1204,

1208, 1209, 2203, 2204, 2208, 2209, 5109, 5110, 5151, 5152, 6109, 6110, 6122, 6123, 6151 e 6152.

2.2 Informar no campo “Valor Total Bruto dos Pro-dutos ou Serviços” o valor do produto sem a desoneração do ICMS.

Exemplo de XML:

<vProd>1000.00</vProd>

2.3 Informar no campo “Valor do Desconto” o va-lor da desoneração do ICMS e demais des-contos.

Exemplo de XML:

<vDesc>256.00</vDesc>

Obs. R$ 200,00 referentes ao desconto comercial e R$ 56,00 de abatimento do ICMS 2.4 Informar no campo “Informações adicionais

do produto” o valor da desoneração do ICMS e demais descontos.

Exemplo de XML:

<infAdProd>Valor do ICMS abatido: R$ 56,00 (7% sobre R$ 800,00). Valor do desconto comercial: R$ 200,00.</infAdProd>

Obs. R$ 200,00 referentes ao desconto comercial e R$ 56,00 de abatimento do ICMS 3) Grupo de Tributação do ICMS

3.1 Preencher o grupo de tributação do ICMS 40

a) Origem da Mercadoria: “0” (“nacional”); b) CST: “40” (“isenta”);

c) Valor do ICMS: informar o valor do ICMS que foi abatido na operação;

d) Motivo da desoneração do ICMS: “7”

(“Suframa”). Exemplo de XML: <ICMS40> <orig>0</orig>

(11)

ICMS - IPI e Outros Manual de Procedimentos

IOF

Alíquota - Operações de crédito - Cooperativa

1) Há incidência do IOF na operação de crédito quando a tomadora é cooperativa?

Sim. Porém, fica reduzida a zero a alíquota do imposto na operação de crédito quando a tomadora é cooperativa.

Observar, no entanto, que a operação fica sujeita à alíquota adicional de 0,38%, na forma do § 5º do art. 8º do Decreto nº 6.306/2007.

(Decreto nº 6.306/2007, art. 8º, caput, I, § 5º)

IPI

Crédito fiscal - Aquisição de material de uso e consumo - Mudança de destinação

2) O estabelecimento industrial que adquire mate-rial de uso e, posteriormente, o utiliza como matéria--prima pode se creditar do IPI destacado na nota fiscal de aquisição?

Sim. O crédito do IPI destacado na nota fiscal de aquisição desse material de uso é permitido, pois a sua finalidade é alterada para utilização no setor pro-dutivo, sendo destinado a posterior saída tributada, ainda que com alíquota zero ou isento.

<CST>40</CST>

<vICMS>56.00</vICMS>

<motDesICMS>7</motDesICMS> </ICMS40>

4) Grupo de Tributação do PIS

Preencher o grupo de tributação do PIS não tri-butado

CST: 06 - Operação Tributável (alíquota zero) Exemplo de XML:

<PISNT>

<CST>06</CST> <PISNT>

5) Grupo de Tributação da Cofins

Preencher o grupo de tributação da Cofins não tributada

CST: 06 - Operação Tributável (alíquota zero) Exemplo de XML:

<COFINSNT> <CST>06</CST> </COFINSNT>

6) Grupo de Valores Totais da NF-e Valor Total do ICMS:

<ICMSTot> <vBC>0.00</vBC> <vICMS>0.00</vICMS> <vProd>1000.00</vProd> <vDesc>256.00</vDesc> <vIPI>0.00</vIPI> <vPIS>0.00</vPIS> <vCOFINS>0.00</vCOFINS> <vNF>744.00</vNF> </ICMSTot>

7) Grupo de Informações Adicionais

Informações Adicionais de Interesse do Fisco: “Remessa para Zona Franca de Manaus ou Área de Livre Comércio. Isenção do ICMS (Convênio ICMS nº 65/1988). Isenção de IPI (Art. 81 do RIPI - Decreto nº 7.212/2010). Redução a zero das alíquotas do PIS e COFINS (art. 2º da Lei nº 10.996/2004).”

Notas

(1) A orientação constante na Orientação de Preenchimento da NF-e, versão 1.05, não se aplica aos casos de isenção do ICMS nas operações próprias e na tributação pelo ICMS-ST (CST = 030).

(2) Nas hipóteses de abrangência do benefício fiscal da isenção do ICMS e da suspensão do IPI, recomenda-se a orientação contida no tópico 8, subitem 2.3, da Nota Técnica (NF-e) nº 2011/004, que manda Informar no campo “Valor do Desconto”, desse documento fiscal, o valor da desoneração do ICMS e demais descontos (se houver).

(Constituição Federal/1988 - Ato das Disposições Constitu-cionais Transitórias - ADCT - arts. 40, 92 e 92-A; Emenda Cons-titucional nº 83/2014; Lei Complementar nº 24/1975; RIPI/2010, art. 42, caput, § 1º, art. 84 e art. 85; TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Convênio ICM nº 65/1988; Ajuste Sinief nº 7/2005; Ato Cotepe/ ICMS nº 11/2012; Ato Cotepe/ICMS nº 7/2013)

N

(12)

O crédito é permitido se o produto fabricado tiver assegurado esse direito, no momento de efetiva redestinação do produto, e será escriturado direta-mente no livro Registro de Apuração do IPI.

(RIPI/2010, arts. 225, 226 e 251, III)

Crédito fiscal - Valor destacado a menor na nota fiscal - Apropriação

3) Poderá o estabelecimento industrial apropriar como crédito o valor do IPI que foi destacado a menor na nota fiscal da compra de insumos?

O crédito, quando de direito, é do imposto des-tacado em documento fiscal hábil. Assim sendo, o adquirente promoverá a escrituração da nota fiscal de aquisição no livro Registro de Entradas, com o crédito do IPI efetivamente destacado, se de direito.

O contribuinte deverá comunicar ao fornecedor a irregularidade, no prazo de 8 dias ou em menor prazo se o início do consumo ou venda for inferior a esse prazo para se eximir da responsabilidade solidária, e solicitar ao fornecedor a emissão de nota fiscal com-plementar. Ao receber essa nota fiscal complementar o contribuinte fará a escrituração no livro Registro de Entradas, com o crédito do IPI remanescente, se de direito.

(RIPI/2010, arts. 226, I, 327, § 1º, e 407, XII)

ICMS/RS

Base de cálculo reduzida - Veículos de combate a incêndio

4) Há benefício fiscal na saída de veículo de com-bate a incêndio?

Sim. A base de cálculo nas saídas interestaduais de veículos de combate a incêndio, classificados no código 8705.30.00 da NBM/SH-NCM, destinados a não contribuintes, é reduzida para 70,588%.

O contribuinte que realizar essa operação com a aplicação da mencionada redução de base de cálculo pode manter em sua escrita fiscal os créditos do ICMS destacado nos documentos de aquisição de matéria-prima, material secundário e embalagem, bem como do serviço a elas vinculados, empregados na fabricação desses veículos.

(RICMS-RS/1997, Livro I, art. 23, LXXVII, art. 35, XXIX)

Crédito presumido - Apropriação pelo fabricante na saída de albumina

5) O fabricante de albumina pode apropriar crédito fiscal presumido?

Sim. O estabelecimento fabricante pode apropriar o crédito fiscal presumido equivalente a 36% do valor do imposto incidente nas saídas de albuminas (incluídos os concentrados de várias proteínas de soro de leite, contendo, em peso calculado sobre matéria seca, mais de 80% de proteínas de soro de leite), albuminatos e outros derivados das albuminas, classificados na posição 3502 da NBM/SH-NCM.

Esse crédito não se aplica às saídas de mercado-rias em devolução de remessa para industrialização.

Ressalte-se que, a partir de 1º.07.2015, o esta-belecimento somente terá direito a este crédito fiscal relativamente às saídas de mercadorias fabricadas com aquisições de soro de leite de produção própria de estabelecimento industrial deste Estado.

(RICMS-RS/1997, Livro I, art. 32, CXXXIX)

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