• Lei 153/2015, de 14 de setembro (Lei)
• Regulamento da CMVM n.º 1/2017 (Regulamento) • Regulamento da CMVM n.º 3/2016
3
• FAQ relativas à Lei;
• FAQ relativas ao Regulamento;
• Circular Conteúdo e estrutura dos relatórios de avaliação de imóveis.
• O Regulamento fixa os deveres de reporte de informação à CMVM dos peritos avaliadores de imóveis (“PAI”) registados na CMVM
• O dever de reporte aplica-se a todos os PAI
• A informação reportada é referente à atividade desenvolvida no âmbito da Lei
7
• Os PAI reportam à CMVM, até 31 de março de cada ano
• A informação é referente à atividade desenvolvida entre 1 de janeiro e 31 de dezembro do ano anterior
• Os elementos do reporte estão previstos no artigo 2.º do Regulamento • A forma da informação está prevista nos Anexos (I & II) do Regulamento
• Os seguintes PAI reportam o Anexo 1:
• Pessoas coletivas com atividade de avaliação imobiliária • Pessoas singulares que faturem mais de € 10 000
• Os seguintes PAI reportam o Anexo 2:
• Pessoas coletivas que não têm atividade de avaliação imobiliária • Pessoas singulares que faturaram menos de € 10 000, inclusive • Pessoas singulares que não têm atividade de avaliação imobiliária
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• A informação prevista no Anexo 1 é remetida por via do domínio da
extranet da CMVM
• O acesso à extranet da CMVM tem de ser requisitado com recurso a um requerimento
• O requerimento encontra-se em anexo ao Regulamento da CMVM n.º 3/2016
• A informação prevista no Anexo 2 é remetida por e-mail, para peritos@cmvm.pt
• O Regulamento da CMVM n.º 3/2016 rege o modo de prestação de informação à CMVM por pessoas e entidades sujeitas à sua supervisão
• Neste está previsto a seguinte informação:
• Modo de prestação da informação • Permissões de acesso • Receção de reporte • Substituição • Meios alternativos 11
Regulamento da CMVM n.º 3/2016
• Todos os PAI obedecem ao dever de reporte • Prazo de reporte é 31 de março de cada ano
• O conteúdo é a atividade desenvolvida no ano civil anterior
• Os PAI pessoas coletivas e os PAI pessoas singulares que faturam mais de € 10 000 reportam via extranet
• O acesso à extranet é concedido mediante apresentação de requerimento, previsto no Regulamento da CMVM n.º 3/2016 • Existem FAQ disponíveis no sítio da internet da CMVM
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• Cada Anexo tem uma nomenclatura específica que deve ser observada • A extensão do nome do ficheiro é sempre .dat
• Não existem tabelas nem títulos dentro do ficheiro
• Os dados começam sempre na célula A1, com o campo 1 • Os valores são sem casas decimais ou símbolos
Nomenclatura dos ficheiros:
• Anexo 1 – DAINNNNNN0AAAAMMDD
• Anexo 2 – DASNNNNNN0AAAAMMDD
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Nomenclatura dos ficheiros:
• Anexo 1 – DAINNNNNN0AAAAMMDD
DAI NNNNNN 0 AAAA MM DD
• Anexo 2 – DASNNNNNN0AAAAMMDD
DAS NNNNNN 0 AAAA MM DD
Regras e orientações iniciais
Identifica a tabela (Anexo) N.º de entidade do PAI Separador obrigatório
Último dia do ano a que informação é referente
Nomenclatura dos ficheiros:
• Anexo 1 – DAINNNNNN0AAAAMMDD
DAI NNNNNN 0 AAAA MM DD
19
Regras e orientações iniciais
Identifica a tabela (Anexo) N.º de entidade do PAI Separador obrigatório
Último dia do ano a que informação é referente
DAI Por exemplo
666666
0 31 de dezembro de 2018 é
20181231
Nomenclatura dos ficheiros:
• Anexo 2 – DASNNNNNN0AAAAMMDD
DAS NNNNNN 0 AAAA MM DD
Regras e orientações iniciais
Identifica a tabela (Anexo) N.º de entidade do PAI Separador obrigatório
Último dia do ano a que informação é referente
DAS Por exemplo
999999
0 31 de dezembro de 2018 é
20181231
Nomenclatura dos ficheiros:
• Anexo 2 – DASNNNNNN0AAAAMMDD
DAS NNNNNN 0 AAAA MM DD
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Regras e orientações iniciais
Identifica a tabela (Anexo) N.º de entidade do PAI Separador obrigatório
Último dia do ano a que informação é referente
DAS Por exemplo 999 0 31 de dezembro de 2018
é 20181231 DAS000999020181231.dat
Caso o n.º de entidade tenha menos de 6 dígitos
Regras e orientações iniciais - Extensão do ficheiro
Ausência de extensões (.csv)
Exemplo para Windows 8.1 ou 10
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Regras e orientações iniciais - Extensão do ficheiro
Exemplo para Windows 7 ou Vista
Regras e orientações iniciais - Extensão do ficheiro
Para outros sistemas operativos
Recorra à internet, como por exemplo
1. Perito avaliador de imoveis que não tenha faturado serviços diretamente a entidades do sistema financeiro nacional
2. Peritos avaliadores de imóveis pessoas singulares cuja faturação direta a entidades do sistema financeiro seja inferior ou igual a €10 000
3. Peritos avaliadores de imóveis pessoas coletivas e pessoas singulares cuja faturação direta a entidades do sistema financeiro seja superior a €10 000
25
1
Abrir uma folha de cálculo2
Na célula A1 escrever ‘Nulo’3
Alterar o nome do ficheiro para a nomenclatura prevista – DASNNNNNN0AAAAMMDD Guardar como CSV (separado por vírgulas)
4
Mudar a extensão do ficheiro de .csv para .dat5
Remeter à CMVM para peritos@cmvm.pt27 CSV (Separado por vírgulas) (*.csv)
1
2.1
2.2
2.3
2
1
Forma de reporte alternativo comunicado aos PAI por correio eletrónico no dia 8 de março de 2019
2
Aplicável aos PAI que em 2018 não efetuaram avaliações para entidades do sistema financeiro, previsto nas alíneas b) e c) do n.º 2 do artigo 3.º do Regulamento
3
O reporte é realizado mediante envio de mensagem de correio eletrónico com o assunto:
‘Número de registo’ e ‘ ‘ (espaço) e ‘Nulo’ e ‘ ‘ (espaço) e ‘Ano da informação’
4
Por exemplo: PAI com o número de registo PAI/2002/0001 envia uma mensagem de correio com o seguinte assunto: ‘PAI/2002/0001 Nulo 2018’
5
Remeter à CMVM para peritos@cmvm.pt29
Exemplo 1 - Alternativa
Exemplo 2
• Anexo 2 do Regulamento
• Número de avaliações (célula A1)
• Montante global dos imóveis avaliados (célula A2)
1
Abrir uma folha de cálculo2
A1 indicar o número de avaliações, B1 o montante global avaliado, C1 o montante
faturado
3
Alterar o nome do ficheiro para a nomenclatura prevista – DASNNNNNN0AAAAMMDD Guardar como CSV (separado por vírgulas)
4
Mudar a extensão do ficheiro de .csv para .dat5
Remeter à CMVM, para peritos@cmvm.pt31
Exemplo 2
Campo 1 2 3
Identificação Número de avaliações
Montante global dos imóveis avaliados
Montante total de faturação dos serviços de avaliação de ativos
33
Exemplo 3
• Anexo 1 do Regulamento
• Existem 4 rúbricas
• Rúbrica 1 - Indicação de elementos da atividade • Rúbrica 2 - Tipo de ativos avaliados
• Rúbrica 3 - Tipo de entidade
Exemplo 3 - Rúbrica 01
• Preenchimento obrigatório e só consta 1 vez
• O conteúdo de:
• A1 (campo 1) é ‘R01’ (R zero 1) - não RO1 • B1 (campo 2) é o n.º de registo
• G1 (campo 7) é o peso do total das avaliações vs. total dos serviços prestados
• H1 (campo 8) é o peso do maior cliente vs. total dos serviços de avaliação
35
Exemplo 3 - Rúbrica 02
• Preenchimento obrigatório
• Repete-se até um máximo de 5 (top 5)
• Célula A2 é preenchida com ‘R02’ (R zero 2) - não RO2 • O ‘R02’ coloca-se no início de cada linha
Exemplo 3 - Rúbrica 03
• Preenchimento obrigatório
• Repete-se até um máximo de 5 (top 5)
• Célula A’X’ é preenchida com ‘R03’ (R zero 3) - não RO3 • O ‘R03’ coloca-se no início de cada linha
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Exemplo 3 - Rúbrica 03
• Código 1 – Sociedades gestoras de fundos
Exemplo 3 - Rúbrica 04
• Preenchimento obrigatório
• Repete-se até um máximo de 5 (top 5)
• Célula A’X’ é preenchida com ‘R04’ (R zero 4) - não RO4 • O ‘R04’ coloca-se no início de cada linha
1
Abrir uma folha de cálculo2
Preencher conforme visto nos slides anteriores3
Alterar o nome do ficheiro para a nomenclatura prevista – DAINNNNNN0AAAAMMDD Guardar como CSV (separado por vírgulas)
4
Mudar a extensão do ficheiro de .csv para .dat5
Remeter à CMVM no domínio da extranet39
Exemplo 3 – Pessoa singular
N.º de Registo
Singular
N.º de peritos
N.º de avaliações, montante avaliado e montante faturado Indicação rúbrica Indicadores de atividade Reclamações
41
Exemplo 3 – Pessoa singular
Indicação rúbrica
Código que identifica o tipo de ativo. Neste
exemplo o PAI avaliou 3 tipos de ativos diferentes Montante avaliado, respetivamente. Neste exemplo, o somatório dos montantes avaliados, corresponde ao total avaliado referido na R01 Número de avaliações, respetivamente. Neste exemplo, o somatório do número de avaliações, corresponde ao número de avaliações referido na R01
Exemplo 3 – Pessoa singular
Indicação rúbrica
Código que identifica o tipo de entidade contratante. Neste exemplo o PAI colaborou com 3 tipos de entidades Montante avaliado, respetivamente. Neste exemplo, o somatório dos montantes avaliados, corresponde ao total avaliado referido na R01 Número de avaliações, respetivamente. Neste exemplo, o somatório do número de avaliações, corresponde ao número de avaliações referido na R01
43
Exemplo 3 – Pessoa singular
Indicação rúbrica
Código que identifica os distritos. Neste exemplo o PAI avaliou em 2 distritos Montante avaliado, respetivamente. Neste exemplo, o
somatório dos montantes avaliados, corresponde ao
total avaliado referido na R01 Número de avaliações, respetivamente. Neste exemplo, o somatório do número de avaliações, corresponde ao número de avaliações referido na R01
45
Exemplo 3 – Pessoa coletiva
N.º de Registo
Coletivo
N.º de peritos
N.º de avaliações, montante avaliado e montante faturado Indicação rúbrica Indicadores de atividade Reclamações
Exemplo 3 – Pessoa coletiva
Indicação rúbrica
Código que identifica o tipo de ativo. Neste
exemplo o PAI avaliou 5 tipos de ativos diferentes Montante avaliado, respetivamente. Neste exemplo, o somatório dos montantes avaliados, não corresponde ao
total avaliado referido na R01
Número de avaliações, respetivamente. Neste
exemplo, o somatório do
número de avaliações, não
corresponde ao número
de avaliações referido na R01
47
Exemplo 3 – Pessoa coletiva
Indicação rúbrica Código que identifica o tipo de entidade contratante Montante avaliado, respetivamente.
Neste exemplo, o somatório
dos montantes avaliados,
corresponde ao total avaliado
referido na R01 Número de avaliações, respetivamente. Neste exemplo, o somatório do número de avaliações, corresponde ao número de avaliações referido na R01
Exemplo 3 – Pessoa coletiva
Indicação rúbrica
Código que identifica os distritos. Neste exemplo o PAI avaliou em 5 distritos
Montante avaliado, respetivamente.
Neste exemplo, o somatório dos
montantes avaliados, corresponde ao total avaliado referido na R01
Número de avaliações, respetivamente.
Neste exemplo, o somatório do número
de avaliações, corresponde ao número de avaliações referido na R01
49
51
Introdução
• Passo essencial para o sucesso da prestação de informação • Demora pouco tempo
Tipos de erro
Os erros relacionados com: • A nomenclatura
• Extensão do ficheiro • Anexo errado
• Comunicações com conteúdo ‘Nulo’ no corpo da comunicação Já foram endereçados
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Validação - Processo
Abrir no programa ‘Bloco de Notas’ (Notepad) ou ‘Notepad++’
Validação - Processo
O Anexo II que criámos no slide 28, com o conteúdo ‘Nulo’, tem o seguinte aspeto
O Anexo II que criámos no slide 31, com dados, tem o seguinte aspeto
55
Validação - Processo
Validação - Processo
57
Validação – Erros típicos - Conteúdo
Validação – Erros típicos - Conteúdo
59
Validação – Erros típicos - Conteúdo
N.º de registo não corresponde
Colunas adicionais Dados com casas
decimais e símbolos
Linhas adicionais
Dados com percentagens ou casas decimais Anexo I
Validação – Erros típicos - Conteúdo
61
Validação – Erros típicos - Conversão
Este erro acontece quando o ficheiro é incorretamente convertido de ‘.xlsx’ para ‘.csv’ e tem o seguinte aspeto
Relembrar que o ‘.csv’ é feito dentro do programa da folha de cálculo
(Excel)
Validação – Notepad++
• O Notepad++ é um editor de texto e de código fonte de código aberto sob a licença GPL
• O Notepad++ é distribuído como um Software livre • https://notepad-plus-plus.org/
63
Validação – Notepad++
Validação – Notepad++
• Exemplo Anexo 1- Pessoa coletiva
Nome do ficheiro
CR LF significa Carriage Return Line Feed que significa o final da frase em Windows
65
Validação – Notepad++
• Exemplo Anexo 1- Pessoa coletiva
Formato do ficheiro.
Só são aceites
ficheiros ‘Windows’
ou ‘Unix’.
Codificação do ficheiro. Só são aceites ficheiros
com a codificação tipo UTF-8 ou ANSI.
Ficheiros com BOM não são corretamente
processados (por exemplo UTF-8-BOM).
Validação – Notepad++
• Exemplo Anexo 1- Pessoa coletiva
Abrir o menu
‘Encoding’
Selecionar ‘ANSI’ ou ‘UTF-8’
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Introdução
• O Anexo I é remetido sempre pelo domínio da extranet da CMVM • Ficheiros por correio eletrónico não são aceites
• O Anexo II é remetido sempre por correio eletrónico para peritos@cmvm.pt
• Garantir que o ficheiro é anexado
• O e-mail tem de ter assunto, de outro modo é automaticamente filtrado
69
Extranet da CMVM - HTTPS
71
Extranet da CMVM - HTTPS
73
Extranet da CMVM - HTTPS
Arquivo – Contém temporariamente (10 dias) os ficheiros de
carregados e recibos dos rejeitados e recebidos, após terem sido descarregados (download) a primeira vez.
Entregar – Destinada a receber os ficheiros. Única área em que
o utilizador carrega informação (upload). Os ficheiros entregues são arquivados no arquivo, com a designação ‘EN_’
Receber– Contém temporariamente os recibos de
carregamento após processamento. O processamento ocorre durante a noite. No dia seguinte, aparece um ficheiro com uma
designação que começa em ‘RE_’
Rejeitados Destinada a receber os ficheiros incorretamente
enviados (erros de nome, tipo, etc.), que não vão ser sujeitos a tratamento. Estes ficheiros têm uma designação ‘REJE_’
Extranet da CMVM - HTTPS
1 – Carregar o ficheiro na extranet
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Extranet da CMVM - HTTPS
77
Extranet da CMVM - HTTPS
2 – No dia seguinte deverá consultar o recibo
Extranet da CMVM
– HTTPS
Recibo OK
Na eventualidade do recibo indicar que “Foi efetuado o seguinte
carregamento de informação no sistema da CMVM” então o ficheiro foi corretamente processado. Deve descarregar este recibo e guardar pois serve de comprovativo.
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