• Nenhum resultado encontrado

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA PLANO DE ENSINO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA PLANO DE ENSINO"

Copied!
6
0
0

Texto

(1)

PLANO DE ENSINO

I- DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Disciplina: ECOP 44 - Economia Brasileira

Professores: Pedro Cezar Dutra Fonseca e André Moreira Cunha Período: 2º Trimestre de 2010

Número de horas-aulas : 45 Número de Créditos: 03

II- OBJETIVOS

Possibilitar ao pós-graduando o aprofundamento no debate sobre principais aspectos estruturais e conjunturais da economia brasileira, entrosando o instrumental analítico de outras disciplinas, especialmente teoria econômica, com o estudo da formação sócio-econômica do país, com ênfase nas questões que dizem respeito ao desenvolvimento econômico. Ao final do Curso, o participante deve expressar domínio sobre os marcos estruturais da economia brasileira, sua evolução histórica e recente, localizando seus principais problemas e as diversas interpretações analíticas e propostas de política econômica.

III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Capitalismo, desenvolvimento e industrialização.

2. Controvérsia sobre a origem da indústria no Brasil.

3. A “Revolução de 1930” como ponto de inflexão do desenvolvimento; a controvérsia sobre a

intencionalidade da industrialização.

4. Origens do desenvolvimentismo e a CEPAL.

5. Nacionalismo, populismo e o processo de substituição de importações.

6. A crise do processo de substituição de importações e a controvérsia sobre suas causas: a

estagnação do início da década de 1960.

7. O “Milagre Brasileiro” e os limites do modelo brasileiro de desenvolvimento: inflação e

endividamento externo.

8. Um neoliberalismo de aplicação tardia: o caso brasileiro em comparação com os do resto do

mundo.

9. Abertura comercial, privatizações e estabilização econômica: elementos do neoliberalismo

brasileiro.

10. A economia brasileira no início do século XXI.

IV - BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

ABREU, Marcelo de Paiva et alii. A Ordem do Progresso; Cem Anos de Política Econômica Brasileira: 1889-1989. Rio de Janeiro, Campus, 1989.

ABREU, Marcelo de Paiva. “Foreign Debt Policies in South America, 1929 – 1945”, Revista de Economia Política, vol 20, no 3 (79), July - September/2000.

AGUIRRE, Basília M. B. e SADDI, Fabiana. “Uma Alternativa de Interpretação do II PND”. Revista de Economia

Política, out-dez/1997, n. 68, p. 78-98.

ANPEC, Formação Econômica do Brasil: a Experiência da Industrialização. São Paulo, Saraiva, 1977. [artigos de Versiani e Fishlow].

(2)

BACHA, E. L.: “Elementos para uma Economia Política das Reformas no Governo Lula”, REP, vol 24, no 1 (93), janeiro – março/2004.

BAER, W. A Industrialização e o Desenvolvimento Econômico do Brasil. Rio de Janeiro, Editora da FGV, 1975. _______. A Economia Brasileira. São Paulo, Nobel, 1996.

BASTOS, Pedro Paulo Zahluth. “Geopolítica e finanças no pós-guerra: esperanças e restrições no governo Dutra”. In:

Anais do VIII Encontro Nacional de Economia Política. Florianópolis, 2003 [CD, www.sep.org.br].

____________. “Raízes do desenvolvimentismo associado: comentários sobre sonhos prussianos e cooperação americana no Estado Novo (1937-1945)”. In: Anais do XXXII Encontro Nacional da ANPEC. João Pessoa, 2004. [CD, www.anpec.org.br].

BELLUZZO, L. G.: “O Dólar e os Desequilíbrios Globais”, Revista de Economia Política, vol 25, no 3 (99), julho – setembro/2005.

BELLUZZO, L. G. e ALMEIDA, J. G.: Depois da Queda – a economia brasileira da crise da dívida aos impasses do

Real. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.

BIELSCHOWSKY, R. Pensamento econômico brasileiro. Rio de Janeiro, Contraponto, 1996.

BORGES, M. A.: “Eugênio Gudin: as controvérsias do Neoliberalismo caboclo”, REP, vol 20, no 4 (80), outubro - dezembro/2000.

BNDES (1996). O BNDES e o Plano de Metas. Disponível em http://www.bndes.gov.br/conhecimento/livro/plametas.pdf

CANO, Wilson. Desequilíbrios Regionais e Concentração Industrial: 1930-1970. São Paulo: Global; Campinas, UNICAMP, 1985.

CARDOSO, Eliana. “A Crise Monetária no Brasil: Imigrando da Âncora Cambial para o Regime Flexível”. Revista

de Economia Política, jul-set/2001, n.83, p.146-67.

CARDOSO, F. M. e FALETO, Enzo. Dependência e Desenvolvimento na América Latina, Rio de Janeiro, Zahar, 1970.

CARDOSO, Fernando Henrique. As idéias e seu lugar; ensaios sobre as teorias de desenvolvimento. 2.ed. Rio de Janeiro/Petrópolis, Vozes, 1993. [Texto: A originalidade da cópia; a CEPAL e a idéia do desenvolvimento].

CARNEIRO, R. Desenvolvimento em Crise: a economia brasileira no último quarto do século XX. São Paulo: Unesp, 2002.

CARNEIRO, R. A Supremacia dos Mercados e a Política Econômica do Governo Lula. São Paulo: Editora Unesp, 2006.

CARVALHO, F.J.C.: “The Changing Role and Strategies of the IMF and the Perspectives for the Emerging Countries”, REP, vol 20, no 1 (77), January – march/2000.

CASTRO, A. B. de. “A Reestruturação industrial Brasileira nos Anos 90. Uma Interpretação”. Revista de Economia

Política, jul-set/2001, n.83, p.3-26.

CASTRO, A. B. de e PIRES, F. A Economia Brasileira em Marcha Forçada. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1985. CASTRO, A. C. (org.). Desenvolvimento em debate: painéis do desenvolvimento brasileiro I e II. Rio de Janeiro: Mauad: BNDES, 2002.

COHN, Gabriel. Problemas na Industrialização no Século XX. In: MOTA, Carlos Guilherme. Brasil em Perspectiva. 2. ed. São Paulo: Difel, 1969. p. 285-306.

COSTA, Emilia Viotti da. Da Monarquia à República; momentos decisivos. 3. ed. São Paulo, Brasiliense, 1985. p.17-31.

(3)

CYSNE, R.P. e COIMBRA-LISBOA, P.C.: “Imposto Inflacionário e Transferências Inflacionárias no Brasil: 1947 – 1973”, Revista de Economia Política, vol 24, no 4 (96), outubro – dezembro/2004.

DEAN, Warrean. A Industrialização de São Paulo. São Paulo, Difel, 1971.

DRAIBE, Sonia M. Rumos e Metamorfoses: Estado e Industrialização no Brasil. São Paulo, Paz e Terra, 1986. FERNANDES, Florestan. A Revolução Burguesa no Brasil. 3.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. [Cap. II – As implicações sócio-econômicas da independência; Cap. III – O desenvolvimento histórico da Revolução Burguesa]. FISHLOW, A. Algumas Reflexões sobre a Política Econômica Brasileira após 1964”. Estudos CEBRAP 7, São Paulo, jan-mar/1974.

______________. Origens e Conseqüências da Substituição de Importações no Brasil. Revista de Estudos

Econômicos, v. 2, n. 6, 1972.

FONSECA, Pedro Cezar Dutra. Vargas: o capitalismo em construção. 2.ed. São Paulo, Brasiliense, 1999.

______________. “A Política Econômica Governamental e os Ciclos: reflexões sobre a Crise Atual”. Revista de

Estudos Econômicos, São Paulo, FIPE/USP, 1984, v. 2, 14.

____________. “Estado e industrialização consciente: 1930-45”. In: Questões de economia política. Porto Alegre, n.4. 1987. p. 20-32.

____________. “As origens e as vertentes formadoras do pensamento cepalino”. In: Revista brasileira de economia. Rio de Janeiro, n.3, v.54, jul./set. 2000.

____________. “Sobre a intencionalidade da política industrializante no Brasil na década de 1930”. In: Revista de

economia política, São Paulo, jan/mar 2003, n. 89, p.133-148.

___________. “O processo de substituição de importações”. In: REGO, José Márcio e MARQUES, Rosa Maria.

Formação econômica do Brasil. São Paulo, Saraiva, 2003. Cap. 11, p. 248-282.

___________. “Legitimidade e credibilidade: impasses da política econômica do governo Goulart”. In: Estudos

econômicos, São Paulo, USP, v. 34, n. 1(93), 2004, p. 587-622; Anais do XXXI Encontro Nacional da ANPEC/SEP.

Porto Seguro, 2003 [CD, www.anpec.org.br].

___________. “Do progresso ao desenvolvimento: Vargas na Primeira República”. In: Anais do XXXII Encontro

Nacional da ANPEC. João Pessoa, 2004. [CD, www.anpec.org.br].

___________. “Gênese e precursores do desenvolvimentismo no Brasil”. Pesquisa & Debate. São Paulo, PUCSP, v. 15, n. 2(26), jul./dez. 2004, p.225-56.

___________. “O ideário de Vargas e as origens do estado desenvolvimentista no Brasil”. Segundo Congreso de

Historia Económica, México, 2004. [CD, www.amhe.org.mx].

___________. “A controvérsia entre metalismo e papelismo e a gênese do desenvolvimentismo no Brasil”. Anais do

XXXVI Econtro Nacional de Economia da ANPEC. Encontro Nacional de Economia da ANPEC. Salvador, 2008.

[CD, www.anpec,org.br].

__________. “O Brasil Meridional na Formação Econômica do Brasil”. In: Coelho, F. e Granziera, R. Celso Furtado

e a Formação Econômica do Brasil”. São Paulo: Atlas, 2009, p. 116-24.

___________. “A política e seu lugar no estruturalismo: Celso Furtado e o impacto da Grande Depressão no Brasil”.

EconomiA – Revista da ANPEC, Brasília, 2010 (aprovado para publicação); ou: VI Encontro Ibérico de História do Pensamento Económico, Coimbra, Portugal, 2009 [CD].

__________. “Nem ortodoxia nem populismo: o Segundo Governo Vargas e a economia brasileira”. Tempo, Niterói: Universidade Federal Fluminense, vol 14, n.28, 2010.

(4)

__________. “O mito do populismo econômico de Vargas”, Revista de Economia Política, São Paulo: 2010 (aprovado para publicação).

FONSECA, Pedro C. D. e MONTEIRO, Sérgio M. “Credibilidade e populismo: a política econômica dos governos Vargas e Goulart”. Revista brasileira de economia. Rio de Janeiro, 59(2), abr/jun 2005, p. 215-243; Anais do XXX

Encontro Nacional de Economia da ANPEC/SEP. Nova Friburgo, 2002 [CD, www.anpec,org.br].

___________. “O estado e suas razões: o II PND”. In: Revista de Economia Política, São Paulo, jan/mar 2008, n. 109, p. 28-46.

FRENKEL, R.: “Globalización y Crisis Financieras en América Latina”, Revista de Economia Política, vol. 23, no 3 (91), julho – setembro/2003.

__________. “Deuda Externa, Crecimiento y Sostenibilidad”, Revista de Economia Política, vol 24, no 2 (94), abril - junho/2004.

FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. São Paulo, Nacional, 1971 [Cap. 30-32].

FURTADO, C.: “Reflexões Sobre a Crise Brasileira”, Revista de Economia Política, vol 20, no 4 (80), julho – setembro de 2000.

GARCÍA, Marcio. “Brazil in the 21st Century: how to escape the high interest trap?” III Annual Latin American

CREDPR (mimeo). Disponible en: http://www.econ.puc-rio.br/Mgarcia/index.html, 2002.

GARCÍA, Marcio y DIDIER, Tatiana. Very High Interest Rates in Brazil and the Cousin Risks: Brazil during the Real Plan. Disponible en: http://www.econ.puc-rio.br/Mgarcia/index.html, 2001.

GIAMBIAGI, Fabio. Bases para uma Estratégia Gradualista de Expansão. Revista do BNDES, 2003, nº. 20, pp.121-154.

GIAMBIAGI, F., CASTRO, L. B., VILLELA, A., HERMANN, J. Economia Brasileira Contemporânea, 1945-2004. São Paulo: Campus, 2004.

GREMAUD, Amaury P. et alii. Formação Econômica do Brasil. São Paulo, Atlas, 1997. HARVEY, D.: A Brief History of Neoliberalism, Oxford, Oxford University Press, 2005.

IANNI, O. Estado e Planejamento Econômico no Brasil: 1930/70. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1977. LAFER, B. M. Planejamento no Brasil. São Paulo, Perspectiva, 1975.

LEFF, Nathaniel H. Política Econômica e Desenvolvimento no Brasil: 1947-1964. São Paulo, Perspectiva, 1977. LEOPOLDI, Maria Antonieta P. Política e Interesses na Industrialização Brasileira; as Associações Industriais, a

Política Econômica e o Estado. São Paulo, Paz e Terra, 2000. [Cap.5 – O Estado, os industriais e o início da

regulação da política cambial:91889-1947].

LESSA, Carlos. 15 Anos de Política Econômica. São Paulo, Brasiliense, 1982.

__________. A Estratégia do Desenvolvimento, 1974-1976; sonho e fracasso. Campinas, Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas, 1999.

LUZ, Nícia Vilela. A luta pela industrialização do Brasil. 2.ed. São Paulo, Alfa-Omega, 1975.

MALAN, Pedro S. et alii. Política Externa e Industrialização no Brasil (1939/52). 2.ed. Rio de Janeiro, IPEA/INPES, 1980.

MARX, Karl. O Capital. São Paulo: Bertrand Brasil, 1988. [Cap. IV – Como o dinheiro se transforma em capital; Cap. XI – Cooperação]

MELLO, J. M. Cardoso de. O Capitalismo Tardio. São Paulo, Brasiliense, 1982. [Cap. 2: A industrialização retardatária].

(5)

MELLO, J. M. C. de e NOVAIS, F. A. Capitalismo Tardio e Sociabilidade Moderna, In: NOVAIS, F.A. (coord.): História da Vida Privada no Brasil, vol 4, São Paulo, Companhia das Letras, 2001.

MONTEIRO, Sérgio M. Política Econômica e Credibilidade: uma Análise dos Governos Jânio Quadros e João

Goulart. Porto Alegre, 1999 (Tese de Doutorado, CPGE/UFRGS).

NUNES, Ricardo e NUNES, Selene. “Revenue sharing: a problem of federalism in Brazil”. Revista de Economia

Política, out-dez/2000, n. 80, p. 137-55.

OLIVEIRA, Francisco de. Crítica à Razão Dualista. São Paulo, Estudos CEBRAP. n. 2. Ou: Petrópolis, Vozes, 1981. OREIRO, José Luís e FEIJÓ, Carmen A. “Desindustrialização: conceituação, causas, efeitos e o caso brasileiro”,

Revista de Economia Política, vol 30, no 2 (118), abril - junho/2010.

PAULANI, L.M.: ‘Brasil Delivery: a política econômica do Governo Lula”, Revista de Economia Política, vol 23, no 4 (92), outubro - dezembro/2003.

PELAEZ, C. M. História da Industrialização no Brasil. São Paulo, APEC, 1972.

PEREIRA, L.C.B. “Incompetência e Confidence Building por trás de 20 anos de quase estagnação na América Latina”, Revista de Economia Política, vol 21, no 1 (81), janeiro – março/2001.

_____________. “O Segundo Consenso de Washington e a Quase-Estagnação da Economia Brasileira”, Revista de

Economia Política, vol 23, no 3 (91), julho – setembro/2003.

POLETTO, Dorivaldo W. 50 Anos do Manifesto da CEPAL.. Porto Alegre, EDIPUCRS, 2000.

PREBISCH, Raul. Dinâmica do desenvolvimento latino-americano. Rio de Janeiro, Fundo de Cultura, 1964. [Cap. 2; O funcionamento do sistema econômico e a estrutura social; 4ª parte(Apêndice): O falso dilema entre desenvolvimento econômico e estabilidade monetária: itens I, II e III).

ROET, R.: “A Política de Gestão da Taxa de Câmbio nos Anos 90”, Revista de Economia Política, vol 21, no 3 (83), julho – setembro de 2001.

SAES, Décio. A Formação do Estado no Brasil. (1888-1891), Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1985. SARETTA, Fausto. Política Econômica Brasileira (1946-1951). Araraquara, UNESP, 2000.

SERRA, José. “Ciclos e Mudanças Estruturais da Economia Brasileira do Pós-Guerra”. Revista de Economia Política, ou LESSA, Carlos et alii. Desenvolvimento Capitalista no Brasil. São Paulo, Brasiliense, 1983.

SICSÚ, J., DE PAULA, L.F., MICHEL, R. (2005). Novo-Desenvolvimentismo: um projeto nacional de

desenvolvimento com equidade social. Barueri: Manole.

SILVA, Sérgio. Expansão Cafeeira e Origens da Indústria no Brasil. São Paulo, Alfa-Omega, 1976. [Cap.4: Origens da indústria].

SIMONSEN, M. H. e CAMPOS, Roberto. A Nova Economia Brasileira. Rio de janeiro, José Olympio, 1974. SKIDMORE, T.: Brasil de Castelo a Tancredo: 1964 - 1985, Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1989.

___________. Brasil de Getúlio Vargas a Castelo Branco: 1945 – 1964, Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1988. SOLA, Lourdes (org.). O Estado da Transição: Política e Economia na Nova República. São Paulo, Vértice, 1988. ___________. Idéias Econômicas; Decisões Políticas. São Paulo, EDUSP/FAPESP, 1998.

SUZIGAN, W. “Federalismo Fiscal no Brasil”. Revista de Economia Política, jan-mar/1996, n. 58, p. 5-21. ___________. Industrialização Brasileira. Origem e Desenvolvimento. São Paulo, Brasiliense, 2000.

(6)

___________. “Industrialização na Visão de Celso Furtado”. Anais do IV Congresso Brasileiro de História

Econômica. São Paulo, 2001 [CD, www.abphe.org.br].

SZMRECSÁNYI, Tamás. “Apontamentos para uma História do Brasil no Período 1920-50”. Ensaios FEE, Porto Alegre, n.7,1986, p. 3-44.

___________. “Recuperando as idéias de Celso Furtado sobre o início da indústria no Brasil”. In: Anais do IV

Congresso Brasileiro de História econômica. São Paulo, 2001 [CD, www.abphe.org.br].

TAVARES, Maria da Conceição. “Auge e declínio do processo de substituição de importações no Brasil”. In: Da

substituição de importações ao capitalismo financeiro. Rio de Janeiro, Zahar, 1972. p. 29-58.

___________. Acumulação de capital e industrialização no Brasil. 2.ed. Campinas, UNICAMP, 1986. [Itens 1 e 2 do capítulo III: A industrialização brasileira: uma tentativa de reinterpretação, p. 97-116].

___________. “O Sistema Financeiro e o Ciclo de Expansão Recente”. In: BELLUZZO, L.G. e COUTINHO, R.

Desenvolvimento Capitalista no Brasil: ensaios sobre a crise, volume 2,Campinas, Instituto de Economia da

Universidade Estadual de Campinas, 1999.

VELLOSO, J.P. dos R.: “A Fantasia Política: a nova alternativa de interpretação do II PND”, Revista de Economia

Política, vol 18, no 2 (70), abril-junho de 1998.

VERSIANI, F. R. e VERSIANI, M. T. “A Industrialização Brasileira antes de 1930: uma contribuição”. Revista de

Estudos Econômicos, IPE/USP, v. 5, n. 1, 1975.

VILLELA, A e SUZIGAN, V. Política do Governo e Crescimento da Economia Brasileira: 1889-1945. Rio de Janeiro, IPEA, Séries Monografias nº 10, 1973.

WEBER, Max. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. 2.ed. revista. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. [Cap. II – O Espírito do Capitalismo.] Ou: Max Weber. São Paulo, Abril Cultural, 1980. Col. Os Pensadores.

__________. História Geral da Economia. [Cap. IV – Origem do Capitalismo Moderno]. OU: Max Weber. São Paulo, Abril Cultural, 1980. Col. Os Pensadores.

V. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS

As aulas serão ministradas através de aulas expositivas e seminários. Para cada aula será recomendada a bibliografia obrigatória e complementar. É indispensável a leitura para o acompanhamento das aulas. Será sempre incentivado o debate e a participação da classe.

VI. AVALIAÇÃO

O conceito final terá por base dois conceitos parciais, com igual peso, composto por 2 provas escritas, sem consulta, feitas em classe. A primeira será realizada dia 11 de agosto e a segunda será agendada posteriormente. Poderá ser feita recuperação de uma das provas, a qual substituirá a nota da prova anterior.

Referências

Documentos relacionados

fazia considerações diversas: criticava as isenções de responsabilidade técnica; afirmava a necessidade da assistência profissional na solução da “moradia econômica”;

https://sigaa.ufpb.br/sigaa/biblioteca/processos_tecnicos/pesquisas_acervo/pesquisa_interna/buscaInternaAcervo.. mudanças possam acontecer, para que os sujeitos do campo e a Educação

A intensidade durante os 5 km de ciclismo realizado na condição com maior nível de fadiga prévia (83%POmáx) foi menor quando comparado às condições controle e com

Caso o Coordenador de Normatizações e Diretrizes entenda como necessária a Publicação desta Diretriz na íntegra, como Suplemento da Revista ABC, caberá ao mesmo

cargaparasitária que os animais do grupo Infectado (Figura 1D) e a carga parasitária diminuiu progressivamente do 7º para o 28º DPI(Figura 1D).. A) Fotomicrografia do intestino

O presente instrumento apresenta um total de 04 itens a serem observados para cada situação tática ou dimensão (SITUAÇÃO TÁTICA: Jogador Sem Bola no Ataque – JSB: ITENS

Embebida de Deleuze e Guattari (2011) em uma afronta à sede caótica pelo controle da língua e da vida, vejo a literatura como linha de fuga pelo belo na sua ação criadora,

morfologia foliar e depois disso, estabelecer a metodologia para delimitar a área infectada pela doença e a área sadia.. Como a AM poderia seria ser