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PORTUGUÊS - 2 o ANO MÓDULO 45 TERMOS ACESSÓRIOS DA ORAÇÃO PARTE 1

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Texto

(1)

MÓDULO 45

TERMOS ACESSÓRIOS

DA ORAÇÃO — PARTE 1

(2)

Fixação

1) Identifique a função sintática dos termos indicados: O Menino Maluquinho

(Ziraldo) Urbano, o aposentado

(A. Silvério, O Globo)

a) todo ano (1a tira); b) o mesmo (1a tira); c) de ouro (2a tira); d) da galinha (2a tira).

Fixação 2) (UNIMEP)

I) Ele é muito simpático. II) Ele trabalhou muito pouco. III) Há muito livro interessante.

Muito é:

a) adjunto adverbial em I e II e adjunto adnominal em III b) adjunto adverbial em I e adjunto adnominal em II e III c) adjunto adverbial em II e adjunto adnominal em I e III d) adjunto adverbial em I, II e III

(3)

c) de ouro (2a tira);

d) da galinha (2a tira). 2) (UNIMEP)

I) Ele é muito simpático. II) Ele trabalhou muito pouco. III) Há muito livro interessante.

Muito é:

a) adjunto adverbial em I e II e adjunto adnominal em III b) adjunto adverbial em I e adjunto adnominal em II e III c) adjunto adverbial em II e adjunto adnominal em I e III d) adjunto adverbial em I, II e III

(4)

Fixação

3) No período “Ninguém até agora teve para comigo nenhuma palavra de respeito, de carinho ou de saudade”, as palavras destacadas têm, respectivamente, a função sintática de: a) adjunto adnominal, adjunto adverbial e objeto indireto;

b) objeto indireto, objeto indireto e objeto indireto;

c) adjunto adnominal, adjunto adnominal e adjunto adnominal; d) complemento nominal, objeto indireto e adjunto adnominal;

e) complemento nominal, complemento nominal e complemento nominal.

Fixação

4) (PUC) Só pessoas sem visão não admitem que, neste setor, existe oferta considerada condizente com a procura.

Assinale a opção em que se apresenta corretamente a função sintática dos termos destaca-dos, respeitando-se a ordem em que eles ocorrem no período:

a) adjunto adnominal, objeto direto, complemento nominal; b) adjunto adverbial, objeto direto, adjunto adnominal; c) adjunto adnominal, sujeito, complemento nominal; d) adjunto adverbial, sujeito, complemento nominal; e) adjunto adnominal, objeto direto, adjunto adnominal.

(5)

4) (PUC) Só pessoas sem visão não admitem que, neste setor, existe oferta considerada condizente com a procura.

Assinale a opção em que se apresenta corretamente a função sintática dos termos destaca-dos, respeitando-se a ordem em que eles ocorrem no período:

a) adjunto adnominal, objeto direto, complemento nominal; b) adjunto adverbial, objeto direto, adjunto adnominal; c) adjunto adnominal, sujeito, complemento nominal; d) adjunto adverbial, sujeito, complemento nominal; e) adjunto adnominal, objeto direto, adjunto adnominal.

(6)

Fixação

5) (PUC) Nos versos:

E em que Camões chorou no exílio amargo, o gênio sem ventura e o amor sem brilho.

As expressões destacadas têm, respectivamente, funções sintáticas de: a) adjunto adverbial de modo, adjunto adverbial de modo;

b) predicativo do sujeito, predicativo do sujeito; c) complemento nominal, complemento nominal; d) adjunto adnominal e predicativo do sujeito; e) adjunto adnominal, adjunto adnominal.

Fixação 6) (VUNESP)

Não foi ausência por uma semana: o batom ainda no lenço, o prato na mesa por engano, a imagem de relance no espelho.

Os termos destacados analisam-se, respectivamente, como: a) agente da passiva e objeto indireto;

b) adjunto adverbial de tempo e adjunto adnominal;

c) adjunto adverbial de tempo e adjunto adverbial de causa; d) predicativo do sujeito e predicativo do objeto;

(7)

6) (VUNESP)

Não foi ausência por uma semana: o batom ainda no lenço, o prato na mesa por engano, a imagem de relance no espelho.

Os termos destacados analisam-se, respectivamente, como: a) agente da passiva e objeto indireto;

b) adjunto adverbial de tempo e adjunto adnominal;

c) adjunto adverbial de tempo e adjunto adverbial de causa; d) predicativo do sujeito e predicativo do objeto;

(8)

Fixação

7) (UFRJ)

São Cosme e São Damião

Escrevo no dia dos meninos. Se eu fosse escolher santos, escolheria sem dúvida nenhuma São Cosme e São Damião, que morreram decapitados já homens feitos, mas sempre são representados como dois meninos, dois gêmeos de ar bobinho, na cerâmica ingênua dos santeiros do povo.

São Cosme e São Damião passaram o dia de hoje visitando os meninos que estão com febre e dor no corpo por causa da asiática e deram muitos doces e balas aos meninos sãos.

E diante deles sentimos vontade de ser bons meninos e também de ser meninos bons. E rezar uma oração.

“São Cosme e São Damião, protegei os meninos do Brasil, todos os meninos e meninas do Brasil. Protegei os meninos ricos, pois toda a riqueza não impede que eles possam ficar doentes ou tristes, ou viver coisas tristes, ou ouvir ou ver coisas ruins.

Protegei os meninos dos casais que se separam e sofrem com isso, e protegei os meninos dos casais que não se separam e se dizem coisas amargas e fazem coisas que os meninos veem, ouvem, sentem.

Protegei os filhos dos homens bêbados e estúpidos, e também os meninos das mães histéricas e ruins.

Protegei o menino mimado a quem os mimos podem fazer mal e protegei os órfãos, os filhos sem pai e os enjeitados.

Protegei o menino que estuda e o menino que

trabalha, e protegei o menino que é apenas moleque de rua e só sabe pedir esmolas e furtar.

Protegei, ó São Cosme e São Damião! — protegei os meninos protegidos pelos asilos e orfanatos, e que aprendem a rezar e obedecer e andar na fila e ser humildes, e os meninos protegidos pelo SAM, ah! São Cosme e São Damião, protegei muito os pobres meninos protegidos!

E protegei sobretudo os meninos pobres dos morros e dos mocambos, os tristes meninos da cidade e os meninos amarelos e barrigudinhos da roça, protegei suas canelinhas finas, suas cabecinhas sujas seus pés que podem pisar em cobra e seus olhos que podem pegar tracoma — e afastai de todo perigo e de toda maldade os meninos do Brasil, os louros e os escurinhos, todos os milhões de meninos deste grande e pobre e abandonado meninão triste que é nosso Brasil, ó Glorioso São Cosme, Glorioso São Damião.

(Rubem Braga)

Protegei os meninos ricos, pois toda a riqueza

não impede que eles possam ficar doentes ou tristes. Protegei os filhos dos homens bêbados e estúpidos e também os meninos das mães histéricas ou ruins.

Protegei o menino que estuda e o menino que

trabalha, e protegei o menino que é apenas moleque de rua.

No texto, é utilizada repetidamente a função sintática presente nos termos destacados acima.

a) Indique que função sintática é essa.

b) Explique qual finalidade do emprego tão frequente dessa função sintática no texto.

Fixação 8) (UERJ)

A instrução primária é a cellula mater da organização social. Só por meio de sua difusão é que poderemos evitar a morte de nossa nacionalidade; porque só a instrução primária pode conservar e expandir no país o uso da língua que os nossos avós legaram — e o que constitui a nacionalidade é propriamente a língua nacional. A pátria não é a raça, não é o meio, não é o conjunto de aparelhos econômicos e políticos: é o idioma criado ou herdado pelo povo. Um povo só começa a perder a sua independência, a sua dignidade, a sua existência autônoma, quando começa a perder o amor ao idioma natal.

A morte de uma nação começa pelo apodrecimento de sua língua. Ainda hoje notareis que, para manter e consolidar a conquista de países subjugados, a primeira cousa que procuram fazer as nações fortes é impedir nas escolas desses países o estudo da língua materna.

(BILAC, Olavo. Instrução e Patriotismo, Apud Edith Pimentel, [Org.]. O Português do Brasil — textos críticos e teóricos, vol. 1 Rio de Janeiro / São Paulo: LTC, EDUSP, 1978, p. 965-6)

Nos trechos “A morte de uma nação” e “o estudo da língua materna”, os termos destacados desempenham funções sintáticas diferentes. Explique, com frases completas, que diferença(s) sintática(s) existe(m) entre de uma nação e da língua materna.

(9)

8) (UERJ)

A instrução primária é a cellula mater da organização social. Só por meio de sua difusão é que poderemos evitar a morte de nossa nacionalidade; porque só a instrução primária pode conservar e expandir no país o uso da língua que os nossos avós legaram — e o que constitui a nacionalidade é propriamente a língua nacional. A pátria não é a raça, não é o meio, não é o conjunto de aparelhos econômicos e políticos: é o idioma criado ou herdado pelo povo. Um povo só começa a perder a sua independência, a sua dignidade, a sua existência autônoma, quando começa a perder o amor ao idioma natal.

A morte de uma nação começa pelo apodrecimento de sua língua. Ainda hoje notareis que, para manter e consolidar a conquista de países subjugados, a primeira cousa que procuram fazer as nações fortes é impedir nas escolas desses países o estudo da língua materna.

(BILAC, Olavo. Instrução e Patriotismo, Apud Edith Pimentel, [Org.]. O Português do Brasil — textos críticos e teóricos, vol. 1 Rio de Janeiro / São Paulo: LTC, EDUSP, 1978, p. 965-6)

Nos trechos “A morte de uma nação” e “o estudo da língua materna”, os termos destacados desempenham funções sintáticas diferentes. Explique, com frases completas, que diferença(s) sintática(s) existe(m) entre de uma nação e da língua materna.

(10)

Fixação 9) (UERJ)

A língua é a nacionalidade do pensamento como a pátria é a nacionalidade do povo.

(ALENCAR, José de. Poscrito. Rio de Janeiro. F. Briguiet, 1936.)

a) Transcreva integralmente do texto o período em que Olavo Bilac define os significados de “Pátria”.

b) Explique, com suas próprias palavras, usando frases completas, qual é o ponto comum entre a afirmativa de Alencar e o texto de Olavo Bilac.

Fixação

Leia o fragmento a seguir para responder às questões de número 10 a 12.

Por erro ou má-fé, prefeitos que deixam contas em desordem podem até acabar na cadeia.

(Época, 10/01/2005)

10) A posição em que se encontra o trecho em destaque cria uma ambiguidade no texto. Ex-plique em que consiste essa ambiguidade.

(11)

Leia o fragmento a seguir para responder às questões de número 10 a 12.

Por erro ou má-fé, prefeitos que deixam contas em desordem podem até acabar na cadeia.

(Época, 10/01/2005)

10) A posição em que se encontra o trecho em destaque cria uma ambiguidade no texto. Ex-plique em que consiste essa ambiguidade.

(12)

Fixação

11) Ainda considerando o trecho em destaque, responda: a) Qual é a circunstância que esse trecho expressa?

b) Qual é o dado fornecido pelo fragmento que, pelo sentido, mostra-se coerente com a infor-mação contida no trecho?

Fixação

12) Reescreva o fragmento, colocando o trecho destacado em posição adequada para desfazer a ambiguidade.

(13)

12) Reescreva o fragmento, colocando o trecho destacado em posição adequada para desfazer a ambiguidade.

(14)

Fixação

13) No período simples “Logo, uma elite de jovens executivos e de economistas de prestígio agarrou a oportunidade” os termos sublinhados são:

a) sujeito composto; b) complemento nominal; c) adjunto adverbial; d) objeto indireto.

(15)

1) Ao expor as pessoas a constantes ataques à sua integridade física e moral, a violência começa a gerar expectativas, a formar padrões de respostas.

Os termos as pessoas, a constantes ataques e à sua integridade física e moral são, na ordem em que aparecem:

a) objeto direto – objeto indireto – complemento nominal; b) sujeito – objeto direto – objeto indireto;

c) sujeito – objeto indireto – adjunto adnominal;

d) objeto direto – complemento nominal – objeto indireto; e) sujeito – objeto indireto – complemento nominal.

(16)

Proposto

2) Na frase: Em pequena, Virgília vira uma sala repleta de móveis onde havia uma estante com livros encadernados de dourado e preto, os termos destacados exercem função sintática de: a) complemento nominal e objeto indireto;

b) adjunto adverbial e adjunto adnominal; c) adjunto adverbial e complemento nominal; d) adjunto adnominal e complemento nominal; e) complemento nominal e adjunto adnominal.

(17)

2) Na frase: Em pequena, Virgília vira uma sala repleta de móveis onde havia uma estante com livros encadernados de dourado e preto, os termos destacados exercem função sintática de: a) complemento nominal e objeto indireto;

b) adjunto adverbial e adjunto adnominal; c) adjunto adverbial e complemento nominal; d) adjunto adnominal e complemento nominal; e) complemento nominal e adjunto adnominal.

3) Ninguém parecia disposto ao trabalho naquela segunda-feira. O termo destacado exerce a função de:

a) predicativo;

b) complemento nominal; c) objeto indireto;

d) adjunto adverbial; e) adjunto adnominal.

(18)

Proposto

4) Leia o poema de Cecília Meireles antes de responder à questão:

Pássaro Aquilo que ontem cantava Já não canta.

Morreu de uma flor na boca: Não do espinho na garganta. Ele amava a água sem sede, E, em verdade,

Tendo asas, fitava o tempo, Livre de necessidade.

Não foi desejo ou imprudência: Não foi nada

E o dia toca em silêncio A desventura causada Se acaso isso é desventura: Ir-se a vida

Sobre uma rosa tão bela, Por uma tênue ferida.

Em Morreu de uma flor na boca, o termo destacado é:

a) adjunto adverbial de causa; b) adjunto adverbial de modo; c) adjunto adverbial de instrumento; d) adjunto adverbial de meio; e) adjunto adverbial de dúvida.

(19)

a) adjunto adverbial de causa; b) adjunto adverbial de modo; c) adjunto adverbial de instrumento; d) adjunto adverbial de meio; e) adjunto adverbial de dúvida.

5) (FUVEST)

Tinha grande amor à humanidade. As ruas foram lavadas pela chuva. Ele é rico em virtudes.

As palavras destacadas são, respectivamente:

a) complemento nominal, agente da passiva, complemento nominal; b) objeto indireto, adjunto adverbial, adjunto adverbial;

c) complemento nominal, agente da passiva, objeto indireto; d) objeto indireto, agente da passiva, complemento nominal.

(20)

Proposto

6) (ESPM) Observe os termos destacados das orações que se seguem e identifique a opção que apresenta a classificação da função sintática:

Sempre esteve acostumado ao luxo. Naquela época, ainda obedecia aos pais. Esta roupa não está adequada à ocasião.

Os velhos soldadinhos de chumbo foram esquecidos.

a) complemento nominal – complemento nominal – objeto indireto – complemento nominal; b) objeto indireto – objeto indireto – objeto indireto – complemento nominal;

c) objeto indireto – complemento nominal – complemento nominal – adjunto adnominal; d) complemento nominal – objeto indireto – complemento nominal – adjunto adnominal; e) adjunto adnominal – objeto indireto – complemento nominal – adjunto adnominal.

(21)

6) (ESPM) Observe os termos destacados das orações que se seguem e identifique a opção que apresenta a classificação da função sintática:

Sempre esteve acostumado ao luxo. Naquela época, ainda obedecia aos pais. Esta roupa não está adequada à ocasião.

Os velhos soldadinhos de chumbo foram esquecidos.

a) complemento nominal – complemento nominal – objeto indireto – complemento nominal; b) objeto indireto – objeto indireto – objeto indireto – complemento nominal;

c) objeto indireto – complemento nominal – complemento nominal – adjunto adnominal; d) complemento nominal – objeto indireto – complemento nominal – adjunto adnominal; e) adjunto adnominal – objeto indireto – complemento nominal – adjunto adnominal.

7) (UEPG) A oração que apresenta complemento nominal é: a) Os pobres necessitam de ajuda.

b) Sejamos úteis à sociedade. c) Os homens aspiram à paz. d) Os pedidos foram feitos por nós. e) A leitura amplia nossos conhecimentos.

(22)

Proposto

8) (UFV) Observe a oração ambígua: “O Padre Gerônico julgou o sacerdote jovem”. Por um lado, “jovem” pode ser o resultado do julgamento do Padre Gerônico, sendo predicativo; por outro, pode ser uma característica do sacerdote que independe do julgamento do Padre Gerônico, sendo adjunto adnominal.

Identifique a opção em que “jovem” não representa o julgamento do Padre Gerônico, sendo adjunto adnominal.

a) O Padre Gerônico julgou o jovem sacerdote. b) O Padre Gerônico julgou-o jovem.

c) O sacerdote foi julgado jovem pelo Padre Gerônico. d) O Padre Gerônico julgou jovem o sacerdote.

(23)

8) (UFV) Observe a oração ambígua: “O Padre Gerônico julgou o sacerdote jovem”. Por um lado, “jovem” pode ser o resultado do julgamento do Padre Gerônico, sendo predicativo; por outro, pode ser uma característica do sacerdote que independe do julgamento do Padre Gerônico, sendo adjunto adnominal.

Identifique a opção em que “jovem” não representa o julgamento do Padre Gerônico, sendo adjunto adnominal.

a) O Padre Gerônico julgou o jovem sacerdote. b) O Padre Gerônico julgou-o jovem.

c) O sacerdote foi julgado jovem pelo Padre Gerônico. d) O Padre Gerônico julgou jovem o sacerdote.

e) O Padre Gerônico julgou que o sacerdote era jovem.

9) (UNIMEP) Em: “... as empregadas das casas saem apressadas,de latas e garrafas na mão, para a pequena fila do leite”, os termos destacados são, respectivamente:

a) adjunto adverbial de modo e adjunto adverbial de matéria; b) predicativo do sujeito e adjunto adnominal;

c) adjunto adnominal e complemento nominal; d) adjunto adverbial de modo e adjunto adnominal; e) predicativo do objeto e complemento nominal.

(24)

Proposto

Sítio do Pica-pau-amarelo

Marmelada de banana, bananada de goiaba

Goiabada de marmelo Sítio do Pica-pau-amarelo Sítio do Pica-pau-amarelo

Boneca de pano é gente, sabugo de milho é gente

O sol nascente é tão belo Sítio do Pica-pau-amarelo Sítio do Pica-pau-amarelo Rios de prata, pirata

Voo sideral na mata, universo paralelo Sítio do Pica-pau-amarelo

Sítio do Pica-pau-amarelo

No país da fantasia, num estado de euforia

Cidade polichinelo

Sítio do Pica-pau-amarelo

(Gilberto Gil. Composição: indisponível)

10) O uso de adjuntos adnominais em contraste semântico com os núcleos que modificam os substantivos, sugere o ambiente mágico do Sítio do Pica-pau-amarelo. Justifique essa afirmativa.

(25)

10) O uso de adjuntos adnominais em contraste semântico com os núcleos que modificam os substantivos, sugere o ambiente mágico do Sítio do Pica-pau-amarelo. Justifique essa afirmativa.

11) Na tira de Garfield, a comicidade se dá por uma dupla possibilidade de leitura. a) Explique as duas leituras possíveis e explique como se constrói cada uma delas. b) Use vírgula(s) para discernir uma leitura da outra.

(26)

Proposto

12) (UFSM) Em “Previsivelmente, a intervenção oficial anima o eterno debate ideológico” o período simples apresenta sujeito + verbo transitivo direto + adjunto adverbial + objeto direto. A mesma estrutura sintática ocorre em:

a) Todas reclamaram, fortemente, da figura “impossível” das modelos.

b) Insistentemente, a ministra pediu à comissão um ajuste nas programações. c) Na quinta-feira, o senado argentino aprovou um importante projeto de lei.

d) Na semana passada, as revistas de moda concordam com as exigências do governo. e) Por birra, a direita alinhou-se à facção das magérrimas.

Proposto

Por um pouco de limites

Sempre que devo falar em educação procuro não parecer cética, mas me lembro do que dizia um velho e experiente professor: “Se numa turma de quarenta alunos faço um aprender a pensar, me dou por satisfeito”.

Não sou modelo de vida escolar. Não fui boa aluna, passei a gostar de estudar quase na faculdade, em geral fui medíocre. Das coisas boas que me marcaram, uma foram os limites sensatos, outra, a autoridade bondosa. Nada a ver com autoritarismo, desrespeito

ou controle abusivo.

O colégio era severo, não cruel. Estudava-se muito. Muito de psicologia mal interpretada nos mostrou pelos anos 60 que não dá para traumatizar crianças e jovens: eles têm de aprender brincando. Esqueceu-se que a vida não é brincadeira e que o colégio — como a família — deveria nos preparar para ela.

Um pouco de ordem na infância e na adolescência — em casa, na escola e na sociedade em geral — ajudaria a aliviar a perplexidade e a angústia dos jovens.

Respeito deveria ser algo natural e geral, começando em casa, onde frequentemente as crianças comandam o espetáculo.

O exemplo vem de cima, e nisso estamos mal.

Corrupção e impunidade são o modelo que se nos oferece publicamente. Se os pais pudessem instaurar uma ordem em casa — amorosa, mas firme —, dando aos filhos limites e sentido, respeitando o fato de

eles estarem em formação, estariam sendo melhores do que agindo de forma servil ou eternamente

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12) (UFSM) Em “Previsivelmente, a intervenção oficial anima o eterno debate ideológico” o período simples apresenta sujeito + verbo transitivo direto + adjunto adverbial + objeto direto. A mesma estrutura sintática ocorre em:

a) Todas reclamaram, fortemente, da figura “impossível” das modelos.

b) Insistentemente, a ministra pediu à comissão um ajuste nas programações. c) Na quinta-feira, o senado argentino aprovou um importante projeto de lei.

d) Na semana passada, as revistas de moda concordam com as exigências do governo. e) Por birra, a direita alinhou-se à facção das magérrimas.

Por um pouco de limites

Sempre que devo falar em educação procuro não parecer cética, mas me lembro do que dizia um velho e experiente professor: “Se numa turma de quarenta alunos faço um aprender a pensar, me dou por satisfeito”.

Não sou modelo de vida escolar. Não fui boa aluna, passei a gostar de estudar quase na faculdade, em geral fui medíocre. Das coisas boas que me marcaram, uma foram os limites sensatos, outra, a autoridade bondosa. Nada a ver com autoritarismo, desrespeito

ou controle abusivo.

O colégio era severo, não cruel. Estudava-se muito. Muito de psicologia mal interpretada nos mostrou pelos anos 60 que não dá para traumatizar crianças e jovens: eles têm de aprender brincando. Esqueceu-se que a vida não é brincadeira e que o colégio — como a família — deveria nos preparar para ela.

Um pouco de ordem na infância e na adolescência — em casa, na escola e na sociedade em geral — ajudaria a aliviar a perplexidade e a angústia dos jovens.

Respeito deveria ser algo natural e geral, começando em casa, onde frequentemente as crianças comandam o espetáculo.

O exemplo vem de cima, e nisso estamos mal.

Corrupção e impunidade são o modelo que se nos oferece publicamente. Se os pais pudessem instaurar uma ordem em casa — amorosa, mas firme —, dando aos filhos limites e sentido, respeitando o fato de

eles estarem em formação, estariam sendo melhores do que agindo de forma servil ou eternamente

melhor ferramenta para a vida: respeitar, enxergar e questionar. Nem calar a boca, como antigamente, nem gritar, bagunçar ou ofender: dialogar, comunicar--se numa boa, com irmãos, pais e outros. Isso

estimularia a melhor arma para enfrentar o “tsunami” de informações, das mais positivas às mais loucas, que

enfrentamos todos os dias: discernimento.

O resto, meus caros, pode vir depois: com todas as teorias, nomenclaturas, “modernidades” e instrumentação. É ornamento, é detalhe, pouco serve para quem não aprendeu a analisar, ler, concentrar- -se, argumentar e ser um cidadão integrado e firme no caótico e admirável mundo nosso.

(LUFT, Lya. Revista Veja, 14 de junho de 2006 adaptação) 13) (FURG) Assinale a opção em que as expressões grifadas apresentam a mesma função.

I) em casa e numa boa; II) dos jovens e de cima; III) sensatos e bondosa; IV) aos filhos e para ela;

V) de forma servil e de informações a) IV, V e I estão corretas.

b) II, IV e III estão corretas. c) III, II e V estão corretas. d) I, III e IV estão corretas. e) V, I e III estão corretas.

(28)

Proposto

14) (FURG)

No ano passado... Já repararam como é bom dizer “o ano passado”? É como quem já tivesse atravessado um rio, deixando tudo na outra margem...Tudo sim, tudo mesmo! Porque, embora neste “tudo” se incluam algumas ilusões, a alma está leve, livre, numa extraodinária sensação de alívio, como só se poderiam sentir as almas desencarnadas. Mas, no ano passado, como eu ia dizendo, ou mais precisamente, no último dia do ano passado, deparei-me com um despacho da Associated Press em que, depois de anunciado como se comemoraria nos diversos países da Europa a chegada do Ano Novo, informava-se o seguinte, que bem merece um parágrafo à parte:

“Na Itália, quando soarem os sinos à meia-noite, todo mundo atirará pelas janelas as panelas velhas e os vasos rachados”.

Ótimo! O meu ímpeto, modesto, mas sincero, foi atirar-me eu próprio pela janela, tendo apenas no bolso, à guisa de explicação para as autoridades, um recorte do referido despacho. Mas, seria levar muito longe

uma simples metáfora, aliás praticamente irrealizável, porque resido num andar térreo. E, por outro lado, metáforas a gente não faz para a polícia, que só quer saber de coisas concretas.

Metáforas são para aproveitar em versos...

Atirei-me, pois, metaforicamente, pela janela do tricentésimo-sexagésimo-quinto andar do ano passado.

Morri? Não. Ressuscitei. Que isto da passagem de um ano para outro é um corriqueiro fenômeno de morte e ressurreição — morte do ano velho e sua ressurreição como ano novo, morte da nossa vida velha para uma vida nova.

(QUINTANA, Mario. Porta giratória. São Paulo, Ed. Globo, 3ª edição, 1997.)

Assinale a opção em que as expressões gri-fadas desempenham o mesmo papel sintático. a) De alívio, da Europa e pela janela.

b) Leve, concretas e livre. c) Um rio, um parágrafo e tudo. d) A alma, metáfora e um recorte. e) Nossa, já e eu.

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E, por outro lado, metáforas a gente não faz para a polícia, que só quer saber de coisas concretas.

Metáforas são para aproveitar em versos...

Atirei-me, pois, metaforicamente, pela janela do tricentésimo-sexagésimo-quinto andar do ano passado.

Morri? Não. Ressuscitei. Que isto da passagem de um ano para outro é um corriqueiro fenômeno de morte e ressurreição — morte do ano velho e sua ressurreição como ano novo, morte da nossa vida velha para uma vida nova.

(QUINTANA, Mario. Porta giratória. São Paulo, Ed. Globo, 3ª edição, 1997.)

Assinale a opção em que as expressões gri-fadas desempenham o mesmo papel sintático. a) De alívio, da Europa e pela janela.

b) Leve, concretas e livre. c) Um rio, um parágrafo e tudo. d) A alma, metáfora e um recorte. e) Nossa, já e eu.

15) (FURG)

Corrupção, ética e sociedade

A corrupção é um tema recorrente não só no Brasil, mas também em outros países, com maior ou menor grau de intensidade.

O Brasil, por vários momentos, habituou-se com notícias de corrupção em órgãos públicos. Contudo, não é razoável imaginar que tal comportamento esteja adstrito a esse único segmento ou setor da sociedade.

Para além das práticas desvirtuadas na administração pública, na sociedade civil também somos assacados pela “lei de levar vantagem”, pela qual presenciamos as mais diversas formas de comportamento frente ao cotidiano.

Talvez daí venha o dizer: a lei que pegou ou a lei que não pegou, numa explícita alusão de que a desobediência às leis seja uma prática possível e tolerada. Os controladores de velocidade precisam de placas indicativas de sua localização, para que ninguém seja surpreendido acima da velocidade permitida. O estacionamento em fila dupla, em local proibido, mas tolerado é praticado à abundância, por-que afinal é só um pouquinho, enquanto “espero meu filho/filha ou meu amigo que só foi buscar um envelope”, ou por qualquer outra desculpa, não interessando o transtorno ao trânsito e às outras pessoas.

infinita de situações inadequadas e corrompidas do viver em sociedade. Daí a impressão de que grande número dos seres humanos, sociáveis por natureza no dizer de Aristóteles, não aprendeu ou quis aprender limites necessários ao bom e pacífico convívio.

Viver em sociedade significa relacionamento e toda e qualquer relação que se pretenda edificante e prazerosa deverá ter a ética como baliza. A ética não pode ser vista, exclusivamente, como um padrão de comportamento profissional. É mais do que isso, é a ação consciente que persegue ventura e diz respeito à qualificação de toda a conduta humana.

(SANTOS, Onélio Luis S. Zero Hora, 26 de agosto de 2006.)

Glossário: • assacar: acusar.

Assinale a opção em que as palavras ou ex-pressões em destaque desempenham a mesma função sintática no texto.

a) De comportamento, de placas indicativas e de corrupção.

b) Ao bom e pacífico convívio, à abundância e as mais diversas formas.

c) Relacionamento, um envelope e uma prática. d) Ao cotidiano, à qualificação e às leis. e) Em fila dupla, da sociedade e com notícias.

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