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NOTAS SOBRE O REGIONALISMO LITERÁRIO NA FICÇÃO DE ANTÔNIO TORRES E RONALDO CORREIA DE BRITO

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Academic year: 2021

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NOTAS SOBRE O REGIONALISMO LITERÁRIO NA FICÇÃO DE ANTÔNIO TORRES E RONALDO CORREIA DE BRITO

André Tessaro PELINSER1

Resumo

Este trabalho propõe uma análise das modulações do Regionalismo literário na ficção de Antônio Torres e Ronaldo Correia de Brito, com especial atenção aos pontos de aderência e de distanciamento entre suas obras e a corrente regionalista. A partir das análises, pode-se afirmar que ambos escritores recuperam temas, imagens e espaços basilares para a ficção brasileira, mas em novas perspectivas. Visto pelas lentes contemporâneas, o sertão agora apresenta personagens com conflitos identitários, quase desterrados em sua própria pátria, que de variadas maneiras precisam lidar com o peso de migrar e retornar, sabendo que não são mais os mesmos que partiram. Apesar disso, os dois escritores frequentemente negam vinculação ao Regionalismo. Ao que tudo indica a visão negativa consolidada acerca dessa tradição literária, vista liminarmente como um tipo de literatura restrita e de pouco valor, contribui para explicar a postura dos autores.

Palavras-chave:Literatura Brasileira Contemporânea; Tradição Literária; Regionalismo; História da Literatura.

O Regionalismo literário brasileiro tem sido objeto de discursos críticos há mais de um século. Desde seu surgimento, no séc. XIX, até seus desdobramentos na contemporaneidade, essa corrente literária tem passado por modulações substanciais. De modo esquemático, é possível afirmar que a vertente deslocou-se de uma perspectiva inicialmente ufanista em relação ao espaço regional e à cor local até alcançar, contemporaneamente, um viés crítico e por vezes derrisório em relação à desigualdade que marca as relações entre centro e periferia no Brasil. Tendo consciência desses desdobramentos e de suas implicações para a tradição literária brasileira, este trabalho objetiva analisar as modulações do Regionalismo literário na ficção de Antônio Torres e Ronaldo Correia de Brito, com especial atenção aos pontos de 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte – e-mail: andre.pelinser@gmail.com

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aderência e de distanciamento entre suas obras e a corrente regionalista. Para tanto, analisam-se as obras Essa terra, de Antônio Torres, e Galileia, de Ronaldo Correia de Brito.

Pode-se afirmar que, desde a década de 1980, a abordagem da questão regional vem sofrendo alterações. Quando se consideram outras áreas do conhecimento, sobretudo no campo das Ciências Humanas e Sociais, cada vez mais “a percepção das relações regionais é vista como um modo adequado de entender como funciona, ou pode funcionar, o processo de mundialização de todas as relações humanas.” (POZENATO, 2003, p. 149) Frente a um mundo globalizado e conectado, as identidades regionais parecem ter ganhado novo fôlego nas últimas décadas: ora como reação a processos econômicos e sociais vistos como ameaças à cultura local (a exemplo da Cataluña, na Espanha), ora como promoção da cultura local e de suas particularidades “típicas” vistas por um viés positivo (a exemplo da Serra Gaúcha, no Brasil). Muitas vezes, evidentemente, essas fronteiras se entrecruzam, com resultados políticos variados.

No campo dos Estudos Literários, entretanto, as transformações na percepção acerca do espaço regional têm ocorrido lentamente. Embora a literatura brasileira contemporânea continue se voltando para espaços, imagens e símbolos comumente associados ao Regionalismo, a presença do “regional” em obras literárias segue causando dificuldades tanto aos críticos quanto aos escritores. A postura dominante na crítica literária, ao longo de todo o século XX e até o presente, tem sido a de recusar estatuto artístico ao espaço regional. Críticos literários e escritores, igualmente, internalizaram o argumento de que a boa obra de arte deve ultrapassar o regional, ao passo que a obra mal realizada é incapaz de fazê-lo. Dessa forma, escritores de sucesso costumam recusar qualquer vinculação de seus textos à tradição regionalista – o que não deixa de ser paradoxal, uma vez que essa corrente literária produziu algumas das obras mais marcantes da literatura brasileira.

A despeito disso, a literatura contemporânea segue dialogando com a tradição literária regionalista, quase sempre à revelia dos autores. As ressonâncias da tradição podem ser vistas na ressignificação de temas, imagens, símbolos e espaços associados ao Regionalismo, os quais ressurgem nas obras a partir de novos prismas e respondem a problemas próprios à contemporaneidade. Um dos equívocos mais comuns quando da abordagem dessa questão, inclusive, reside no vezo crítico de tratar o Regionalismo como algo imutável, que teria basicamente as mesmas características desde o século XIX e que, portanto, não poderia se repetir nos séculos XX ou XXI, sob pena de resultar em obras extemporâneas. Ora, não é isso que ocorre. Como toda corrente literária, o Regionalismo é mutável, por isso responde, no século XXI, a problemas distintos daqueles aos quais respondia no século XIX. (Cf. PELINSER; ALVES, 2020)

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Com base nisso, pode-se compreender que, embora guardem profundas diferenças entre si em vários aspectos, as obras regionalistas de José de Alencar, de Euclides da Cunha, de Graciliano Ramos, de Antônio Torres e de Ronaldo Correia de Brito, para citar apenas alguns exemplos em ordem cronológica, também guardam afinidades nada desprezíveis. A partir do espaço do sertão, de temas recorrentes, de símbolos e topoi literários, seus textos fornecem uma leitura diacrônica do Brasil, que permite uma larga interpretação da história social do país, ao mesmo tempo em que fornecem uma amostra detalhada das modulações do Regionalismo literário ao longo do tempo. Desde a visão nacionalista e laudatória da literatura romântica até a consciência crítica e questionadora do presente, esses textos fornecem, por meio da ficção, complexas interpretações do Brasil, suas regiões e seus fluxos migratórios ao longo do tempo.

É esse o caso de Essa terra, publicado em 1976, por Antônio Torres. Marcado pelos processos de migração e deslocamento característicos da ficção contemporânea, o romance narra a história dos irmãos Nelo e Totonhim, personagens cujas vidas são profundamente alteradas pela verdadeira diáspora observada no sertão brasileiro ao longo do século XX. O relato da migração, que ganhou destaque em obras como O quinze (1930), de Rachel de Queiroz, ou Vidas secas (1938), de Graciliano Ramos, e assinalou a tendência neorrealista do Romance de 30, reaparece, mas com os polos invertidos, na ficção de Torres. Em certa medida, Essa terra reencena a perspectiva politizada e contestatória do Romance de 30, fase que se notabilizou pela denúncia dos resultados perversos da problemática divisão de poder no Brasil e dos processos de modernização nacional sempre prontos a construir ruínas. Na obra de Antônio Torres, observa-se o irmão mais velho, Nelo, que deixa a cidadezinha do Junco, no interior da Bahia, e parte em direção a São Paulo, em busca do sonho de prosperidade oferecido pelo “sul”, porém é forçado a retornar, anos mais tarde, falido e doente, apenas para cometer suicídio na terra natal.

Pensada no conjunto de uma tradição literária, a inversão proposta por Antônio Torres possui impacto não negligenciável na série literária brasileira. Representado de maneiras distintas pelos românticos, pela ficção do fin de siècle, pelos romancistas da década de 30 e recuperado em viés inesperado por Guimarães Rosa já na metade do século XX, é inegável que o sertão tenha se tornado um importante tópos literário no Brasil. Dito de modo redutor, o tema passou de uma perspectiva idealizada em seu início a uma visão progressivamente crítica conforme se desenvolveu. O resultado desse desenvolvimento, perceptível na obra de Torres, inaugura uma nova fase na literatura brasileira, conforme identifica Italo Moriconi, substituindo a experiência do sertanejo no sertão pela experiência do sertanejo no Sudeste. “Em Essa terra, tal experiência aparece pelo negativo, é presença ausente, assim como o

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próprio personagem Nelo no romance é presença ausente, narrada pelos olhos do irmão-mais-novo-que-ficou.” (MORICONI, 2008, p. 8)

No entanto, talvez não seja exato considerar que, hoje, o sertão “virou periferia das grandes cidades”, conforme defende Moriconi (2008, p. 8). Na verdade, tais espaços não se confundem, embora tenham cada vez mais pontos de contato elaborados pela ficção contemporânea. Tanto na periferia urbana quanto nesse sertão marcado por contradições, a literatura tem procurado iluminar a condição humana em face da iniquidade e, muitas vezes, da impotência. Mas é importante perceber que a literatura da primeira metade do século XX ainda acenava com uma possibilidade de esperança, ao vislumbrar o horizonte da migração, conforme se verifica nos finais de O quinze e Vidas secas. A ficção contemporânea de Antônio Torres, por sua vez, ciente dos resultados reais dessa migração, assinala mais um processo social fadado a produzir catástrofes e alimentar a máquina da desigualdade. Tragicamente, a inversão do ciclo migratório protagonizada por Nelo não representa um reencontro com um espaço de pertencimento, quando de seu retorno ao sertão, pois o sujeito que partiu já não é o mesmo que regressa. No entanto, essa inversão motiva a narração do irmão mais novo, Totonhim, que passa em exame a sua própria relação com o Junco, com o sertão, com a realidade cultural circundante. Eis como procede Essa terra, oferecendo novas modulações à tradição literária em que se insere.

Outro exemplo eloquente da permanência e dos desdobramentos dessa vertente literária na ficção brasileira encontra-se em Galileia, publicado em 2009 por Ronaldo Correia de Brito. Mais de trinta anos depois de Antônio Torres, Correia de Brito recorre a expediente similar, ao narrar a trajetória de três primos – Ismael, Davi e Adonias – que se veem forçados a regressar ao sertão. A motivação da viagem não deixa de ser contraditória, assinalando uma vez mais a relação complexa que a ficção contemporânea tem travado com esse espaço-símbolo da literatura brasileira: o retorno ao sertão cearense que marcou a infância dos três homens se dá agora em razão da comemoração do aniversário do patriarca da família, o avô Raimundo Caetano, que, todavia, encontra-se no leito de morte. Se, em Essa terra, Nelo retorna ao sertão apenas para morrer e seu irmão decide repetir seu destino, em Galileia o regresso forçado é marcado pelo binômio aniversário-morte daquele que representa a tradição familiar e o próprio sertão.

O percurso individual de cada um dos primos, ao longo da vida, põe em cena o mesmo processo de migração já decantado em tantos outros personagens da literatura brasileira, mas é agora marcado pela tensão entre a necessidade de cortar laços com o sertão e a impossibilidade de fazê-lo. Adonias, Davi e Ismael deixaram o espaço da infância e construíram suas vidas no Recife, em São Paulo e na Noruega, distanciando-se dos segredos

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da família e de traumas que julgavam haver deixado no passado. Entretanto, à medida que cruzam o sertão durante a viagem de retorno, os personagens veem-se confrontados com um espaço ao mesmo tempo familiar e desconhecido, em uma estrutura que mimetiza a própria relação familiar encontrada na fazenda.

O sertão com o qual os viajantes se deparam não é o mesmo do passado, assim como eles não são mais os mesmos. Os processos de modernização observados ao longo do trajeto destroem tradições e expõem contradições que motivam a crítica ao presente e ao passado e fomentam reflexões sobre relações de pertencimento próprias à contemporaneidade. Com base no espaço e no trânsito, a obra evidencia os dramas de três sujeitos que tiveram suas vidas indelevelmente assinaladas pela proximidade e pela repulsa ao sertão. São de Adonias, o narrador, as seguintes palavras: “Foi sempre assim, em todas as férias. O desejo quase erótico de retornar ao lugar onde nasci se misturava com o medo inexplicável de morte. [...] Chorava pelos cantos, pensava em voltar. Depois, não queria mais sair dali.” (BRITO, 2009, p. 129) É Adonias quem, no decorrer da narrativa, mais problematiza sua ligação com o espaço sertanejo, procurando inconscientemente compreender a si mesmo enquanto tenta produzir sentido para a viagem e o sertão.

Enquanto cruza o sertão na companhia dos primos, Adonias observa um mundo em transformação, diferente daquele decantado por décadas de histórias e canções:

No posto rodoviário, um guarda federal espera a oportunidade de arrancar dinheiro de um motorista infrator. Mulher em motocicleta carrega uma velha na garupa e tange três vacas magras. Dois mitos se desfazem diante dos meus olhos, num só instante: o vaqueiro macho, encourado, e o cavalo das histórias de heróis, quando se puxavam bois pelo rabo. (BRITO, 2009, p. 8)

É interessante perceber como o sertão e os lugares comuns do Regionalismo são conscientemente tematizados nessa obra. O personagem encarrega-se da tarefa de refletir sobre aquele mundo em transformação, enfocando especificamente as imagens consolidadas pela tradição literária. Galileia assume, em certos momentos, um tom ensaístico que revela a presença do intelectual por trás da obra, intervindo diretamente no debate crítico-literário. A despeito da tentativa de se desvincular do universo regionalista, merece destaque a permanência de certos topoi caros a essa tradição literária, mesmo que pela chave inversa, isto é, pela negação. Pode-se especular que a força de tais motivos literários seja tamanha que eles se fazem presentes mesmo à revelia do autor, que, ao procurar rechaçá-los, acaba por trazê-los para dentro da narrativa novamente.

Ismael, por outro lado, entrevê no sertão a possibilidade de lidar com seu passado e suas escolhas de vida. Mesmo depois de viver por anos na Noruega, o personagem não corta –

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e ao que tudo indica não deseja cortar – os laços com o espaço da infância. Na verdade, mantém o sertão como espécie de porto seguro para resguardar a sanidade na Noruega:

Adonias, eu vou dizer os nomes das árvores que conheço. Sei detalhes das folhas, dos troncos e da floração de cada uma delas. Não pense que essa lembrança é inútil. Ela me serviu muito, no tempo que fiquei preso na Noruega. Quando não tinha nada o que fazer, eu imaginava a floresta, as plantinhas mais bestas. Escrevia os nomes num caderno, desenhava as flores e chorava arrependido do rumo que dei à minha vida. Só desse jeito eu aliviava a depressão. (BRITO, 2009, p. 12-13)

Ou seja, enquanto Adonias representa uma face avessa e crítica ao sertão, procurando dele desvincular-se o máximo possível, Ismael fornece outra perspectiva frente à mesma realidade. O personagem não perde oportunidade de ressaltar sua vinculação existencial com aqueles espaços, chegando mesmo ao ponto de afirmar que:

A Noruega é um sertão a menos trinta graus. As pessoas de lá também são silenciosas, hospitaleiras e falam manso. Habituaram-se aos desertos de gelo, como nós à caatinga. A comparação parece sem sentido, mas eles também olham as extensões geladas, como olhamos as pedras. A nossa pele é marcada pelo sol extremo, a deles pelo frio. Acho que as pessoas são as mesmas, em qualquer latitude. (BRITO, 2009, p. 73)

Cabe notar que, embora Ismael aproxime as figuras do norueguês e do sertanejo a partir da ideia de que ambos se relacionam com o espaço de maneira muito particular, ele próprio não se vê como norueguês, mas como sertanejo. É ao espaço do sertão que ele recorre quando necessita reativar seus discursos de identidade, quando busca guarida sentimental frente às vicissitudes da vida. Trata-se de uma relação umbilical (Cf. ARENDT, 2010, p. 187-189), que remonta ao nascimento e que perdura – corresponderia àquilo que os alemães designam pelo termo Heimat, o torrão natal com o qual se mantém uma relação indelével.

Tanto em Essa terra quanto em Galileia observa-se, portanto, a retomada de espaços basilares para a ficção brasileira. As imagens sertanejas consolidadas por mais de um decênio de literatura reaparecem nos textos de Antônio Torres e Ronaldo Correia de Brito, mas agora em novas perspectivas. Visto pelas lentes contemporâneas, o sertão agora apresenta personagens com conflitos identitários, quase desterrados em sua própria pátria, que de variadas maneiras precisam lidar com o peso de migrar e retornar, sabendo que não são mais os mesmos. Apesar do exposto, porém, tanto Antônio Torres quanto Ronaldo Correia de Brito frequentemente negam vinculação à tradição regionalista, sobretudo o segundo. Embora suas obras dialoguem com a tradição literária brasileira e proponham novas questões e leituras para temas, motivos e imagens já clássicos em nossa ficção, ao que tudo indica a visão negativa consolidada acerca do regionalismo, visto liminarmente como um tipo de literatura restrito e

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de pouco valor, contribui para explicar que os autores rechacem a vinculação a essa corrente literária, ainda que seus textos nela se insiram e a renovem.

REFERÊNCIAS

ARENDT, João Claudio. Do nacionalismo romântico à literatura regional: a região como pátria. Revista da ANPOLL, n. 28, p. 175 – 194, jul./dez. 2010. Disponível em: <http://www.anpoll.org.br/revista/index.php/rev/article/viewFile/164/177>. Acesso em: 02 ago. 2010.

BRITO, Ronaldo Correia de. Galileia. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009.

MORICONI, Italo. Prefácio. In: TORRES, Antônio. Essa terra. Rio de Janeiro: BestBolso, 2008. p. 7-10.

PELINSER, André Tessaro; ALVES, Márcio Miranda. A permanência do Regionalismo na literatura brasileira contemporânea. Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, Brasília, n. 59, e593, p. 1-13, 2020. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/2316-4018593>. Acesso em: 21 jul. 2020.

POZENATO, José Clemente. Processos culturais: reflexões sobre a dinâmica cultural. Caxias do Sul, RS: Educs, 2003.

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