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CORONAVÍRUS. O que precisamos saber sobre a COVID-19

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CORONAVÍRUS

O que precisamos saber sobre a COVID-19

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Em virtude da situação atual que assola o País e da evolução da

transmissão do Coronavírus (COVID-19) recomendamos que

utilize os canais online para tirar dúvidas ou obter informações.

Continuamos à disposição pela Central de Relacionamento 0800

010 5333 ou (14) 3602-8900, site www.unimedjau.com.br (fale

conosco, ouvidoria, assistente virtual, Área do Beneficiário, Portal

Empresarial) ou aplicativo Unimed SP – Clientes.

Além disso, disponibilizamos a todos os nossos beneficiários

triagem e orientação on-line sobre o Coronavírus (COVID-19) para

evitar sair de casa.

Para ter acesso ao serviço, que é gratuito aos beneficiários

da Unimed Regional Jaú, acesse a plataforma

www.unimedcontraocoronavirus.com.br ou baixe o Aplicativo

Unimed SP - Clientes. O serviço funciona 24 horas, 7 dias, e conta

com profissionais de saúde capacitados para o atendimento.

Preparamos a

Cartilha Coronavírus - O que precisamos saber

sobre a COVID-19, que a cada publicação/orientação dos órgãos

competentes, o material é atualizado para transmitirmos

informações de forma clara e correta aos nossos beneficiários,

cooperados, colaboradores, fornecedores e população em geral.

Confira as informações e previna-se.

12 MARÇO 2020

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O que é?

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), coronavírus é uma família de vírus que pode causar doenças em animais ou humanos. Em humanos, esses vírus provocam infecções respiratórias que podem ser desde um resfriado comum até doenças mais severas como a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS) e a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS). O novo coronavírus causa a doença chamada COVID-19. O COVID-19 é a doença infecciosa causada pelo mais recente coronavírus descoberto em Wuhan, na China, em dezembro de 2019.

Sintomas

Os sintomas da COVID-19 podem variar desde um simples resfriado até uma pneumonia severa.

Os sintomas mais comuns incluem febre, tosse, fadiga (cansaço excessivo), anorexia (falta de apetite), dispneia ( falta de ar) e mialgia (dor muscular), dor de garganta, congestão nasal, cefaleia, diarreia, náuseas/vômitos e perda de olfato/paladar.

As pessoas idosas e imunossuprimidas podem apresentar sintomas atípicos (por exemplo, fadiga, estado de alerta reduzido, mobilidade reduzida, diarreia, perda de apetite, delirium e ausência de febre).

Caso você apresente sinais ou sintomas faça isolamento domiciliar, procure atendimento médico imediatamente e siga as medidas de higiene necessárias, pois todo quadro gripal passa a ser suspeito.

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Como é transmitido?

A transmissão ocorre de pessoa a pessoa, principalmente por gotículas exaladas pela pessoa doente quando ela fala, tosse ou espirra. Quando a pessoa doente toca em objetos ou superfícies como corrimão, celular, mesa, maçaneta, ou aperta a mão de outra pessoa e esta coloca a mão a sua boca, nariz ou olhos, ocorre a contaminação e possivelmente a infecção.

O Sars-CoV-2 também pode ser transmitido por pessoas assintomáticas Uma pessoa infectada, mas sem manifestações clínicas da COVID-19, pode transmitir o vírus. Além disso, durante o período pré-sintomático pessoas infectadas podem transmitir o vírus de 1 a 4 dias antes do início dos sintomas. Diante do exposto a melhor forma de se proteger é usando máscara, mantendo distanciamento e higienizando as mãos frequentemente.

A distância mínima que devemos permanecer de uma pessoa com infecção pelo novo coronavírus (COVID-19) é de um metro.

Período de incubação do vírus

A doença pode ficar incubada até duas semanas após o contato com o vírus. O período médio de incubação é de 5 dias, com intervalo que pode chegar até a 14 dias.

Quanto tempo o vírus sobrevive na superfície?

Uma das formas de contágio da COVID-19 é pelo contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos.

De acordo com a New England Journal Of Medicine, CDC e University of California, LA, Princeton, este é o tempo de duração do vírus em cada superfície:

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Como se proteger?

Atitudes como as descritas abaixo reduzirá as chances de transmissão do vírus, que é alta quando comparada a outras infecções respiratórias virais que tivemos no passado como H1N1.

Aço inoxidável > 72 horas (3 dias) Plástico > 72 horas (3 dias) Papelão > 24 horas (1 dia) Cobre > 4 Horas

Aerossalizada (dispersos ou transformados sob a forma de aerossol) / Poeiras > 40 min a 2h 30min.

Realizar a higiene constante das mãos com álcool gel 70% ou com água e sabão por pelo menos 40 segundos, incluindo dedos, unhas, punho, palma e dorso e secar com toalha de papel sempre que possível. Higienizar as mãos especialmente após contato direto com pessoas, antes de se alimentar, antes de tocar a face, olhos, entre outras situações.

Cubra o nariz e boca com o antebraço ou lenço ao espirrar ou tossir. Caso usar o lenço, descarte-o logo após o uso.

Seja cordial com todos, mas sem aperto de mãos, beijos e abraços.

Usar máscara sempre que sair de casa. Devido as novas variantes do vírus, recomenda-se preferencialmente o

uso da máscara branca cirúrgica. Na indisponibilidade,

use duas máscaras de tecido, uma em cima da outra. Troque a máscara sempre que apresentar sujidades ou umidade.

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No dia 21 de março de 2020, o Ministério da Saúde declarou o estado de transmissão comunitária do Coronavírus em todo território nacional.

A “síndrome gripal” pode ser causada pelo novo Coronavírus ou por outros vírus, como o Influenza. Não é possível diferenciá-los

Quando devo procurar atendimento médico?

Manter os ambientes ventilados.

Não compartilhe objetos de uso pessoal, como talheres, toalhas, pratos, canetas, lápis, tesouras, etc.

Não toque os olhos, nariz e boca com as mãos não higienizadas. Sempre lave as mãos com água e sabão ou higienize com álcool 70% antes de tocar a face.

Evitar contato próximo com pessoas doentes ou com sintomas de infecção respiratória (tosse, coriza, febre). Evitar aglomerações.

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Como proceder no isolamento domiciliar

O isolamento domiciliar requer cuidados específicos, como a separação de objetos pessoais, limpeza imediata de banheiros após o uso e a separação de indivíduos em cômodos diferentes da casa.

O cômodo com o paciente isolado deve ficar todo o tempo com a porta fechada. Mas é necessário manter a janela aberta para que haja ventilação e entrada de luz solar.

A pessoa infectada ou com suspeita de infecção tem que trocar a própria roupa de cama. Se houver secreções na roupa de cama, ela deve embalar em um saco plástico antes de levar à máquina de lavar ou ao tanque. Também é importante manter uma lixeira ao lado da cama com saco plástico para jogar o lixo. Quando o recipiente estiver cheio, a pessoa deve fechar a sacola e só depois despejar em lixeiras comuns, seja da casa, da rua ou do prédio.

Nos casos de salas compartilhadas ou casas com apenas um cômodo, pessoas infectadas e pessoas sem a doença não podem compartilhar o mesmo sofá ou colchão.

As louças e objetos não devem ser compartilhados. Lave os itens usando luvas, detergente e água quente.

clinicamente e sim apenas com testes diagnósticos. As pessoas com sintomas de resfriado ou com “síndrome gripal” devem iniciar isolamento domiciliar e procurar atendimento médico imediatamente para avaliação, diagnóstico, orientações e tratamento, se necessário. Caso tenha dúvidas, você poderá utilizar o serviço de Triagem Online e Orientação sobre a COVID-19, que a Unimed Regional Jaú disponibilizou gratuitamente a todos os seus beneficiários, por meio do Aplicativo Unimed SP-Clientes ou pelo site www.unimedcontraocoronavirus. com.br

Lembre-se: você deverá procurar orientação médica sempre que tiver sintomas sugestivos de COVID-19.

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Como dividir o banheiro

Quando o banheiro é compartilhado, o paciente infectado ou com suspeita de estar infectado precisa desinfetar todas as superfícies usadas por ele: vaso sanitário, interruptores, maçaneta, descarga, box e regulador de temperatura do chuveiro, por exemplo.

• Objetos que antes eram compartilhados, como pasta de dente, sabonete de pia e toalha de rosto devem passar a ser individuais; • Também é necessário tirar a escova de dente da pessoa infectada

ou com suspeita de infecção do mesmo recipiente das demais. Recomenda-se que troque a escova de dente após o término do período de isolamento;

• A limpeza de alguns móveis e objetos precisará ser feita diversas vezes ao dia e seguindo cuidados específicos;

• A pessoa que for limpar a casa precisa estar com máscara, luva, óculos e avental;

• Todas as superfícies de contatos constantes devem ser limpas: pia, maçanetas, mesas, interruptores, assentos de sofá, cadeiras e vaso sanitário, torneiras, etc;

• Sabão, álcool 70% e desinfetantes são eficientes para a limpeza; • Manter as lixeiras com tampas fechadas e usar saco hermeticamente

fechado;

• As roupas e acessórios de cama e banho do infectado sempre precisam ser lavadas com água quente após o uso, e secas em local arejado.Lave os itens separadamente dos demais moradores da casa.

Quando estão dividindo cômodo, pessoas infectadas precisam estar com um lenço de papel ou papel higiênico que cubra o nariz e a boca em caso de tosse e espirro. Se as pessoas não tiverem lenço, precisam tossir e espirrar cobrindo a boca com o antebraço e lavar os braços e as mãos imediatamente após.

Nesses ambientes compartilhados, a pessoa infectada precisa estar o tempo todo com máscara e higienizar sempre as mãos.

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Quais são as pessoas com maior risco para

evoluir com formas graves da doença?

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), adultos com mais de 60 anos e pessoas com doenças preexistentes (obesidade, hipertensão arterial, diabetes, doença cardíaca, doença pulmonar, neoplasias, transplantados, uso de imunossupressores) têm maior risco de ter a doença agravada.

Cuidados necessários para convivência com

pessoas do Grupo de Risco

• Dormir em cama separada.

• Utilizar banheiros diferentes e desinfetá-los com água sanitária. • Não compartilhar toalhas, talheres e copos.

• Limpe e desinfete diariamente superfícies de alto contato. • Lave roupas, lençóis e toalhas com mais frequência. • Manter distância, dormir em quartos separados. • Manter os quartos ventilados.

• Ligue para o número 136, se houver mais de 38º de febre e dificuldade em respirar.

Por que as maternidades estão proibindo visitas

e presença de doulas e fotógrafos? Qual a

importância disso?

Nesse momento de epidemia do COVID-19, devem-se evitar aglomerações em quaisquer locais. Assim, visitas, doulas e fotógrafos não estão sendo autorizados nas maternidades para reduzir os riscos de contaminação das gestantes, dos bebês e dos profissionais de saúde pelo COVID-19. Pelo mesmo motivo, a recomendação é que o acompanhante presente durante o trabalho de parto seja o mesmo durante todo o tempo de estadia no hospital/maternidade nesse período de pandemia.

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Devo restringir as visitas ao meu bebê nesse

período de alto risco de contaminação? Quantos

meses devo esperar para liberar as visitas?

Restringir as visitas ao bebê é uma medida muito importante para reduzir o risco de contaminação, tanto para você, puerpera, quanto para o bebê. O isolamento social é a melhor medida, neste caso. O ideal é que as visitas sejam adiadas para quando a pandemia estiver sob controle. O uso de mídias sociais (como videochamadas, vídeos e fotos) pode minimizar a distância de parentes próximos e outras pessoas queridas que queiram ver o bebê.

Estou grávida. O que devo fazer?

Frente ao surgimento de novos dados referentes à pandemia do novo coronavírus (COVID-19), que apontam para uma elevada morbimortalidade de gestantes e puérperas, faz se necessário um alerta à saúde da mulher.

Mudanças fisiológicas no organismo da gestante e da puérpera levam a uma predisposição a infecções graves, inclusive respiratórias, e as alterações anatômicas reduzem sua tolerância à hipóxia (diminuição de oxigenação). Grávidas em qualquer idade gestacional (incluindo as que tiveram aborto ou perda fetal) compõem a população com condições e fatores de risco para possíveis complicações de Síndrome Gripal. Logo, no período de gestação, os cuidados com o distanciamento social, uso de máscara e higienização das mãos devem ser redobrados.

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Amamentação e o Coronavírus

As recomendações variam de acordo com o quadro clínico da gestante. Deve-se destacar que, para muitos recém-nascidos, a amamentação é a única fonte de alimento, e, portanto, sua suspensão poderia fragilizar o recém-nascido e deixá-lo ainda mais susceptível a infecção pelo COVID-19. Uma vez que, a preocupação relaciona-se mais ao risco de transmissão direta, do que através do leite, nos casos em que a amamentação é autorizada, cuidados para se evitar contato direto ou indireto devem ser promovidos rotineiramente. Nas pacientes com doença grave, parece razoável suspender a amamentação, mantendo-se, entretanto, todas as medidas para manter a lactação. Por outro lado, nos casos mais leves a amamentação é permitida, desde que cuidados de higiene de mãos e uso de máscara sejam adotados. Em geral, recomenda-se manter a amamentação.

A amamentação deve ser mantida em caso de infecção pelo COVID-19, desde que a mãe deseje amamentar e esteja em condições clínicas adequadas para fazê-lo, devendo ser orientada quanto aos riscos de transmissão por gotículas e contato.

A mãe infectada deve ser orientada a observar as medidas apresentadas a seguir, com o propósito de reduzir o risco de transmissão do vírus através de gotículas respiratórias durante o contato com a criança, incluindo amamentação.

• Recomenda-se lavar as mãos por pelo menos 40 segundos antes de tocar o bebê, ou antes, de retirar o leite materno (extração manual ou na bomba extratora); dentro do possível, preferir a ordenha manual, pois nem todas as bombas permitem uma perfeita higienização.

• Use máscara cirúrgica (cobrindo completamente nariz e boca) durante as mamadas e evite falar ou tossir durante a amamentação. A máscara deve ser imediatamente trocada em caso de tosse ou espirro ou a cada nova mamada.

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O que os pais devem fazer se acharem que um filho

possa estar infectado?

Se você tem um médico de referência ou pediatra, ligue primeiro para ele para obter aconselhamento adequado. Se você não tem um médico e está preocupado que você ou seu filho possam ter Coronavírus (COVID-19), você poderá entrar em contato com o Disque Saúde 136 – do Ministério da Saúde ou utilizar o serviço de Triagem on-line e orientação sobre a COVID-19, que a Unimed Regional Jaú disponibilizou gratuitamente a todos os seus beneficiários. O serviço pode ser acessado pelo APP Unimed -SP Clientes ou pelo site:

www.unimedcontraocoronavirus.com.br

As crianças não são as mais atingidas pelo coronavírus. Ao serem infectadas, normalmente apresentarem sintomas leves, sem grandes complicações, conforme descrições em literatura médica.

Devo usar máscaras para me proteger no dia a dia?

Em virtude das novas variantes do coronavírus é recomendado que se use preferencialmente a máscara branca cirúrgica sempre que sair de casa e na indisponibilidade, use duas máscaras de tecido, uma em cima da outra. Havendo a necessidade de permanecer longos períodos em ambientes fechados e compartilhados por outras pessoas, como ônibus, avião, por exemplo, utilize a máscara N-95 ou PPF-2.

Independente do tipo de máscara usada lembre-se de trocá-la sempre que apresentar sujidades ou umidade. O uso da máscara deve ser individual, não devendo ser compartilhado. As máscaras N-95 ou PPF-2 podem ser reutilizadas pela mesma pessoa por até 15 dias, se não estiverem sujas ou úmidas e devem ser armazendas em sacos de papel fechados.

Lembre-se: a máscara ajuda na diminuição da disseminação do vírus por pessoas assintomáticas ou pré-sintomáticas que podem estar transmitindo o vírus sem saberem.

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Erros e acertos ao usar a máscara

Conquanto, há de destacar a importância da manutenção das outras medidas preventivas já recomendadas, como distanciamento social, evitar tocar os olhos, nariz e boca, além de higienizar as mãos com água e sabonete ou álcool gel 70%.

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Existe exame para o diagnóstico do novo

Coronavírus?

Sim. Para auxílio no diagnóstico da COVID-19 existem alguns métodos disponíveis entre eles: RT-PCR para SARS-CoV-2, exame molecular

que pesquisa o material genético (RNA) do vírus em oro e nasofaringe por meio de um swab e Testes sorológicos como a PESQUISA DE ANTICORPOS IgG ou anticorpos totais e o teste rápido.

O RT-PCR para SARS-CoV-2 , exame molecular que pesquisa o material genético (RNA) do vírus em oro e nasofaringe por meio de um swab,

possui cobertura pelo Plano de Saúde, desde que o pedido médico esteja de acordo com a diretriz de utilização descrita na Resolução Normativa 453/2020 de 12 de março de 2020 determinado pela ANS- Agência Nacional de Saúde Suplementar. O período ideal para coleta de RT-PCR em Swab oronasofaringeo está entre o 3° e o 7° dia após o início dos sintomas, pois ao longo dos dias subsequentes a chance de detecção do PCR diminui.

A PESQUISA DE ANTICORPOS IGG OU ANTICORPOS TOTAIS para COVID-19 possui cobertura obrigatória, com diretriz definida pela ANS

nº 132, quando preenchido um dos critérios do Grupo I e nenhum dos critérios do Grupo II.

- Grupo I (critérios de inclusão):

a) Pacientes com Síndrome Gripal (SG) ou Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) a partir do oitavo dia do início dos sintomas b) Crianças ou adolescentes com quadro suspeito de Síndrome Multissistêmica Inflamatória pós-infecção pelo SARS-CoV-2

- Grupo II (critérios de exclusão):

a) RT-PCR prévio positivo para SARS-CoV-2

b) Pacientes que já tenham realizado o teste sorológico, com resultado positivo

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c) Pacientes que tenham realizado o teste sorológico, com resultado negativo, há menos de 1 semana (exceto para os pacientes que se enquadrem no item b do Grupo I)

d) Testes rápidos

e) Pacientes cuja prescrição tem finalidade de rastreamento (screening), retorno ao trabalho, pré-operatório, controle de cura ou contato próximo/domiciliar com caso confirmado

f) Verificação de imunidade pós-vacinal

Condições que caracterizam Síndrome Gripal e Síndrome Respiratória Aguda Grave:

- Síndrome Gripal (SG): Indivíduo com quadro respiratório agudo,

caracterizado por pelo menos dois (2) dos seguintes sinais e sintomas: febre (mesmo que referida), calafrios, dor de garganta, dor de cabeça, tosse, coriza, distúrbios olfativos ou distúrbios gustativos.

Em crianças: além dos itens anteriores considera-se também obstrução nasal, na ausência de outro diagnóstico específico.

Em idosos: deve-se considerar também critérios específicos de agravamento como sincope, confusão mental, sonolência excessiva, irritabilidade e inapetência.

- Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG): Indivíduo com SG que

apresente: dispneia/desconforto respiratório OU pressão persistente no tórax OU saturação de O2 menor que 95% em ar ambiente OU coloração azulada dos lábios ou rosto.

Em crianças: além dos itens anteriores, observar os batimentos de asa de nariz, cianose, tiragem intercostal, desidratação e inapetência. O teste rápido para Coronavírus não está contemplado no atual Rol de

Procedimentos e Eventos em Saúde, Anexo I, da Resolução Normativa nº 428, de 7 de novembro de 2017 e não possui cobertura assistencial obrigatória.

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Os exames para COVID-19 devem ser feitos somente quando solicitado pelo médico, que vai levar em conta a história e o tempo de evolução da doença para indicar qual o exame mais indicado. É importante que o médico interprete o resultado do exame, pois o fato de ser negativo não confirma, necessariamente, ausência de doença.

Quando devo realizar o exame para detecção do vírus?

Teste de Antígeno para COVID-19

O teste de antígeno para Coronavírus tem como objetivo identificar a infecção atual em indivíduos e é realizado quando uma pessoa apresenta sinais ou sintomas consistentes com COVID-19. Preferencialmente entre 3° a 7° dia do início dos sintomas assim como o PCR. Entenda mais sobre o teste:

O que é e para que serve o teste de antígeno?

O teste de antígeno é um teste rápido capaz de detectar a proteína do nucleocapsídeo viral do SARS-CoV-2, que, se o resultado for positivo, significa infecção viral ativa. O resultado negativo não descarta infecção.

O teste de Antígeno atende pelo convênio de saúde?

Não. Por enquanto o teste de antígeno está disponível apenas nos serviços privados.

Como é feito o teste de antígeno?

A técnica utilizada para realizar o teste é com amostras de swab (cotonete) de nasofaringe.

Não. Os medicamentos devem continuar sendo usados, até que possa passar por avaliação médica para definição de conduta.

Pessoas com COVID-19 devem suspender o uso de

medicamentos de uso contínuo?

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Não. Mas a vacina da gripe protege contra outras infecções respiratórias virais e é uma maneira de resguardar os mais vulneráveis contra essas doenças, que podem impactar o sistema imunológico e favorecer o aparecimento de outras infecções.

A vacina da gripe protege do Coronavírus?

Até o momento, não há medicamentos específicos, eficazes e seguros contra o vírus. Indica-se repouso e ingestão de líquidos, além de medidas para aliviar os sintomas, como analgésicos e antitérmicos, medir a temperatura com frequência, observar os movimentos respiratórios e usar o oxímetro para medir a oxigenação (deve permanecer acima de 94%). Nos casos de maior gravidade com pneumonia e insuficiência respiratória, suporte clínico, suplemento de oxigênio e mesmo ventilação mecânica podem ser necessários. É importante procurar assistência médica diante de sintomas gripais para avaliação, diagnóstico, orientações e tratamento, se necessário.

Vários estudos clínicos com diferentes medicamentos estão em andamento no mundo e podemos ter alguns resultados em breve. Não se automedique. Procure atenção médica para o diagnóstico correto e seguir a orientação recebida e apropriada para cada caso em sua individualidade.

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Vacinas contra a Covid-19: como está o

desenvolvi-mento, quais são as diferenças de tecnologia e o que

temos disponível até o momento

Cientistas de todo o mundo estão em uma verdadeira corrida contra o tempo para encontrar uma vacina eficaz no combate à pandemia do novo coronavírus. Segundo recente balanço da Organização Mundial de Saúde (OMS), mais de 260 pesquisas estão em desenvolvimento, 186 em fase pré-clinica e 74 em fase clínica, que é a etapa de testes em humanos (15 em fase 3 e 4 em fase 4). Antes de ser liberada para a população, uma vacina tem que passar por três fases de ensaios clínicos que comprovam sua segurança e eficácia. A cada etapa, mais voluntários são recrutados e os resultados dos testes são analisados pelos pesquisadores para garantir que uma vacina possa ser licenciada.

Fase pré-clínica

Nesta fase são feitos testes in vitro e com cobaias animais. Fase 1:

É uma avaliação preliminar da segurança do imunizante, ela é feita com um número reduzido de voluntários adultos saudáveis que são monitorados de perto.

Fase 2:

Esta fase do estudo conta com centenas de voluntários. É avaliada a segurança da vacina, imunogenicidade (ou capacidade da proteção), a dosagem e como deve ser administrada além de efeitos colaterais.

Fase 3:

Ensaio em larga escala (com milhares de indivíduos) que precisa fornecer uma avaliação definitiva da sua eficácia e segurança em maiores populações. Esta fase avalia também a efetividade da vacina. Além disso é importante para prever eventos adversos e garantir a durabilidade da proteção. Apenas depois desta fase é que se pode fazer um registro sanitário.

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Fase 4:

Inicia-se a vacinação de rotina em massa e continua-se a fazer o monitoramento após aplicação na população.

Tipos de licença para vacina

Existem dois tipos de licença: a emergencial e registro definitivo. O uso emergencial é uma aprovação que as agências regulatórias, como ANVISA no Brasil, FDA nos Estados Unidos, dão a determinados produtos em caráter provisório e por um tempo determinado. Essa liberação baseia-se nas análises preliminares dos testes clínicos. Em 27 de janeiro de 2021 haviam 8 vacinas registradas para uso emergencial no mundo. No Brasil, a CoronaVac e a CoviShield passaram pela análise da ANVISA e foram aprovadas para uso emergencial em 17.01.2021. É importante mencionar que isso não significa que os estudos acabaram. Eles continuarão pelos próximos meses e a partir de dados completos será possível pedir a autorização definitiva dos produtos em futuro próximo. Até o presente momento vacinas aprovadas para uso emergencial são disponíveis apenas ao Programa Nacional de Imunização e não estarão disponíveis em clínicas privadas. A licença para uso emergencial pressupõe alguns requisitos entre eles a não comercialização do produto, possibilidade de cassação da licença a qualquer momento. As vacinas da Pfizer e Oxford (Astrazeneca) já possuem registros definitivos aprovados pela Anvisa, mas até a presente data ainda não estão disponíveis em clínicas privadas.

Tecnologias aplicadas na produção das vacinas

contra o coronavírus com estudos mais adiantados:

1 - Vacinas contendo vírus inativado

Plataforma usada em diversas vacinas comerciais como a vacina contra pólio inativada, influenza, hepatite A. São vacinas que

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empregam versões inativadas (mortas) do coronavírus para estimular a resposta imune. Atualmente a China lidera essa tecnologia. Vacinas em pesquisa que utilizam essa tecnologia são: Sinovac, Sinopharm/Wuhan e Sinopharm/Pequim e a indiana Bharat chamada Covaxin. A vacina da Sinovac, chamada CoronaVac é uma das autorizadas para uso emergencial no Brasil e produzida no país pelo Instituto Butantan.

2 - Vacinas a partir de um vetor viral replicante ou não replicante Mesma plataforma utilizada na vacina contra Ebola introduzida em 2019. Essas vacinas usam um vírus modificado como o do sarampo ou adenovírus, por exemplo, para introduzir parte do material genético do coronavírus no organismo e induzir a proteção. As vacinas mais adiantadas que utilizam essa plataforma usam vetores virais não-replicantes são elas: a vacina da CanSinoBio/ Instituto de Biologia da Academia de Ciências Médicas Militares da China, a vacina da Janssen (Johnson & Johnson), a vacina Russa Sputinik/Gamaleya, além da vacina do laboratório AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford que é baseada em um adenovírus de chipanzé, chamada na Índia CoviShield, já aprovado registro definitivo no Brasil e deverá ser produzida no país pela Fiocruz.

3 - Vacinas que usam Ácidos Nucleicos, DNA ou RNA viral

Trata-se de plataforma inovadora, vacina não-viva. As vacinas com RNA viral têm estabilidade reduzida porém uma vez aprovadas, com estudos comprovando eficácia, são de rápida produção por usarem RNA sintético. Vacinas que empregam um ou mais genes próprios do coronavírus para estimular uma resposta imune. Esse tipo de vacina usa parte do material genético do vírus para estimular o corpo a produzir defesa contra Sars-Cov-2. A maioria destas vacinas codificam a proteína S (Spike). Um exemplo de vacina que utiliza essa tecnologia é a pesquisa da MODERNA,

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vacina feita com RNA mensageiro (mRNA) capaz de codificar a proteína S da coroa do vírus, e o introduz no corpo com ajuda de uma nanopartícula de gordura para induzir a proteção natural do corpo. Outra candidata que também usa o mRNA é a vacina da BioNTech/Pfizer. A vacina da Pfizer já tem registro definitivo aprovado pela Anvisa no Brasil.

4 - Vacinas Baseadas em Proteínas seja por subunidade proteica ou Partículas semelhantes a vírus

Plataforma usada em diversas vacinas comerciais. Vacina não viva. São vacinas que empregam uma proteína ou fragmento proteico do coronavírus para estimular uma resposta imune. Vacinas que utilizaram essa plataforma foram a Novavax e a Medicago (GSK).

Quais estão sendo aplicadas no Brasil no Programa

Nacional de Imunização:

1) AstraZeneca/Oxford (vetor viral-adenovírus de Chipanzé), país Reino Unido. Eficácia divulgada 62 a 90%, esquema recomendado 2 doses com intervalo de 12 semanas, estável em geladeira.

2) BioNTech/Fosun/Pfizer (genética, RNA mensageiro), países EUA/Alemanha. Aprovada para uso emergencial em diversos países. Eficácia divulgada 95%, esquema recomendado de 2 doses com 3 semanas de intervalo, deve ser armazenada e freezer (-70º C). Em 06 de fevereiro de 2021 a empresa encaminhou a Anvisa o pedido de registro definitivo do imunizante contra a COVID-19, chamado Comirnaty. Registro definitivo desta vacina foi concedido pela ANVISA em 23 de fevereiro de 2021.

3)Sinovac (viral inativada), país China. Chamada Coronavac, já aprovada para uso emergencial no Brasil. Eficácia divulgada 50,38%, intramuscular, armazenada de 2 a 8 graus, aplicada em 2 doses com intervalo de 2 a 4 semanas. O produtor nacional é o Instituto Butantan.

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Conforme atualização do Portal da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em 20 de abril de 2021, abaixo as vacinas em estudo no Brasil:

Para os estudos que estão sendo conduzidos em mais de um país, o número de voluntários no Brasil pode ser alterado sem necessidade de aprovação prévia da Anvisa a menos que a quantidade total de voluntários no estudo (tamanho total da amostra) seja alterada.

Fonte: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/noticias-anvisa/2020/fique-por-dentro-do-mapa-das-vacinas-em-teste-no-brasil

VACINA CHADOX1 NCOV-19 CORONAVAC

VACINA BNT162B2 COM RNA ANTI-VIRAL PARA IMUNIZAÇÃO ATIVA CONTRA COVID-19 (PF-07302048) AD26.COV2.S (VAC31518) VACINA PARA COVID-19 DE PARTÍCULA SEMELHANTE AO CORONAVÍRUS (COVLP) SCB-2019 - VA-CINA RECOM-BINANTE DA SUBUNIDADE DA PROTEÍNA S TRIMÉRICA DO SARS COV-2 LABORATÓRIO Astrazeneca e Univer-sidade de Oxford Sinovac e Instituto

Butantã Pfizer-Wyeth Janssen-Cilag

Medicago R&D Inc.

Clover Biophar-maceuticals AUS Pty Ltd

ORIGEM Reino Unido China Estados Unidos e Europa Europa Canadá China/Austrália

TECNOLOGIA

EMPREGADA Adenovírus Vetor Vírus inativado RNA Adenovírus Vetor

Particula viral semelhante ao SARS-Cov-2 ou CoVLP (Co-ronavírus-Like Particle) Subunidade protéica TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA Sim, para Biomangui-nhos Sim, para o Instituto

Butantan Não Não Não Não

PROTOCOLO COV003 COV-02-IB C4591001 C4591015 VAC31518 COV3001 VOC31518COV2004 VOC31518COV3009 CP-PRO-CoVLP-021 CLO-SCB2019-003

Nº DE VOLUN-TÁRIOS BRASILª E NO MUNDO (TOTAL) Brasil: 10.000 Mundo: Não aplicável Brasil: 13.060 Mundo: Não aplicável Brasil: 3.100 Mundo: ~44.000 Brasil: 405 Mundo: 504 Brasil: 7.560 Mundo: ~60.000 Brasil: 150 Mundo: 824 Brasil: 500 Mundo: ~30.000 Brasil: 3.500

Mundo: 30.918 Brasil: 12.100Mundo: 22.000

POPULAÇÃO ≥ 18 anos ≥ 18 anos ≥ 16 anos Grávidas ≥ 18 anos ≥ 18 anos Grávidas ≥ 18 anos

≥ 40 anos ≥ 18 anos ≥ 18 anos ≥ 18 anos

LOCAIS DE TESTES NO BRASIL SP, RJ, BA, RS e RN SP, RS, MG, PR, RJ e DF SP e BA RS, SP, SC e MG SP, RJ, RS, PR, MG, BA, RN, DF, MT, MS e SC SP, RJ, MG, RN, RS, DF, SC RJ, SP e RS SP, PR, MG, DF, RJ e RS RS, RN e RJ FASE DOS

(23)

Fonte: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/noticias-anvisa/2021/covid-19-quadro-de-analises-de-vacinas-pela-anvisa Essas seis vacinas foram autorizadas pela Anvisa para desenvolvimento no país, após avaliação das condições de resposta às necessidades regulatórias, no caso de eventual registro no futuro, e à segurança dos participantes envolvidos. Vale ressaltar que, quando o desenvolvimento clínico de uma vacina é inteiramente conduzido no exterior, não há a obrigatoriedade da anuência prévia, por parte da Anvisa, aos estudos clínicos. Porém, o registro permanece sendo necessário.

No quadro apresentado, é possível observar que algumas das vacinas preveem transferência de tecnologia. Essa questão é importante para que a produção da vacina seja completamente internalizada e se torne nacional. Ou seja, a transferência de tecnologia está diretamente relacionada à autossuficiência do país na produção da vacina.

Conforme atualização do Portal da Agência de Vigilância Sanitária abaixo o quadro de vacinas em análise pela Anvisa com última atualização em 1° de maio de 2021:

ANÁLISE DAS VACINAS - SEM SUBMISSÃO CONTÍNUA VACINA COVAXIN/BHARAT BIOTECH/PRECISA SPUTNIK

FASE I Não apresentado

Sim (Pacote 1)

Resumo dos estudos de Fase 1/2. Data: 26/03/2021

Status: em análise

FASE II Não apresentado

Sim (Pacote 1)

Resumo dos estudos de Fase 1/2. Data: 26/03/2021

Status: em análise

FASE III Não apresentado

Sim Data: 26/03/2021 Status: pendente de complementação

TECNOLOGIA FARMACÊUTICA

(AVALIAÇÃO DE QUALIDADE) Não apresentado CERTIFICAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS DE

FABRICAÇÃO

Inspeção finalizada com resultado AOD (ação oficial determinada) o que implicou no indeferimento da certificação em 30/03/2021

Certificação da Inovat (Guarulhos) publicada em 30/03/2020 para as etapas de formulação e envase de produtos estéreis.

PEDIDO DE USO

EMERGÊNCIAL Não solicitado Solicitado em 26/03/2021Status: em análise

PEDIDO DE REGISTRO Não solicitado Não solicitado

MONITORAMENTO | PLANO DE

GERENCIAMENTO DE RISCO (PGR) Não apresentado Plano parcial apresentado 26/03/2021 Status: Em análise

PREPARATIVOS PARA LIBERAÇÃO DE

(24)

ANÁLISE DAS VACINAS NA ANVISA - SUBMISSÃO CONTÍNUA COM ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO EM 1° DE MAIO DE 2021

Fonte: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/noticias-anvisa/2021/covid-19-quadro-de-analises-de-vacinas-pela-anvisa VACINA ASTRAZENECA / FIOCRUZ JANSSEN PFIZER SINOVAC / BUTANTAN

FASE I

Sim (Pacote 2) Dados parciais resumidos (segurança) Data: 04/12/2020 Status: Concluído Sim (Pacote 3) Dados completos. Data: 22/12/2020 Status: Concluído

Sim (Pacote 1)

Dados parciais de segurança e imunogenicidade Data: 30/11/2020 Status: concluído

Sim (Pacote 1) Dados interinos do estudo Fase 1/2

Data: 26/11/2020 Status: concluído

Sim (Pacote 2)

Resumo dos estudos de Fase 1/2. Data: 30/11/2020

Status: Concluído

FASE II

Sim (Pacote 2) Dados parciais resumidos (segurança) Data: 04/12/2020 Status: Concluído Sim (Pacote 3) Dados completos. Data: 22/12/2020 Status: Concluído

Sim (Pacote 1)

Dados parciais de segurança e imunogenicidade Data: 30/11/2020 Status: concluído

Sim (Pacote 1) Dados interinos do estudo de Fases 1/2

Data: 26/11/2020 Status: concluído

Sim (Pacote 2)

Resumo dos estudos de Fase 1/2. Data: 30/11/2020

Status: Concluído

FASE III

Sim (Pacote 2) Resultados--chave parciais. Data: 04/12/2020 Status: Concluído Sim (Pacote 3) Dados primá-rios de eficácia e segurança. Data: 22/12/2021 Status: Concluído Sim (Pacote 4) Documentos gerais complementares Data: 05/01/2021

Status: Concluído

Sim, dados primários de eficácia e segurança Data: 15/03/2021 Status: em análise

Sim (Pacote 2) Dados primários de eficácia e segurança fase 3 Data: 15/12/2020 Status: concluído Sim Status: concluído TECNOLOGIA FARMACÊUTICA (AVALIAÇÃO DE QUALIDADE)

Sim (Pacote 1) Dados preli-minares de tecnologia farma-céutica (produção, controle de qualidade, estabilidade) Data: 10/12/2020

Status: Concluído Sim (Pacote 2) Dados com-plementares de tecnologia farmacêutica Data: 05/01/2020 Status: Concluído

Sim (Pacote 1): preliminares de tecnologia farmacêutica (pro-dução, controle de qualidade, estabilidade) Data: 27/11/2020 Status: Concluído Sim (Pacote 2): Dados com-plementares de tecnologia farmacêutica (produção, controle de qualidade, estabilidade) Data: 26/01/2020 Status: Concluído Sim (Pacote 3): Dados com-plementares de tecnologia farmacêutica (produção, controle de qualidade, estabilidade) Data: 19/03/2020 Status: em análise

Sim (Pacote 1) Dados preli-minares de tecnologia farma-céutica (produção, controle de qualidade, estabilidade) Data: 03/12/2020 Status: concluído

Sim (Pacote 1)

Dados preliminares de tecnologia farmacéutica (produção, controle de qualidade, estabilidade) Data: 10/12/2020 Status: concluído CERTIFICA-ÇÃO DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO Inspeção realizada 7 a 11/12/2020 Certificação publicada em 23/12/2020

Todas as 8 plantas certificadas. Certificados publicados em 28/12/2020, 19/01/2021, 11/02/2021 e 30/03/2021

Uma fábrica já estava certificada pela Anvisa. CBPF para 3 locais de fabricação emitida em 28/12/2020 e 19/01/2021. CBPF de mais de 3 fábricas publicada em 18/02/2021 Inspeção realizada 30/11 a 04/12/2020 Ceriticação publicada em 21/12/2020 PEDIDO DE USO EMERGÊNCIAL Solicitado 08/01/2021 Status: Concluído autorização

em 17/01/2021 Solicitado em 24/03/2021 Não solicitado

Solicitado 08/01/2021 Status: concluído autorização em 17/01/2021 PEDIDO DE REGISTRO Solicitado em 29/01/2021 Registro concedido em 12/03/2021 Não solicitado Solicitado 06/02/2021 Status: concluído Registro concedido em 23/02/2021 Não solicitado MONITORA-MENTO | PLANO DE GEREN-CIAMENTO DE RISCO (PGR)

Plano parcial apresentado 22/12/2020 Status: Análise concluída 2º pacote Data: 06/01/2021 Status: análise concluída

Plano parcial apresentado em 30/11/2020

Status: análise concluída

Plano parcial apresentado 23/12/2020 Status: análise concluída

Plano parcial apresentado 04/12/2020 Status: análise concluída

PREPARATIVOS PARA LIBERA-ÇÃO DE LOTES DE VACINAS Reunião de planejamento realizada e documentação preparatória parcial entregue. INCQS aguarda complemen-tação das informações.

Realizada reunião para planeja-mento de submissão de docu-mentos técnicos ao INCQS.

Realizada reunião para planejamento de submissão de documentos técnicos ao INCQS.

Documentação preparatória completa enviada ao INCQS.

(25)

PRECAUÇÕES DAS VACINAS COVID-19:

1. Quadro febril agudo moderado a grave – aguardar a resolução do quadro para tomar a vacina.

2. Suspeita ou caso confirmado de COVID-19 – aguardar a resolução do quadro e pelo menos 4 semanas do início dos sintomas ou do exame diagnóstico.

3. Gestantes e mães lactantes – nos estudos em animais não foi observado risco de malformações intraútero. Como as vacinas são inativadas, não há nenhuma razão teórica de risco para a mãe durante a gravidez, para o feto em desenvolvimento ou para o bebê lactente. Tendo em vista a atual epidemiologia de surto de uma doença pouco conhecida e potencialmente letal, sabendo que a gravidez é um fator de risco para formas graves da Covid-19, as mulheres gestantes e lactantes pertencentes ao grupo de risco e com potencial exposição ao coronavírus, especialmente as profissionais de saúde, poderão ser vacinadas após avaliação dos riscos e benefícios e com decisão compartilhada, entre a mulher e seu médico prescritor.

Observação em relação a gestante: em 10 de maio de 2021, a Anvisa orientou a suspensão da vacina da Astrazeneca/Fiocruz para grávidas. Esta recomendação é resultado do monitoramento de eventos adversos feito de forma constante sobre as vacinas contra a COVID-19 em uso em nosso País.

Observação em relação a Lactantes: especificamente, as lactantes pertencentes aos grupos prioritários devem ser vacinadas normalmente com qualquer uma das vacinas. Não é recomendado o desmame para a mãe ser vacinada, pois sendo vacinas de vírus inativado, é praticamente impossível haver transmissão de coronavírus pela placenta ou pelo leite materno. É fundamental que a amamentação seja mantida, especialmente no atual cenário epidemiológico, uma vez que o leite materno confere proteção ao bebê contra todas as infecções. Até mesmo nos casos em que a mãe contrair a Covid-19 a amamentação não deve ser suspensa, desde que se siga a higiene respiratória de forma adequada.

(26)

CONTRAINDICAÇÕES DAS VACINAS COVID-19:

Conforme estabelecido pelo Plano Nacional de Imunização do Ministério da Saúde, no Brasil, as contraindicações para vacinação são para:

• Pessoas menores de 18 anos de idade;

• Pessoas que já apresentaram uma reação anafilática confirmada a uma dose anterior de uma vacina contra COVID-19;

• Pessoas que apresentaram uma reação anafilática confirmada a qualquer componente da(s) vacina(s).

• Em 10 de maio de 2021, a Anvisa orientou a suspensão da vacina da Astrazeneca/Fiocruz para grávidas. Esta recomendação é resultado do monitoramento de eventos adversos feito de forma constante sobre as vacinas contra a COVID-19 em uso em nosso País.

O que fazer caso apresente reações comuns nas primeiras 48h da vacinação:

• Reações no local de aplicação: dor, edema, vermelhidão e/ou

edema, sendo todos em diferentes intensidades. Para alívio, recomenda-se fazer compressa fria no local e usar um analgésico, se necessário.

• Reações sistêmicas: febre, mialgia, diarreia, náusea e/ou cefaleia,

etc. Medicações sintomáticas podem ser usadas, se necessário, consulte seu médico.

OBS: Sempre contate o posto de saúde ou serviço de vacinação diante

(27)

Quanto a vacinação em serviços privados, até o presente momento não existe disponibilidade de vacinas contra a COVID-19 para este setor. Até o presente momento vacinas aprovadas para uso emergencial são disponíveis apenas ao Programa Nacional de Imunização e não estarão disponíveis em clínicas privadas. A licença para uso emergencial pressupõe alguns requisitos entre eles a não comercialização do produto, possibilidade de cassação da licença a qualquer momento. As vacinas da Pfizer e Oxford (Astrazeneca) já possuem registros definitivos aprovados pela Anvisa, mas até a presente data ainda não estão disponíveis em clínicas privadas.

Lembre-se

No contexto de prevenção de doenças infecciosas, nenhuma medida isolada tem eficácia máxima. Portanto, se deve aliar à vacina as “6 regras de ouro”, medidas já comprovadamente efetivas na prevenção da COVID-19. São elas:

1) Uso de máscaras;

2) Distanciamento físico de pelo menos 1,5 metro;

3) Higienização frequente das mãos com água e sabão ou álcool 70%; 4) Evitar aglomerações;

5) Permanecer em isolamento respiratório domiciliar, desde o 1º dia de sintomas suspeitos de COVID-19. Procurar atenção médica para o diagnóstico correto e seguir a orientação recebida e apropriada para cada caso em sua individualidade. Não se automedicar;

6) Manter os ambientes arejados e ventilados.

As clínicas particulares e planos de saúde vão oferecer

vacinas contra a COVID-19?

(28)

Se for possível, faça suas atividades sem sair de casa. Caso não seja, desinfete regularmente as superfícies (estações de trabalho, mesas) e objetos (telefone, teclado).

Como posso me proteger no local de trabalho?

Porque nesta concentração o álcool tem ação antimicrobiana, agindo contra bactérias, fungos e vírus (incluindo o novo coronavírus). Concentrações diferentes desta não terão o mesmo efeito antimicrobiano. Além disso, álcoois em concentrações maiores poderão evaporar rapidamente, diminuindo sua eficácia, além de ressecar a pele, levando a formação de fissuras e rachaduras, o que pode servir como porta de entrada a bactérias.

Por que se indica o álcool gel na concentração de 70%

para higienização das mãos?

Com o controle da pandemia, teremos a perspectiva de enfrentar as graves consequências sociais que esta devastadora pandemia causa ao Brasil e ao mundo. Tenham cuidado com as notícias falsas. Adotem todas as medidas de proteção necessárias e, quando a vacina estiver disponível, não hesitem. A vacinação é a melhor forma de se proteger e é um ato de cidadania.

Desligue o celular e tire-o da tomada. Para higienizar a tela, panos macios umedecidos com álcool isopropílico com concentração de 70% (não confundir com álcool gel 70%). Evite umidade nas aberturas do aparelho, incluindo a porta de carregamento, a entrada do fone de ouvido, microfones e alto falantes. Limpe a capinha.

Como posso limpar o celular para evitar a

contaminação pelo novo coronavírus?

(29)

O ideal é rodar com os vidros abertos. Higienizar as mãos com água e sabão ou álcool gel 70%, evite tocar a face e sempre use máscara.

No táxi ou carro do aplicativo, como posso me

proteger?

Passar álcool gel ou álcool 70% em um pano macio para limpar as áreas de contato (volante, manopla do câmbio, botões e puxadores de porta).

Como higienizar o carro para evitar a disseminação

do novo coronavírus?

O ideal seria evitar aglomerações, manter distância das outras pessoas e sair de casa apenas quando necessário. Se não for possível, higienize as mãos com álcool gel 70% antes de entrar nos ônibus e imediatamente após sair ou priorize lavar as mãos com água e sabão ao chegar em casa ou no trabalho. Dentro do ônibus, evite tocar os olhos, nariz e boca. Não é preciso luvas para tocar nas superfícies. Sempre use máscara ao sair de casa e dentro do ônibus. Havendo a necessidade de permanecer longos períodos em ambientes fechados e compartilhados por outras pessoas, como ônibus, avião, por exemplo, utilize a máscara N-95 ou PPF-2.

Pego ônibus lotado todos os dias.

Como evitar o contágio?

(30)

Antes de sair de casa, o que devo fazer?

• Ao sair, prenda o cabelo e evite usar brincos, anéis e correntinhas. • Se estiver com gripe ou tosse, procure fazer o isolamento

recomendado e busque orientações médicas. • Evite utilizar o transporte público.

• Cubra o nariz e boca ao espirrar ou tossir com o braço ou lenço. Caso usar o lenço, descarte-o logo após o uso.

• Evite usar dinheiro, se necessário, higienize suas mãos imediatamente após.

• Lave ou higienize suas mãos após tocar em qualquer objeto ou superfície.

• Não toque seu rosto antes de higienizar suas mãos. • Mantenha distância das pessoas.

Para a limpeza doméstica, recomenda-se a utilização dos produtos usuais, dando preferência para o uso da água sanitária (em uma solução de uma parte de água sanitária para 9 partes de água) para desinfetar superfícies.

Está recomendado que se evite sair de casa.

(31)

Precisei sair, quais os cuidados que devo ter ao

entrar em casa?

• Ao voltar para casa, não toque em nada, antes de se higienizar. • Tire os sapatos.

• Tire a roupa e coloque-a em uma sacola plástica no cesto de roupas.

• Deixe bolsa, carteira e chaves em uma caixa na entrada. • Tome banho. Se não puder, lave bem todas as áreas expostas. • Desligue o celular e tire-o da tomada. Para higienizar a tela

use panos macios umedecidos com álcool isopropílico com concentração de 70%. Evite umidade nas aberturas do aparelho, incluindo a porta de carregamento, a entrada do fone de ouvido, microfones e alto falante. Limpe a capinha.

• Lembre-se que não é possível fazer uma desinfecção total, o objetivo é reduzir o risco.

(32)

Sem Fake News!

Informe-se por fontes confiáveis

O Ministério da Saúde criou em seu portal conteúdo exclusivo para disseminação de informações atualizadas sobre o Coronavírus. Para acessá-lo, digite https://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/coronavirus

Além do site, o Ministério da Saúde desenvolveu um aplicativo Coronavírus-SUS que está disponível gratuitamente para IOS e

Android. Pelo WhatsApp (61) 99289-4640, qualquer cidadão pode enviar mensagens com imagens ou textos que tenha recebido sobre o Coronavírus e confirmar se a informação procede.

A divulgação de dados de casos suspeitos, confirmados e descartados ocorre diariamente por meio da Plataforma Integrada de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde (IVIS) https://susanalitico.saude.gov.br/ extensions/covid-19_html/covid-19_html.html

Fontes: Dra Luísa Sajovic De Conti – médica infectologista, Ministério da Saúde / Sociedade Brasileira de Infectologia / Unimed do Brasil / Organização Mundial da Saúde (OMS) / Einstein / Konecranes / Artigo “Aerosol and Surface Stability of SARS-CoV-2 as Compared with SARS-CoV-1”, de cientistas dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) da Universidade da Califórnia, em Los Angeles e em Princeton. Disponível em: https://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMc2004973?query=featured_home, Nota técnica n° 7/2020-DAPES/SAPS/MS, CORONAVIRUS NA GRAVIDEZ: CONSIDERAÇÕES E RECOMENDAÇÕES SOGIMIG, disponível em https://www.febrasgo.org.br/images/CORONAVIRUS-NA-GRAVIDEZ-SOGIMIG.pdf / Informações sobre as vacinas da COVID-19 por Hugo Fernandes.. Disponível em: https://www.instagram.com/p/CD1qmD8lZaP/ / ÍNDICE DE RISCO COVID-19 Fonte: COVID-19 Recob ERY Consultting / Bruno Ishigami /COVID-19 E GESTAÇÃO - PERGUNTAS E RESPOSTAS PARA GESTANTES - Associação de Ginecologistas e Obstetras de MG / Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a COVID-19 / Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa

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