COMUNICAÇÃO TÉCNICA
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Nº 174863
Águas subterrâneas e cidades, aspectos para a ampliação da contribuição dos
municípios no gerenciamento integrado de recursos hídricos do estado de São Paulo
José Luiz Albuquerque Filho
Apresentada no WORKSHOP DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DOS COMITÊS E DA AGÊNCIA PCJ COMPARTILHANDO EXPERIÊNCIAS, 4., 2017, Rio Claro. Palestra...
A série “Comunicação Técnica” compreende trabalhos elaborados por técnicos do IPT, apresentados em eventos, publicados em revistas especializadas ou quando seu conteúdo apresentar relevância pública.
___________________________________________________________________________________________________ Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo
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PALESTRA
ÁGUAS SUBTERRRÂNEAS E CIDADES
ASPECTOS PARA A AMPLIAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO DOS MUNICIPIOS
NO GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RECURSOS HÍDRICOS DO
ESTADO DE SÃO PAULO
Rio Claro, 27 de setembro de 2017
JOSÉ LUIZ ALBUQUERQUE FILHO (albuzelu@ipt.br) - Fone: 011.3767.4362 HIDROGEÓLOGO
INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO (IPT)
CENTRO DE TECNOLOGIAS GEOAMBIENTAIS – CT GEO
Fonte: Liazi (DRH/CORHI, 2000)
SISTEMA INTEGRADO DE GERENCIAMENTO
SISTEMA INTEGRADO DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS DE SÃO PAULO
(SIGRH)
GESTÃO
POR BACIA
HIDROGRÁFICA (22 UNIDADES HIDROGRÁFICAS)
DESCENTRALIZAÇÃO
ESTADO,
MUNICÍPIOS
, SOCIEDADE CIVIL (REPRESENTAÇÃO PARITÁRIA)
PARTICIPAÇÃO
- ÁGUAS SUPERFICIAIS -
ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
- QUANTIDADE-QUALIDADE
- USUÁRIOS-PODER PÚBLICO-ENTIDADES CIVIS
INTEGRAÇÃO
Fonte: Complementado de Gerôncio Rocha no III ENCONTRO NACIONAL DE GEOLOGIA URBANA
CONSTITUIÇÃO DO SISTEMA PAULISTA
COLEGIADOS
CRH
CBHs
PLANOS
Planos de Bacias
Plano Estadual
(quadrienais com
acompanhamento
anual pelos relatórios
de situação)
FUNDO (R$)
Compensação Financeira
Cobrança pelo Uso das
Águas
Recursos do Tesouro
SLIDE ADAPTADO A PARTIR DE LIAZI, 2001 – DRH/DAEE/CORHI
APOIO:
SISTEMAS DE
INFORMAÇÃO
SIGRH
SINFEHIDRO
SIBH
Fonte: Modificado de SILVA ( 2001)
Políticas
Planos
Programas
Projetos
Política Estadual
de Recursos
Hídricos
Plano Estadual de
Recursos Hídricos
Programas de
Duração
Continuada
Projeto ou Ação
HIERARQUIA NO PLANEJAMENTO DO SISTEMA
PAULISTA DE RECURSOS HÍDRICOS
PROGRAMAS DE DURAÇÃO CONTINUADA
POLÍTICA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS – SÃO PAULO
Fonte: Deliberação CRH 190 ( 2016)
PDC
SUB PDC
PDC 1. Bases Técnicas em Recursos
Hídricos - BRH
1.1 Bases de dados e sistemas de informações em recursos hídricos
1.2 Apoio ao planejamento e gestão de recursos hídricos
1.3 Enquadramento dos corpos de água em
classes, segundo os usos preponderantes da água 1.4 Redes de monitoramento
1.5 Disponibilidade Hídrica 1.6 Legislação
1.7 Fontes de poluição das águas
PDC 2. Gerenciamento dos Recursos
Hídricos - GRH
2.1 Planos de Recursos Hídricos e Relatórios de Situação Elaboração
2.2 Outorga de direitos de uso dos recursos hídricos 2.3 Cobrança pelo uso dos recursos hídricos
2.4 Implementação do enquadramento dos corpos de água em classes, segundo os usos
preponderantes da água
2.5 Articulação e cooperação para a gestão integrada dos recursos hídricos
PDC 3. Melhoria e Recuperação da
Qualidade das Águas - MRQ
3.1 Sistema de esgotamento sanitário 3.2 Sistema de resíduos sólidos
3.3 Sistema de drenagem de águas pluviais 3.4 Prevenção e controle de processos erosivos 3.5 Intervenções em corpos d´água
PDC 4. Proteção dos corpos d'água – PCA
4.1 Proteção e conservação de mananciais 4.2 Recomposição da vegetação ciliar e da cobertura vegetal
PDC 5. Gestão da demanda de água – GDA
5.1 Controle de perdas em sistemas de abastecimento de água
5.2 Racionalização do uso da água 5.3 Reuso da água
PDC 6. Aproveitamento dos Recursos
Hídricos - ARH
6.1 Aproveitamento múltiplo e controle dos recursos hídricos
6.2 Segurança hídrica das populações e dessedentação animal
6.3 Aproveitamento de recursos hídricos de interesse regional
PDC 7. Eventos Hidrológicos Extremos - EHE
7.1 Monitoramento de eventos extremos e sistemas de suporte a decisão
7.2 Ações estruturais para mitigação de inundações e alagamentos
7.3 Ações estruturais para mitigação de estiagem
PDC 8. Capacitação e comunicação social -
CCS
8.1 Capacitação técnica relacionada ao planejamento e gestão de recursos hídricos 8.2 Educação ambiental vinculada às ações dos planos de recursos hídricos
8.3 Comunicação social e difusão de informações relacionadas à gestão de recursos hídricos
PROGRAMAS DE DURAÇÃO CONTINUADA
POLÍTICA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS – SÃO PAULO
Fatos Importantes e instrumentos legais/normas/portarias - PERH no Estado de São Paulo
– 1950 – Criação do DAEE – 1968 – Criação da CETESB
– 1987 – Conselho Estadual de recursos Hídricos (Decreto) e criação do Comitê Coordenador do Plano Estadual do Plano Estadual de Recursos Hídricos (CORHI)
– 1989 – Constituição Estadual
– 1990 – Primeiro Plano Estadual de Recursos Hídricos
– 1991 - Decreto 32.955 (regulamenta a Lei 6.134) – Preservação dos corpos d’água subterrânea
– 1991 – Política Estadual de Recursos Hídricos estabelecida pela Lei 7663
– 1993 – Criação do FEHIDRO por meio do Decreto 37.308 e criação do primeiro CBH Paulista: PCJ
– 1994 – Estabelecimento do 2º Plano Estadual de Recursos Hídricos por meio da Lei 9034 e criação de mais 4 CBHs – 1995 – Criação de 5 CBHs
– 1996 - 3º Plano Estadual de Recursos Hídricos, Decreto da Outorga pelo uso da água (No. 41.258) e criação de 8 CBHs – 1996 – Portaria 717 do DAEE – Disciplina o uso dos recursos hídricos
– 1997 – Criação de 2 CBHs
– 1997 – ESTABELECIMENTO DE ORIENTAÇÕES CORHI PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO ZERO (PRIMEIRO DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DAS UGRHIS)
– 1998 – Estabelecimento da Lei de Agencias de Bacia - Lei 10.020 – 2000 – Relatórios Zero dos CBHs e Relatório Zero Estadual
– 2001 – Criação do 21º e último CBH Paulista
– 2005 - Deliberação CRH 52 – Áreas de restrições e controle quanto ao uso de águas subterrâneas (quali e quantidade)
– 2006 – Decreto 50.667 (Regulamenta a Lei 12.183) - Cobrança pelo Uso da Água
– 2006 – PUBLICAÇÃO DA DELIBERAÇÃO CRH 62 PARA ELABORAÇÃO DOS PLANOS DE BACIA HIDROGRÁFICA
– 2012 – ESTABELECIMENTO DA DELIBERAÇÃO CRH 146 PARA REVISÃO DOS PLANOS DE BACIA HIDROGRÁFICA
– 2017 - Portarias DAEE 1630 a 1636 – outorga de uso dos recursos hídricos
– 2017 - Instrução Técnica DPO nº 010/2017 do DAEE – Complementação orientações outorga de poços
Slide retirado de aula “Aspectos legais na Politica de Gerenciamento de Recursos Hídricos” – Fabiana Zanquetta – SJRP - 27/05/2005 – Modificado com informações de Alexandre Liazi (DRH/CORHI, 2000) e do site www.cetesb.sp.gov.br
- Águas Subterrâneas – Legislação (neste site podem ser consultadas outras resoluções, decisões de diretoria, etc relacionadas à gestão das águas subterrâneas)
LEGISLAÇÃO FEDERAL
ESTABELECE INSTRUMENTOS QUE
DEVERIAM SER MELHOR UTILIZADOS
PELOS MUNICIPIOS
PARA MAIOR INTEGRAÇÃO COM O
SIGRH, EM PARTICULAR AS ÁGUAS
PROPOSTA CENTRAL:
LEI FEDERAL
No 10.257, DE 10 DE JULHO DE 2001
Estatuto da Cidade
Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece
diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências
Art. 182.
A política de desenvolvimento urbano, executada pelo Poder Público
municipal, conforme diretrizes gerais fixadas em lei, tem por objetivo
ordenar o
pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o bem- estar de
seus habitantes. (Regulamento) (Vide Lei nº 13.311, de 11 de julho de 2016)
§ 1º O plano diretor, aprovado pela Câmara Municipal, obrigatório para cidades
com mais de vinte mil habitantes, é o instrumento básico da política de
desenvolvimento e de expansão urbana.
Art. 183.
Aquele que possuir como sua área urbana de até duzentos e cinqüenta metros
quadrados, por cinco anos, ininterruptamente e sem oposição, utilizando-a para
sua moradia ou de sua família, adquirir-lhe-á o domínio, desde que não seja
proprietário de outro imóvel urbano ou rural.
LEI FEDERAL
No 10.257, DE 10 DE JULHO DE 2001
Parágrafo único, do art. 1º, do Capitulo I – Diretrizes Gerais:
Para todos os efeitos, esta Lei, denominada
Estatuto da
Cidade
, estabelece normas de ordem pública e interesse social
que regulam o uso da propriedade urbana em prol do bem coletivo, da
segurança e do bem-estar dos cidadãos, bem como
do
LEI FEDERAL
No. 10.257, DE 10 DE JULHO DE 2001
Estatuto da Cidade
Art. 2o A política urbana tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e da
propriedade urbana, mediante as seguintes diretrizes gerais:
I – garantia do direito a cidades sustentáveis, entendido como o direito à terra urbana, à moradia, ao saneamento ambiental, à infraestrutura urbana, ao transporte e aos serviços públicos, ao trabalho e ao lazer, para as presentes e futuras gerações;
II – gestão democrática por meio da participação da população e de associações representativas dos vários segmentos da comunidade na formulação, execução e acompanhamento de planos, programas e projetos de desenvolvimento urbano;
...
IV – planejamento do desenvolvimento das cidades, da distribuição espacial da população e das atividades econômicas do Município e do território sob sua área de influência, de modo a evitar e corrigir as distorções do crescimento urbano e seus efeitos negativos sobre o meio ambiente;
VI – ordenação e controle do uso do solo, de forma a evitar: a) a utilização inadequada dos imóveis urbanos;
....
b) a proximidade de usos incompatíveis ou inconvenientes; ...
f) a deterioração das áreas urbanizadas;
...
g) a poluição e a degradação ambiental;
...
LEI FEDERAL
No. 10.257, DE 10 DE JULHO DE 2001
Estatuto da Cidade
Art. 2
oA política urbana tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade
e da propriedade urbana, mediante as seguintes diretrizes gerais (continuação):
VII – integração e complementaridade entre as atividades urbanas e rurais, tendo em vista o
desenvolvimento socioeconômico do Município e do território sob sua área de influência;
VIII
– adoção de padrões de produção e consumo de bens e serviços e de expansão
urbana compatíveis
com os limites da sustentabilidade ambiental
, social e econômica do
Município e do território sob sua área de influência;
...
XII
–
proteção, preservação e recuperação do meio ambiente natural
e construído, do
patrimônio cultural, histórico, artístico, paisagístico e arqueológico;
XIII
– audiência do Poder Público municipal e da população interessada nos processos de
implantação de empreendimentos ou atividades
com efeitos potencialmente negativos
sobre o meio ambiente natural
ou construído, o conforto ou a segurança da população;
...
XVII - estímulo à utilização, nos parcelamentos do solo e nas edificações urbanas, de
sistemas operacionais, padrões construtivos e aportes tecnológicos que objetivem a
redução de impactos ambientais e
a economia de recursos naturais
.
(Incluído pela Lei nº
12.836, de 2013)
LEI FEDERAL
No. 10.257, DE 10 DE JULHO DE 2001
Estatuto da Cidade
CAPÍTULO II - DOS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA URBANA - Seção I - Dos instrumentos
em geral
Art. 4
oPara os fins desta Lei, serão utilizados, entre outros instrumentos:
I –
planos nacionais, regionais e estaduais de ordenação do território
e de desenvolvimento
econômico e social;
...
III – planejamento municipal, em especial:
a)
plano diretor
;
b)
disciplina do parcelamento, do uso e da ocupação do solo;
c)
zoneamento ambiental
;
...
g)
planos, programas e projetos setoriais
;
...
VI –
estudo prévio de impacto ambiental (EIA)
e estudo prévio de impacto de vizinhança
(EIV).
LEI FEDERAL
No. 10.257, DE 10 DE JULHO DE 2001
Estatuto da Cidade
CAPÍTULO III - DO PLANO DIRETOR
Art. 42. O plano diretor deverá conter no mínimo:
...
Art. 42-A. Além do conteúdo previsto no art. 42, o plano diretor dos Municípios
incluídos no cadastro nacional de municípios com áreas suscetíveis à ocorrência de
deslizamentos de grande impacto, inundações bruscas ou
processos geológicos
ou
hidrológicos correlatos deverá conter:
(Incluído pela Lei nº 12.608, de 2012)
...
§ 1
oA identificação e o mapeamento de áreas de risco levarão em conta as
cartas geotécnicas
.
(Incluído pela Lei nº 12.608, de 2012)
§ 2
oO conteúdo do plano diretor deverá ser compatível com as disposições
insertas nos planos de recursos hídricos, formulados consoante a
Lei n
o9.433,
Carta geotécnica: ferramenta essencial ao
planejamento do uso e ocupação do solo
• Descreve as características do meio
físico (geo) e subsidia a definição de
medidas para ocupação adequada do
solo (técnica).
• Varia conforme o objetivo, mas deve
indicar “como fazer”.
• Composto por carta síntese,
quadro-legenda e texto
explicativo.
• O quadro-legenda descreve as
unidades homogêneas, traduzindo
potencialidades
,
capacidade de
suporte (limites) e desempenho
provável dos terrenos
frente a
intervenções.
Áreas Favoráveis Áreas com Restrições Localizadas Áreas Passíveis de Ocupação com Sérias Restrições Predominam Amplitudes de 80m e Declividades Entre 30 e 40% Predominam Amplitudes de 150m e Declividades Maiores que 30% Áreas com Severas Restrições Áreas Impróprias 8 Serras e Escarpas Predominam Amplitudes de 300m (Serras) e de 100m (Escarpas), e Declividades Maiores que 30% Morros Altos 7 Colinas Predominam Amplitudes de 100m e Declividades de 30% 4 Morros Baixos 3 Predominam Amplitudes de 60m e Declividades de 20% Morrotes 2 Predominam Amplitudes de 40m e Declividades de até 20% Sedimentos da Formação São Paulo e Correlatos Xisto e Filito Migmatito Granito e Gnaisse Anfibolito Calcáreo Quartzito Morrotes Altos 6 Predominam Amplitudes de 40m e Declividades Maiores que 30% Morrotes Baixos Isolados, em Meio a Planícies Aluviais 5 Predominam Declividades Inferiores a 5% Planícies Aluviais Sedimentos da Formação São Paulo e Correlatos Xisto e Filito Migmatito Granito e Gnaisse Anfibolito Quartzito Sedimentos da Formação São Paulo e Correlatos Xisto e Filito Migmatito Granito e Gnaisse Anfibolito Calcáreo Quartzito Aluvião Migmatito Unidades Homogêneas Sedimentos da Formação São Paulo e Correlatos Xisto e Filito Migmatito Granito e Gnaisse AnfibolitoSedimentos da Formação São Paulo e Correlatos Xisto e Filito Migmatito Granito e Gnaisse Anfibolito Calcáreo Sedimentos da Formação São Paulo e Correlatos Xisto e Filito Migmatito Granito e Gnaisse Anfibolito Calcáreo Quartzito Sedimentos da Formação São Paulo e Correlatos Xisto e Filito Migmatito Granito e Gnaisse Anfibolito Quartzito Litologia Aptidão Física Relevo tc xt mg gr af qz al mg tc xt mg gr af tc xt mg gr af ca tc xt mg gr af ca qz 1 tc xt mg gr af qz tc xt mg gr af ca qz tc xt mg gr af ca qz São Paulo RMSP Brasil Áreas Favoráveis Áreas com Restrições Localizadas Áreas Passíveis de Ocupação com Sérias Restrições Predominam Amplitudes de 80m e Declividades Entre 30 e 40% Predominam Amplitudes de 150m e Declividades Maiores que 30% Áreas com Severas Restrições Áreas Impróprias 8 Serras e Escarpas Predominam Amplitudes de 300m (Serras) e de 100m (Escarpas), e Declividades Maiores que 30% Morros Altos 7 Colinas Predominam Amplitudes de 100m e Declividades de 30% 4 Morros Baixos 3 Predominam Amplitudes de 60m e Declividades de 20% Morrotes 2 Predominam Amplitudes de 40m e Declividades de até 20% Sedimentos da Formação São Paulo e Correlatos Xisto e Filito Migmatito Granito e Gnaisse Anfibolito Calcáreo Quartzito Morrotes Altos 6 Predominam Amplitudes de 40m e Declividades Maiores que 30% Morrotes Baixos Isolados, em Meio a Planícies Aluviais 5 Predominam Declividades Inferiores a 5% Planícies Aluviais Sedimentos da Formação São Paulo e Correlatos Xisto e Filito Migmatito Granito e Gnaisse Anfibolito Quartzito Sedimentos da Formação São Paulo e Correlatos Xisto e Filito Migmatito Granito e Gnaisse Anfibolito Calcáreo Quartzito Aluvião Migmatito Unidades Homogêneas Sedimentos da Formação São Paulo e Correlatos Xisto e Filito Migmatito Granito e Gnaisse Anfibolito
Sedimentos da Formação São Paulo e Correlatos Xisto e Filito Migmatito Granito e Gnaisse Anfibolito Calcáreo Sedimentos da Formação São Paulo e Correlatos Xisto e Filito Migmatito Granito e Gnaisse Anfibolito Calcáreo Quartzito Sedimentos da Formação São Paulo e Correlatos Xisto e Filito Migmatito Granito e Gnaisse Anfibolito Quartzito Litologia Aptidão Física Relevo tc xt mg gr af qz al mg tc xt mg gr af tc xt mg gr af ca tc xt mg gr af ca qz 1 tc xt mg gr af qz tc xt mg gr af ca qz tc xt mg gr af ca qz São Paulo RMSP Brasil
POR QUE AS CIDADES/MUNICIPIOS
PAULISTAS DEVEM MELHORAR O
PLANEJAMENTO COM INSERÇÃO DOS
ASPECTOS DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS E
INTEGRAÇÃO COM OS INSTRUMENTOS DA
PERH DE SÃO PAULO?
CT-AS
CT-AS
CT-AS
CT-AS CRH
MUNICÍPIOS PAULISTAS ABASTECIDOS COM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS E
CÂMARAS TÉCNICAS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS (CT-AS)
Sistema Aquífero Bauru
COMO ESTÃO OS INVESTIMENTOS FEHIDRO
EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS??????
3%
97%
Total de projetos de Água Subterrânea (140)
Demais projetos (5.334)
NÚMERO DE PROJETOS FINANCIADOS PELO FEHIDRO – 1995 a 2015 (abril)
2%
98%
Valor total para Águas Subterrâneas (R$ 17.758.098,55)
Valor do restante dos financiamentos (R$ 704.298.141,27)
FINANCIAMENTO PROJETOS FEHIDRO NO PERIODO 1995 – 2015 (abril)
- TOTAL E EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS-
Financiamentos por UGRHI - Unidade de
Gerenciamento de Recursos Hídricos
0,00 10.000.000,00 20.000.000,00 30.000.000,00 40.000.000,00 50.000.000,00 60.000.000,00 70.000.000,00 80.000.000,00 ALPA AP AT BPG BS BS _C OB BT CO RHI LN MO G I MP PAR DO PCJ PCJ _ COB PP PS PS_ COB RB SJ D SM SM G SM T SM T_ COB TB TG TJ
Valor Total Valor referente Águas Subterrâneas