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Conselho da União Europeia Bruxelas, 4 de fevereiro de 2021 (OR. en)

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Conselho da União Europeia Bruxelas, 4 de fevereiro de 2021 (OR. en) 9844/08 DCL 1 EEE 19 FSTR 10 FC 2 FIN 202 ECO 62 FISC 62 SOC 311 N 20 ISL 17 FL 19 DESCLASSIFICAÇÃO1 do documento: ST 9844/08 RESTREINT UE data: 23 de maio de 2008

novo estatuto: Público

Assunto: Recomendação da Comissão ao Conselho tendo em vista autorizar a Comissão a iniciar negociações sobre as futuras contribuições financeiras dos Estados da EFTA que participam no EEE para a coesão social e económica no EEE

Junto se envia, à atenção das delegações, a versão desclassificada do documento referido em epígrafe.

O texto deste documento é idêntico ao da versão anterior.

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RESTREINT UE

9844/08 rf 1

DG E II

RESTREINT UE

PT

CONSELHO DA

UNIÃO EUROPEIA (OR. en) Bruxelas, 23 de Maio de 2008 (26.05)

9844/08 RESTREINT UE EEE19 FSTR 10 FC 2 FIN 202 ECO 62 FISC 62 SOC 311 N 20 ISL 17 FL 19 NOTA DE ENVIO

Origem: Secretário-Geral da Comissão Europeia, assinado por Jordi AYET PUIGARNAU, Director

Data de recepção: 22 de Maio de 2008

Destinatário: Javier SOLANA, Secretário-Geral/Alto Representante

Assunto: Recomendação da Comissão ao Conselho tendo em vista autorizar a Comissão a iniciar negociações sobre as futuras contribuições financeiras dos Estados da EFTA que participam no EEE para a coesão social e económica no EEE

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento da Comissão – SEC(2008) 1904 final.

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COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS

Bruxelas, 20.5.2008 SEC(2008)1904 final

RESTREINT UE

RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO AO CONSELHO

tendo em vista autorizar a Comissão a iniciar negociações sobre as futuras contribuições financeiras dos Estados da EFTA que participam no EEE para a coesão social e

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2 RESTREINT UE

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1. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

1. CONTEXTO GERAL

O Acordo sobre o Espaço Económico Europeu2 (Acordo EEE) permite que a Noruega, a

Islândia e o Liechtenstein (os Estados da EFTA que participam no EEE – Estados EEE/EFTA) participem plenamente no Mercado Interno. Por conseguinte, desde a entrada em vigor do Acordo EEE, os Estados EEE/EFTA têm contribuído para atenuar as disparidades económicas e sociais no Espaço Económico Europeu, em conformidade com o disposto no artigo 115.º do Acordo.

As diversas contribuições financeiras têm sido estabelecidas através de diferentes instrumentos desde 1994. Entre 1994 e 2004, vigoraram dois mecanismos financeiros quinquenais consecutivos ao abrigo do Protocolo n.º 38 do Acordo EEE.

No contexto do alargamento da UE de 2004, e do consequente alargamento do EEE, foi negociado um aumento substancial das contribuições financeiras, que passaram a representar uma dotação financeira global de 1 167 milhões de euros para o período de cinco anos compreendido entre 1 de Maio de 2004 e 30 de Abril de 2009, constituída por diversos elementos. No âmbito do alargamento da UE e do EEE de 2007, foi negociado um montante global adicional de 140 milhões de euros para a Bulgária e a Roménia para os restantes 28 meses do período quinquenal.

Considerando que as disposições existentes em matéria de contribuições financeiras dos Estados EEE/EFTA caducam em 30 de Abril de 2009, é conveniente iniciar negociações formais a fim de garantir que os Estados EEE/EFTA continuem a proporcionar uma contribuição financeira de nível adequado após 2009, bem como de assegurar uma execução harmoniosa e ininterrupta dessas contribuições.

2. ACTUAIS CONTRIBUIÇÕES FINANCEIRAS EEE/EFTA

As disposições existentes em matéria de contribuições financeiras são as seguintes:

– Mecanismo Financeiro do EEE previsto no Protocolo n.º 38-A do Acordo EEE: 600 milhões de euros para o período compreendido entre 1 de Maio de 2004 e 30 de Abril de 2009

– Mecanismo Financeiro da Noruega : 567 milhões de euros para o período compreendido entre 1 de Maio de 2004 e 30 de Abril de 2009,

– Adenda ao Protocolo n.º 38-A do Acordo EEE sobre as contribuições financeiras para a Bulgária e a Roménia, no montante total de 72 milhões de euros para o período compreendido entre 1 de Janeiro de 2007 e 30 de Abril de 2009,

– Acordo CE-Noruega sobre uma contribuição financeira bilateral da Noruega em favor da Bulgária de 20 milhões de euros para o período compreendido entre 1 de Janeiro de 2007 e 30 de Abril de 2009, e

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– Acordo CE-Noruega sobre uma contribuição financeira bilateral da Noruega em favor da Roménia de 48 milhões de euros para o período compreendido entre 1 de Janeiro de 2007 e 30 de Abril de 2009.

Por conseguinte, desde a adesão da Bulgária e da Roménia, a contribuição financeira global dos Estados EEE/EFTA eleva-se a 293,4 milhões de euros por ano.

Todos os 15 beneficiários do Fundo de Coesão da UE são também beneficiários das contribuições financeiras multilaterais EEE/EFTA, enquanto só os 12 novos Estados-Membros beneficiam das contribuições bilaterais da Noruega. A chave de repartição do Fundo de Coesão da UE é igualmente utilizada no contexto das contribuições financeiras dos Estados EEE/EFTA.

3. PRINCIPAIS OBJECTIVOS PARA AS CONTRIBUIÇÕES FINANCEIRAS DOS ESTADOS

EEE/EFTA APÓS 2009

3.1 Montante

Continua a ser necessário reduzir as disparidades económicas e sociais no EEE, em conformidade com o artigo 115.º do Acordo, e os Estados-Membros da UE aumentaram significativamente os seus esforços no âmbito das novas perspectivas financeiras 2007-2013 comparativamente às anteriores perspectivas financeiras da UE.

Além disso, os benefícios de um Mercado Interno cada vez mais abrangente e eficiente aumentaram significativamente, e continuarão a aumentar, muito especialmente no sector dos serviços, pelo que o valor da participação dos Estados EEE/EFTA no Mercado Interno continuou e continuará a aumentar de forma considerável.

A execução das contribuições financeiras proporcionadas pelos Estados EEE/EFTA para o período 2004-2009 com vista a atenuar as disparidades económicas e sociais tem tido excelentes resultados. De um modo geral, não se registaram quaisquer problemas de absorção, tendo, bem pelo contrário, os pedidos de financiamento de projectos ultrapassado largamente os fundos disponíveis.

Os projectos financiados contribuíram indubitavelmente para a melhoria da coesão social e económica no EEE e existe um bom nível de complementaridade entre as políticas de coesão da UE e a execução das contribuições financeiras dos Estados EEE/EFTA. Além disso, os projectos financiados permitiram aos Estados EEE/EFTA, em especial, demonstrar aos novos Estados-Membros e respectivos cidadãos o seu apoio ao processo de alargamento, bem como à solidariedade europeia em termos gerais. Frequentemente, para além da redução das disparidades sociais e económicas, as contribuições tiveram também uma dimensão adicional de apoio aos objectivos de outras políticas comuns, como a Política Europeia de Vizinhança e a gestão da segurança nas fronteiras, mediante o financiamento de projectos transfronteiriços, ou a luta contra as alterações climáticas, através do financiamento de projectos com o objectivo de limitar as emissões de gases com efeito de estufa.

Por último, é obviamente necessário ter também em conta o factor inflação na determinação do aumento apropriado das contribuições financeiras.

Todos estes elementos, considerados em conjunto, justificam que se procure obter um aumento significativo do nível global das contribuições financeiras dos Estados EEE/EFTA a partir de 30 de Abril de 2009.

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3.2 Estrutura, duração, âmbito de aplicação, beneficiários e execução

Estrutura: Em termos ideais deveria existir um único Mecanismo Financeiro do EEE no

âmbito do Protocolo n.º 38 do Acordo EEE, que deveria ser apresentado como a estrutura preferida pela UE. Se, contudo, tal não for considerado aceitável pelos Estados EEE/EFTA, a alteração da actual estrutura não deverá constituir uma prioridade para a UE, sendo mais uma questão que os Estados EEE/EFTA deverão resolver entre si. O que interessa verdadeiramente é o montante global das contribuições financeiras. Por conseguinte, propõe-se que a nossa preferência seja apresentada da forma descrita, mas não como uma condição sine qua non.

Duração: Do mesmo modo, convém sublinhar que a UE gostaria que as contribuições

financeiras dos Estados EEE/EFTA se efectuassem numa base permanente. No entanto, dado que já existem três precedentes de acordos sobre as contribuições financeiras dos Estados EEE/EFTA com uma duração quinquenal, as directrizes de negociação deveriam deixar esta opção em aberto para os negociadores.

Âmbito de aplicação: O principal objectivo das contribuições financeiras dos Estados

EEE/EFTA deve continuar a ser o de reduzir as disparidades económicas e sociais no EEE. Todavia, a exemplo do que acontece com os actuais Mecanismos Financeiros, tal pode ser conseguido no âmbito de determinados sectores prioritários. Propõe-se que abordemos as negociações com um espírito de abertura no que se refere a esses sectores prioritários, sublinhando contudo a necessidade de flexibilidade a nível da aplicação, por forma a permitir as adaptações necessárias, em função das especificidades e prioridades de cada país beneficiário.

Beneficiários: Os beneficiários devem ser os Estados-Membros da União Europeia elegíveis

para os fundos de coesão da UE, de acordo com a chave de repartição deste Fundo.

Execução: Embora a avaliação global da execução das actuais contribuições financeiras seja

positiva, estas negociações constituem o momento oportuno para analisar as experiências e os ensinamentos a retirar da execução no período 2004-2009 e adaptar as disposições de execução em conformidade. De um modo geral, as futuras contribuições financeiras deverão ter por base o que foi estabelecido, sendo importante assegurar a complementaridade com as políticas e projectos da UE. Contudo, convém reduzir o limite máximo fixado para as despesas administrativas gerais e rever as actuais práticas em matéria de consultores externos. Importa também simplificar os processos de execução e atribuir mais responsabilidades neste domínio às autoridades nacionais dos países beneficiários. A assistência deve ser desvinculada. Seja qual for a estrutura de execução, há que evitar a duplicação de esforços e de procedimentos. Para além da prática actual, que consiste em financiar exclusivamente projectos individuais, seria conveniente introduzir a possibilidade de financiar programas ou de conceder subvenções globais. É necessária a flexibilidade suficiente para ter em conta as especificidades de cada país beneficiário e o acordo deverá referir explicitamente que o Estado beneficiário não tem de contemplar todos os sectores prioritários. Poderão ainda ser analisados outros elementos dos ensinamentos retirados da execução.

Outras questões: É de esperar que outras questões, que foram contempladas aquando das

negociações dos actuais mecanismos financeiros, sejam novamente suscitadas no decurso das negociações, a título do que os Estados EEE/EFTA designam por "acesso ao mercado". Se tal acontecer, tais questões serão abordadas no momento oportuno e no âmbito de uma estreita coordenação entre os serviços da Comissão e os Estados-Membros.

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2. RECOMENDAÇÃO

À luz das considerações acima expostas, a Comissão recomenda que o Conselho decida o seguinte:

– Autorizar a Comissão a iniciar negociações com a Islândia, o Liechtenstein e a Noruega sobre as futuras contribuições financeiras dos Estados EEE/EFTA para a coesão social e económica no EEE;

– Estabelecer que a Comissão conduzirá essas negociações em conformidade com as directrizes que figuram em anexo e em consulta com um comité especial designado pelo Conselho.

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ANEXO

DIRECTRIZES DE NEGOCIAÇÃO

1. OBJECTIVO GERAL

Assegurar a continuação das contribuições financeiras dos Estados EEE/EFTA para a coesão social e económica no EEE, com um aumento global significativo, considerado adequado, dessas contribuições.

2. INÍCIO DAS NEGOCIAÇÕES

As negociações deverão ter início o mais rapidamente possível após a adopção das presentes directrizes para que possam ser concluídas antes do final de 2008.

3. CONTEÚDO DO ACORDO A ALCANÇAR

– O aumento das contribuições financeiras dos Estados EEE/EFTA deverá reflectir a necessidade de continuar a reduzir as disparidades sociais e económicas no EEE, a intensificação dos esforços de coesão da Comunidade e dos seus Estados-Membros, os benefícios do Mercado Interno e o êxito das contribuições financeiras 2004-2009, especialmente tendo em conta o elevado número de pedidos de financiamento de projectos, que tem excedido em larga medida os fundos disponíveis.

– Se possível, a reestruturação dos actuais Mecanismos Financeiros com vista à sua integração num único instrumento Os beneficiários deverão ser os mesmos países que beneficiam dos fundos de coesão da UE.

– De preferência, o estabelecimento de uma base permanente para as contribuições financeiras; se tal não for possível, um novo acordo com uma duração de cinco anos..

– Uma reapreciação dos actuais sectores prioritários e uma simplificação e agilização dos procedimentos de execução, que permita evitar a duplicação de esforços, bem como uma redução das despesas administrativas, Deve existir flexibilidade suficiente para ter em conta as especificidades de cada país beneficiário e o acordo deve referir explicitamente que o Estado beneficiário não tem de contemplar todos os domínios prioritários.

– Se os Estados EEE/EFTA suscitarem outras questões, estas serão abordadas no momento oportuno e em estreita coordenação entre os serviços da Comissão e os Estados-Membros.

No decurso das negociações, a Comissão e os Estados-Membros deverão manter consultas regulares no âmbito do grupo de trabalho EFTA sobre os progressos registados e as orientações a seguir.

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4. ENTRADA EM VIGOR

As negociações devem ser conduzidas e concluídas rapidamente, a fim de assegurar que os instrumentos de adaptação das disposições acima referidas entrem em vigor em 1 de Maio de 2009, se necessário numa base provisória.

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FICHA FINANCEIRA

DATA: 1. RUBRICA ORÇAMENTAL: n.a. DOTAÇÕES: 2. TÍTULO:

Adaptação dos seguintes acordos:

– Acordo sobre o Espaço Económico Europeu

– 2004 - Acordo entre o Reino da Noruega e a Comunidade Europeia sobre um mecanismo financeiro da Noruega para o período 2004-2009

– 2004 - Acordo sob a forma de troca de cartas entre a Comunidade Europeia e o Reino da Noruega relativo a determinados produtos agrícolas

– 2004 - Protocolo Adicional ao Acordo entre a Comunidade Económica Europeia e a República da Islândia na sequência da adesão da República Checa, da República da Estónia, da República de Chipre, da República da Letónia, da República da Lituânia, da República da Hungria, da República de Malta, da República da Polónia, da República da Eslovénia e da República Eslovaca à União Europeia

– 2004 - Protocolo Adicional ao Acordo entre a Comunidade Económica Europeia e o Reino da Noruega na sequência da adesão da República Checa, da República da Estónia, da República de Chipre, da República da Letónia, da República da Lituânia, da República da Hungria, da República de Malta, da República da Polónia, da República da Eslovénia e da República Eslovaca à União Europeia

– 2007 - Acordo entre a Comunidade Europeia e o Reino da Noruega relativo a um Programa de Cooperação para o crescimento económico e o desenvolvimento sustentável na Bulgária

– 2007 - Acordo entre a Comunidade Europeia e o Reino da Noruega relativo a um Programa de Cooperação para o crescimento económico e o desenvolvimento sustentável na Roménia

– 2007 - Protocolo Adicional ao Acordo entre a Comunidade Económica Europeia e a República da Islândia na sequência da adesão da República da Bulgária e da Roménia à União Europeia

– 2007 - Protocolo Adicional ao Acordo entre a Comunidade Económica Europeia e o Reino da Noruega na sequência da adesão da República da Bulgária e da Roménia à União Europeia

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3. BASE JURÍDICA: Artigos 133.º, 300.º e 310.º do Tratado CE 4. OBJECTIVOS: 5. INCIDÊNCIA FINANCEIRA Nenhuma PERÍODO DE 12 MESES (milhões de euros) EXERCÍCIO EM CURSO [n] (milhões de euros) EXERCÍCIO SEGUINTE [n+1] (milhões de euros) 5.0 DESPESAS - A CARGO DO ORÇAMENTO CE (RESTITUIÇÕES/INTERVENÇÕES) - AUTORIDADES NACIONAIS - OUTRAS

Nenhuma Nenhuma Nenhuma

5.1 RECEITAS - RECURSOS PRÓPRIOS DA CE (DIREITOS NIVELADORES/DIREITOS ADUANEIROS) - NACIONAIS

Nenhuma Nenhuma Nenhuma

[n+2] [n+3] [n+4] [n+5] 5.0.1 PREVISÃO DAS DESPESAS

5.1.1 PREVISÃO DAS RECEITAS 5.2 MODO DE CÁLCULO:

6.0 FINANCIAMENTO POSSÍVEL POR DOTAÇÕES INSCRITAS NO CAPÍTULO CORRESPONDENTE DO ORÇAMENTO EM

EXECUÇÃO?

SIM

6.1 FINANCIAMENTO POSSÍVEL POR TRANSFERÊNCIA ENTRE CAPÍTULOS DO ORÇAMENTO EM EXECUÇÃO ?

NÃO

6.2 NECESSIDADE DE UM ORÇAMENTO SUPLEMENTAR? NÃO

6.3 DOTAÇÕES A INSCREVER NOS ORÇAMENTOS FUTUROS? NÃO OBSERVAÇÕES:

Referências

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