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COMUNICADO Nº 2, DE 23/01/97

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COMUNICADO Nº 2, DE 23/01/97

O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR - DECEX, no uso das atribuições que lhe confere o art. 17, inciso II, do Anexo I do Decreto nº 1.757, de 22 de dezembro de 1995, e art. 7º, inciso II, do Anexo V da Portaria MICT nº 105, de 26 de abril de 1996, e tendo em vista o disposto no art. 10º da Portaria SECEX nº 21, de 12 de dezembro de 1996, torna público:1 - Nas operações de importação sujeitas a licenciamento não automático, de que trata o Comunicado DECEX nº 1, de 22 de janeiro de 1997, deverão ser observados os procedimentos abaixo:

IMPORTAÇÕES SUJEITAS À OBTENÇÃO DE COTA TARIFÁRIA

2 - As importações amparadas em Acordos no âmbito da ALADI e do MERCOSUL sujeitas a cotas serão objeto de licenciamento não automático previamente ao embarque da mercadoria no exterior.3 -

Simultaneamente ao registro do licenciamento, o importador deverá apresentar, a qualquer dependência do Banco do Brasil S.A. autorizada a conduzir operações de comércio exterior, cópia do Certificado de Origem ou termo de responsabilidade e informações que possibilitem sua vinculação ao respectivo licenciamento.

IMPORTAÇÕES SOB A FORMA DE ARRENDAMENTO MERCANTIL ("LEASING") E AFRETAMENTO OU ARRENDAMENTO OPERACIONAL SIMPLES (ALUGUEL)

4 - A importação de bens de capital nos regimes de arrendamento mercantil ("leasing") e arrendamento simples, aluguel e afretamento de embarcações está sujeita a licenciamento não automático, previamente ao embarque da mercadoria no exterior.

5 - Simultaneamente ao registro do licenciamento, o importador deverá encaminhar, ao

DECEX/GEROP/SEOPE (Praça Pio X, 54 - sala 702 - Centro - Rio de Janeiro - CEP 20091-040), diretamente ou através de qualquer dependência do Banco do Brasil S.A. autorizada a conduzir operações de comércio exterior, cópia dos seguintes documentos:

a) catálogos e/ou identificação técnica do produto, com indicação do valor em moeda estrangeira e da vida útil média do bem;

b) minuta de contrato de arrendamento a ser firmado com a entidade sediada no exterior; c) carta da arrendatária, declarando a inexistência de coligação ou interdependência entre ela e a

arrendadora (apenas nos casos de arrendamento mercantil - "leasing");d) autorizações prévias do Ministério da Marinha (nos casos de arrendamento mercantil e afretamento de embarcações) e da Secretaria de Transportes Aquaviários do Ministério dos Transportes (apenas nos casos de afretamento de embarcações); 6 - Uma vez autorizada a licença de importação, a interessada promoverá o Registro da Operação Financeira - ROF no SISBACEN, nos termos estabelecidos pelo Banco Central do Brasil - BACEN, mencionando o número do licenciamento obtido.

7 - A operação somente será considerada como definitivamente autorizada após a aprovação do ROF pelo BACEN.

8 - Caso ocorra a devolução antecipada do bem, esta ficará condicionada à expressa manifestação do BACEN.

IMPORTAÇÕES SUJEITAS A EXAME DE SIMILARIDADE9 - As importações sujeitas a exame de similaridade serão objeto de licenciamento não automático, previamente ao embarque dos bens no exterior. 10 - Deverá constar do registro de licenciamento, o instrumento legal no qual o importador pretende que a operação seja enquadrada, para fins de benefício fiscal.

11 - Simultaneamente ao registro do licenciamento, a interessada deverá encaminhar, ao

DECEX/GEROP/SEOPE, diretamente ou através de qualquer dependência do Banco do Brasil S.A autorizada a conduzir operações de comércio exterior, catálogo(s) do produto a importar ou especificações técnicas informadas pelo fabricante, bem como, nos casos de doação para fins culturais, científicos ou assistenciais, cópia de documentação comprovando tratar-se de entidade sem fins lucrativos e, quando cabível,

reconhecida como de utilidade pública.

12 - Caso seja indicada a existência de similar nacional, a interessada será informada do indeferimento, diretamente via sistema, com o esclarecimento de que o as sunto poderá ser reexaminado, desde que apresentadas ao DECEX/GEROP/SEOPE:

a) justificativas comprovando serem as especificações técnicas do produto nacional inadequadas à finalidade pretendida; e/ou

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b) propostas dos eventuais fabricantes nacionais que indiquem não ter o produto nacional preço competitivo, ou que o prazo de entrega não é compatível com o do fornecimento externo.

13 - Nos casos de pretensão à isenção ou redução de Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, vinculado à obrigatoriedade de inexistência de similar nacional, deverá ser mencionado no registro de licenciamento o Convênio ICMS pertinente.

14 - Os pedidos de laudo de inexistência de similaridade para fins de isenção do ICMS (Convênio ICMS 152/94) deverão ser encaminhados ao DECEX/GEROP/SEOPE, diretamente ou através de qualquer dependência do Banco do Brasil S.A. autorizada a conduzir operações de comércio exterior.

IMPORTAÇÕES DE MATERIAL USADO

15 - A importação de mercadorias usadas está sujeita a licenciamento não automático, previamente ao embarque dos bens no exterior.

16 - Simultaneamente ao registro do licenciamento, a interessada deverá encaminhar ao

DECEX/GEROP/SEOPE, diretamente ou através de qualquer dependência do Banco do Brasil S.A. autorizada a conduzir operações de comércio exterior, a documentação exigível, na forma da Portaria DECEX nº 8, de 13 de maio de 1991, com a redação dada pela Portaria MICT nº 370, de 28 de novembro de 1994, nos seguinte casos:

a)máquinas, equipamentos, aparelhos, instrumentos, ferramentas, moldes e contêineres para utilização comunidade de carga;

b) partes, peças e acessórios recondicionados, quando cabível; c) unidades fabris/linhas de produção usadas;

d) de bens destinados à reconstrução/recondicionamento no País.

IMPORTAÇÕES SUJEITAS À OBTENÇÃO DE COTA NÃO TARIFÁRIA

17 - A importação de produtos têxteis e de vestuário sujeita a limites quantitativos por força do Acordo de Têxteis e Vestuário do GATT - 1994, de que trata a Portaria Interministerial MICT/MF nº 7, de 22 de maio de 1996, está sujeita a licenciamento não automático, previamente ao embarque da mercadoria no exterior. 18 - Os produtos e países de origem sujeitos ao contingenciamento, bem como as cotas correspondentes, estão relacionados nos Anexos A e B da Portaria SECEX nº 23, de 19 de dezembro de 1996.

19 - Simultaneamente ao pedido de registro do licenciamento, a interessada deverá apresentar, a qualquer dependência do Banco do Brasil S.A. autorizada a conduzir operações de comércio exterior, o original da via I da Licença de Exportação emitida pelas autoridades competentes do país exportador.

20 - O registro de licenciamento, deverá conter a seguinte informação:"Pedido de licenciamento vinculado à Licença de Exportação nº _________, de __________, emitida pelo _______________ (país/território)." 21 - A categoria têxtil, conforme o discriminado no Anexo A da Portaria SECEX nº 23/96, deverá constar da descrição da mercadoria no pedido de licenciamento.

IMPORTAÇÃO DE VEÍCULOS

22 - A importação de produtos classificados nas posições 8702, 8703 (exceto o subitem 8703.10.00, bem como as ambulâncias), 8704 e 8711 da NCM, inclusive quando amparada no Decreto nº 1.987, de 20 de agosto de 1996, está sujeita a licenciamento não automático, previamente ao embarque da mercadoria no exterior.

23 - Simultaneamente ao registro do licenciamento, o importador deverá encaminhar, ao

DECEX/GEROP/SETIM (Praça Pio X, 54 - sala 707 - Centro - Rio de Janeiro (RJ) - CEP 20091-040),

diretamente ou através de qualquer dependência do Banco do Brasil S.A. autorizada a conduzir operações de comércio exterior:

23.1 - para as posições 8702, 8703(exceto o subitem 8703.10.00 bem como as ambulância) e 8704 - cópia antenticada de Licença para Uso da Configuração do Veículo ou Motor - LCVM, emitida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA, e do Certificado de Adequação à Legislação Nacional de Trânsito - CAT, emitido pelo Departamento Nacional de Trânsito - DENATRAN, ambos em nome do importador;

23.2 - para a posição 8711 - cópia autenticada da Declaração de Atendimento, emitida pelo IBAMA. IMPORTAÇÕES SUJEITAS À EMISSÃO DE COMUNICADO DE COMPRA - CCO

24 - O Comunicado de Compra - CCO deverá ser apresentado a qualquer dependência do Banco do Brasil S.A. autorizada a conduzir operações de comércio exterior, juntamente com documentação comprobatória

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da operação de compra.

25 - As operações de importação passíveis de CCO estão sujeitas a licenciamento não automático previamente ao embarque da mercadoria no exterior.

IMPORTAÇÕES SOB O REGIME DE "DRAWBACK"

26 - A habilitação ao regime de "drawback", bem como a comprovação do compromisso de exportar, deverão ser conduzidas junto a uma única dependência do Banco do Brasil S.A. habilitada a realizar operações de comércio exterior.

27 - As operações de importação vinculadas a Ato Concessório de "Drawback" estão sujeitas a licenciamento não automático previamente ao despacho aduaneiro.

27.1 - O licenciamento não automático deverá ser solicitado previamente ao embarque da mercadoria no exterior, quando assim dispuser o tratamento administrativo do produto na forma do Anexo II do Comunicado DECEX nº 1, de 22 de janeiro de 1997.

28 - O beneficiário de ato concessório deverá prestar todas as informações exigidas quando da formulação do licenciamento de importação, especificamente no que se refere à tela "Negociação", relativas aos campos de "Regime de Tributação", devendo ser indicado:

a) código relativo a operação - isenção ou suspensão, conforme tabela disponível no Sistema; b) código da fundamentação legal - Drawback, conforme tabela disponível no Sistema; c) número da Agência SECEX do Banco do Brasil S.A. centralizadora da operação;

d) número do Ato Concessório - no formato DDDD-AA-NNNNNN-V, onde: - DDDD: 04 dígitos para agência emissora;- AA: 02 dígitos para o ano da emissão;- NNNNNN: 06 dígitos para o número seqüencial conferido pela Agência centralizadora da operação - completar com zero os dígitos não utilizados;- V: 01 dígito verificador.

29 - No pedido de ato concessório de "drawback", modalidade isenção, deverá ser anexado ao formulário Pedido de "Drawback", o original da via IV da Declaração de Importação - DI e o documento comprobatório da exportação a serem utilizados para a análise da concessão do incentivo.

29.1 - No caso de importação cursada pelo SISCOMEX, a empresa deverá anexar o original da segunda via do extrato da Declaração da importação e o Comprovante de Importação, que ampararam a operação. 30 - Para efeito de comprovação de operação de "drawback" modalidade de suspensão ou habilitação ao regime modalidade de isenção, os documentos utilizados na importação e na exportação deverão abranger apenas um ato concessório.

31 - As empresas deverão apresentar comprovação das operações vinculadas ao "drawback", modalidade de suspensão, por meio dos formulários abaixo indicados:

a)COMPROVAÇÃO PARCIAL DE "DRAWBACK", que deverá ser apresentado até o décimo dia de cada mês, consignando as operações do mês anterior, acompanhado, se for o caso, de demonstrativo das importações e exportações realizadas;

b) RELATÓRIO DE COMPROVAÇÃO DE "DRAWBACK", na comprovação final, consignando apenas os saldos não comprovados anteriormente, acompanhado, se for o caso, de demonstrativo das importações e exportações realizadas.

b.1) Deverá ser informado o valor total das importações, aí incluído o frete, seguro e demais despesas referentes à importação.

OUTRAS DISPOSIÇÕES

32 - Nas operações envolvendo a importação de produtos relacionados no Anexo deste Comunicado, quando o SISCOMEX indicar que a operação pretendida está sujeita a LI não automático, o importador deverá, simultaneamente ao registro do licenciamento, apresentar, a qualquer dependência do Ba nco do Brasil autorizada a conduzir operações de comércio exterior, previamente ao embarque, fatura pro-forma relativa à importação pretendida.

32.1 - Quando o SISCOMEX apontar que a operação envolvendo estes produtos está dispensada de LI não automática, e se não houver qualquer alteração nas condições de comercialização, o importador deverá reapresentá -la ao Sistema apenas quando do despacho aduaneiro.

33 - As dependências do Banco do Brasil S.A. autorizadas a conduzir operações de comércio exterior encontram-se relacionadas no SISCOMEX - tabelas do importador.

34- O importador deverá indicar na ficha "Informações Complementares" da LI os números do FAX e do telefone para contato.

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à data de 01.01.97.

36 - Fica revogado o Comunicado DECEX n° 22, de 20 de dezembro de 1996. PAULO CEZAR DE FREITAS SAMICO

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ANEXO COMUNICADO Nº 02, DE 23/01/97

ANEXO

NCM DESCRIÇÃO DA NCM DESTAQUE DA NCM DESCRIÇÃO DO DESTAQUE DA NCM

0303.71.00 SARDINHAS,SARDINELAS, ESPADILHAS 0406.10. QUEIJOS FRESCO, NÃO CURADOS, INCLUÍDOS OS DO SORO DO LEITE E O REQUEIJÃO

0406.90.20 OUTROS QUEIJOS COM UMIDADE >= 36% E <= 46%, EM PESO, MASSA SEMIDURA 001 Tipo"Edan" 002 Tipo " Gouda" 0703.20. ALHOS FRESCOS OU REFRIGERADOS

0801.11.10 COCOS SECOS,SEM CASCA,MESMO RALADOS 001 Coco ralado 0801.19.00 COCOS FRESCOS 001 Coco ralado

1005. MILHO

1006. ARROZ

1604.13 PREPARAÇÕES E CONSERVAS DE SARDINHAS, SARDINELAS, ESPADILHAS 1604.14 PREPARAÇÕES E CONSERVAS DE ATUNS,BONITOS -LISTRADOS E BONITOS-CACHORROS 2003.10.00 COGUMELOS PREPARADOS OU CONSERVADOS

2008.70 PÊSSEGOS

2009.80.00 SUCOS DE QUALQUER OUTRA FRUTA OU PRODUTO HORTÍCOLA 001 leite de coco 2609. MINERIO DE ESTANHO E SEUS CONCENTRADOS

2701.11.00 ANTRACITA 2823.00 ÓXIDO DE TITÂNIO 2903.41.00 TRICLOROFLUORMETANO 2903.42.00 DICLORODIFLUORMETANO 2903.49.1 QUALQUER OUTRO CLOROFLUORMETANO 3206.1 PIGMENTOS E PREPARAÇÕES À BASE DE DIÓXIDO DE TITANIO

3605.00.00 FÓSFOROS, EXCETO OS ARTIGOS DE PIROTECNIA DA POS.3604 002 Fósforos de madeira 4011.50.00 PNEUMAT.NOVOS DE BORRACHA, PARA BICICLETAS

4809.20.00 PAPEL AUTOCOPIATIVO, EM ROLOS OU EM FOLHAS 4810.21.00 PAPEL CUCHE, LEVE. 4810.29.00 OUTROS PAPÉIS/CARTÕES PARA ESCRITA, ETC 4816.20.00 PAPEL AUTOCOPIATIVO, MESMO EM CAIXAS 4819.20.00 CAIXAS E CARTONAGENS, DOBRÁVEIS, DE PAPEL OU CARTÃO, NÃO ONDULADO 4821.10.00 ETIQUETAS DE PAPEL OU PAPELÃO, IMPRESSAS. 4911.10. IMPRESSOS PUBLICITÁRIOS, CATÁLOGOS COMERCIAIS E SEMELHANTES 5007. TECIDOS DE SEDA OU DE DESPERDÍCIOS DE SEDA 5111. A TECIDOS DE LÃ CARDADA, OU DE PELOS FINOS CARDADOS 5113. TECIDOS DE PELOS GRPOSSEIROS OU DE CRINA

52. ALGODÃO

53. OUTRAS FIBRAS TÊXTEIS VEGETAIS; 54. FILAMENTOS SINTÉTICOS OU ARTIFICIAIS 55. FIBRAS SINTÉTICAS OU ARTIFICIAIS, DESCONTÍNUAS 56. PASTAS("OUATES");FELTROS E FALSOS TECIDOS;FIOS ESPECIAIS;CORDÉIS;... 57. TAPETES E OUTROS REVESTIMENTOS PARA PAVIMENTOS, DE MATÉRIAS TÊXTEIS

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58. TECIDOS ESPECIAIS; TECIDOS TUFADOS;RENDAS;TAPEÇARIAS; ETC. 59 TECIDOS IMPREGNADOS, REVESTIDOS, RECOBERTOS OU EXTRATIFICADOS. ARTIGOS PARA USOS TÉCNICOS, DE

MATÉRIAS TÊXTEIS 60. TECIDOS DE MALHA 61. VESTUÁRIO E SEUS ACESSÓRIOS, DE MALHA 62. VESTUÁRIO E SEUS ACESSÓRIOS, EXCETO DE MALHA 63. ARTEFATOS DE MATÉRIAS TÊXTEIS, CALÇADOS, CHAPÉUS, ETC. 6401.92.00 CALCADOS IMPERMEAV.DE BORRACHA/PLAST.COBRINDO TORNOZELO 6402.1 OUTROS CALCADOS COM SOLA EXTERIOR E PARTE SUPERIOR DE BORRACHA OU PLASTICO, PARA ESPORTE 6402.99.00 OUTROS CALCADOS DE BORRACHA OU PLASTICO 6403.1 CALCADOS COM SOLA EXTERIOR DE BORRACHA, PARA ESPORTE 6403.99.00 OUTROS CALCADOS DE COURO NATURAL 6404.1 CALCADOS COM SOLA EXTERIOR DE BORRACHA OU PLÁSTICO E PARTE SUPERIOR DE MATÉRIA TÊXTIL 6405. OUTROS CALCADOS 6815.91 OUTRAS OBRAS CONTENDO MAGNESITA, DOLOMITA OU CROMITA 6902.10 TIJOLOS, PLACAS, LADRILHOS E PEÇAS CERÂMICAS SEMELH., CONTENDO, MAIS 50% DE Mg,Ca OU Cr. 6911.10. ARTIGOS PARA SERVIÇO DE MESA OU COZINHA, DE PORCELANA 6912.00.00 LOUÇAS E ARTIGOS DE USO DOMÉSTICO, DE HIGIENE OU DE TOUCADOR, DE CERÂMICA 7013. OBJETOS DE VIDRO 7202.1 FERRO-MANGANÊS 7202.4 FERRO-CROMO 7202.60 FERRO-NÍQUEL 7205.2 PÓS DE LIGAS DE AÇO OU FERRO 7219. PRODUTOS LAMINADOS PLANOS DE AÇO INOXIDÁVEL,>= 600 MM 7220. PRODUTOS LAMINADOS PLANOS DE AÇO INOXIDÁVEL< 600 MM 7408.21.00 LIGAS DE COBRE A BASE DE COBRE-ZINCO (LATÃO) 7410.12.00 FOLHAS E TIRAS DELGADAS, DE LIGAS DE COBRE 7502.10 NÍQUEL EM FORMAS BRUTAS,NÃO LIGADO 7901.1 ZINCO NÃO LIGADO 7901.20.10 LIGAS DE ZINCO, EM LINGOTE 8525.20.22 TERMINAIS PORTATEIS DE TELEFONIA CELULAR 8702. VEICULOS AUTOMOVEIS P/TRANSP>=10 PESSOAS OU MAIS 8703. AUTOMÓVEIS DE PASSAGEIROS E OUTROS 8704. VEÍCULOS AUTOMÓVEIS PARA TRANSPORTE DE MERCADORIAS. 8711. MOTOCICLETAS 8712. BICICLETAS E OUTROS CICLOS 8714.9 OUTROS PARTES E ACESSÓRIOS... 9501. BRINQUEDOS DE RODAS P/CRIANCAS E CARRINHOS P/BONECOS 9502.10 BONECOS DE FIGURA HUMANA 9503. OUTROS BRINQUEDOS

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