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DESIGN INSTRUCIONAL E PLANOS DE ENSINO. Roteiro de Atividades

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Academic year: 2021

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E PLANOS DE ENSINO

Roteiro de Atividades

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Prezado colega, bem-vindo!

Estamos começando uma trilha de mudanças, e nada mais coerente do que fazer com que elas aconteçam de fato, desde o nascedouro, experimentando novos modelos. Vamos dividir (e multiplicar) com você conceitos-chaves do

Design Thinking

, do Design Instrucional, do

Visual

Thinking

ou

Visual Maps

, que são metodologias ágeis e criativas aplicadas aos modernos processos de trabalho, aliando-os aos elementos formais de um Plano de Ensino (que deveria se chamar

Plano de Aprendizagem

!).

Passearemos por alguns dos recursos mais populares como

Snapchat,

Periscope,

Facebook

, blogs, vlogs, plataformas de network (

LinkedIn

e beBee) e outras, para trocar experiências sobre a dinamização nossas ações em sala, os processos de aprendizagem e de avaliação, de modo geral, e sobre estratégias, parcerias e divulgação global do seu trabalho.

Cada um desses recursos tem suas particularidades, vantagens/desvantagens. Juntos vamos nos iniciar/ aprimorar/ressignificar o uso de cada um deles (e de muitos outros, que surgirão de vocês), ao mesmo tempo em que trabalharemos no contexto de como conduzir também o estudante por essa jornada de integração tecnológica para a aprendizagem.

ROTEIRO 1 Assunto

DICAS E ROTINAS PARA A TRILHA DE APRENDIZAGEM NO GRUPO SECRETO DO CURSO DESIGN INSTRUCIONAL E PLANOS DE ENSINO

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Vamos trabalhar com vocês o jogo dos algoritmos e a gamificação na progressão das estações temáticas como motivação e recompensa à aprendizagem. Essa é a tônica da geração Y e Z: hoje ninguém mais vai aos bancos da academia apenas pela nota e pelo diploma.

Queremos explorar ambientes onde nossos estudantes passam muita parte do tempo: vamos aprender a ensinar a eles que esses ambientes podem aliar diversão e informação, aprendizagem, acesso a bons conteúdos. Para isso, basta alimentar o algoritmo com comportamentos que agregam qualidade e valor ao feed e... Voilà!

Vamos discutir propósitos da Educação Superior também... Então, juntos descobriremos que mesmo no mais engessado currículo de graduação (ou pós-graduação), a mágica é possível! Inovar, criar, motivar, intraempreender para a aprendizagem significada e ampliada vai deixar de ser um mito para se tornar uma realidade, nas proporções particulares de cada uma das suas IES.

Essa é a nossa mágica: não há receitas, fórmulas ou

modelos. Há ingredientes, formas de se combinar e

condições personalizadas para deflagrar o processo.

Este manual é sua trilha para localizar-se nos princípios que deram origens às experiências propostas no curso de DESIGN INSTRUCIONAL E PLANOS DE ENSINO. Aqui estão os caminhos, os mapas e – especialmente – as regras para que o jogo funcione e todos consigam usufruir dos ambientes, atividades e aquisição de habilidades. Somos todos professores aqui, e nós não temos a pretensão de “ensinar” ninguém.

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Temos uma grande alegria em conduzi-los por trilhas que já percorremos, que já testamos com outros colegas, com nossos alunos (regularmente matriculados em IES e aqueles que se tornam nossos orientandos) e que sabemos que funciona.

Mas ninguém aqui quer oferecer a fórmula do sucesso... O processo é a chave que abre todas as portas, e é a isso que nos propomos: conduzi-los no processo.

Chega de bla-bla-bla e vamos para o do-do-do!

Se liga, aperte o cinto (imprima esse material para ajudar, se precisar) e vamos nessa!

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1 - OS PILARES DESSA

VIVÊNCIA

Sem esses pilares, esse pode ser só “mais um curso

no seu currículo”... E nós queremos mais!

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A ideia é que esse pequeno manual lhe sirva de roteiro para localizar-se (sugiro fortemente que você o imprima!).

Nosso primeiro princípio é gamificar a vivência, ou seja, estamos num jogo para desenvolvimento de habilidades. Assim, o que garante a passagem de estação (ou para um tema adiante) é a sua AQUISIÇÃO DE HABILIDADES, e não o conteúdo que você assistiu, ou leu, ou pesquisou. Entenda que aqui somos todos professores (ou aspiramos a ser) então querer “ensinar” alguma coisa para vocês soa pretensioso. Não é nossa intenção...

Queremos usar alguns princípios aplicados do

Design Thinking

e com isso, criar experiências e

vivências em ambiente de erro controlado.

AQUI TODOS PODEM ERRAR À VONTADE!

1.1. Primeiro pilar: MUDANÇA DE MINDSET

O erro nesse nosso ambiente é desejável, qualquer que seja sua natureza, porque aqui cada erro me leva a uma nova aprendizagem, e esta, a uma nova trilha mental de ação-reação...

Veja, quanto antes eu (“professor impecável, sempre certo, que detém todo o conhecimento em sala de aula”... sentiu?!) despir-me da necessidade de acertar sempre, mais rápido me desapego de velhas trilhas mentais (de perfeição equivocada) e liberto minha mente para descobrir novos caminhos.

Com novos caminhos florescem novas habilidades, com os erros, novas aprendizagens! A receita parece (e é) muito simples e tem nome: mudança de mindset.

Pilares do Curso 1-MUDANÇA DE MINDSET Basicamente, toda a nossa concepção de inovação na Educação Superior está baseada em dois princípios, e mudança efetiva de mindset é a primeira delas.

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Basicamente, toda a nossa concepção de inovação na Educação Superior está baseada em dois princípios, e MUDANÇA EFETIVA DE MINDSET é a primeira delas. Mas mudar trilhas mentais não é uma tarefa fácil para nenhum ser humano normal, e o que se dirá para professores!

Então, como todos sabemos que o melhor exercício para uma mudança é seu treinamento diário,

nosso curso será

um catalisador

para que habilidades, comportamentos e atitudes que gerem estímulos para que você aí (do Oiapoque ao Chuí) aproveite a vivência para trabalhar pequenas mudanças todos os dias. É sobre essa perspectiva que vamos conduzir as atividades e propor a construção das nossas experiências, combinado?!

1.2. Segundo pilar: EMPATIA

A empatia é considerada a nova inteligência e uma das características mais desejadas em um profissional de destaque, pelas grandes organizações.

De todas as crenças que norteiam a Equipe da Rede Innovares, a EMPATIA É A MAIS IMPORTANTE. Não basta falarmos para que o outro entenda o que queremos dizer, precisamos falar na linguagem do outro, sentir as dores do outro, ouvir suas queixas e deixar que elas ressoem em nós para que busquemos as melhores soluções dentro dos nossos recursos. Essa é a chave! Empatia é o pilar da metodologia Design Thinking e

Canvas Business Model, duas das mais modernas usadas na

construção de experiências criativas e bem-sucedidas. Elas estarão conosco para serem analisadas em sua essência, na aplicação aos espaços da Educação Superior.

Pilares do Curso 2-EMPATIA A empatia já é considerada a nova inteligência e uma das características mais desejadas em um profissional de destaque, pelas grandes organizações.

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2 – NOSSO VOCABULÁRIO

Vamos praticar a mudança de mindset e a empatia

desde a forma de nos expressar!

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Professor, sua profissão é falar! PoiZintão...

Do que você fala e como você se expressa?! Isso é muito importante e revela seu grau de empatia (ou falta dela) e, como já foi dito, empatia é considerada uma forma de inteligência.

Não somos perfeitos (essa é a boa notícia!) e ainda vacilamos, mas estamos treinando todo dia o tempo todo! Queremos que você se engaje nessa mudança de dentro para fora, incluindo a seleção de palavras para designar os ambientes, atores e cenários da Educação Superior.

Vamos treinar?!

2.1. Uma apresentação das nossas expressões transformadoras

Embora “professor” seja seu título, deixou há muito de ser sua função: professar o conhecimento. Nos tempos atuais estamos mais para desenhar trilhas de aprendizagem, ou DESIGNERS DE APRENDIZAGEM (e não de ensino), e para isso estamos nesse curso.

Aquele que estuda é ESTUDANTE, porque aluno (a-luno = sem luz) não condiz mais com a realidade daqueles que estão na sua sala de aula. Por sua vez, essa sala que deixou de sem um espaço contido entre quatro paredes, para ser expandida por quem PENSA FORA DA CAIXA. A sala de aula deixou de ser o lugar onde se busca a informação. Muitos já chegam lá com ela. O que se busca é a TRANSPOSIÇÃO DA INFORMAÇÃO PARA O CONHECIMENTO, e deste, para INSIGHTS. Essa, agora, é sua verdadeira missão e vocação, Educador!

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Portanto, o que estudante espera (mesmo!) é que você lhe apresente recursos, percursos, modelos e métodos para que ele mesmo consiga fazer essa transposição, ou seja estudante aprende mais pela experiência DO IT YOURSELF (DIY).

A grosso modo, os EDUCADORES são mediadores eficientes nessa transposição do CONHECIMENTO FORMAL DO EMENTÁRIO (obrigatório) para os CONTEXTOS SIGNIFICADOS, ou as aplicações na solução de problemas. Alguns professores (notou que não titulei como educadores? Taí a diferença!) param aí e acabam perdendo no interesse do estudante, que prefere seu smartphone (ou até mesmo o sono!) em pleno momento da aula.

O estudante busca, então, pela vivência DIY e está disposto ao BRING YOUR OWN DEVICE (BYOD), se vislumbrar que você é o capitão experiente de um navio chamado CARREIRA NO MUNDO REAL. É, colega... Porque cada vez se dá menos importância (e impacto) ao diploma (e ao conteúdo), e cada vez mais importante a FORMAÇÃO AMPLIADA (e as habilidades e competências).

Aliás, FORMAÇÃO AMPLIADA é uma TREND do momento. EXPANSÃO DA SALA DE AULA é criar estratégias colaborativas e interativas com seus estudantes, para estarem CONECTADOS fora do tempo de aula. Assim, nos ENCONTROS PRESENCIAIS (vulgo “aulas”) ele vai além do previsto, quer saber mais, e tudo fica mais interessante, especialmente quando você parte da sua experiência como TOUCH-POINT, por meio de boas STORYTELLING, curtas, diretas, focadas, HUMANAS (com erros e acertos), e com começo, meio e fim.

PelamordeNossinhora! Não vai desfiar o rosário das histórias da época de Dom Pedro, sobre como você é super, demais, hiper, mega, blaster “o cara”! Não, pleaseeeee!

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planejado de aprendizagem sobre de um determinado CONHECIMENTO (e não conteúdo). Nela, você tem a oportunidade de mostrar ação, tomadas de decisão, escolhas (e não existe certo ou errado, existem ESCOLHAS) mostrando que seus erros na vida profissional serviram para ENSINAR A APRENDER, e mostrando que seus acertos e sucessos servem para APRENDER A ENSINAR.

É preciso usar ativamente a EXPANSÃO DA SALA DE AULA, de acordo com as possibilidades de cada turma, oferecendo PONTOS DE SUPORTE, novos OLHARES, PERSPECTIVAS diferentes e OPORTUNIDADES relevantes, quando elas aparecem. Tudo aquilo que COMPLETA, que dá sentido, que CONTEXTUALIZA e SIGNIFICA A APRENDIZAGEM. E isso só acontece se você estiver em contato com sua turma em tempo quase real.

Mas... Como estar em contato e onde essas notícias e oportunidades aparecem? Bom, tem que ser em algum lugar onde você está, ele está, a notícia está, todo mundo está. Não será na biblioteca, no meio de livros físicos (sinto informar...)

Ah! Internet, Facebook, LinkedIn, beBee, WhatsApp, e outras tantas que dependerão de sua HABILIDADE EM AGREGAR ao desenho que você planejou para gerar APRENDIZAGENS ÁGEIS, CRIATIVAS e, portanto, SIGNIFICADAS.

O que oferecemos, afinal? Somos DESENHISTAS DE EXPERIÊNCIAS, devemos oferecer APRENDIZAGENS AMPLIADAS, de CONTEÚDOS, HABILIDADES, ATITUDES E COMPETÊNCIAS, indispensáveis para que nossos egressos apresentem desempenho superior no competitivo universo do trabalho, como profissionais ÁGEIS, CRIATIVOS e PROTAGONISTAS.

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3 – VAMOS AO JOGO

O curso foi programado para mostrar que é

possível você intraempreender – em sala ou

pessoalmente – com recursos que estão ao seu

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Os ambientes foram programados para interação e iteração. Eles foram selecionados e planejados com cuidado e atenção, para um grupo de professores. Nossa intenção é surpreendê-los positivamente e potencializar nosso tempo juntos! Ou ao menos tentar né?!

Abaixo estão as 8 ESTAÇÕES TEMÁTICAS que fundamentam planejamentos de desenhos instrucionais relevantes para um desempenho estudantil superior (ou TRILHAS DE APRENDIZAGEM como chamaremos):

ESTAÇÕES TEMÁTICAS Temos 8 estações temáticas que compõem a formação de uma boa trilha de aprendizagem estudantil: 1-Mindset de Gestão 2-Inteligências 3-Competências básicas envolvidas 4-Métodos e Modelos para um novo professor 5-Tecnologias a serviço da aprendizagem ampliada 6-Micro e macro-contextos pedagógicos na Educação Superior 7-Avaliando o processo e não o produto 8-Reverberação de aulas ágeis e criativas nos indicadores regulatórios da Educação Superior

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Elas não acontecerão necessariamente nessa ordem, porque a depender dos rumos que o grupo der às discussões e interações, podemos alterar a ordem. Ou seja: trabalharemos com a personalização, dentro de uma ementa fechada, situação que a maioria aqui deve viver em suas IES. E queremos mostrar que é possível fazer isso colaborativamente.

3.1. Sobre a fluidez digital dos ambientes de interação

Nosso Quartel General (QG) não será uma plataforma de EAD, como muitos pensaram. Nosso QG é um grupo secreto no FACEBOOK, chamado INNOVARES – VIVÊNCIA DIPE1

O grupo é FECHADO (o público pode ver o grupo e quem está nele, mas não pode ver os posts, e os posts internos não podem ser compartilhados para fora do grupo), e a partir de sábado à noite, dia 25/07,

cada um dos inscritos será

adicionado ao grupo pela Equipe da Rede Innovares pelo nome

ou e-mail de inscrição

. Entraremos em contato com aqueles com os quais tivermos problemas ao adicionar, ok?!

Uma vez no Grupo, você passeará por alguns recados que deixamos lá, a enquete de check-out de ambientes (por favor, utilize todas as ferramentas para treinar e para acompanhar o poder de métrica que elas oferecem) e a mensagem de boas-vindas. Essas primeiras 24horas são destinadas à familiarização com o ambiente (inusitado para um curso, mas não para uma experiência/vivência).

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É o espaço para que se apresentem (

faça um post

rápido mostrando quem você é, o que faz, o que pretende

desenvolver e aprender e como pode contribuir com o grupo!

) e tenham contato com os links que estão carregados para nossos outros ambientes, nessa primeira estação temática.

A fluidez e divergência dos ambientes tem por meta habilitar a dinâmica e agilidade de um professor (e exigida do estudante) na interação de tecnologias diferentes convergindo para uma mesma finalidade. Trabalharemos isso muito do início ao final da Vivência DIPE.

3.2. Começamos nossos trabalhos na SEGUNDA 27/06

Segunda-feira, dia 27/06, às 20h, estaremos online para interagir, sanar problemas e dúvidas, fazer os últimos arranjos, rir juntos (isso tem que ser divertido também! :D), comentar os posts de apresentação, e apresentar o perfil desse grupo de trabalho, e como isso interferiu no ajuste do planejamento feito inicialmente.

Mesmo sem uma estação temática, o próprio

planejamento já é a primeira parte de Vivência DIPE!

Não perca!

Como temos inscritos do Oiapoque ao Chuí, o ambiente do grupo deixa tudo registrado, e cada um pode acessar em algum momento de sua melhor conveniência. Mas é PRECISO INTERAGIR, EXPERIMENTAR ESSA NOVA DINÂMICA para praticar o lado empático do estudante, que se vê diante de novos mundos e horizontes quando você apresenta seus recursos didáticos à ele. Isso é empatia, ok?! Bora praticar!

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3.3. Estrutura geral de cada estação temática

Nossas estações temáticas terão sempre o mesmo desenho (trabalharemos essa compreensão na prática):

Nossa sala não é física (caixa), não é num ambiente de EAD controlado (outra caixa), tampouco vocês terão tudo ali, prontinho (outra caixa servida na bandeja). Vamos ao DIY! Vamos ao BYOD! Vamos ao THINK OUTSIDE THE BOX (TOTB)!

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Temos vários ambientes independentes para trabalhar, e vamos compor com eles, e com suas ferramentas, das maneiras mais diversificadas possíveis. Cada estação (temos 8 no curso) tem pré-programado o TOUCH POINT, que é a proposta de partida. A partir daí, todos nós entramos em jogo para construir o conhecimento colaborativamente.

Em cada estação tentaremos introduzir ferramentas e ambientes variados e apropriados para a característica do tema e do direcionamento que o grupo der às discussões.

LEMBREM-SE: NESSA AERONAVE VOCÊ É O PILOTO! Acima de tudo queremos que vocês sejam um grupo ATIVO, ou nada disso funcionará. Sabemos que cada um já tem seu próprio trajeto, e o ambiente aqui é apenas um catalisador e ordenador de experiências, vivências e dúvidas

Tudo aqui é centrado na mudança de mindset, e isso é como pipoca: vem de dentro para fora, rompe o casulo pela pressão, e depois que expande, torna-se mais bonita, volumosa, desejável e macia.

Entendeu?! Não dá para entrar num curso desse na vibe “ver o que falam”... A melhor parte do processo é o “fazer junto”, é a participação!

3.4. Largada para a primeira estação: MINDSET GESTOR

Na terça-feira pela manhã (8h) liberaremos o primeiro Touch-Point (que é um vídeo) e alguns links para que vocês iniciem suas atividades ao longo dos dias que seguem, em seus próprios timing.

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Em geral a Equipe da Rede Innovares permanece conectada o tempo todo para atender e interagir. Esse curso está sendo conduzido pelas Prof. Denise e Vera, e é a partir delas que as conduções acontecem. Interagimos brevemente durante o dia, mas é à noite que a mágica acontece.

Tentaremos estar online todas as noites para mediar as discussões, impulsionar atividades, motivar a participação. Como todos, temos nossas rotinas (igualmente corridas), e isso nos garante outra vantagem competitiva, em termos de formação e mudança de mindset: aliar novos comportamentos e compromissos com um grupo de aprendizagem, dentro dos contextos reais da vida diária.

Ninguém parou aí para fazer um curso em Fortaleza (nem os que moram aqui!). Todos continuam com seus compromissos e temos que aprendem a trabalhar em ROTINAS DE MELHOR PERFORMANCE (podemos discutir porque não gostamos da expressão “alta performance” no grupo).

Vamos trabalhar para mostrar também como você pode melhorar sua performance e tempo. São pequenas dicas que, somadas, rendem em maior produtividade acadêmica.

3.5. Recuperação de insights/material nos ambientes fluidos

Durante todo o trajeto, marcaremos nossos posts, links e discussões com

hashtags

. Essa é uma estratégia que usamos muito em sala, com os estudantes, como forma de mostrar, de tempos em tempos, a fluidez transversal de um assunto ou de uma competência se desenvolvendo subliminarmente.

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As hashtags nos permitem emergir a META-APRENDIZAGEM que segue subliminar aos conteúdos e contextos. Nessa Vivência DIPE, temos um mapa inicial de

hashtags, que se aperfeiçoará com a vivência do grupo, e

chegaremos ao final do curso com um GLOSSÁRIO DE

HASHTAGS para que vocês levem e recuperem o trajeto e as

discussões sempre que quiserem/precisarem. As hashtags de base são:

#atitudecolaborativaDIPE #aprendizagemcolaborativaDIPE #gestãodaaprendizagemDIPE #mindsetgestorDIPE #aprenderaaprenderDIPE #aprenderaensinarDIPE #designinstrucionalDIPE #designinstitucionalDIPE #designinstrucionalDIPE #trilhasdoaprenderDIPE #sinergiadocontextoDIPE #vivênciaDIPE 3.6. Ambientes de atividades

Por fim, segue a lista dos ambientes que utilizaremos, cada qual a um momento e de acordo com o desenho que preparamos para esta Vivência DIPE. Os links serão detalhados nos momentos de trabalho, no próprio grupo.

Facebook Rede Innovares de Conhecimento Grupo INNOVARES – Vivência DIPE

Youtube Instagram Innovares Rede de Conhecimento Prezi Periscope

Faça seu acesso gratuito na plataforma Easel.ly Snapchat

Socrative Tagul MindMeister Wordpress

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3.7. Ebook e Certificação

Ao longo dos trabalhos nas 8 estações temáticas, a Equipe Innovares estará fazendo o Visual map ou Visual Thinking sobre como foi traçada a aprendizagem em cada estação, e compartilhando no Grupo.

Ao final da Vivência DIPE, para aqueles que quiserem, oferecemos a possibilidade de

CERTIFICAÇÃO (40horas) +

EBOOK

com os gráficos de mapeamento das características do grupo (perfil no modelo persona), ajustes no desenho inicial do curso a partir dos perfis encontrados e todo o trajeto percorrido, Visual Maps reunidos e os links de acesso aos conteúdos que geraram o Visual Thinking desse grupo.

Para acesso a esse material, há uma taxa de matrícula que gerará o direito ao material e à certificação de 40 horas. Consulte os valores se houver interesse.

Referências

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