• Nenhum resultado encontrado

Elaboração de Estimativas COPESUL 0. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO INTRODUÇÃO OBJETIVO DO PROCESSO... 2

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Elaboração de Estimativas COPESUL 0. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO INTRODUÇÃO OBJETIVO DO PROCESSO... 2"

Copied!
18
0
0

Texto

(1)

CPS PCO 001 – Procedimento de Elaboração de Estimativas – COPESUL

Rev. Data Conteúdo Elaborado por Aprovado por

A 11/08/2006 Emissão para Aprovação CQ, APR Comitê da Qualidade

Sumário

0.

OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO ... 2

1.

INTRODUÇÃO ... 2

2.

OBJETIVO DO PROCESSO ... 2

3.

TIPOS E CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO DE ESTIMATIVAS ... 3

4.

MÉTODOS PARA ELABORAÇÃO DE ESTIMATIVAS ... 3

5.

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES – MACRO FLUXO ... 4

6.

SÍNTESE DAS PRINCIPAIS ATIVIDADES ... 7

7.

MACRO FLUXO ... 12

8.

FLUXO FEL 3 ... 14

9.

FLUXO FEL 4 ... 15

10.

CHECK-LIST ESTIMATIVA ... 16

11.

PLANILHA RESUMO DAS ESTIMATIVAS (PLANILHA DE APRESENTAÇÃO DA ESTIMATIVA) ... 17

(2)

Prefácio

Este documento faz parte do Sistema Guimar de Gerenciamento de propriedade da Guimar Engenharia S.A., e

estabelece as diretrizes para a execução dos serviços objetos do acordo celebrado entre a Copesul S.A. e a

Guimar Engenharia S.A. e serve de orientação aos membros da equipe envolvida com o mesmo, sendo peça

essencial no sucesso da condução do seu gerenciamento.

0. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO

O objetivo deste documento é estabelecer as atividades da GUIMAR ENGENHARIA S.A. na instalação industrial

da Companhia Petroquímica do Sul – Copesul e adequar o Sistema de Gestão da Qualidade “SGQ” – Guimar,

com as peculiaridades do Contrato Nº 422/06 celebrado entre ambos em 03/04/06, definindo assim a utilização de

metodologias específicas, normas e procedimentos internos e externos, quando aplicáveis.

O documento aborda o escopo de fornecimento contratual, a estrutura organizacional implantada e suas

interfaces, as responsabilidades funcionais, e os produtos da equipe da Guimar, conforme listados nas normas e

procedimentos.

1. INTRODUÇÃO

Este documento pretende modelar o processo de Elaboração de Estimativas de Custos de Investimentos fixos de

empreendimentos industriais, apresentando os conceitos utilizados, visando o estabelecimento de uma linguagem

comum entre a equipe de Planejamento da Guimar Engenharia e a gerencia do Time de Projetos da Cia.

Petroquímica do Sul – COPESUL.

2. OBJETIVO

DO

PROCESSO

Os objetivos de uma estimativa de custos fixos de um empreendimento são basicamente:

- Fornecer subsídios básicos para o estudo de viabilidade do empreendimento;

- Possibilitar a opção por uma determinada alternativa de investimento;

- Permitir projeções de fluxos de caixa;

(3)

CPS PCO 001 – Procedimento de Elaboração de Estimativas – COPESUL

3. TIPOS E CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO DE ESTIMATIVAS

Ao longo da implantação de um empreendimento, as estimativas de custos de precisão crescente, são produzidas

à medida que ele progride, e encontram-se dispostos em classes segundo seus graus de precisão.

Tipos de

Orçamentos

Estimativa

Preliminar

Estimativa Básica

Estimativa

Detalhada

Estimativa

FEL 2

FEL 3

FEL 4

Graus de Precisão

- 15 % a + 30 %

- 10 % a + 20 %

- 5 % a + 10 %

Obs.: (- %) Deduzir do custo global estimado do empreendimento para se ter o custo mais baixo que pode ser esperado. (+ %) Acrescentar ao custo global estimado do empreendimento para se ter o custo mais alto que pode ser esperado.

Os custos empregados originam-se na modalidade de contratação/aquisições realizada pela Copesul em que,

para serviços específicos de contratadas, trabalhamos com as tabelas dos valores negociados para a Copesul; os

demais insumos não tabelados são consultados formalmente ou informalmente (de acordo com a classe

estimativa empregada) no mercado, com no mínimo três fornecedores, preferencialmente cadastrados junto a

Copesul.

4. MÉTODOS PARA ELABORAÇÃO DE ESTIMATIVAS

Estimativa Análoga / Top-down: é feita a partir da comparação com atividades similares, executada em projetos

anteriores. Também é chamada de estimativa top-down, e é uma forma de opinião especializada. Normalmente é

mais barata que as demais técnicas, mas freqüentemente fornecem resultados menos exatos. A utilização de

composições de custos unitários de outros projetos é uma forma de estimativa análoga, e permite um ganho de

tempo significativo. A confiabilidade da estimativa análoga depende de dois fatores: a) os projetos anteriores são

realmente similares de fato, no conteúdo, e não só na aparência; e b) a equipe que realiza a estimativa tem a

necessária experiência nos trabalhos que estão sendo estimados.

Modelagem Paramétrica: envolve a criação e o uso de equações matemáticas (modelos teóricos) com

parâmetros que refletem as características do projeto que está sendo estimado. Por exemplo, o custo de

construção de um edifício pode ser calculado através da área construída (parâmetro), ou o custo de

desenvolvimento de um software pode ser calculado através do número de linhas do código fonte. Os modelos

utilizados poderão ser simples (apenas um ou dois parâmetros) ou complexo, com dezenas de equações e

centenas de parâmetros. Em vista disso, a precisão de uma estimativa paramétrica depende diretamente da

qualidade do modelo paramétrico adotado. Normalmente, este modelo é mais confiável quando: a) as informações

históricas utilizadas para a criação do modelo são confiáveis; b) os parâmetros utilizados no modelo são

prontamente quantificáveis; e c) o modelo é escalonável, ou seja, ele funciona para projetos grandes ou pequenos,

(4)

não depende do tamanho do projeto. Esta forma de estimativa ainda é pouco utilizada no Brasil, especialmente

nos projetos de construção e engenharia.

Estimativa Botton-up: é a ferramenta mais utilizada no meio. Envolve a determinação das tarefas no nível mais

baixo da EAP, e a derivação da soma destes custos individuais para as atividades de nível mais alto, até chegar

ao total do projeto. A exatidão desta estimativa depende diretamente do nível de detalhamento da EAP, sendo que

um projeto muito detalhado fornece uma maior confiabilidade, ao preço de um volume de trabalho elevado para a

determinação dos custos individuais. A equipe de planejamento precisa equilibrar o nível de detalhes com o

volume de trabalho necessário.

5. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES – MACRO FLUXO

Estabelecer o modo como se procede as Estimativas de Custos, e as atividades ligadas, com o intuito de

homogeneizar procedimentos, fixar diretrizes e fornecer um roteiro para o desenvolvimento do método, com as

informações necessárias, reunindo dados e subsídios úteis a sua elaboração.

‰

Etapa de FEL 2

‰

Verificação da Declaração do Escopo em FEL 2

Verificação da Declaração de Escopo em FEL 2 – Macro Fluxo

Entradas Ferramentas e Métodos Saídas

a. Declaração Formal de Escopo;

a. Análise e compatibilização das informações da declaração do escopo

a. Escopo – registro no check-list da estimativa.

b. Informações históricas;

c. Pasta da SP: estudo preliminar – FEL 2.

A rotina da “verificação da declaração de escopo” é aplicada nas estimativas de FEL 2, 3 e 4.

As diferenças identificadas no escopo da SP são registradas na pasta da SP e devolvida/posicionada ao

respectivo coordenador.

‰

Estimativa em FEL 2

Etapa 1

Estimativa em FEL 2 – Macro Fluxo

Entradas Ferramentas e Métodos Saídas

a. Declaração Formal de Escopo;

a. Metodologia de modelagem paramétrica baseada na Planilha de Baumann.

a. Estimativa em FEL 2 (memórias executivas da estimativa:); b. Informações históricas;

c. Estudo preliminar; b. Planilha de Estimativa excel/project

(apropriação da estimativa para o planejamento);

(5)

CPS PCO 001 – Procedimento de Elaboração de Estimativas – COPESUL e. Banco de dados de materiais e

equipamentos. c. Atualização do Banco de Dados.

Após a execução da estimativa, este é encaminhado ao planejamento para a emissão do cronograma e da CI para

autorização de FEL 3.

Etapa 2 (Após Cronograma).

Estimativa em FEL 2 – Macro Fluxo

Entradas Ferramentas e Métodos Saídas

a. Dados do Planejamento para EVTE. a. Planilha para cálculo do EVTE a. EVTE

Do dado citado que é fornecido pelo Planejamento para a montagem do EVTE temos: prazo de implantação.

‰

Arquivo Banco de Idéias em FEL 2

Arquivo (Banco de Idéias) em FEL 2 – Macro Fluxo

Entradas Ferramentas e Métodos Saídas

a. Memória de cálculo composta dos grupos: materiais, equipamentos, e mão-de-obra;

a. Anexar na pasta da SP cópia das memórias de cálculo correspondentes e para abrir na área de Estimativas Guimar, pasta com documento original;

a. Arquivo de memória de cálculo composta dos grupos: materiais, equipamentos, e mão-de-obra na pasta da SP e no orçamento Guimar;

b. Banco de Idéias da Estimativa com a descrição de processo executivo específico.

b. Registrar em planilhas eletrônicas de critérios de medição, consumo, execução, etc, fatores para fins de parâmetro futuro para agilização em estimativas orçamentárias e demais atividades técnicas que necessitem de tais informações.

b. Planilhas eletrônicas denominadas como banco de idéias da estimativa.

As informações de banco de dados subdividem-se em informações “internas” Guimar (planilhas eletrônicas

denominadas como banco de idéias da estimativa, geradas e abastecidas mediante a apresentação das

informações de interesse de registro mais, a memória de cálculo da estimativa com cópia anexada na pasta da

SP), e “externas” cópia da memória de cálculo do orçamento para a pasta da SP em estudo.

Etapa de FEL 3

Verificação da Declaração de Escopo em FEL 3

Verificação da Declaração de Escopo em FEL 3 – Macro Fluxo

Entradas Ferramentas e Métodos Saídas

a. CI de autorização de FEL 3; a. Análise e compatibilização das informações da declaração do escopo (Consulta a documentação técnica, visita a campo, etc).

a. Escopo – registro no check-list da estimativa.

b. Declaração Formal de Escopo; c. Informações históricas;

(6)

d. Pasta da SP: projeto básico - FEL 3.

Estimativa em FEL 3

Etapa 1

Estimativa em FEL 2 – Macro Fluxo

Entradas Ferramentas e Métodos Saídas

a. CI de autorização de FEL 3;

a. Metodologia de modelagem paramétrica, estimativa análoga (Top-down).

a. Estimativa em FEL 3 (memórias executivas da estimativa:); b. Declaração Formal de Escopo;

c. Informações históricas; d. Projeto básico FEL 3;

b. Planilha de Estimativa excel/project (apropriação da estimativa para o planejamento);

e. Quantitativos; f. Preço dos insumos;

g. Banco de dados de materiais e equipamentos;

h. Composições unitárias(quando necessário). c. Atualização do Banco de Dados.

Após a execução da estimativa, este é encaminhado ao planejamento para a emissão cronograma e da CI para

autorização de FEL 4.

Etapa 2 (Após Cronograma)

Estimativa em FEL 3 – Macro Fluxo

Entradas Ferramentas e Métodos Saídas

a. Dados do Planejamento para EVTE. a. Planilha para cálculo do EVTE a. EVTE

Do dado citado que é fornecido pelo Planejamento para a montagem do EVTE temos: prazo de implantação.

‰

Etapa de FEL 4

Verificação da Declaração de Escopo em FEL 4

Verificação da Declaração de Escopo em FEL4 – Macro Fluxo

Entradas Ferramentas e Métodos Saídas

a. CI de autorização de FEL 4;

a. Análise e compatibilização das informações da declaração do escopo (Consulta a documentação técnica, visita a campo, etc).

a. Diferenças no escopo – posicionado a coordenação da SP, as diferenças encontradas, e registradas como diferenças de escopo na pasta da SP devolvida;

b. Declaração Formal de Escopo;

c. Informações históricas;

b. Escopo coerente – registro no check-list do orçamento.

d. Pasta da SP: projeto detalhado – FEL 4.

(7)

CPS PCO 001 – Procedimento de Elaboração de Estimativas – COPESUL

As diferenças identificadas no escopo da SP são registradas na pasta da SP e devolvida/posicionada ao

respectivo coordenador.

‰

Estimativa em FEL 4

Etapa 1

Orçamento em FEL 2 – Macro Fluxo

Entradas Ferramentas e Métodos Saídas

a. CI de autorização de FEL 4;

a. Metodologia Botton-up.

a. Estimativa orçamentária em FEL 4 (memórias executivas da estimativa:); b. Declaração Formal de Escopo;

c. Informações históricas; d. Projeto detalhado;

b. Planilha da estimativa excel/project (apropriação da estimativa para o planejamento);

e. Memorial descritivo do projetista; f. Escopo analisado;

g. Quantitativos;

c. Atualização do Banco de Dados; h. Preço dos insumos;

i. Banco de dados de materiais e

equipamentos; d. Estimativa das modificações/desvios/pendências e

previsões - análise de impacto; j. Composições unitárias;

Após a execução da estimativa, este é encaminhado ao planejamento para a emissão cronograma e da CI para

autorização de Construção e Montagem.

Etapa 2 (Após Cronograma)

Estimativa em FEL 3 – Macro Fluxo

Entradas Ferramentas e Métodos Saídas

a. Dados do Planejamento para EVTE. a. Planilha para cálculo do EVTE a. EVTE

6. SÍNTESE DAS PRINCIPAIS ATIVIDADES

‰

FEL 2 (Estudo)

Estas atividades envolvem o trabalho de confecção da estimativa preliminar da SP em FEL 2:

Estimativa de Custos em FEL 2

Estimativa de Custos em FEL 2

Entradas Ferramentas e Métodos Saídas

a. Declaração Formal de Escopo; a. Método de modelagem paramétrica. – apresentado no macro fluxo.

a. Estimativa de custos da SP em FEL 2.

(8)

C. Valor conhecido.

‰

EVTE - Estudo de Viabilidade Técnico Econômico em FEL 2

EVTE Estudo de Viabilidade Técnico Econômico no Projeto em FEL 2

Entradas Ferramentas e Métodos Saídas

a. Posicionamento:

a. Técnicas de Engenharia Econômica:

a. Planilha de EVTE. a.1. Valor presente líquido (US$ e VLP/INV

- %);

a.1. Prazo de implantação; a.2. Taxa interna de retorno; a.3. Análise do pay-back;

a.2.Valor de investimento. a.4. Informar valor do dólar do período e data da atualização.

Controle de Custos em FEL 2

Controle de Custos em FEL 2

Entradas Ferramentas e Métodos Saídas

a. Autorização Projetista – Básica.

a. Planilha de Controle de Estimativas; a. Controle de Estimativas;

b. Planilha de Banco de Dados b. Banco de Dados

FEL 3 (Engenharia Básica)

Estas atividades envolvem o trabalho de confecção da estimativa básica da SP em FEL 3:

Levantamento Quantitativo em FEL 3

Levantamento Quantitativo em FEL 3

Entradas Ferramentas e Métodos Saídas

Consulta aos Fornecedores em FEL 3

Consulta aos Fornecedores em FEL 3

Entradas Ferramentas e Métodos Saídas

a. Memória de cálculo composta dos grupos: materiais, equipamentos e mão-de-obra (dados contratuais das parceiras -tabela de preços);

a. Consulta formal aos fornecedores (equipamentos mecânicos/elétricos mais significativos) com base em cotações externas com três fornecedores que preferencialmente, já sejam cadastrados

(9)

CPS PCO 001 – Procedimento de Elaboração de Estimativas – COPESUL b. Consulta a banco de dados de

materiais e equipamentos.

junto a Copesul.

Estimativa de Custos em FEL 3

Estimativa de Custos em FEL 3

Entradas Ferramentas e Métodos Saídas

a. Declaração Formal de Escopo;

a. Método de modelagem paramétrica, estimativa análoga (Top-down) – apresentado no macro fluxo.

a. Estimativa de custos da SP em FEL 3. b. Preços dos insumos;

c. Composição de custos unitários; d. Informações históricas; e. Quantitativos.

EVTE - Estudo de Viabilidade Técnico Econômico em FEL 3

EVTE Estudo de Viabilidade Técnico Econômico no Projeto em FEL 3

Entradas Ferramentas e Métodos Saídas

a. Posicionamento:

a. Técnicas de Engenharia Econômica:

a. Planilha de EVTE. a.1. Valor presente líquido (US$ e

VLP/INV - %);

a.1. Prazo de implantação; a.2. Taxa interna de retorno; a.3. Análise do pay-back;

a.2. Valor de investimento. a.4. Informar valor do dólar do período e data da atualização.

Controle de Custos em FEL 3

Controle de Custos em FEL 3

Entradas Ferramentas e Métodos Saídas

a. Autorização Projetista – Detalhamento.

a. Planilha de Controle de Estimativas; a. Controle de Estimativas;

b. Planilha de Banco de Dados b. Banco de Dados

Estudo de Impactos no Projeto em FEL 3

Estudo de Impactos no Projeto em FEL 3

Entradas Ferramentas e Métodos Saídas

a. Estimativa de custos da SP em FEL 3; a. Inclusão no orçamento base da SP, do respectivo estudo orçamentário das modificações/desvios orçadas na etapa anterior de controle de custos. Análise do impacto das alterações calculadas no orçamento base, e registro do impacto analisado no formulário de mudanças;

a. Estimativas atualizadas;

b. Estudo orçamentário dos

desvios/mudanças identificados na etapa anterior;

b. Estimativas (apropriação estimativa x project) atualizadas para aprovação do planejamento.

(10)

Estas atividades envolvem o trabalho de confecção da estimativa detalhada da SP em FEL 4:

Levantamento Quantitativo em FEL 4

Levantamento Quantitativo em FEL 4

Entradas Ferramentas e Métodos Saídas

a. Declaração Formal de Escopo;

a. Metodologia botton-up – apresentado no macro fluxo.

a. Memória de cálculo de levantamento quantitativo de serviços (materiais, equipamentos, e mão-de-obra). b. Requisições de materiais

c. Projeto Detalhado

Consulta aos Fornecedores em FEL 4

Consulta aos Fornecedores em FEL 4

Entradas Ferramentas e Métodos Saídas

a. Memória de cálculo composta dos grupos: materiais, equipamentos e mão-de-obra (dados contratuais das parceiras -tabela de preços);

a. Consulta formal aos fornecedores (equipamentos mecânicos/elétricos mais significativos) com base em cotações externas com no mínimo três

fornecedores que preferencialmente, já sejam cadastrados junto a Copesul.

a. Relação de preços (FEL4).

b. Consulta a banco de dados de materiais e equipamentos.

Estimativa de Custos em FEL 4

Estimativa de Custos em FEL 4

Entradas Ferramentas e Métodos Saídas

a. Declaração Formal de Escopo;

a. Metodologia botton-up – apresentado no macro fluxo.

a. Estimativa de custos da SP em FEL 4.

b. Projeto Detalhado;

c. Memorial descritivo (projetista); d. Recursos necessários; e. Preços dos insumos;

f. Composição de custos unitários; g.Informações históricas; h. Quantitativos.

EVTE - Estudo de Viabilidade Técnico Econômico em FEL 4

EVTE Estudo de Viabilidade Técnico Econômico no Projeto em FEL 4

Entradas Ferramentas e Métodos Saídas

a. Posicionamento:

a.1. Valor presente líquido (US$ e VLP/INV - %);

a. Planilha de EVTE. a.1. Prazo de implantação;

a.4. Informar valor do dólar do período e data da atualização.

a.2. Valor de investimento.

a. Técnicas de Engenharia Econômica: a.2. Taxa interna de retorno;

(11)

CPS PCO 001 – Procedimento de Elaboração de Estimativas – COPESUL

Controle de Custos em FEL 4

Controle de Custos em FEL 4

Entradas Ferramentas e Métodos Saídas

a. Autorização Parceira – Construção e Montagem.

a. Planilha de Controle de Estimativas; a. Controle de Estimativas;

b. Planilha de Banco de Dados. b. Banco de Dados.

Estudo de Impactos no Projeto em FEL 4

Estudo de Impactos no Projeto em FEL 4

Entradas Ferramentas e Métodos Saídas

a. Estimativa de custos da SP em FEL 4; a. Inclusão no orçamento base da SP, do respectivo estudo orçamentário das modificações/desvios orçadas na etapa anterior de controle de custos. Análise do impacto das alterações calculadas no orçamento base, e registro do impacto analisado no formulário de mudanças;

a. Estimativas atualizadas;

b. Estudo orçamentário dos

desvios/mudanças identificados na etapa anterior;

b. Estimativas (apropriação estimativa x project) atualizadas para aprovação do planejamento;

(12)

7. MACRO

FLUXO

FEL 2 FEL 3 FEL 4

Processo de Orçamentação de SP's

Fluxogram a Geral do Processo - Revisão 1 - Junho/2006

Legenda 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1.2 1.1 1 N S N S N S N S N S Início Project Charter EAP FEL 2 Inf. Históricas Cronogram a FEL 2

Estudo Prelim inar (Pasta da SP) Verificação da Declaração de Escopo Escopo Ok ? Coordenação da SP 1 Orçam ento em FEL 2 Autorizado FEL 3 ? Arquivo (Banco de Idéias) Project Charter EAP FEL 3 Inf. Históricas Cronogram a FEL 3 Projeto Básico Verificação da Declaração de Escopo Escopo Ok ? Coordenação da SP 1 Orçam ento em FEL 3 Autorizado FEL 4 ? 2 2 Project Charter EAP FEL 4 Inf. Históricas Cronogram a FEL 4 Projeto Detalhado Verificação da Declaração de Escopo Escopo Ok ? Coordenação da SP 1 Orçam ento em FEL 4 Fim 1

(13)

CPS PCO 001 – Procedimento de Elaboração de Estimativas – COPESUL ‰

Fluxo FEL 2

Processo de EStimativa de SPs

Estágio FEL 2 - Revisão 1 - Janeiro/2007

7.1 7 5 4 3 2 1 S N Início

Declaração Formal de Escopo

Levantamento de custo conhecido. Estimativa Paramétrica em FEL 2 Estimativa Ok ? Banco de Dados Fim Elaboração do EVTE em FEL 2 EVTE FEL 2 Planejamento (Cronograma) EVTE ? S N S 6 8

(14)

8. FLUXO

FEL

3

Processo de EStimativa de SPs

Estágio FEL 3 - Revisão 1 - Janeiro/2007

7.1 7 5 4 3 2 1 S N Início

Declaração Formal de Escopo

Estimativa Análoga em FEL 3

Estimativa Ok ? Banco de Dados Fim Elaboração do EVTE em FEL 3 EVTE FEL 3 Planejamento (Cronograma) EVTE ? S N S 6 8 Relação de Recursos Necessários em FEL 3 (Materiais e M.O.) Consulta aos Fornecedores 2.1

(15)

CPS PCO 001 – Procedimento de Elaboração de Estimativas – COPESUL

9. FLUXO

FEL

4

Processo de EStimativa de SPs

Estágio FEL 4 - Revisão 1 - Janeiro/2007

7.1 7 5 4 3 2 1 S N Início

Declaração Formal de Escopo

Estimativa Botton-Up em FEL 4 Estimativa Ok ? Banco de Dados Fim Elaboração do EVTE em FEL 4 EVTE FEL 4 Planejamento (Cronograma) EVTE ? S N S 6 8 Relação de Recursos Necessários em FEL 4 (Materiais e M.O.) Consulta aos Fornecedores 2.1

(16)

10. CHECK-LIST ESTIMATIVA

FOLHA REV.

A 1

FOLHA REV. 1 / x 1

Item Execução: FEL 2 FEL 3 FEL 4

1. 1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 1.7 1.8 1.9 1.10 1.11 1.12 1.13 1.14 2. 2.1 2.2

2.3 CONSULTA FORNECEDORES - Consulta informal aos fornececedores;

2.4 ESTIMATIVA - aplicação de métodos de modelagem (paramétrica,estimativa análoga, botton-up); 2.5 2.6 2.7 3. 3.1 3.2 3.3 3.4 Observações:

EVTE - Valor presente líquido(US$-VLP/INV %);Taxa interna de retorno;Análise pay-back;Dólar do períod

Descrição TIME / Coordenador:

DATA MODALIDADE de Estimativa

SP / PD TITULO

CÓDIGO de ARQUIVO CHECK LIST Estimativa

NUMERO COPESUL E - SP - xxxx NUMERO GUIMAR GUIM-XXXX-EST-0001

QUANTITATIVOS - Levantamento de quantitativos de acordo com o método Estimativa;

Entrada de Dados Genérica

BANCO DE DADOS - Memórias de cálculo correspondentes; ESCOPO - Informações históricas;

ESCOPO - Estudo preliminar - FEL 2; ESCOPO - Projeto Básico - FEL 3; ESCOPO - Projeto detalhado - FEL 4;

ESCOPO - Memorial descritivo do projetista - FEL 4;

CONSULTA FORNECEDORES - Preço dos insumos; ESCOPO - Declaração Formal de Escopo;

Atividades do Estimativa:

ESCOPO - Análise e compatibilização das informações da declaração do escopo; ESCOPO - Escopo analisado e coerente;

QUANTITATIVOS - Quantitativos;

CONSULTA FORNECEDORES - Banco de dados de materiais e equipamentos; ESTIMATIVA - Composições unitárias;

ESTIMATIVA - Estimativa orçamentária; EVTE - Dados Copesul para EVTE.

BASELINE - Registro na planilha de controle Estimativa das SPs (planilha de gestão de custo); BANCO DE DADOS - Anexar na pasta da SP a cópia das memórias de cálculo correspondentes;

ESTIMATIVA - Estimativa de custo da SP;

EVTE - Relatório/Planilha ;

BANCO DE DADOS - Arquivo de memória de cálculo orçamentária - pasta SP (projetos);

Saída de Dados Externos (entrega de documentação)

(17)

CPS PCO 001 – Procedimento de Elaboração de Estimativas – COPESUL

11. PLANILHA RESUMO DAS ESTIMATIVAS (PLANILHA DE APRESENTAÇÃO DA ESTIMATIVA)

FOLHA REV. 1 / x 0 FOLHA REV. 1 / x 0 Peso Relat. Item Contas ( % ) 1. ENGENHARIA 0,00 1.1 1322001 0,00 1.2 1322002 0,00 1.3 1322003 0,00 1.4 0,00 2. GERENCIAMENTO 0,00 2.1 1322004 0,00

2.2 Custo com viagem 1322005 0,00

2.3 1322006 0,00 3. SUPRIMENTO 0,00 3.1 1322007 0,00 3.1.1 3.1.2 3.1.3 3.2 1322008 0,00 4. OBRA 0,00 4.1 1322009 0,00 4.2 1322010 0,00 4.2.1 4.2.2 4.2.3 4.2.4 4.2.5 5. 1322011 0,00 (=) 0,00 (=) 0,00 Obs.: REVISÃO 2 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Instrumentação As-built 0,00 EQUIPAMENTOS Elétrica Tubulação / Mecânica 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Estudos de Engenharia Engenharia Básica 0,00 0,00 DÓLAR de REFERÊNCIA 2,2000 0,00 0,00 (+ / -) 0,00 0,00 0,00 Engenharia de Detalhamento MATERIAIS Planejamento e Controle/Orçamento/Cronogra ma/EVTE

Outros Gastos (cópias e transporte)

NUMERO COPESUL E - SP - xxxxx

NUMERO GUIMAR GUIM-xxxxx-EST-0001

ALTERNATIVA MODALIDADE de ORÇAMENTO

UNIDADE TITULO

CÓDIGO de ARQUIVO ESTIMATIVA FEL x

Agrupamentos / Descrição TIME / Coordenador: Projeto / Washington

Valor em (US$) Valor em (R$)

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 EXECUÇÃO RSM 19/01/2007 DATA VERIFICAÇÃO RSM COORDENAÇÃO RSM 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 4 5 0,00 0,00 0,00 0,00 CONSTRUÇÃO CIVIL 0,00 Elétrica Instrumentação 0,00 0,00 de - xx % a + xx % 0,00 Faixa de Precisão FEL x

0,00

(Projeto + Gerenciamento + Suprimento + Obra + Pré-Operação)

TOTAL GERAL 0,00 0,00 0,00 0,00 PRÉ-OPERAÇÃO Tubulação / Mecânica Estrutura Metálica

Serviço de Apoio a Montagem

(Apoio Copesul, Andaimes, Máquinas, Outros)

0,00 MONTAGEM 1 3 Somatório 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

(18)

12. CONTROLE ESTIMATIVAS DAS SPS (EM ANEXO)

bas e 1 9 /01/2 007 CO PE SU L Pol o Petr oqu ím ic o d e T ri unf o/R S ord. orç . UN ID AD E SP PR EVI STO FEL R $ U S $ V L P (U S$ ) TRI (% a .a .) C o or d. DA TA (e st im ati va) R $ EMPR ESA R $ D A T A OLEF IN AS I 5 094 S P 5 094 Ade quaç ã o do Si st em a d e Inj e ç ão de Pro dutos Quím ic os no Si st em a de T ratam ento c o m Soda 85 U T ILID A D ES 4 305 S P 4 305 T roc ar Sen sor es d e C ham a das Ca ldei ra s a C a rv ão 2 5 .000 ,00 3 66 4.459, 60 30 2.027 ,09 02 C O N F IA B IL ID . JUR . 16/01 /2007 84 EST U D O EST UD O E S T U DO - Modi fic a ç ões n a Li n ha de Suc çã o e D e sc a rg a das B o m b as de T ran sf er ênc ia par a a Co pes ul 26 4.616 ,00 2 4.15 0.840, 00 1.88 6.745 ,00 M E N N A 11/01 /2007 83 CO ME RC IA L 5 089 S P 5 089 In st al a ção d e um a U n id ade d e Ca lib ra ção d o Si st em a de Me di çã o de N a ft a 9 4 .500 ,00 2 76 6.016, 00 1.68 5.235 ,00 02 C O N F IA B IL ID . B O R B A 10/01 /2007 82 OL E F IN AS II 20 411 S P 2 0411 - Pr ote ção d o s Pas ses nã o U sados do P11 3 -P -5 5 2 4 .998 ,00 PR OJEC T U S 24 .997, 86 23/ 10/200 6 3 8 9 .507, 00 4 0 .685 ,0 0 0 7 SHE W A S H . 10/01 /2007 81 U T IL ID AD ES 5 111 S P 5 111 R e va m p dos s is tem a de " A M" na A-48 - PG M 20 08 17 3.830 ,00 2 2.72 6.779, 00 1.23 9.445 ,00 06 PR OT . M E IO A M B . JUR . 03/01 /2007 80 U T IL ID AD ES 5 075 S P 5 075 AR de Ser vi ço par a a P a ra da da Pl anta 1 1 7 .600 ,00 3 11 0.880, 00 5 0 .400 ,00 0 7 SHE B O R B A 28/12 /2006 79 OLEF IN AS I 5 054 S P 5 054 In st al a ção d o N o vo T IP e Ac es s ó ri os n a T o cha E lev ada 8.800 ,00 4 10 8.900, 00 4 9 .500 ,00 06 PR OT . M E IO A M B . PEDR O R . 27/12 /2006 78 AR OMÁT IC OS 4 810 S P 4 810 R edun dânc ia C a rr egam en to R odov iá ri o 21 6.233 ,67 3 2.06 5.823, 53 93 9.011 ,00 02 C O N F IA B IL ID . JUR . 20/12 /2006 77 EST U D O FL A E R E S T U DO - Ins tal aç ão de F L AER no T ESC 15 4.000 ,00 2 5.40 7.899, 00 2.45 8.136 ,00 GU ST . 19/12 /2006 76 AR OMÁT IC OS 5 003 S P 5 003 R e cu per aç ão de Vap o re s no T ESC 9 2 .943 ,00 4 9.87 4.145, 00 4.48 8.248 ,00 06 PR OT . M E IO A M B . JUR . 18/12 /2006 75 U T IL ID AD ES 5 063 S P 5 063 Ade quar Si s item a d e VS par a Ev itar Par a d a na PG M 2007 6 9 .565 ,00 PR OJEC T U S 6 .453, 08 29/ 09/200 6 2 1.09 1.211, 00 49 6.004 ,00 02 C O N F IA B IL ID . B O R B A 14/12 /2006 74 OLEF IN AS I 5 087 S P 5 087 Av al ia ção de D e sc a rg as Par ci a is nas M áqui nas d e 13,8Kv 13-MC -03 e 1 3 MC -0 4 1 4 .934 ,89 2 23 4.272, 09 10 6.487 ,00 443.0 16,00 11 4,00% B O R B A 07/12 /2006 73 AR OMÁT IC OS 5 109 S P 5 109 In st al a ção d e N o va s PSV ´s na A-122 8.936 ,00 2 4 7 .800, 00 2 1 .727 ,00 0 7 SHE B OR BA 07/12 /2006 72 EST U D O EST UD O E S T U DO - E q ui pa m e ntos e T u bul a ção 14 5.630 ,06 2 6.15 2.880, 95 2.79 6.763 ,00 GU ST . 07/12 /2006 71 OLEF IN AS I 4 866 S P 4 866 In st al a ção d e C hav e de N ív e l Al to na 1 1 -T -0 3 1 2 .507 ,36 PR OJEC T U S 19 .288, 55 22/ 09/200 6 3 6 5 .313, 00 2 9 .687 ,7 3 0 7 SHE JUR . 07/12 /2006 70 OLEF IN AS I 4 945 S P 4 945 M odi fi ca çõ e s de S e gur anç a Ger a d a s pel o SPIE -Cas o F o g o - O lef inas 1 1 1 .133 ,80 PR OJEC T U S 17 .420, 35 22/ 09/200 6 3 7 4 .229, 80 3 3 .741 ,0 0 0 7 SHE W A S H . 07/12 /2006 69 OLEF IN AS I 5 077 S P 5 077 M odi fi ca çã o par a Per m iti r a Pur ga da l inha de R e tor no da PSA 1 7 .373 ,91 PR OJEC T U S 17 .308, 52 23/ 10/200 6 3 4 9 .667, 57 2 2 .581 ,0 0 151.2 90,00 11 1,00% W A S H . 06/12 /2006 68 OLEF IN AS I 5 078 S P 5 078 Al ter a çã o do Int e rt ra va m e n to dos 12-C -0 1 e 12 -C 21 -PG M 0 8 2 3 .825 ,00 2 21 9.200, 00 9 9 .637 ,00 701.7 64,00 18 0,00% W A S H . 04/12 /2006 67 AR OMÁT IC OS 5 003 S P 5 003 R e cu per aç ão de Vap o re s no T ESC 3 2 .943 ,00 3 9.75 1.082, 59 4.43 2.310 ,27 06 PR OT . M E IO A M B . JUR . 04/12 /2006 66 OLEF IN AS I 5 085 S P 5 085 R epr oc es so 11V20 n a 11T 01 1 3 .375 ,00 3 5 6 .200, 00 2 5 .547 ,00 0 7 SHE W A S H . 01/12 /2006 65 OLEF IN AS I 5 066 S P 5 066 T roc ar d e Pos iç ão In je çã o de H idr og êni o par a o S e gundo Es tági odos Co nv er so re s de A c eti leno ( 1 3 -R-02) 1 5 .200 ,00 3 6 8 .700, 00 3 1 .227 ,00 143.2 82,00 12 4,00% W A S H . 30/11 /2006 64 OLEF IN AS I 4 995 S P 4 995 M e lh o ri a s n a 11-T -06/11- V-43 6 4 .145 ,00 PR OJEC T U S 61 .346, 71 22/ 09/200 6 3 35 8.600, 00 16 2.999 ,00 JUR . 27/11 /2006 63 OLEF IN AS I 5 086 S P 5 086 C onf iabi lidad e do 10V01 PGM 2007 3 7 .259 ,23 PR OJEC T U S 36 .837, 98 29/ 09/200 6 3 11 6.812, 17 5 3 .096 ,00 0 7 SHE W A S H . 23/11 /2006 62 AR OMÁT IC OS 5 060 S P 5 060 T roc a d o s R e lé s par a CLP Pl anta d e Ar om áti c os -Mi gr aç ão R e lé s T ri cone x 20 2.800 ,00 2 3.12 0.000, 00 1.30 0.000 ,00 11 OT IM . C O N T . AV A N Ç . G A ST Ã O 21/11 /2006 61 OLEF IN AS I 5 059 S P 5 059 T roc a d o s R e lé s par a CLP Àr ea de F o rnos , Àr ea 13 e S E -5 6 , Ol e finas 1 Mi gr aç ão Rel é s T ri co nex 43 6.800 ,00 2 6.72 0.000, 00 2.80 0.000 ,00 1.0 33,00 14 ,00% G A ST Ã O 21/11 /2006 60 OLEF IN AS I 5 052 S P 5 052 R EVAMP do C ont ro le e Inter tr a va m ento d a s Gr an des Máqui nas P lanta 1 52 3.965 ,20 2 8.06 1.003, 05 3.35 8.753 ,00 499.5 64,00 20 ,00% G A ST Ã O 21/11 /2006 59 AR OMÁT IC OS 5 045 S P 5 045 U pgr ad SDC D F O XBO RD ( P lano Di re tor F O X B OR D) 12 4.800 ,00 2 1.92 0.000, 00 80 0.000 ,00 80.0 00,00 17 ,00% G A ST Ã O 21/11 /2006 58 OLEF IN AS I 5 043 S P 5 043 U pgr ad e dos Con tr o la d o re s MAX 1 87 3.600 ,00 2 13.44 0.000, 00 5.60 0.000 ,00 11 OT IM . C O N T . AV A N Ç . G A ST Ã O 21/11 /2006 57 OLEF IN AS I 5 041 S P 5 041 Al im entaç ão El é tr ic a - Pr og ra m a Autom a çã o Indu st ri al 15 6.000 ,00 2 2.40 0.000, 00 1.00 0.000 ,00 11 OT IM . C O N T . AV A N Ç . G A ST Ã O 21/11 /2006 56 OLEF IN AS I 5 080 S P 5 080 R e m o çã o de M e rc úr io na Pl a n ta 01 da C opes ul 11 7.372 ,85 3 1.52 4.271, 00 3.35 3.396 ,98 487.4 29,00 18 ,00% W A S H . 16/11 /2006 CONTR O L E A T IV IDA D ES DE SENV O LV IDA S ESTI M ATI V AS / EVT Es EST IM AT IV A EVTE C O N T R A TA D O ( v igênci a cont ro le Gu im ar ) PRO J ET O (ET A PA D E TA LHA M ENTO ) 02 CO NF IA BIL ID . ( esc o p o em r e v isão p e la Eliset e C o p esu l) ESTI M A T IV A SUSPE NSA , EM A L T E RA ÇÃO DE ESCOPO.

Referências

Documentos relacionados

Cite this article as: Silva Júnior et al.: COPD Assessment Test (CAT) score as a predictor of major depression among subjects with chronic obstructive pulmonary disease and

Os resultados relativos ao estudo dos preditores de VAD sugerem um fraco poder preditor dos parâmetros avaliados na consulta pré-anestésica, sendo que, apenas na classificação

As coletas foram realizadas mensalmente, exceto no momento de uma rápida troca na população de mosquitos, uma vez que as cap- turas eram realizadas cada 2 ou 3

O fígado de ratinho foi o modelo de estudo escolhido por várias razões: (1) pelo menos três transportadores ABC peroxissomais (ALDP, ALDPR, PMP70) coexistem neste órgão;

Crotalus durissus collilineatus Venom

Estes resultados apontam para melhor capacidade de estabelecimento inicial do siratro, apresentando maior velocidade de emergência e percentual de cobertura do solo até os 60

Entendendo, então, como posto acima, propõe-se, com este trabalho, primeiramente estudar a Lei de Busca e Apreensão para dá-la a conhecer da melhor forma, fazendo o mesmo com o

A variação do pH da fase móvel, utilizando uma coluna C8 e o fluxo de 1,2 mL/min, permitiu o ajuste do tempo de retenção do lupeol em aproximadamente 6,2 minutos contribuindo para