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PROGRAMA PRELIMINAR CONFERÊNCIAS PLENÁRIAS CONFIRMADAS

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Academic year: 2021

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PROGRAMA PRELIMINAR

CONFERÊNCIAS PLENÁRIAS CONFIRMADAS

A posição dos Mollusca em Metazoa: uma perspectiva hennigiana.

Prof. Dr. Martin Lindsey Christoffersen. Universidade Federal da Paraíba, PB.

O estado e as necessidades de conservação dos bivalves límnicos a nível mundial. Prof. Dr. Manuel Lopes-Lima. Universidade do Porto. Portugal (integrando o II Simpósio de Conservação de Moluscos Límnicos)

Os critérios da IUCN aplicados à conservação dos bivalves nativos brasileiros. MSc. Carlos Eduardo Guidorizi de Carvalho. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, Brasília, DF (integrando o II Simpósio de Conservação de Moluscos Límnicos)

Trabalhos acadêmicos: a preocupação com o plágio.

Dra. Elvira Carvajal. Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Variação etária em gastrópodes marinhos.

Dra. Helena Matthews-Cascon. Universidade Federal do Ceará, CE.

Salvando e aprendendo com o Megalobulimus - uso de caracóis na Educação Ambiental.

Dra. Iracy Lea Pecora. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Campus do Litoral Paulista, Unidade São Vicente, SP.

Phylogeny, morphology and species limits of Neotropical apple snails (Caenogastropoda: Ampullariidae).

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II SIMPÓSIO SOBRE SISTEMÁTICA E CONSERVAÇÃO DE MOLUSCOS LÍMNICOS

Relevância: os moluscos de água doce, especialmente os bivalves, consistem em um grupo seriamente ameaçado de extinção em todo o mundo. No Brasil, ainda carecemos de uma série de informações sobre estes animais. A mais básica destas informações é saber quantas espécies existem e como identificá-las. Contudo, para a maioria das espécies da nossa fauna não podemos fazer uma identificação segura devido a falta de dados. Assim, jovens taxonomistas devem ser estimulados a encararem o desafio apresentado pelos moluscos de água doce, para no futuro podermos identificar e conservar as espécies. Além disso, existem espécies carentes de dados morfológicos devido à falta de exemplares disponíveis em coleções científicas, de modo que são necessárias coletas para obtenção de amostras representativas, incluindo as partes moles, sendo necessário apoio financeiro, tanto para manutenção de coleções como novas coletas.

Outra importante questão é o estímulo à formação de novos taxonomistas, capazes de dar conta da diversidade de moluscos límnicos presentes na vastidão de nosso território, aptos a manusear as novas ferramentas de análises, tanto morfológicas como moleculares e também efetuar estudos de biologia reprodutiva, fornecendo subsídios para, a partir do conhecimento referendado em sólidas bases científicas, aplicar com mais rigor os critérios propostos pela IUCN, protegendo nossas espécies.

Coordenação:

Dra. Maria Cristina Dreher Mansur. Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Conferências plenárias:

O estado e as necessidades de conservação dos bivalves límnicos a nível mundial. Prof. Dr. Manuel Lopes-Lima. Universidade do Porto. Portugal

Os critérios da IUCN aplicados à conservação dos bivalves nativos brasileiros. MSc. Carlos Eduardo Guidorizi de Carvalho. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, Brasília, DF.

Participantes confirmados

1-BIVAAS: uma rede de pesquisa que desafia pesquisadores rumo à conservação de bivalves límnicos e de seus habitats.

Dr. Daniel Pereira. Faculdade de Engenharia Ambiental Dom Bosco, Porto Alegre.

2- Conservação de bivalves límnicos no Brasil. Dra. Maria Cristina Dreher Mansur. Rio Grande do Sul.

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3- Importância do conhecimento do ciclo reprodutivo de bivalves límnicos como estratégia de conservação e manejo.

MSc. Ana Aparecida Nogueira Meyer. Universidade Positivo. Curitiba, PR.

4- Ecologia e conservação de Bivalves: desafios para um mundo em rápidas mudanças.

Dra. Claudia Tasso Callil. Universidade Federal de Mato Grosso. Cuiabá. MT.

5- O que sabemos e o que deveríamos saber sobre os bivalves nativos do Brasil. Dr. Igor Christo Miyahira. Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, RJ.

6- La conservación comienza aquí: realidades taxonómicas en un género de bivalvos dulciacuicolas críticamente amenazado.

MSc. Christian Clavijo. Museo Nacional de Historia Natural de Montecideo, Uruguai.

7- Estudo ecológico longitudinal dos moluscos límnicos de dois reservatórios de Usinas hidrelétricas do Centro Oeste do Brasil: implicações para a conservação de moluscos límnicos.

Dra. Monica Ammon Fernandez. Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro.

8-Moluscos límnicos no âmbito do licenciamento ambiental federal.

Dr. Daniel Mansur Pimpão. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, Superintendência Regional em Santa Catarina.

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MINICURSOS (Segunda-feira)

1- Importância e contribuição dos moluscos límnicos, terrestres e marinhos na indústria farmacêutica.

Dra. Ana Rita de Toledo-Piza. Instituto Butantan, SP.

2- Fundamentos de SIG e modelagem de distribuição potencial de espécies de moluscos límnicos e terrestres

Dra. Ximena Ovando. Universidade do Estado do Rio de Janeiro, RJ.

3- Uso de geotecnologias (tablet/telefone celular e google earth) na Malacologia. Dr. Ricardo José de Paula Souza Guimarães. Instituto Evandro Chagas/Fiocruz. Belém, PA.

4- Noções de morfometria geométrica aplicada a taxonomia e sistemática. Dr. Pedro Seyfert Ribeiro Romano. Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG.

5-Larvas de trematódeos em moluscos.

Dr. Hudson Alves Pinto. Universidade Federal de Minas Gerais, MG.

6- Gastrópodes associados a invertebrados marinhos: enfoque nos grupos reconhecidamente simbiontes.

MSc. Vinicius Queiroz Araújo e MSc. Licia Sales. Universidade de São Paulo, SP.

7- Quantificação de elementos químicos em moluscos utilizando técnicas espectrométricas.

Dra. Rebeca da Silva Cantinha, MSc. Julyanne Torres Bezerra de Mélo, BSc. Katarine Mizan Barbosa Santos. Centro Regional de Ciências Nucleares do Nordeste (CRCN/NE).

8- A Curadoria de Coleções Científicas Malacológicas contribuindo para o conhecimento da biodiversidade.

Dra. Monica Ammon Fernandez, Fundação Oswaldo Cruz, RJ e Dra. Sonia Barbosa dos Santos, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, RJ.

OFICINAS 1- Dissecar moluscos é fácil!

Diversos docentes. Em fase de organização. Visam atender a professores da educação básica e demais interessados.

2- A Malacologia ao alcance das mãos. Atividade para inclusão de deficientes visuais.

Dra. Stephane D´Ávila e MSc. Maria Alice Allemand. Museu de Malacologia Prof. Maury Pinto de Oliveira, UFJF, MG.

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MESAS REDONDAS REGULARES DO XXIV EBRAM

MESA REDONDA I:

Estado da arte em análises ambientais empregando moluscos: quais os próximos passos a seguir?

Uma reflexão sobre a atual situação de ensaios utilizando moluscos no Brasil. Dra. Lenita de Freitas Tallarico. Departamento de Biologia Estrutural e Funcional, Universidade Estadual de Campinas, Campinas e Laboratório de Parasitologia/Malacologia e Instituto Butantan, SP.

Biomarcadores em gastrópodes para estudos ecotoxicológicos.

Dra. Eliana Nakano. Laboratório de Parasitologia/Malacologia, Instituto Butantan, SP.

Tamanho é documento? Influência de parâmetros biométricos na avaliação do imposex.

Dr. Ítalo Braga de Castro. Instituto do Mar, Universidade Federal de São Paulo, Santos, SP.

A utilização de organismos bentônicos nos ensaios ecotoxicológicos: uma proposta de padronização com gastrópodes aquáticos.

Dr. Eduardo Cyrino Oliveira Filho. Toxicologia Ambiental, Embrapa Cerrados, Brasília, DF.

Panorama de ensaios ecotoxicológicos utilizando moluscos marinhos.

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MESA REDONDA II

Temas em Ensino de Malacologia

Endoscopia como ferramenta de ensino e pesquisa.

Dra. Sônia Godoy Bueno Carvalho Lopes. Universidade de São Paulo, SP.

Malacodiversidade do Nordeste: contribuição do ensino para a sua conservação. MSc. Rosângela Gondim D'Oliveira. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, RN.

Experiências e perspectivas em ensino de Malacologia para a educação básica. Dra. Fernanda Britto da Silva. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, RS.

A Coleção MORG/FURG – preservando, conhecendo e disponibilizando recursos didáticos e científicos para alunos de graduação e pós-graduação.

Dra. Paula Spotorno de Oliveira. Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira - IEAPM, Marinha do Brasil, RJ.

O ensino da malacologia na Educação Básica: o tema caramujo africano.

Dra. Zilene Moreira Pereira. Docente do ensino médio da SEEDUC/RJ e tutora do Cederj, RJ.

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MESA REDONDA III

Esquistossomose mansônica no Brasil: situação atual e perspectivas. O Sistema de Vigilância em Saúde para a esquistossomose.

MSc. Rosa Castália França Ribeiro Soares. Sistema de Vigilância em Saúde, MS.

Inquérito Malacológico Nacional.

MSc. Omar dos Santos Carvalho. Centro de Pesquisas René Rachou/Fiocruz. Belo Horizonte, MG.

Resultados das pesquisas em humanos e moluscos em áreas de baixa endemicidade.

Dr. Paulo Marcos Zech Coelho. Centro de Pesquisas René Rachou/Fiocruz. Belo Horizonte, MG.

Esquistossomose na Amazônia Legal: conjugando dados malacológicos com dados humanos.

Dr. Martin Joannes Enk. Instituto Evandro Chagas, Secretaria de Vigilância em Saúde /Ministério de Saúde. Ananindeua, PA.

MESA REDONDA IV

Integrando dados em sistemática de moluscos

Variabilidade populacional em Physa marmorata segundo dados moleculares. Dra. Stephane D´Ávila. Universidade Federal de Juiz de Fora, MG.

Sistemática de Veronicellidae segundo dados moleculares. Dra. Suzete Rodrigues Gomes. Instituto Oswaldo Cruz/Fiocruz, RJ.

Taxonomia integrativa em nudibranquios brasileiros.

Dr.Vinicius Padula Anderson. Ludwig Maximilians Universität, em Munique, Alemanha.

Taxonomia integrativa do complexo Olivella minuta (Link, 1807): uma abordagem conquiliológica, anatômica e molecular.

Dra. Raquel Figueira, Museu Nacional, RJ.

Um olhar integrador sobre as relações filogenéticas entre bivalves marinhos: análise molecular e microscopias de luz e eletrônica.

Dra. Gisele Orlandi Introini. Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre, RS.

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MESA REDONDA V

Moluscos exóticos: estado do conhecimento.

O estado das invasões de moluscos marinhos no Brasil. Dr. Carlos Eduardo Belz. Universidade Federal do Paraná, PR.

Clones de Corbicula spp. entre nós: status quo no Brasil. Dra. Sandra Ludwig. Universidade Federal do Paraná, PR.

Achatina fulica e saúde pública no Brasil.

Dra. Silvana Carvalho Thiengo, Instituto Oswaldo Cruz, FIOCRUZ, RJ.

Implicações ecotoxicológicas do controle químico do mexilhão dourado Limnoperna fortunei (Dunker, 1857) (Bivalvia: Mytilidae).

Dra. Lângia Colli Montresor. Instituto Oswaldo Cruz, FIOCRUZ, RJ.

Moluscos terrestres invasores: danos causados à agricultura e formas de controle. Dra. Suzete Rodrigues Gomes. Instituto Oswaldo Cruz, FIOCRUZ, RJ.

MESA REDONDA VI

Novas perspectivas em estudos de moluscos marinhos.

Relevância e perspectivas dos estudos biogeográficos com moluscos marinhos. Dra. Cristiane Xerez Barroso. Universidade Federal do Ceará.

Biogeografia de polvos, com uso de marcadores moleculares para delimitação de populações.

MSc. Françoise Dantas de Lima, UFRN, RN.

Taxonomia não invasiva: os primeiros passos na utilização de microtomógrafos para o estudo anatômico de pequenos bivalves e o conhecimento dessa ferramenta no Brasil.

MSc. Fabrizio Marcondes Ferraz, UNICAMP, SP.

Digitalização como instrumento para a sistemática e identificação de moluscos marinhos.

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MESA REDONDA VII Ostras perlíferas no Brasil

A importância do estudo das ostras perlíferas e perspectivas de produção no Brasil.

Dra. Theresinha Monteiro Absher. Universidade Federal do Paraná, PR.

Ostras perlíferas no Brasil e no mundo.

Dra. Aimê Rachel Magenta Magalhães Universidade Federal de Santa Catarina, SC.

Experiências com o gênero Pinctada.

Dr. Hélcio de Almeida Marques. Instituto de Pesca, SP.

A formação da meia pérola em Pteria hirundo.

Dr. Marcos Caivano Pedroso de Albuquerque. Universidade Federal de Santa Catarina, SC.

MESA REDONDA VIII

Sistemática e ecologia de moluscos terrestres

Macroecologia dos gastrópodes terrrestres do bioma Floresta Atlântica do Sul do Brasil.

Dr. Eduardo Colley. Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo, SP.

Distribución y taxonomía del gênero Drymaeus (Orthalicoidea, Bulimulidae) en la Argentina, con especial referencia a las especies del Noroeste.

Dra. Maria Gabriela Cuezzo. Universidad Nacional de Tucumám, Argentina.

Pacific Island land snail conservation: case studies from the Hawaiian Islands. Dr. Kenenth Hayes. Howard University. USA.

Aplicação do sistema Rapeld ao estudo de moluscos. Dra. Sonia Barbosa dos Santos, UERJ, RJ.

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MESA REDONDA IX

Cultivo de moluscos bivalves: importância da extensão.

O cotidiano das marisqueiras de sururu da localidade de Sepetiba, Rio de Janeiro, Brasil.

Esp. Flávia Aline Andrade Calixto (FIPERJ - UFF), RJ.

Atividade de mariscagem no litoral potiguar: um aprendizado para melhoria na produção pesqueira.

Dra. Inês Xavier Martins. UFERSA, RN.

Pesquisa de Enterococcus spp. multiresistentes a antibiotióticos em ostras do mangue de Barra de Guaratiba, Rio de Janeiro, Brasil.

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PRÉ - PROGRAMA GERAL PRELIMINAR DO XXIII EBRAM Dia / horário 14/09

segunda 15/set. terça quarta 16/set quinta 17/set 18/set sexta 8h15-10h15 mini-cursos secretaria Palestras Comunicaçõe s orais Palestras Comunicações orais Palestras Comunicações orais Palestras Comunicações orais

10h15-10h30 intrevalo intervalo intervalo intervalo intervalo

10h30-12h almoço Palestras Palestras Palestras

Simpósio Conservação Palestras Simpósio Conservação 12h-13h mini-cursos secretaria almoço comunicações orais

almoço almoço almoço

13h-17h comunicações orais palestra oficina comunicações orais grupo de trabalho comunicações orais oficina

16h-16h30 cafezinho cafezinho cafezinho cafezinho cafezinho

16h30-18h30 mesas

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18h30-19h45 painéis abertura solene conferência inaugural coquetel de boas vindas

painéis painéis painéis Mesas redondas

20h Assembleia da SBMa Assembléia da SBMa Divulgação dos Encerramento

Referências

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