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Formulário de Referência BANCO PATAGONIA SA Versão : Declaração e Identificação dos responsáveis 1

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Academic year: 2021

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(1)

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes 60 4.4 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos cujas partes contrárias sejam administradores,

ex-administradores, controladores, ex-controladores ou investidores

61

4.1 - Descrição dos fatores de risco 34

4.2 - Descrição dos principais riscos de mercado 59

4.7 - Outras contingências relevantes 64

4.5 - Processos sigilosos relevantes 62

4.6 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais repetitivos ou conexos, não sigilosos e relevantes em conjunto

63

4. Fatores de risco

3.7 - Nível de endividamento 20

3.6 - Declaração de dividendos à conta de lucros retidos ou reservas 19

3.9 - Outras informações relevantes 22

3.8 - Obrigações 21

3.2 - Medições não contábeis 11

3.1 - Informações Financeiras 10

3.4 - Política de destinação dos resultados 13

3.5 - Distribuição de dividendos e retenção de lucro líquido 18

3.3 - Eventos subsequentes às últimas demonstrações financeiras 12

3. Informações financ. selecionadas

2.1/2.2 - Identificação e remuneração dos Auditores 5

2.3 - Outras informações relevantes 9

2. Auditores independentes

1.1 – Declaração do Diretor Presidente 2

1.1 - Declaração e Identificação dos responsáveis 1

1.3 - Declaração do Diretor Presidente/Relações com Investidores 4

1.2 - Declaração do Diretor de Relações com Investidores 3

1. Responsáveis pelo formulário

Índice

(2)

8.2 - Alterações significativas na forma de condução dos negócios do emissor 123

8.1 - Negócios extraordinários 122

8.3 - Contratos relevantes celebrados pelo emissor e suas controladas não diretamente relacionados com suas atividades operacionais

124

8. Negócios extraordinários

7.5 - Efeitos relevantes da regulação estatal nas atividades 113

7.4 - Clientes responsáveis por mais de 10% da receita líquida total 112

7.3 - Informações sobre produtos e serviços relativos aos segmentos operacionais 102

7.8 - Políticas socioambientais 120

7.9 - Outras informações relevantes 121

7.6 - Receitas relevantes provenientes do exterior 118

7.7 - Efeitos da regulação estrangeira nas atividades 119

7.2 - Informações sobre segmentos operacionais 100

7.1 - Descrição das principais atividades do emissor e suas controladas 98

7. Atividades do emissor

6.3 - Breve histórico 94

6.6 - Outras informações relevantes 97

6.1 / 6.2 / 6.4 - Constituição do emissor, prazo de duração e data de registro na CVM 93

6.5 - Informações de pedido de falência fundado em valor relevante ou de recuperação judicial ou extrajudicial 96

6. Histórico do emissor

5.2 - Política de gerenciamento de riscos de mercado 82

5.1 - Política de gerenciamento de riscos 68

5.3 - Descrição dos controles internos 85

5.5 - Outras inf. relev. - Gerenciamento de riscos e controles internos 92

5.4 - Alterações significativas 91

5. Gerenciamento de riscos e controles internos

4.8 - Regras do país de origem e do país em que os valores mobiliários estão custodiados 65

Índice

(3)

12.3 - Regras, políticas e práticas relativas ao Conselho de Administração 184 12.4 - Descrição da cláusula compromissória para resolução de conflitos por meio de arbitragem 185 12.5/6 - Composição e experiência profissional da administração e do conselho fiscal 186

12.1 - Descrição da estrutura administrativa 177

12.2 - Regras, políticas e práticas relativas às assembleias gerais 182

12.7/8 - Composição dos comitês 192

12. Assembleia e administração

11.1 - Projeções divulgadas e premissas 175

11.2 - Acompanhamento e alterações das projeções divulgadas 176

11. Projeções

10.8 - Plano de Negócios 172

10.9 - Outros fatores com influência relevante 174

10.3 - Eventos com efeitos relevantes, ocorridos e esperados, nas demonstrações financeiras 165

10.2 - Resultado operacional e financeiro 154

10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais 140

10.4 - Mudanças significativas nas práticas contábeis - Ressalvas e ênfases no parecer do auditor 166

10.7 - Comentários sobre itens não evidenciados nas demonstrações financeiras 171

10.6 - Itens relevantes não evidenciados nas demonstrações financeiras 170

10.5 - Políticas contábeis críticas 168

10. Comentários dos diretores

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.b - Ativos intangíveis 137

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes - outros 126

9.2 - Outras informações relevantes 139

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.a - Ativos imobilizados 136

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.c - Participações em sociedades 138

9. Ativos relevantes

8.4 - Outras inf. Relev. - Negócios extraord. 125

(4)

14. Recursos humanos

13.12 - Mecanismos de remuneração ou indenização para os administradores em caso de destituição do cargo ou de aposentadoria

243 13.10 - Informações sobre planos de previdência conferidos aos membros do conselho de administração e aos

diretores estatutários

241

13.11 - Remuneração individual máxima, mínima e média do conselho de administração, da diretoria estatutária e do conselho fiscal

242

13.13 - Percentual na remuneração total detido por administradores e membros do conselho fiscal que sejam partes relacionadas aos controladores

244

13.15 - Remuneração de administradores e membros do conselho fiscal reconhecida no resultado de controladores, diretos ou indiretos, de sociedades sob controle comum e de controladas do emissor

246

13.16 - Outras informações relevantes 247

13.14 - Remuneração de administradores e membros do conselho fiscal, agrupados por órgão, recebida por qualquer razão que não a função que ocupam

245 13.3 - Remuneração variável do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho fiscal 234 13.4 - Plano de remuneração baseado em ações do conselho de administração e diretoria estatutária 235 13.1 - Descrição da política ou prática de remuneração, inclusive da diretoria não estatutária 228 13.2 - Remuneração total do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho fiscal 231

13.7 - Opções exercidas e ações entregues relativas à remuneração baseada em ações do conselho de administração e da diretoria estatuária

238

13.8 - Informações necessárias para a compreensão dos dados divulgados nos itens 13.5 a 13.7 - Método de precificação do valor das ações e das opções

239

13.9 - Participações em ações, cotas e outros valores mobiliários conversíveis, detidas por administradores e conselheiros fiscais - por órgão

240 13.5 - Remuneração baseada em ações do conselho de administração e da diretoria estatuária 236 13.6 - Informações sobre as opções em aberto detidas pelo conselho de administração e pela diretoria estatuária 237

13. Remuneração dos administradores

12.9 - Existência de relação conjugal, união estável ou parentesco até o 2º grau relacionadas a administradores do emissor, controladas e controladores

198

12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros

199

12.13 - Outras informações relevantes 227

12.11 - Acordos, inclusive apólices de seguros, para pagamento ou reembolso de despesas suportadas pelos administradores

225

12.12 - Práticas de Governança Corporativa 226

(5)

18.1 - Direitos das ações 320

18. Valores mobiliários

17.3 - Informações sobre desdobramentos, grupamentos e bonificações de ações 317

17.2 - Aumentos do capital social 316

17.1 - Informações sobre o capital social 315

17.5 - Outras informações relevantes 319

17.4 - Informações sobre reduções do capital social 318

17. Capital social

16.3 - Identificação das medidas tomadas para tratar de conflitos de interesses e demonstração do caráter estritamente comutativo das condições pactuadas ou do pagamento compensatório adequado

313

16.4 - Outras informações relevantes 314

16.1 - Descrição das regras, políticas e práticas do emissor quanto à realização de transações com partes relacionadas

291

16.2 - Informações sobre as transações com partes relacionadas 292

16. Transações partes relacionadas

15.4 - Organograma dos acionistas e do grupo econômico 270

15.3 - Distribuição de capital 269

15.1 / 15.2 - Posição acionária 265

15.5 - Acordo de acionistas arquivado na sede do emissor ou do qual o controlador seja parte 272

15.7 - Principais operações societárias 288

15.8 - Outras informações relevantes 290

15.6 - Alterações relevantes nas participações dos membros do grupo de controle e administradores do emissor 287

15. Controle e grupo econômico

14.3 - Descrição da política de remuneração dos empregados 255

14.2 - Alterações relevantes - Recursos humanos 254

14.5 - Outras informações relevantes 257

14.4 - Descrição das relações entre o emissor e sindicatos 256

(6)

21.1 - Descrição das normas, regimentos ou procedimentos internos relativos à divulgação de informações 339

21.4 - Outras informações relevantes 346

21.2 - Descrição da política de divulgação de ato ou fato relevante e dos procedimentos relativos à manutenção de sigilo sobre informações relevantes não divulgadas

340

21.3 - Administradores responsáveis pela implementação, manutenção, avaliação e fiscalização da política de divulgação de informações

345

21. Política de divulgação

20.1 - Informações sobre a política de negociação de valores mobiliários 336

20.2 - Outras informações relevantes 338

20. Política de negociação

19.1 - Informações sobre planos de recompra de ações do emissor 332

19.2 - Movimentação dos valores mobiliários mantidos em tesouraria 333

19.3 - Outras inf. relev. - recompra/tesouraria 334

19. Planos de recompra/tesouraria

18.5 - Outros valores mobiliários emitidos no Brasil 324

18.6 - Mercados brasileiros em que valores mobiliários são admitidos à negociação 325 18.2 - Descrição de eventuais regras estatutárias que limitem o direito de voto de acionistas significativos ou que

os obriguem a realizar oferta pública

321

18.3 - Descrição de exceções e cláusulas suspensivas relativas a direitos patrimoniais ou políticos previstos no estatuto

322

18.4 - Volume de negociações e maiores e menores cotações dos valores mobiliários negociados 323

18.11 - Descrição das ofertas públicas de aquisição feitas pelo emissor relativas a ações de emissão de terceiros 330 18.7 - Informação sobre classe e espécie de valor mobiliário admitida à negociação em mercados estrangeiros 326

18.12 - Outras infomações relevantes 331

18.8 - Títulos emitidos no exterior 327

18.9 - Ofertas públicas de distribuição efetuadas pelo emissor ou por terceiros, incluindo controladores e sociedades coligadas e controladas, relativas a valores mobiliários do emissor

328

18.10 - Destinação de recursos de ofertas públicas de distribuição e eventuais desvios 329

Índice

(7)

Cargo do responsável Diretor de Relações com Investidores

Cargo do responsável Diretor Presidente

Nome do responsável pelo conteúdo do formulário

João Carlos de Nobrega Pecego Nome do responsável pelo conteúdo do

formulário

Juan Domingo Mazzón

Os diretores acima qualificados, declaram que:

a. reviram o formulário de referência

b. todas as informações contidas no formulário atendem ao disposto na Instrução CVM nº 480, em especial aos arts. 14 a 19

c. o conjunto de informações nele contido é um retrato verdadeiro, preciso e completo da situação econômico-financeira do emissor e dos riscos inerentes às suas atividades e dos valores mobiliários por ele emitidos

(8)

1. IDENTIFICAÇÃO DAS PESSOAS RESPONSÁVEIS PELO CONTEÚDO DO FORMULÁRIO. 1.1 Declaração do Presidente

Eu, João Carlos de Nobrega Pecego, Presidente do Banco Patagonia, declaro que revi este Formulário de Referência e que todas as informações nele contidas atendem ao disposto na Instrução CVM nº 480, em especial aos arts. 14 a 19, e, ainda, que o conjunto de informações nele contido é um retrato verdadeiro, preciso e completo da situação econômico-financeira do Banco Patagonia e dos riscos inerentes às suas atividades e dos valores mobiliários por ele emitidos.

(9)

1. IDENTIFICAÇÃO DAS PESSOAS RESPONSÁVEIS PELO CONTEÚDO DO FORMULÁRIO. 1.2 Declaração do Diretor de Relações com Investidores

Eu, Juan Domingo Mazzón, Superintendente de Finanças, Administração e Setor Público e Diretor de Relações com Investidores do Banco Patagonia, declaro que revi este Formulário de Referência e que todas as informações nele contidas atendem ao disposto na Instrução CVM nº 480, em especial aos arts. 14 a 19, e, ainda, que o conjunto de informações nele contido é um retrato verdadeiro, preciso e completo da situação econômico-financeira do Banco Patagonia e dos riscos inerentes às suas atividades e dos valores mobiliários por ele emitidos.

(10)

1. IDENTIFICAÇÃO DAS PESSOAS RESPONSÁVEIS PELO CONTEÚDO DO FORMULÁRIO. 1.3Declaração do Presidente / DRI

(11)

Flavio Serpejante Peppe 01/01/2012 a 23/04/2013 125.090.248-76

Av. Presidente Juscelino Kubitschek, 1.830, 8° andar, Condominio São Luis, Itaim Bibi, São Paulo, SP, Brasil, CEP 04543-900, Telefone (5511) 25735200, Fax (5511) 25735775, e-mail: flavio.peppe@br.ey

Eduardo Braga Perdigao 09/07/2007 a 31/12/2011 314.742.843-53

Av. Presidente Juscelino Kubitschek, 1.830, 8° andar, Condominio São Luis, Itaim Bibi, São Paulo, SP, Brasil, CEP 04543-900, Telefone (5511) 25735200, Fax (5511) 25735775, e-mail: Eduardo.Perdigao@br.ey.com

Nome/Razão social Ernst & Young Auditores Independientes s.s.

CPF/CNPJ 61.366.936/0001-25

Tipo auditor Nacional

Possui auditor? SIM

Código CVM 471-5

Período de prestação de serviço 09/07/2007 a 23/04/2013

Razão apresentada pelo auditor em caso da discordância da justificativa do emissor

Nome responsável técnico Período de prestação de

serviço CPF Endereço

Justificativa da substituição

Descrição do serviço contratado Prestação de serviços técnicos de auditoria contábil sobre as demostrações contábeis do Banco Patagonia, elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Argentina e de acordo com os princípios contábeis generalmente aceitos. Montante total da remuneração dos auditores

independentes segregado por serviço

O montante de remuneração dos Auditores Independentes no último exercício social referente aos honorários relativos a serviços de auditoria foi de R$ 155.000. Este valor é referente somente à prestação de serviços de auditoria. Não houve prestação de outros serviços.

(12)

Marcelo Faria Pereira 21/03/2016 013.514.977-07 SBS Quadra 2, Bl. Q, Lote 3, Edifício João Carlos, Brasília, DF, Brasil, CEP 70070-120, Telefone (61) 21042400, Fax (61) 21042606, e-mail: mfpereira@kpmg.com.br Carlos Massao Takauthi 14/05/2014 a 20/03/2016 144.090.838-99 SBS Quadra 2, Bl. Q, Lote 3, Edifício João Carlos, Brasília, DF, Brasil, CEP 70070-120, Telefone

(61) 21042400, Fax (61) 83096908, e-mail: ctakauthi@kpmg.com.br Giuseppe Masi 24/04/2013 a 13/05/2014 074.811.038-01 SBS Quadra 2, Bl. Q, Lote 3, Edifício João Carlos, Brasília, DF, Brasil, CEP 70070-120, Telefone

(61) 21042400, Fax (61) 83096908, e-mail: gmasi@kpmg.com.br

Nome/Razão social KPMG Auditores Independentes

CPF/CNPJ 57.755.217/0001-29

Tipo auditor Nacional

Possui auditor? SIM

Código CVM 418-9

Período de prestação de serviço 24/04/2013

Razão apresentada pelo auditor em caso da discordância da justificativa do emissor

Nome responsável técnico Período de prestação de

serviço CPF Endereço

Justificativa da substituição

Descrição do serviço contratado Prestação de serviços técnicos de auditoria contábil sobre as demostrações contábeis do Banco Patagonia, elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Argentina e de acordo com os princípios contábeis generalmente aceitos. Montante total da remuneração dos auditores

independentes segregado por serviço

O montante de remuneração dos Auditores Independentes no último exercício social referente aos honorários relativos a serviços de auditoria foi de R$ 110.800. Este valor é referente somente à prestação de serviços de auditoria. Não houve prestação de outros serviços.

(13)

Pablo M. Moreno 27/04/2011 a 23/04/2013 25 de Mayo 476, CABA, CABA, BA, Argentina, CEP 10020-000, Telefone (5411) 43181600, Fax (5411) 43128647, e-mail: pablo.moreno@ar.ey.com Andrea Nora Rey 01/06/2003 a 26/04/2011 25 de Mayo 476, CABA, CABA, BA, Argentina, CEP 10020-000, Telefone (5411) 43116644, Fax

(5411) 43128647, e-mail: andrea.rey@ar.ey.com Nome/Razão social Pistrelli, Henry Martin y asociados S.R.L. (membros da Ernst & Young Global)

CPF/CNPJ

Tipo auditor Estrangeiro

Possui auditor? SIM

Código CVM

-Período de prestação de serviço 01/06/2003 a 23/04/2013

Razão apresentada pelo auditor em caso da discordância da justificativa do emissor

Nome responsável técnico Período de prestação de

serviço CPF Endereço

Justificativa da substituição

Descrição do serviço contratado Prestação de serviços técnicos de auditoria contábil sobre as demostrações contábeis do Banco Patagonia, elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Argentina e de acordo com os princípios contábeis generalmente aceitos. Montante total da remuneração dos auditores

independentes segregado por serviço

O montante de remuneração dos Auditores Independentes no último exercício social referente aos honorários relativos a serviços de auditoria foi de R$ 1.646.192. Este valor é referente somente à prestação de serviços de auditoria.

(14)

Mauricio Eidelstein 24/04/2013 a 27/04/2016 Bouchard 710, CABA, Buenos Aires, DF, Argentina, Telefone (5411) 43165700, Fax (5411) 43165800, e-mail: geidelstein@kpmg.com.ar Marcelo Adrián Castillo 28/04/2016 Bouchard 710, CABA, Buenos Aires, DF, Argentina, Telefone (5411) 43165834, Fax (5411)

43165800, e-mail: macastillo@kpmg.com.ar Razão apresentada pelo auditor em caso da discordância

da justificativa do emissor Justificativa da substituição

Possui auditor? SIM

Nome responsável técnico Período de prestação de

serviço CPF Endereço

Montante total da remuneração dos auditores independentes segregado por serviço

O montante de remuneração dos Auditores Independentes no último exercício social referente aos honorários relativos a serviços de auditoria foi de R$ 1.514.676. Este valor é referente somente à prestação de serviços de auditoria.

Nome/Razão social KPMG (membros da KPMG International)

Tipo auditor Estrangeiro

Código CVM

-Descrição do serviço contratado Prestação de serviços técnicos de auditoria contábil sobre as demostrações contábeis do Banco Patagonia, elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Argentina e de acordo com os princípios contábeis generalmente aceitos.

Período de prestação de serviço 24/04/2013

(15)

2.3 Fornecer outras informações que o emissor julgue relevantes

A Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária de Acionistas, realizada em 27 de abril de 2016, correspondente ao exercício findo em 31 de dezembro de 2015, aprovou a extensão do prazo prevista pelo artigo 28, inciso c), do Capítulo III, Título II das Normas da CNV e de suas modificativas pelos exercícios 2016, 2017 e 2018 para a contratação do Estúdio KPMG como Auditores Externos, e a nomeação como Auditor Externo em representação do mencionado Estúdio para o exercício 2016, aos Sres. Marcelo Adrián Castillo e Claudio Norberto Bercholc como Auditores efetivo e suplente, respectivamente.

(16)

Resultado Diluído por Ação 1,16 0,91 0,87

Resultado Básico por Ação 1,159800 0,910500 0,870400

Valor Patrimonial da Ação (Reais Unidade)

3,498124 2,992160 2,612055

Número de Ações, Ex-Tesouraria (Unidades)

719.264.737 719.264.737 719.264.737

Resultado Líquido 834.737.000,00 655.241.000,00 626.365.000,00

Resultado Bruto 1.045.164.000,00 848.388.000,00 783.749.000,00

Rec. Liq./Rec. Intermed. Fin./Prem. Seg. Ganhos

2.606.463.000,00 1.990.913.000,00 1.802.869.000,00

Ativo Total 17.853.147.000,00 12.803.774.000,00 11.768.023.000,00

Patrimônio Líquido 2.516.077.000,00 2.152.155.000,00 1.878.759.000,00

3.1 - Informações Financeiras - Consolidado

(17)

3.2 Medições não contábeis

Caso o emissor tenha divulgado, no decorrer do último exercício social, ou deseje divulgar neste formulário medições não contábeis, como Lajida (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ou Lajir (lucro antes de juros e imposto de renda), o emissor deve: a. informar o valor das medições não contábeis

b. fazer as conciliações entre os valores divulgados e os valores das demonstrações financeiras auditadas

c. explicar o motivo pelo qual entende que tal medição é mais apropriada para a correta compreensão da sua condição financeira e do resultado de suas operações

(18)

3.3. Eventos subsequentes às últimas demonstrações financeiras

Identificar e comentar qualquer evento subsequente às últimas demonstrações financeiras de encerramento de exercício social que as altere substancialmente

A Assembleia Geral Ordinária de Acionistas, celebrada a 27 de abril de 2016, correspondente ao exercício findo a 31 de dezembro de 2015, aprovou, entre outras questões, a seguinte distribuição de lucros (valores expressos em milhares de pesos):

- Para Reserva Legal 481.107

- Para Reserva Facultativa para Futura Distribuição de Lucros 1.871.698

- Para Dividendos em Dinheiro 52.728

Total 2.405.533

A constituição da reserva legal foi realizada de acordo com as disposições do BCRA que estabelecem que 20% dos lucros do exercício sejam utilizados para esse fim.

(19)

3.4. Políticas de destinação dos resultados

Descrever a política de destinação dos resultados dos 3 últimos exercícios sociais, indicando: A destinação dos resultados do Banco Patagonia é efetuada com base em demonstrações contábeis de acordo com normas do BCRA.

2015 – 2014 - 2013 a. Regras sobre retenção de lucros

Durante a vigência do Acordo de Acionistas (vide ponto 15.5) , as Partes disporão que na assembleia de Banco Patagonia que considerarem as demonstrações contábeis do exercício anterior, seja votado a respeito das Ações das Partes para que seja aprovado, declarado e pagado em caráter de dividendos de Banco Patagonia em dinheiro, o antes possível e conforme o critério aplicado nos dois exercícios anteriores, 50% dos lucros realizados e líquidos do exercício anterior (antes de deduzir as reservas legais e outras importâncias que devam ser deduzidas decorrentes da lei aplicável) no menor tempo possível, sujeito à aprovação do Banco Central, caso seja requerida pelas normas aplicáveis, e conforme a legislação aplicável. O Acionista Majoritário reconhece que o pagamento de Dividendos aos Acionistas Minoritários é considerado essencial para o outorgamento e o preço das Opções contempladas no Acordo.

Restrições voluntárias ao pagamento de Dividendos. Cada ano, caso BP decida não declarar ou pagar Dividendos, ou declarar ou pagar Dividendos inferiores aos estabelecidos no parágrafo anterior, os Acionistas Minoritários terão direito a:

(i) que o Acionista Majoritário pague aos Acionistas Minoritários, uma vez exercida as Opções e junto do seu pagamento, o montante dos Dividendos, ou a diferença correspondente de Dividendos, convertido em dólares estadunidenses segundo taxa de câmbio Referência Banco Central (ou aquela que resultar aplicável), em vigor na data em que forem aprovadas por assembleia as demonstrações contábeis de BP de encerramento do exercício anterior; ou alternativamente,

(ii) exercer suas respectivas Opções de Venda de forma antecipada. Em tal caso, o pagamento estipulado em (i) acima não será acrescentado ao preço de exercício das Opções.

Restrições ao pagamento de dividendos alheias às Partes. Caso existam limitações normativas ou de qualquer outro tipo ao pagamento de Dividendos, as Partes realizarão seus melhores esforços para que BP mantenha tal retribuição aos acionistas, sempre de acordo com a normativa em vigor nesse momento e garantindo um tratamento igualitário para todos os acionistas de BP, considerando, entre outros, os mecanismos mencionados s seguir sem fixar ordem de prioridade, buscando a alternativa possível mais rentável para os acionistas:

(i) pagamento de Dividendos em dinheiro quando da desaparição da limitação, por um montante equivalente aos montantes de dividendos não pagos, atualizados com a taxa Badlar entre a data que houver correspondido seu pagamento e a data de pagamento efetivo;

(ii) pagamento de dividendos em ações ordinárias quando da limitação;

(iii) pagamento de dividendos em dinheiro quando da desaparição da limitação por um montante equivalente a dividendos não pagos, sem atualização; ou

(iv) outros meios legalmente disponíveis e aceitáveis para as Partes.

Se na data referida de pagamento dos Dividendos, os Acionistas Minoritários houverem deixado de ser titulares das Ações por terem sido executadas e encerradas as Opções, então o Acionista Majoritário deverá em ou antes da data de pagamento desses Dividendos, ceder o direito de cobro deles aos Acionistas Minoritários.

(20)

2015 – 2014 - 2013

Adiantamento do exercício das Opções. Caso se antecipe o exercício das Opções (i) antes do terceiro aniversário da data do Acordo ou (ii) depois dele, cada ano-calendário, entre a finalização do prazo de sessenta (60) dias e o último dia desse ano-calendário, o Acionista Majoritário deverá, em ou antes da data de pagamento dos Dividendos correspondentes ao exercício em andamento, ceder o direito aos Acionistas Minoritários cujas Ações houverem sido objeto das Opções, à cobrança com relação a essas Ações do montante proporcional pela quantidade de dias transcorridos entre o início do ano-calendário até a data de exercício das Opções do equivalente do montante dos Dividendos, o qual será considerado como maior preço de exercício da Opção. O Acionista Controlador acorda neste ato tomar todas as medidas necessárias para que os Acionistas Minoritários levem a termo a cobrança. Caso exista alguma restrição ao pagamento de Dividendos, serão aplicados os parágrafos precedentes, segundo ela seja voluntária ou por motivos alheios às Partes.

Juros por mora. Caso haja mora no pagamento de um dos conceitos expressos nesta cláusula será apropriado a favor dos Acionistas Minoritários um juro por mora com uma taxa anual equivalente a cinco vírgula vinte e cinco por cento (5,25%) até a data de pagamento efetivo.

De acordo com a Lei de Instituições Financeiras e as normas do Banco Central Argentino, o Banco está obrigado a constituir uma reserva legal de 20% do resultado do exercício mais/menos os ajustes de resultados de exercícios anteriores. A reserva legal não pode ser distribuída aos acionistas. Em virtude da Lei de Sociedades Comerciais e do Estatuto Social do Banco, os resultados anuais líquidos do Banco (ajustados para refletir mudanças nos resultados anteriores) são alocados na seguinte ordem: (i) para cumprir com o requisito da reserva legal, (ii) para pagar a remuneração acumulada dos membros da Comissão Fiscal; (iii) para pagar a remuneração dos membros do Conselho de Administração; e (iv) o saldo como um todo ou em parte a dividendos ou à constituição ou aumento de reservas, ou fundos ou a conta nova ou ao destino que seja definido pelos acionistas reunidos na assembleia ordinária. Os dividendos declarados deverão ser pagos em proporção às respectivas integralizações e prescrevem a favor do Banco após três anos, a partir da data em que foram disponibilizados pelos acionistas.

b. Regras sobre distribuição de dividendos

Todas as ações se encontram em igualdade de condições (pari passu) com respeito ao pagamento de dividendos. As novas Ações terão direito a dividendos a partir da data de sua emissão.

Procedimento para o pagamento de dividendos sob as normas do Banco Central Argentino

O Banco Central Argentino estabeleceu os critérios aplicáveis para que uma instituição financeira possa distribuir dividendos sem afetar sua liquidez e solvência. Para esse efeito, as instituições financeiras deverão apresentar o pedido à superintendência do Banco Central Argentino com uma antecedência mínima de 30 dias úteis à realização da assembleia que deliberará sobre o pagamento de dividendos. As instituições financeiras podem distribuir dividendos desde que não sejam verificadas as seguintes situações no mês anterior à apresentação da solicitação de autorização diante da Superintendência: (i) sejam aplicáveis as disposições dos artigos 34 "Regularização e saneamento" e 35 bis "Reestruturação da entidade em resguardo do crédito e os depósitos bancários" da Lei de Instituições Financeiras; (ii) requeiram assistência financeira do Banco Central Argentino, exceto nos casos descritos no próximo parágrafo; (iii) apresentem atrasos ou descumprimentos no regime informativo estabelecido pelo Banco Central Argentino ou (iv) registrem deficiências de integralização de capital mínimo, de maneira individual ou consolidada, ou de capital mínimo, em média, em pesos ou em moeda estrangeira.

(21)

2015 – 2014 - 2013

Desde que que as instituições financeiras não se encontrem nas situações descritas no parágrafo anterior, poderão distribuir lucros (na medida em que sejam verificados lucros no exercício respectivo) após deduzir os seguintes fatores: (i) a diferença entre o valor contábil e o valor de mercado dos ativos do setor público que tenham em sua carteira; (ii) as diferenças de câmbio residuais por mandados de segurança (amparos); (iii) os ajustes do Banco Central Argentino e a auditoria externa da entidade (mesmo que não contabilizados pelas mesmas); e (iv) as prerrogativas legais individuais de valorização de ativos concedidas pela superintendência. Se, após esses ajustes a instituição verificar resultados positivos, deverão ainda cumprir, como condição para distribuir lucros, a relação técnica de capitais mínimos deduzindo do valor do saldo os seguinte itens: (i) os itens anteriormente citados, (ii) o montante do imposto sobre lucro mínimo presumível, (iii) o montante dos lucros que se pretende distribuir e, finalmente, (iv) as prerrogativas legais existentes em matéria de exigência de capitais mínimos em função da titularidade de ativos do setor público e por risco de taxa de juros. Para uma explicação mais detalhada, referir-se à seção "Regulamentação do Setor".

As exceções referidas no parágrafo anterior dizem respeito à hipótese em que o banco tenha recebido assistência financeira do Banco Central Argentino no período mais crítico da crise, no primeiro semestre de 2002, e desde que essa assistência não tenha sido restruturada de acordo com o sistema de "matching" criado pelo Decreto 739/2003. Esse foi um procedimento pelo qual as instituições poderiam reestruturar os saldos derivados dessa assistência em até 70 parcelas mensais, consecutivas e de igual valor, ajustadas de acordo com o CER mais 3,5% ao ano. Essa assistência obrigava a contratação de uma garantia sobre os Empréstimos Garantidos que tais instituições tivessem em sua carteira. A razão pela qual o sistema se chamava "matching" deve-se ao fato de as instituições financeiras amortizarem o principal com fluxo de caixa oriundo dos ativos dados como garantia. Se o montante da amortização referente ao principal dos ativos dados em garantia chegasse a exceder as parcelas a serem pagas em cada período, as instituições poderiam cancelar o principal antecipadamente. Atualmente, existe apenas um banco estatal, chamado Banco de la Provincia de Buenos Aires que ainda registra esse tipo de assistência em todo o sistema financeiro argentino.

Montantes disponíveis para distribuição e processo de aprovação de distribuição

Em virtude da Lei de Sociedades Comerciais e demais regulamentações aplicáveis, a declaração e pagamento de dividendos anuais, desde que os respectivos recursos estejam legalmente disponíveis para distribuição, é determinada por uma assembleia de acionistas. Geralmente, mas não necessariamente, o Conselho de Administração realiza uma recomendação com respeito ao pagamento de dividendos. Os dividendos podem ser declarados e pagos desde que existam lucros líquidos e realizáveis determinados com base em demonstrações financeiras anuais preparadas de acordo com as normas do Banco Central Argentino e aprovadas por uma assembleia de acionistas, segundo descrito adiante.

O Conselho de Administração apresenta à assembleia ordinária anual de acionistas as demonstrações financeiras do Banco correspondentes ao exercício anterior, junto com os relatórios preparados a esse respeito pela Comissão Fiscal para sua aprovação. Nos quatro meses seguintes à finalização de cada exercício, deve ser convocada uma assembleia ordinária de acionistas para aprovar as demonstrações financeiras e determinar a alocação dos lucros líquidos do Banco durante o mencionado ano.

Segundo as normas da CNV, os dividendos em moeda corrente devem ser pagos aos acionistas dentro dos 30 dias posteriores à data da assembleia de acionistas que aprove esses dividendos. No caso de dividendos em ações, as ações deverão ser entregues dentro dos três meses após o o Banco ser notificado da autorização pela CNV para a oferta pública das ações oriunda da distribuição de tais dividendos.

(22)

2015 – 2014 - 2013 c. Periodicidade das distribuições de dividendos

A declaração, montante e pagamento de dividendos são determinados pelo voto da maioria dos acionistas reunidos na assembleia ordinária, geralmente com base numa proposta do Conselho de Administração do Banco, e dependem dos resultados do exercício econômico, a situação financeira do Banco nesse momento, suas eventuais solicitações de liquidez, e outros fatores que o Conselho de Administração do Banco e os acionistas considerem relevantes. Consequentemente, não é possível garantir ao investidor que o Banco pagará dividendos no futuro ou os montantes similares aos pagos no passado.

Titulares de BDRs

Os detentores dos BDRs terão o direito de receber, por meio da Instituição Depositária, dividendos na mesma proporção dos titulares das ações de emissão do Banco, que estarão sujeitos aos custos de conversão de moeda estrangeira.

De acordo como o Contrato de Depósito, o Banco deverá divulgar ao mercado, simultaneamente no Brasil e no exterior, a informação de pagamento de dividendos e outras distribuições em dinheiro.

Tendo havido uma distribuição de dividendos ou outras distribuições em dinheiro, o Custodiante informará ao Depositário sobre a disponibilidade dos respectivos valores e o Depositário, por sua vez, mediante celebração de contrato de câmbio, irá transferi-los à CBLC na qualidade de proprietária fiduciária dos BDRs e detentora registrada do livro de registro das BDR, nos termos do Contrato de Depósito.

A CBLC, por sua vez, distribuirá os dividendos aos titulares de BDRs inscritos em seus registros. As distribuições serão feitas proporcionalmente ao número de ações representadas pelos BDRs. Para os fins de distribuição, os montantes em reais e centavos serão arredondados para o próximo centavo inteiro de valor inferior. Não serão devidos pelo Banco juros ou qualquer outra remuneração pelo período compreendido entre a data em que os dividendos e outras distribuições em dinheiro forem pagas no exterior e a da data em que os recursos forem creditados aos titulares dos BDRS no Brasil.

Antes da realização de uma distribuição, deverão ser deduzidas as retenções de impostos que devem ser pagas nos termos da lei aplicável.

d. Eventuais restrições à distribuição de dividendos impostas por legislação ou regulamentação especial aplicável ao emissor, assim como contratos, decisões judiciais, administrativas ou arbitrais

Por meio das Comunicações “A” 5072, “A” 5485 e complementares, o BCRA estabeleceu o procedimento de caráter geral para proceder à distribuição de lucros. De acordo com esse procedimento, só poderá ser efetuada distribuição com a autorização expressa do BCRA e então só quando não se registrarem assistências financeiras da referida entidade por iliquidez ou deficiências de integralização de capital mínimo ou exigências de dinheiro mínimo, entre outras condições prévias que também devem ser cumpridas.

Além do mais, só poderão ser distribuídos lucros quando houver resultados positivos após deduzir extra contabilmente dos resultados não distribuídos, entre outros conceitos, os valores correspondentes ás reservas legal e estatutária de constituição exigível, a diferença líquida positiva entre o valor contábil e o valor determinado pela Entidade para o caso de instrumentos de dívida púbica e/ou de regulação monetária do BCRA, que não tiverem sua volatilidade publicada nem valor presente publicado pelo BCRA. Por outra parte o BCRA através da Comunicação “A” 5273, introduziu ajustes nas regras de distribuição de lucros, entre os quais estabelece que o valor máximo a ser distribuído não poderá superar o excesso de integralização de capital mínimo considerando, para esse fim exclusivamente, ajuste incremental de 75% sobre a exigência e deduzindo os ajustes acima mencionados.

(23)

2015 – 2014 - 2013

Em data posterior, a Comunicação "A" 5689 do BCRA estabeleceu que as entidades financeiras que pretendessem distribuir lucros em 2015, correspondentes ao exercício económico findo em 31 de dezembro de 2014, deveriam deduzir o montante referente à previsão para penalidades administrativas, disciplinares e criminais, constituída nos termos dispostos na referida norma.

Por aplicação do exposto neste item, a Entidade apresentou uma proposta de distribuição de lucros, correspondente ao exercício encerrado em 31 de dezembro de 2015, que inclui o pagamento de dividendos em dinheiro, no valor de 52.728.

De acordo com o requerido pela Lei n.º 25.063, os dividendos que sejam distribuídos, em dinheiro ou em espécie, em excesso dos rendimentos tributários acumulados no encerramento do exercício imediato anterior à data de pagamento ou distribuição, estarão sujeitos a uma retenção de 35%, em conceito do imposto de renda, com caráter de pago único e definitivo. O lucro a ser considerado em cada exercício será o resultante de subtrair da renda tributária, o imposto pago pelo(s) exercício(s) fiscal(is) de origem da renda que é distribuída, ou a parcela proporcional correspondente, e adicionar os dividendos ou ganhos provenientes de outras sociedades de capital, não computados na determinação desse lucro no(s) mesmo(s) período(s) fiscal(is). A distribuição de dividendos não for alcançado pela retenção menionada acima porque não excede os lucros apurados com base na aplicação dessas regras.

Por outra parte, a Lei n° 26.893, dispôs, para as pessoas sujeitas à tributação do imposto de renda, que os dividendos em dinheiro ou em espécie (exceto em ações ou quotas parte) deverão tributar o imposto segundo alíquota de dez por cento (10%), em caráter de pagamento único e final, sem prejuízo da retenção mencionada no parágrafo anterior, se corresponder.

(24)

Ordinária 15.897.492,00 422.648.397,00 15/10/2015 122.090.410,00 27/06/2014 Outros

Data da aprovação da retenção 27/04/2016 23/04/2015 24/04/2014

3.5 - Distribuição de dividendos e retenção de lucro líquido

Lucro líquido retido Montante Pagamento dividendo Montante Pagamento dividendo Montante Pagamento dividendo

Lucro líquido retido 709.370.708,00 351.840.573,00 278.618.868,00

Lucro líquido ajustado 725.268.200,00 675.423.261,00 441.702.852,00

(Reais) Exercício social 31/12/2015 Exercício social 31/12/2014 Exercício social 31/12/2013

Dividendo distribuído em relação ao lucro líquido ajustado 2,191947 62,575339 27,640847

Dividendo distribuído total 15.897.492,00 422.648.397,00 122.090.410,00

(25)

3.6 Declaração de dividendos à conta de lucros retidos ou reservas

Informar se, nos 3 últimos exercícios sociais, foram declarados dividendos à conta de lucros retidos ou reservas constituídas em exercícios sociais anteriores

Nos 3 últimos exercícios sociais, no foram declarados dividendos à conta de lucros retidos ou reservas constituidas.

(26)

31/12/2015 15.337.070.000,00 Índice de Endividamento 6,09562823

3.7 - Nível de endividamento

Exercício Social Soma do Passivo

Circulante e Não Circulante

Tipo de índice Índice de

endividamento

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Financiamento Outras garantias ou privilégio Quirografárias 951.674.000,00 113.307.000,00 0,00 0,00 1.064.981.000,00

Títulos de dívida Quirografárias 154.491.000,00 175.533.000,00 0,00 0,00 330.024.000,00

Observação

Total 1.106.165.000,00 288.840.000,00 0,00 0,00 1.395.005.000,00

As informações apresentadas se referem às demonstrações financeiras consolidadas. Conciliação com as Demonstrações Financeiras:

Títulos de deuda: 330.024.000 Financiamento: 1.064.981.000 Subtotal (item 3.8) 1.395.005.000 Depósitos: 12.678.414.000 Outos Passivos: 1.263.651.000 PASSIVO TOTAL: 15.337.070.000

3.8 - Obrigações

Exercício social (31/12/2015)

Tipo de Obrigação Tipo de Garantia Outras garantias ou privilégios

(28)

3.9 Outras informações relevantes

RELATÓRIO DO RESULTADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015

• Banco Patagonia finalizou o quarto trimestre de 2015 com Ativos por ARS 59.971,2 milhões, Empréstimos por ARS 31.398,4 milhões, Depósitos por ARS 41.651,5 milhões e Patrimônio Líquido de ARS 7.681,6 milhões e os valores consolidados são Ativos por ARS 61.585,4 milhões, Empréstimos por ARS 33.135,8 milhões e Depósitos por ARS 42.051,2 milhões.

• O resultado líquido do trimestre foi de ARS 735,6 milhões, exibindo um incremento de 62,2% comparado com o 4T14 (ARS 453,6 milhões), que representa ROE (retorno sobre o patrimônio líquido médio) interanual de 35,2%, e ROA (retorno médio sobre ativos) de 4,8%.

• Os empréstimos concedidos ao setor privado não financeiro, consolidados, atingiram ARS 32.848,2 milhões, aumentando 9,5% com respeito ao 3T15 (ARS 29.994,2 milhões) e 33,0% a respeito do 4T14 (ARS 24.701,0 milhões).

• Os depósitos totais consolidados atingiram ARS 42.051,2 milhões, aumentando 20,9% com respeito ao 3T15 (ARS 34.774,5 milhões), e de 51,1% com respeito ao 4T14 (ARS 27.822,0 milhões).

• A respeito dos indicadores de qualidade da carteira, o índice de carteira inadimplente é 1,2%, e a cobertura da carteira inadimplente com previsões é 286,3%.

• O índice de liquidez consolidado foi de 52,4% (ativos líquidos sobre o total de depósitos). Aliás, a integração de capital mínimo consolidado ultrapassa em ARS 3.363,0 milhões os requerimentos estabelecidos nas regras do BCRA.

• Em 31 de dezembro de 2015, Banco Patagonia S.A. é integrado por um quadro de pessoal de 3.361 empregados e possui uma ampla rede composta por 197 pontos de atendimento a nível nacional, distribuídos nas capitais e principais cidades de cada província.

APRESENTAÇÃO DAS INFORMAÇÕES

Para a elaboração deste relatório do resultado, banco Patagonia S.A. consolidou linha por linha seu Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado, com as demonstrações financeiras de suas controladas: Patagonia Valores S.A., Patagonia Inversora S.A. Sociedad Gerente de Fondos Comunes de Inversión, Banco Patagonia (Uruguay) S.A.I.F.E. e GPAT Compañía Financiera S.A.

(29)

RESULTADOS DO 4T15

Demonstração Resumida do Resultado Banco Patagonia Consolidado Variação % em

Em Milhões de Pesos 4T15 3T15 4T14 3T15 4T14

Margem financeira 1.612,8 1.487,0 985,1 8,5% 63,7%

Encargo por créditos duvidosos 70,6 172,3 90,0 (59,0%) (21,6%)

Receitas líquidas por serviços 515,1 507,9 436,6 1,4% 18,0%

Despesas de administração 1.016,8 882,4 695,2 15,2% 46,3%

Resultado Operacional Líquido 1.040,5 940,2 636,5 10,7% 63,5%

Lucros/ (Perdas) diversas 20,0 44,6 (5,0) (55,2%) (500,0%)

Resultado antes de Imposto de Renda 1.060,5 984,8 631,5 7,7% 67,9%

Imposto de renda 324,9 382,5 177,9 (15,1%) 82,6%

Resultado Líquido do Trimestre 735,6 602,3 453,6 22,1% 62,2%

O resultado líquido do 4T15 foi de ARS 735,6 milhões, aumentando 22,1% em comparação com o 3T15 (ARS 602,3 milhões), e aumentando 62,2% a respeito do 4T14 (ARS 453,6 milhões).

a) Resultado por ação

Resultado por Ação Banco Patagonia Consolidado Variação % em

Em Milhões de Pesos 4T15 3T15 4T14 3T15 4T14

Resultado Líquido do Trimestre 735,6 602,3 453,6 22,1% 62,2%

Média Trimestral de Ações em Circulação 719,1 719,1 719,1 0,0% 0,0%

Média Trimestral de Ações em Carteira 0,2 0,2 0,2 0,0% 0,0%

Ações Emitidas no Fim do Trimestre 719,3 719,3 719,3 0,0% 0,0%

Resultado por Ação - Valores em pesos 1,0227 0,8373 0,6308 22,1% 62,1% Resultado por BDR (*) - Valores em pesos 20,4532 16,7468 12,6158 22,1% 62,1% Valor contabilizado por ação - Valores em

pesos 10,6797 9,6569 8,7876 10,6% 21,5%

(*) Cada BDR equivale a 20 ações ordinárias.

b) Margem Financeira

Margem Financeira Banco Patagonia Consolidado Variação % em

Em Milhões de Pesos 4T15 3T15 4T14 3T15 4T14

Receita Financeira 3.113,1 2.722,1 1.986,3 14,4% 56,7%

Despesas financeiras 1.500,3 1.235,1 1.001,2 21,5% 49,9%

Total 1.612,8 1.487,0 985,1 8,5% 63,7%

A margem bruta de intermediação do 4T15 atingiu ARS 1.612,8 milhões, aumentando um 8,5% com respeito a 3T15 (ARS 1.487,0 milhões) e aumentando 63,7% a respeito dos ARS 985,1 milhões registrado no 4T14, segundo o detalhe a seguir:

(30)

Receita Financeira Banco Patagonia Consolidado Variação % em

Em Milhões de Pesos 4T15 3T15 4T14 3T15 4T14

Juros por empréstimos ao setor financeiro 62,1 56,0 32,2 10,9% 92,9%

Juros por adiantamentos 491,2 411,7 362,9 19,3% 35,4%

Juros por documentos 763,6 581,9 550,4 31,2% 38,7%

Juros por empréstimos pignoratícios 124,8 105,7 86,7 18,1% 43,9% Juros por empréstimos de cartões de crédito 289,0 244,7 197,4 18,1% 46,4%

Juros por outros empréstimos 365,6 350,5 329,3 4,3% 11,0%

Juros por arrendamentos financeiros 63,9 62,2 43,6 2,7% 46,6%

Resultado líquido de títulos públicos e privados 524,4 751,2 331,7 (30,2%) 58,1% Diferença de cotação em moeda estrangeira 180,8 71,4 32,2 153,2% 461,5%

Outros 247,7 86,8 19,9 185,4% 1144,7%

Total 3.113,1 2.722,1 1.986,3 14,4% 56,7%

As receitas financeiras atingiram ARS 3.113,1 milhões, o que representa aumento de 14,4% em comparação com o trimestre anterior (ARS 2.722,1 milhões), e de 56,7% em comparação com o 4T14 (ARS 1.986,3 milhões).

As principais mudanças em comparação com o 3T15 são oriundas do aumento nos juros gerados na carteira de empréstimos, principalmente nas linhas de documentos e adiantamentos, que tiveram uma variação de ARS 181,7 milhões (31,2%) e de ARS 79,5 milhões (19,3%), respetivamente, e pelo resultado maior da diferença na cotação de moeda estrangeira, que aumentou ARS 109,4 milhões (153,2%). Estes resultados foram compensados parcialmente pelo rendimento menor da carteira de títulos públicos e privados, no valor de ARS 226,8 milhões (30,2%).

Despesas financeiras Banco Patagonia Consolidado Variação % em

Em Milhões de Pesos 4T15 3T15 4T14 3T15 4T14

Juros por depósitos a prazo 1.142,3 931,1 738,7 22,7% 54,6%

Outros juros 29,1 32,8 11,0 (11,3%) 164,5%

Juros por outras obrig. por intermed. financeira 82,1 62,2 84,0 32,0% (2,3%) Contribuição para o fundo de garantia dos

depósitos 59,5 56,8 33,9 4,8% 75,5%

Outros 187,3 152,2 133,6 23,1% 40,2%

Total 1.500,3 1.235,1 1.001,2 21,5% 49,9%

As despesas financeiras aumentaram 21,5% em comparação com o 3T15 (ARS 265,2 milhões), principalmente pela maior remuneração de juros sobre os depósitos a prazo fixo, que cresceu 22,7% (ARS 211,2 milhões).

(31)

c) Receitas líquidas por serviços

Receitas líquidas por serviços Banco Patagonia Consolidado Variação % em

Em Milhões de Pesos 4T15 3T15 4T14 3T15 4T14

Depósitos 259,2 250,6 210,2 3,4% 23,3%

Cartões de Crédito e Débito 248,0 218,7 167,1 13,4% 48,4%

Vinculados com créditos 110,0 104,8 99,3 5,0% 10,8%

Serviços de cofre 25,2 24,7 20,5 2,0% 22,9%

Comércio Exterior 28,6 21,2 18,8 34,9% 52,1%

Mercado de Capitais e Títulos 17,3 19,0 10,1 (8,9%) 71,3%

Outros 72,2 66,6 61,0 8,4% 18,4%

Receitas por Serviços 760,5 705,6 587,0 7,8% 29,6%

Despesas por Serviços (245,4) (197,7) (150,4) 24,1% 63,2%

Total 515,1 507,9 436,6 1,4% 18,0%

As receitas de serviços líquidas no trimestre atingiram ARS 515,1 milhões, o que representa aumento de 1,4% em comparação com o trimestre anterior (ARS 507,9 milhões), e de 18,0% em comparação com o valor de 436,6 milhões do 4T14.

Além do mais, as receitas de serviços atingiram ARS 760,5 milhões, com aumento de 7,8% (ARS 54,9 milhões) em comparação com o 3T15 ($ 705,6 milhões); o aumento é originado principalmente nas tarifas recebidas por transações com cartões de crédito e débito, que cresceram ARS 29,3 milhões (13,4%), como consequência do maior número de transações com cartões realizadas pelos clientes, incentivadas pelas promoções oferecidas pelo Banco.

A respeito das tarifas por depósitos, registrou-se aumento de ARS 8,6 milhões (3,4%), em relação ao 3T15, crescendo as tarifas associadas ao comércio exterior em ARS 7,4 milhões (34,9%), e as associadas aos créditos no valor de ARS 5,2 milhões (5,0%).

Por sua vez, as despesas de serviços no trimestre atingiram ARS 245,4 milhões, o que representa aumento de 24,1% em comparação com o trimestre anterior (ARS 197,7 milhões), e de 63,2% em comparação com o valor de ARS 150,4 milhões registrado no 4T14.

d) Despesas de Administração

Despesas de Administração Banco Patagonia Consolidado Variação % em

Em Milhões de Pesos 4T15 3T15 4T14 3T15 4T14

Despesas com pessoal 532,2 527,3 398,9 0,9% 33,4%

Honorários de diretores e membros do Conselho Fiscal 8,3 7,1 7,2 16,9% 15,3%

Outros honorários 31,6 21,6 16,3 46,3% 93,9%

Propaganda e publicidade 77,8 24,8 27,9 213,7% 178,9%

Impostos 61,9 70,5 44,3 (12,2%) 39,7%

Outras despesas operacionais 198,4 139,8 128,8 41,9% 54,0%

Outros 106,6 91,3 71,8 16,8% 48,5%

Total 1.016,8 882,4 695,2 15,2% 46,3%

As despesas administrativas do trimestre atingiram ARS 1.016,8 milhões, que representa aumento de 15,2% com respeito ao 3T15 (ARS 882,4 milhões), e de 46,3% com respeito ao 4T14 (ARS 695,2 milhões).

(32)

As principais variações trimestrais são associadas às despesas mais elevadas em propaganda e publicidade (213,7%), outros honorários (46,3%) e outras despesas operativas (41,9%).

Em 31 de dezembro de 2015, o índice de cobertura das despesas administrativas com receitas líquidas de serviços no trimestre atingiu 54,4%, e o índice de eficiência, medido como quociente entre as despesas de administração e as receitas totais líquidas, atingiu 46,7%.

INFORMAÇÃO FINANCEIRA RELEVANTE a) Carteira de empréstimos

Empréstimos Banco Patagonia Consolidado Variação % em

Em Milhões de Pesos 3T15 2T15 3T14 2T15 3T14

Ao Setor Público Não Financeiro 474,1 168,8 171,8 180,9% 176,0%

Ao Setor Financeiro 1.053,3 678,8 504,9 55,2% 108,6%

Ao Setor Privado Não Financeiro 32.848,2 29.994,2 24.701,0 9,5% 33,0%

Adiantamentos 6.743,1 5.903,4 4.748,6 14,2% 42,0% Documentos 13.238,6 13.068,3 10.104,0 1,3% 31,0% Pignoratícios 1.929,3 1.719,5 1.452,8 12,2% 32,8% Pessoais 3.968,4 3.657,5 3.192,5 8,5% 24,3% Cartões de crédito 5.325,4 4.445,6 3.479,4 19,8% 53,1% Outros 1.643,4 1.199,9 1.723,7 37,0% -4,7% (Previsões) (1.239,8) (1.207,2) (1.144,1) 2,7% 8,4% Total 33.135,8 29.634,6 24.233,6 11,8% 36,7%

Em 31 de dezembro de 2015, a carteira de empréstimos concedidos ao sector privado não financeiro totalizou ARS 32.848,2 milhões, com aumento de 9,5% em relação com o 3T15 (ARS 29.994,2 milhões), e de 33,0% em relação com o 4T14 (ARS 24.701,0 milhões).

Na carteira de consumo, salienta o crescimento de 19,8% (ARS 879,8 milhões) nos financiamentos com cartões de crédito, e o aumento de 12,2% (ARS 209,8 milhões) nos créditos diretos garantidos com penhor, correspondentes aos financiamentos concedidos pela GPAT Compañía Financiera S.A. para a compra de veículos Chevrolet. Por sua vez, os créditos ao consumo aumentaram 8,5% (ARS 310,9 milhões).

Na carteira comercial, merece destaque o aumento trimestral de 14,2% (ARS 839,7 milhões) na linha de adiantamentos.

Além do mais, em relação com a linha de crédito para o investimento produtivo (LIP), destinada ao financiamento de projetos de investimentos com fins específicos, tanto para pequenas e médias empresas (Pymes) quanto para empresas de grande porte, o Banco Patagonia atingiu os objetivos de colocação estabelecidos desde a criação dessa linha.

(33)

b) Exposição ao sector público

Exposição ao Setor Público Banco Patagonia Consolidado Variação % em

Em Milhões de Pesos 4T15 3T15 4T14 3T15 4T14

Títulos Públicos (*) 2.749,7 2.852,6 2.383,0 (3,6%) 15,4%

Empréstimos ao Setor Público 474,1 374,0 171,8 26,8% 176,0%

Exposição ao Setor Público 3.223,8 3.226,6 2.554,8 (0,1%) 26,2% Participação sobre Ativos Totais 5,2% 6,3% 6,2% (17,3%) (15,6%) (*) Inclui "Posse" mais "Empréstimos" e "Compras à vista a liquidar e a termo" menos "Depósitos" e "Vendas à vista a liquidar e a termo".

Em 31 de dezembro de 2015 a exposição em ativos ao setor público atingiu ARS 3.223,8 milhões, com diminuição de 0,1% com respeito do 3T15 (ARS 3.226,6 milhões) e registrando aumento de 16,2% em comparação com o 4T14 (ARS 2.5554,6 milhões), sendo que a participação sobre o total de ativos é de 5,2%.

c) Depósitos

Depósitos Banco Patagonia Consolidado Variação % em

Em Milhões de Pesos 4T15 3T15 4T14 3T15 4T14

Setor público não financeiro 2.791,7 2.626,1 2.991,5 6,3% (6,7%)

Contas Correntes 1.335,4 1.164,2 1.339,3 14,7% (0,3%)

Depósitos a prazo 1.456,3 1.461,9 1.652,2 (0,4%) (11,9%)

Setor financeiro 31,7 9,6 168,5 230,2% (81,2%)

Setor Privado Não Financeiro 39.227,8 32.138,8 24.662,0 22,1% 59,1%

Contas Correntes 5.990,9 6.012,4 5.204,3 (0,4%) 15,1%

Contas poupança 10.751,8 7.771,3 6.446,2 38,4% 66,8%

Depósitos a prazo 20.713,5 16.617,2 11.660,2 24,7% 77,6%

Outros 1.771,6 1.737,9 1.351,3 1,9% 31,1%

Total 42.051,2 34.774,5 27.822,0 20,9% 51,1%

Os depósitos totais atingiram ARS 42.051,2 milhões, o que representa aumento de 20,9% em comparação com o 3T15 (ARS 34.774,5 milhões) e de 51,1% em comparação com o 4T14 (ARS 27.822,0 milhões).

Os depósitos do setor privado não financeiro totalizaram ARS 39.227,8 milhões, o que representa aumento no trimestre de 22,1% (ARS 7.089,0 milhões), e de 59,1% (ARS 14.565,8 milhões) em comparação com o 4T14. Nesta evolução trimestral, os principais aumentos registram-se nos depósitos em contas poupança (38,4%) e depósitos a prazo (24,7%). Além do mais, a variação anual dos depósitos a prazo foi de 77,6%, e dos depósitos em conta poupança, de 66,8%.

Os depósitos totais no fim do 4T15 representam 78,0% do total do financiamento da Entidade. Os depósitos a prazo fixo representam 52,7% dos depósitos totais.

(34)

d) Outras fontes de funding

Outras Fontes de Funding Banco Patagonia Consolidado Variação % em

Em Milhões de Pesos 4T15 3T15 4T14 3T15 4T14

Banco Central da República Argentina 20,6 22,3 29,5 (7,6%) (30,2%) Bancos e Órgãos Internacionais 2.329,8 2.085,2 679,5 11,7% 242,9% Obrigações Negociáveis Não Subordinadas 1.058,5 1.057,5 1.235,4 0,1% (14,3%)

Total 3.408,9 3.165,0 1.944,4 7,7% 75,3%

As “outras fontes de funding” totalizaram ARS 3.408,9 milhões, registrando aumento de 7,7% a respeito do 3T15 (ARS 3.165,0 milhões), e de 75,3% em comparação com o 4T14; esses aumentos são consequência da maior utilização das linhas de crédito com Bancos e Órgãos Internacionais, associadas ao incremento das operações ativas relacionadas com o comércio exterior.

e) Liquidez

Ativos Líquidos Banco Patagonia Consolidado Variação % em

Em Milhões de Pesos 4T15 3T15 4T14 3T15 4T14 Disponibilidades 9.606,3 7.277,5 6.600,4 32,0% 45,5% Lebacs 9.370,8 6.576,9 4.010,1 42,5% 133,7% Títulos Públicos 3.040,6 3.029,4 2.274,5 0,4% 33,7% Ativos Líquidos 22.017,7 16.883,8 12.885,0 30,4% 70,9% Depósitos 42.051,2 34.774,5 27.822,0 20,9% 51,1%

Ativos Líquidos sobre Depósitos Totais 52,4% 48,6% 46,3% 7,8% 13,1%

O Banco Patagonia mantém ativos líquidos consolidados no valor de ARS 22.017,7 milhões, que representa aumento de 30,4% com respeito ao 3T15 (ARS 16.883,8 milhões), e de 70,9% com respeito ao 4T14 (ARS 12.885,0 milhões).

f) Qualidade de carteira

Carteira de financiamentos Banco Patagonia Consolidado Variação % em

Em Milhões de Pesos 4T15 3T15 4T14 3T15 4T14

Total de financiamentos 37.745,7 33.896,9 28.216,8 11,4% 33,8%

Financiamentos setor privado 36.007,0 32.986,9 27.540,0 9,2% 30,7%

Carteira inadimplente 442,0 448,9 516,6 -1,5% -14,4%

Provisões 1.265,6 1.236,2 1.169,0 2,4% 8,3%

Carteira inadimplente em % do total de

financiamentos 1,2% 1,3% 1,8% -9,4% -34,5%

Previsões como % da carteira inadimplente de

financiamentos 286,3% 275,4% 226,1% 4,0% 26,6%

Em 31 de dezembro de 2015, o índice de carteira inadimplente sobre o total de financiamentos foi de 1,2%, e a cobertura de inadimplência com previsões foi de 285,3%.

A variação nos índices vinculados com a carteira permanece em níveis estáveis, e é monitorada em forma permanente pela Gerência do Banco para adotar as medidas que corresponderem em cada um dos cenários.

(35)

g) Capitalização

Capitalização Banco Patagonia Consolidado Variação % em

Em Milhões de Pesos 4T15 3T15 4T14 3T15 4T14

Requerimento de Capital Mínimo (A) 4.266,6 3.615,5 2.986,5 18,0% 42,9%

Risco de Crédito 3.069,0 2.464,0 2.158,8 24,6% 42,2%

Risco de Mercado - Títulos 191,9 157,1 123,6 22,2% 55,3%

Risco de Mercado - Moedas 70,1 50,1 21,0 39,9% 233,8%

Risco Operacional 894,7 822,9 683,1 8,7% 31,0%

Créditos de recebimento duvidoso 40,9 121,4 - (66,3%) -

Composição (B) 7.629,6 6.928,0 6.309,4 10,1% 20,9%

Capital Ordinário Nível 1 7.313,7 6.644,8 6.093,8 10,1% 20,0%

Conceitos dedutíveis COn1 (28,4) (28,8) (38,9) (1,2%) -26,9%

Capital Ordinário Nível 2 344,3 312,0 254,5 10,4% 35,3%

Diferença (B) - (A) 3.363,0 3.312,5 3.322,9 1,5% 1,2%

Em 31 de dezembro de 2015, o Banco Patagonia registrava excesso de capital mínimo consolidado no valor de ARS 3.363,0 milhões com respeito ao exigido pelas normas do BCRA. Essa quantia representa aumento de 1,5% sobre o 3T15 (ARS 3.312,5 milhões), e de 1,2% com respeito ao 4T14 (ARS 3.322,9 milhões).

Finalmente, o índice de capitalização (RPC -responsabilidade patrimonial computável- / ativos ponderados pelo risco) atinge 14,4% (vide Principais Indicadores).

(36)

PRINCIPAIS INDICADORES

Detalle

Banco Patagonia Consolidado 4T15 4T14 4T13 4T12 4T11 Índices de Rentabilidade

Retorno sobre ativo médio (1) 4,8% 5,8% 4,3% 4,0% 3,8%

Retorno sobre patrimônio líquido médio (2) 35,2% 38,8% 30,9% 30,0% 27,4% Índices de Margem Financeira e Serviços

Margem financeira total (receita financeira líquida / ativo médio) 11,2% 12,0% 10,9% 10,0% 8,9% Margem por serviços líquidos (receitas de serviços líquidos / ativo

médio) 3,8% 4,2% 4,4% 4,5% 4,3%

Margem total (receita total líquida / ativo médio) (3) 15,0% 16,2% 15,3% 14,5% 13,2% Receitas de serviços líquidos sobre receita total líquida (3) 25,4% 25,7% 28,8% 30,9% 32,9% Índices de Patrimônio Líquido

Patrimônio líquido sobre ativo total 12,5% 15,4% 14,2% 12,4% 12,8% Solvência (patrimônio líquido sobre passivo total) 14,3% 18,2% 16,6% 14,2% 14,7% Passivo total como múltiplo do Patrimônio Líquido 7,0 5,5 6,0 7,1 6,8 RPC sobre Ativos de Risco Ponderados (4) 14,4% 16,9% 15,0% 18,9% 19,4% Índice de Qualidade de Carteira

Carteira inadimplente sobre financiamentos (antes de previsões) (5) 1,2% 1,8% 1,5% 1,0% 0,8% Previsões sobre carteira inadimplente de financiamentos (5) 286,3% 226,1% 266,6% 256,7% 234,2% Índice de Eficiência

Despesas administrativas sobre receita total líquida (3) 46,7% 40,5% 41,9% 45,6% 52,3% Receitas de serviços líquidas sobre despesas administrativas 54,4% 63,5% 68,9% 67,8% 62,9% Índices de Liquidez

Ativos líquidos sobre depósitos (6) 52,4% 46,3% 35,2% 35,6% 36,5% Empréstimos (líquido de previsões) sobre ativos 53,8% 59,2% 65,5% 64,3% 60,5%

Depósitos sobre passivos 78,0% 80,3% 81,6% 80,1% 80,6%

Empréstimos sobre depósitos 78,8% 87,1% 93,6% 91,7% 86,1%

Imobilização (7) 8,0% 6,2% 7,0% 9,2% 10,7%

(1) definido como o quociente entre o resultado do exercício /período anualizado e o ativo médio calculado em função dos saldos mensais.

(2) definido como o quociente entre o resultado do exercício / período anualizado e o patrimônio líquido médio calculado em função dos saldos mensais.

(3) receita total líquida definida como a suma da receita financeira e da receita por serviços líquida. (4) RPC significa Responsabilidade Patrimonial Computável.

(5) carteira inadimplente é definida como os financiamentos classificados em situação 3 - 4 – 5 e 6.

(6) definido como o quociente entre a suma de disponibilidades e títulos públicos e privados, e o total de depósitos. (7) definido como o quociente entre a suma de imobilizado de uso, ativos diversos e intangíveis, e o patrimônio líquido.

(37)

INFORMAÇÕES CONTÁBEIS RESUMIDAS a) Estrutura patrimonial consolidada

Estado de Situação

Patrimonial Banco Patagonia Consolidado

Em Milhões de Pesos 4T15 % 4T14 % 4T13 % 4T12 % 4T11 %

Disponibilidades 9.606,3 15,6% 6.600,4 16,1% 5.949,7 18,4% 4.618,8 17,0% 2.430,9 12,6% Títulos Públicos e Privados 12.411,4 20,2% 6.284,6 15,3% 2.020,4 6,3% 2.142,2 7,9% 2.537,6 13,1% Empréstimos 33.135,8 53,8% 24.233,6 59,2% 21.174,2 65,5% 17.422,9 64,3% 11.701,9 60,5% Ao Setor Público Não

Financeiro 474,1 0,8% 171,8 0,4% 283,1 0,9% 170,8 0,6% 117,0 0,6%

Setor financeiro 1.053,3 1,7% 504,9 1,2% 696,7 2,2% 621,6 2,3% 390,7 2,0% Setor Privado Não Financeiro 32.848,2 53,3% 24.701,0 60,3% 21.161,4 65,5% 17.137,6 63,2% 11.424,7 59,0% (Previsões) (1.239,8) (2,0%) (1.144,1) (2,7%) (967,0) (3,1%) (507,1) (1,8%) (230,5) (1,1%) Outros créditos por

intermediação financeira 3.889,7 6,3% 1.939,8 4,7% 1.527,5 4,7% 1.699,4 6,3% 1.486,7 7,7% Créditos por arrendamentos

financeiros 1.284,7 2,1% 1.017,2 2,5% 920,2 2,8% 636,6 2,3% 491,2 2,5% Outros Ativos 1.257,5 2,0% 885,5 2,2% 722,1 2,3% 585,4 2,2% 702,1 3,6% Ativo 61.585,4 100,0% 40.961,1 100,0% 32.314,1 100,0% 27.105,3 100,0% 19.350,4 100,0%

Estado de Situação

Patrimonial Banco Patagonia Consolidado

Em Milhões de Pesos 4T15 % 4T14 % 4T13 % 4T12 % 4T11 %

Depósitos 42.051,2 68,3% 27.822,0 67,9% 22.613,7 70,0% 19.005,1 70,1% 13.596,9 70,3% Setor Público não financeiro 2.791,7 4,5% 2.991,5 7,3% 2.693,6 8,3% 2.045,3 7,5% 1.860,9 9,6% Setor Financeiro 31,7 0,1% 168,5 0,4% 15,5 0,0% 18,9 0,1% 17,9 0,1% Setor Privado Não Financeiro 39.227,8 63,7% 24.662,0 60,2% 19.904,6 61,7% 16.940,9 62,5% 11.718,1 60,6% Outras Obrigações por

intermediação financeira 10.530,7 17,1% 5.441,4 13,3% 3.935,2 12,2% 3.835,3 14,1% 2.464,5 12,7% Outros Passivos 1.322,0 2,1% 1.377,1 3,4% 1.168,7 3,6% 898,1 3,4% 806,5 4,2% Passivo 53.903,9 87,5% 34.640,5 84,6% 27.717,6 85,8% 23.738,5 87,6% 16.867,9 87,2% Patrimônio Líquido 7.681,5 12,5% 6.320,6 15,4% 4.596,5 14,2% 3.366,8 12,4% 2.482,5 12,8% Total Passivo + Patrimônio

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