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ATUAL SITUAÇÃO DA MATA CILIAR NA REPRESA DE SÃO PEDRO EM JUIZ DE FORA, MG.

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ATUAL SITUAÇÃO DA MATA CILIAR NA REPRESA DE SÃO PEDRO EM JUIZ DE FORA, MG.

Raiane Alves de Almeida (UFJF) raianealves07@gmail.com

Rogério de Paiva Arruda (UFJF) paivaarruda19@gmail.com

Luiza Bastos Freesz (UFJF) luizabf10@hotmail.com

João Vitor de Oliveira (UFJF) jvjf_oliveira@hotmail.com

Resumo

A vegetação dos ecossistemas ciliares, encontrada ao longo dos cursos d’água, é extremamente rica em biodiversidade, todavia vem sofrendo uma constante degradação por pressões do desenvolvimento econômico, sendo a expansão urbana um dos principais fatores, iniciada com a degradação florestal e seguida da ocupação da terra. Esta vegetação possui diversas funções no meio, atuam como filtro, alimento para a fauna, regula a temperatura da água, entre outras. Sob esta perspectiva, sintetizando informações disponíveis na literatura, o presente trabalho foi elaborado com objetivo de analisar a situação atual da vegetação ciliar existente na represa de São Pedro, na cidade de Juiz de Fora, MG, de acordo com a legislação vigente. A cidade de Juiz de Fora está localizada na região da Zona da Mata mineira, sob o domínio dos "Mares de Morro", e exerce forte influencia econômica sobre a mesma. A represa da São Pedro é uma importante fonte de abastecimento da cidade, localizada na zona oeste, responsável pelo fornecimento de 8% de água da cidade, cerca de 15 bairros.

Palavras Chave: matas ciliares, diversidade, preservação

Abstract

Abstract The riparian forests, founded along the watercourses is extremely rich on biodiversity, but actualy is suffering a constant abasement by the economic development, being the urban expansion one of the main factors, started with forest abasement then soil occupation. This vegetation have many functions, act like filters, food for the wildlife, regulates the water temperature, etc. Under this perspective, syntesising information from the literature, this study was prepare with the objective of anylisis of the situation of the riparian forest existent on São Pedro dike, in Juiz de Fora, MG, in accordance with the current legislation.

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1. Introdução

Historicamente o homem habitou as margens dos rios pelas riquezas que os mesmos podiam proporcionar como alimento e matéria prima, por serem áreas mais férteis. A mecanização e novas técnicas aumentaram ainda mais a pressão sobre essas áreas. Apesar de sua importância ambiental as matas ciliares vêm sendo erradicadas em varias partes do Brasil. Estas são ecossistemas muito frágeis frente a ação antrópica, que por sua derrubada, incêndios e represamentos, elimina esta vegetação fundamental para os corpos hídricos (BARRETO, 2009). Estas ações ignoram o papel que as vegetações ciliares desempenham na natureza.

De acordo com Andrade et al. (2005), as matas ciliares têm a capacidade de reter defensivos agrícolas, poluentes e sedimentos que seriam transportados para os cursos d’agua e que poderiam afetar a qualidade, e consequentemente, a fauna aquática e a população humana. Possuem grande biodiversidade e serve de corredores ecológicos para as mais variadas espécies.

Estas formações vegetais se encontram junto aos corpos hídricos e podem se estender até dezenas de metros a partir da margem, além de apresentar marcantes variações na composição florística e faunística, é onde se encontram os solos mais férteis da bacia, assim estão mais propensas a atividades agrícolas.

No mesmo sentido Nascimento (2001), coloca as matas ciliares como comunidades vegetais, com estrutura de floresta, mas com a presença de arbustos, cipós e estrato herbáceo, de extensão longa e estreita, situadas ao longo das margens de rios e ao redor de nascentes e corpos d´água. Nota- se esta caracterização com maior clareza

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nas matas galerias, características do domínio do Cerrado, onde ocupam apenas os diques marginais nas planícies de inundação, formando extensos corredores de matas.

As matas ciliares servem de proteção física para os rios. O escoamento subsuperficial e superficial da agua tem-se um fluxo mais lento quando esta vegetação se faz presente, evitando assim o acumulo de sedimentos no leito dos rios. Deste modo a água fica retida na vegetação.

Cabe ressaltar que esta é também uma importante fonte de nutrientes e energia no ecossistema aquático e terrestre, disponibilizam recursos para a sobrevivência de diversas espécies, pois abastecem o rio com material orgânico. Conforme Ribeiro e Vilela (2007), 90 a 96% das plantas são constituídas por elementos orgânicos, que incluem carbono, hidrogênio e oxigênio, e 4 a 10% por elementos minerais. Servem também de abrigo, corredor ecológico genético para a fauna e flora, e na preservação dos recursos bióticos e abióticos. Além disso, reduzem a velocidade do vento e a incidência de radiação solar, minimizando a variação da temperatura, criando um microclima favorável. As raízes funcionam na estabilização das margens contribuindo para a fixação do solo, e ajudam na manutenção da morfologia do rio e proteção à inundações, funcionando também na recargas dos aquíferos.

Os ecossistemas ciliares tem características particulares na absorção de nutrientes pelas plantas, por estarem em áreas que contém alta umidade do solo. Plantas que sempre vivem em ambiente anaeróbio, como em áreas alagadas, possuem sistema específico de ventilação que transporta oxigênio das folhas à raiz ou podem absorver oxigênio do solo em forma dissolvida na água (PRIMAVESI, 1981). Por estarem nesse ecossistema estão sujeitas a maiores absorção de nutrientes do que em solo seco.

Os estudos de medidas de recuperação e conservação da vegetação ciliar são extremamente necessárias, sob um contexto de ter a qualidade e a quantidade de agua em um nível satisfatório, e consequentemente a preservação da biota neste microclima, na perspectiva da preservação desta vegetação.

O trabalho em questão pretende discorrer sobre os benefícios das vegetações ciliares para os mananciais, as possíveis consequências de sua retirada no meio, e as legislações vigentres, sintetizando informações disponíveis na literatura, visto que este ecossistema se mostra indispensável para os corpos hídiocos. Além disso, fazer uma

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breve análise da atual situação da mata ciliar da represa de São Pedro, localizada em uma área particular, na região oeste da cidade, é também conhecida como Represa dos Ingleses ou Cruzeiro de Santo Antônio. Fica a 8 km da malha urbana, e assim estimar uma área a ser revegetada com espécies nativas da região, com base na legislação vigente. Atualmente, a represa é responsável por 8% do abastecimento de agua em Juiz de Fora, cerca de 15 bairros.

Alguns estudos na bacia de São Pedro demonstram que a construção de vários condomínios de luxo e moradias populares não ligadas a sistemas de esgoto, além da ausência de mata ciliar impactaram na qualidade da água, e isso pode ser explicada pelo maior carregamento de sedimentos e matérias orgânicas in natura na estação chuvosa. Existem processos de assoreamentos intensos em época de estiagem, estação seca do ano, quando a vazão é muito reduzida. Assim o custo de tratamento da água fica encarecido não somente na represa de São Pedro, mas também nos outros mananciais que abastecem o município em decorrência da falta de proteção dos mananciais.

Embora a represa de São Pedro seja considerada importante para a distribuição de água na cidade, é ainda escasso o corpo bibliográfico sobre o comportamento qualitativo das águas do córrego.

2. Recuperação das Matas Ciliares

A retirada desses ecossistemas elimina fonte de nutrientes, pois estes desempenham uma ação eficaz de filtragem superficial e subsuperficial de sedimentos, e de energia alterando fluxo que se torna rápido. A infiltração e o escoamento interno diminuem drasticamente causando assim erosão e assoreamento dos mananciais, devido a falta de proteção. As espécies que ali habitavam se deslocam para outros lugares mais favoráveis, assim como o deslocamento e/ou desaparecimento de nascentes.

No mesmo sentido, o desmatamento na região de matas ciliares para construções de gasoduto, construções de residências, fazendas, e de rodovias, causam depredação, poluição, alteração da qualidade estética da paisagem, aumento da sensibilidade à erosão, deterioração da qualidade do ar e stress na fauna e flora.

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A qualidade da agua nos corpos hídricos está estreitamente ligadas as matas ciliares, assim é indispensável protege-las em qualquer parte dos rios. Segundo Carpanezzi (1998) citado por Barreto (2002) os córregos e rios foram sítios de crescimento e desenvolvimento de espécies associadas a áreas úmidas durante períodos geológicos mais secos e em qualquer tempo funcionam como corredor de dispersão dessas espécies muito além das áreas típicas de florestas úmidas.

Os mesmos autores consideram ecossistema perturbado aquele que sofreu distúrbio, mas dispõe de meios de regeneração biótica, em maior ou menor grau, mas suficientemente ativos para recuperar-se em período de tempo aceitável. Nestes casos o solo ainda apresenta características físicas, químicas e biológicas originais que possibilitam sua regeneração.

O uso de espécies nativas em programas de recuperação ambiental, se justifica pelas mesmas terem evoluído no local, e assim tendo mais chances de encontrarem seus polinizadores, dispersores de sementes e predadores naturais, mantendo sua capacidade de regeneração e reprodução natural (Kageyama 2000).

Deverão ser considerados também para formação de modelos de recuperação, aspectos voltados à escolha de espécies, bem como o conhecimento dos parâmetros estruturais da comunidade nativa do local, numero de espécies, dominância, frequência, equabilidade, densidade de uma dada espécie por unidade de área.

“A recomposição florestal das matas ciliares antropizadas (submetidas à intervenção humana) fundamenta-se no emprego do método que visa assegurar a harmonia e dinâmica de sucessão, conseqüentemente assegurando também a perenização do ecossistema” (ANDRADE, 2005).

Os levantamentos florísticos fornecem listas com a identificação taxonômica das espécies que ocorrem na formação vegetal e constituem a base para a execução de comparações qualitativas entre diferentes comunidades vegetais e para a realização de estudos mais profundos sobre a estrutura e dinâmica dessas comunidades (Oliveira-Filho, 1994).

A recuperação da vegetação ciliar contribui para a aumento do armazenamento de agua no solo, isso facilita o aumento da vazão na estação seca do ano, todavia, a

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destruição da mata ciliar diminui a capacidade de armazenamento e a diminuição da vazão na estação seca.

3. Legislação Vigente

Os limites das áreas ciliares, em tese, seria ao alcance da planície de inundação, porem os constantes processos físicos moldam continuamente o leito dos cursos d’agua. Devido estas variações a vegetação apresenta uma alta variação em termos de estrutura, composição e distribuição espacial (GREGORY et al., 1992). Isto Em virtude da complexidade dos ecossistemas e da própria dinâmica dos processos envolvidos.

Visando a proteção dos cursos d’água foram criados as APPs (áreas de proteção permanente) onde estão legalmente protegidas ao longo dos corpos hídricos. O código florestal brasileiro, restringe o uso e exploração dessas áreas, dispõe sobre parâmetros, limites, definições de áreas de proteção permanente, por entender que elas são fundamentais para a equidade ambiental, no tocante à preservação da natureza, da biodiversidade, e da conservação do meio ambiente nas mais diversas formas, tentando garantir recursos naturais para as presentes e futuras gerações.

As dimensões das faixas de mata ciliar sofrem criticas por apenas levar em conta a largura dos rios, já que outros fatores influenciam na determinação das matas ciliares. Segue abaixo as larguras mínimas estipuladas pela legislação para cada situação.

Quadro 01 – Larguras mínimas a serem respeitadas nos corpos d’água a partir do código florestal brasileiro de 2012.

Largura Mínima da Faixa Situação

30 m em cada margem Rios com menos de 10 m de

largura

50 m em cada margem Rios com 10 a 50 m de largura

100 m em cada margem Rios com 50 a 200 m de

largura

200 m em cada margem Rios com 200 a 600 m de

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500 m em cada margem Rios com largura superior a 600 m

Raio de 50 m Nascentes

30 m ao redor do espelho d'água Lagos ou reservatórios em áreas urbanas

50 m ao redor do espelho d'água Lagos ou reservatórios em zona rural, com área menor que 20 ha

100 m ao redor do espelho d'água Lagos ou reservatórios em zona rural, com área igual ou superior a 20 ha

100 m ao redor do espelho d'água Represas de hidrelétricas

Em áreas urbanas, onde existe plano diretor (obrigatoriamente para cidades com mais de 20 mil habitantes), a delimitação territorial deve seguir a Lei 6766/79 e suas complementações. Entretanto a constituição federal garante que nenhuma lei, sendo esta de âmbito inferior, pode ser menos restritiva que a lei federal. Assim cabe aos Estados e Municípios agirem supletivamente à União quanto à legislação ambiental.

4. Represa de São Pedro

Para caracterização da vegetação na presente na represa de São Pedro foi utilizado como recurso auxiliar na orientação do trabalho, o sistema de navegação Google Earth, além de ser percorrida em quase sua totalidade a área de proteção da represa. Foram considerados os fragmentos de mata ciliar encontrados próximos aos 30 metros de distância ao redor do espelho d’água, seguindo a determinação da largura mínima para lagos ou reservatórios situados em áreas urbanas, determinada pelo código florestal brasileiro de 2012, como no caso da represa de São Pedro.

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Fonte: Google earth

Ao longo da área de estudo na represa de São Pedro, foram encontrados vários fragmentos de mata ciliar, em diferentes estágios de sucessão ecológica, e todos eles já haviam sofrido algum tipo de ação antrópica. Ainda locais pontuais que se observa uma degradação do solo. A situação da mata ciliar demonstra a pouca importância que se da a esta vegetação na região, pela intensa alteração antrópica ao redor da empresa, havendo algumas residências, e rodovias situadas onde a presença de vegetação ciliar seria fundamental. Também há o lançamento de esgoto in natura na represa, feita por moradias em seu entorno, lugar este em que deveria haver vegetação ciliar, o que interfere diretamente na qualidade da água, e consequentemente demonstra a falta de atenção com esta vegetação ciliar.

5. Considerações finais

Em suma, ao longo deste trabalho procurou-se fazer uma abordagem, de forma breve sobre a importância da vegetação encontrada nas matas ciliares, como elemento indispensável para a estabilidade do ecossistema aquático a fim de manter o fluxo gênico entre as espécies da flora e da fauna, além de analisar, de forma sucinta, a

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situação atual da mata ciliar na represa de São Pedro. Compreende-se que a presença ou ausência de matas ciliares interfere diretamente na qualidade da água.

Existem vários métodos de regeneração existentes, devem se observar vários critérios para escolha do melhor, em cada situação, como esclarecido ao longo do texto. Devem também ser considerados os critérios econômicos, custo da operação, e harmonia paisagística para recuperação das matas ciliares. A maneira mais prática de se fazer o plantio no campo é alternando uma linha de espécies pioneiras com outra de espécies não pioneiras, sempre com espécies nativas da região. A escolha de um modelo adequado é essencial para o sucesso da recuperação da área de mata ciliar. Por isso há necessidade de fazer um estudo para cada caso, incluindo a represa de São Pedro, que se mostra carente nesse aspecto.

As matas ciliares, além disso, viabilizam a existência de fluxo biológico entre remanescentes florestais, garantindo a reprodução animal e vegetal, e retenção de resíduos danosos ao ambiente e o equilíbrio do meio. Enfatiza-se que sua existência contribui acentuadamente para a continuidade da diversidade biológica, além da preservação das espécies animais e vegetais. Assim a manutenção da mata ciliar muitos benefícios na reserva de recursos naturais.

Considerando o papel da mata ciliar no ambiente, aconselha-se que o poder público no mínimo exija o cumprimento da legislação na proteção das Áreas de Proteção Permanente. O processo de ocupação, principalmente pela urbanização, causa impacto, e com isso o ambiente é alterado.

6. Referências Bibliográficas

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prioritárias para recuperação da mata ciliar na UHE Salto Caxias. Espaço Energia, n. 3, p. 6-13, out. 2005.

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BRASIL. Lei n. 9785, 29 de janeiro de 1999. Altera o Decreto-Lei nº 3.365, de 21 de junho de 194, e as Leis nºs 6.015, de 31 de dezembro de 1973 e 6.766, de 19 de dezembro de 1979.

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Referências

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