DA SUA PARTICIPAÇÃO NA
industriais? Fornecedor do setor de eventos 18% Visitante de Feiras de Negócios 48% Expositor em Feiras de Negócios 30%
Frequência da empresa expor
Motivos dos expositores em participar da feira
Captar novos clientes 56% Outro 18% Divulgar novidades 15% Entre duas a cinco feiras por ano 48%
Uma feira por ano 36%
DADOS DO SETOR DE
FEIRAS DE NEGÓCIOS
O CAPÍTULO ESPECIAL O PERFIL DOS EXPOSITORES DAS FEIRAS INDUSTRIAIS, REALIZADO PELO PORTAL FEIRAS
INDUSTRIAIS E A UBRAFE, REVELA QUE NO BRASIL HÁ 222 FEIRAS DE NEGÓCIOS DE 32 SETORES INDUSTRIAIS.
O ESTUDO ANALISOU UM RECORTE DE 817 ENTREVISTADOS DENTRE AS EMPRESAS QUE PARTICIPAM DAS FEIRAS DE NEGÓCIOS DA INDÚSTRIA, COM FOCO B2B (BUSINESS TO BUSINESS).
DE ACORDO COM O ESTUDO DA UBRAFE E DO PORTAL FEIRAS INDUSTRIAIS, DAS 817 ENTREVISTADAS:
DADOS DO SETOR DE
FEIRAS DE NEGÓCIOS
AS FEIRAS OFERECEM AINDA GRANDES OPORTUNIDADES DE ATUALIZAÇÃO PROFISSIONAL EM CONGRESSOS, SEMINÁRIOS E OUTROS EVENTOS DE DISSEMINAÇÃO E DEBATE DE IDEIAS, CONTRIBUINDO PARA O CRESCIMENTO DO MERCADO.
MELHORES PRÁTICAS
CUSTOS
• 20% DOS CUSTOS SÃO PARA A COMPRA DA ÁREA
• 80% DOS CUSTOS SÃO COM
CENOGRAFIA, EQUIPE, HOSPEDAGEM, TRANSPORTE, ETC.*
* DADOS UBRAFE
MELHORES PRÁTICAS
SOBRE CUSTOS
• PEQUENOS LUXOS NÃO AJUDAM NA DECISÃO DO COMPRADOR.
• NÃO ESQUECER DE INVESTIR EM TREINAMENTO DA EQUIPE.
• PENSE EM PARCERIAS E PERMUTAS. • RESERVE UMA VERBA PARA AÇÃO DE MARKETING NO PERÍODO DA FEIRA, ASSIM VOCÊ CRIA DESEJO NO CONSUMIDOR E TEM MAIS VISIBILIDADE PERANTE OS CONCORRENTES QUE DISPUTAM PELOS MESMOS VISITANTES.
MELHORES PRÁTICAS
LANÇAMENTO DE PRODUTOS
• LANCE ALGUMAS SEMANAS ANTES “VIRTUALMENTE” PARA IR AQUECENDO O MERCADO. FAÇA BARULHO!
• ABUSE DA ASSESSORIA DE IMPRENSA DA PROMOTORA, OS VEÍCULOS DE COMUNICAÇÃO SEMPRE PERGUNTAM SOBRE AS NOVIDADES.
• USE A FEIRA COMO EXPERIMENTAÇÃO, DIVULGUE A OPORTUNIDADE!
• NÃO CRIE UM PRODUTO, E SIM UM PROPÓSITO!
CASE DE
LANÇAMENTO DA
SCHWINN
AIRDYNE AD8
NA IHRSA
20 MIL VISUALIZAÇÕES NO FACEBOOK DA FITNESS BRASIL PRÉ-EVENTO
MELHORES PRÁTICAS
RELACIONAMENTO
• NA FEIRA A MAIORIA DOS “PASSANTES” SÃO LEADS QUALIFICADOS, O QUE É PROPORCIONALMENTE MAIOR DO QUE OS “PASSANTES” DAS LOJAS FÍSICAS. • O MARKETING DIGITAL VEIO
PARA SOMAR E COMPLEMENTAR, ENTRETANTO, O RELACIONAMENTO PESSOAL NUNCA ACABARÁ.
MELHORES PRÁTICAS
SOBRE RELACIONAMENTO
• DEFINA SEU POSICIONAMENTO E MISSÃO, E COMUNIQUE TODA A EQUIPE. • CONVIDE POTENCIAIS CLIENTES, MAS TAMBÉM SEUS ATUAIS.
• CRIE AÇÕES PARA SEU ESTANDE. • TREINE A EQUIPE.
• PREPARE O MATERIAL: BROCHURAS, PROSPECTOS, CARTÕES DE VISITA, ETC. • FAÇA AÇÃO DE PÓS-VENDA, OU COMO DIZEMOS, UMA PRÉ-PRÓXIMA-VENDA.
MELHORES PRÁTICAS
RETORNO DO INVESTIMENTO
• A GUERRA DE PREÇO DENTRO DO EVENTO É UMA MÁ ESTRATÉGIA, A LONGO PRAZO DESTRÓI A SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA DO MERCADO. LEIA O CASE AO LADO SOBRE O PEIXE URBANO.
MELHORES PRÁTICAS
SOBRE ROI
• DEFINA A MARGEM MÁXIMA DE NEGOCIAÇÃO, E NÃO CEDA. VENDA VALOR E NÃO PREÇO.
• CALCULE O ROI DO EVENTO E COMPARE ESSA AÇÃO COM OUTRAS DE MARKETING.
O PEIXE URBANO
O Peixe Urbano foi fundado no início de 2010, no Rio de Janeiro, por três amigos empreendedores: Julio Vasconcellos, Emerson Andrade e Alex Tabor.
A empresa foi a primeira a introduzir o conceito das “compras coletivas” na América Latina, revolucionando o comércio eletrônico para serviços locais. A primeira oferta foi ao ar no dia 31 de março e esgotou, com mais de 60 cupons vendidos!
No fim daquele ano já havia conquistado 5 milhões de clientes e contratava dez funcionários novos por semana. Em 2011, tinha 2.000 concorrentes, com nomes como Agito Urbano, Acesso Urbano, Peixada e Peskiaki. Em 2012, com o modelo de negócios em xeque, demitiu centenas de funcionários e fez um saldão com os equipamentos de escritório para pagar as contas. Dois anos depois, vendeu o controle do site para o gigante de internet chinês Baidu.
Era parte do modelo de negócios do Peixe Urbano fazer alarde para conquistar clientes e investidores — foram 114 milhões de dólares recebidos em cinco anos.
Nessa nova fase, o Peixe Urbano tenta se livrar de problemas que quase o levaram à lona e que nos Estados Unidos acabaram com a reputação do concorrente Groupon — que perdeu 90% do valor desde a abertura do capital em 2011.
Em seus primeiros anos, o Peixe Urbano obrigava os varejistas a dar descontos de 50% e ainda ficava com 50% do preço do cupom — ou seja, para os donos de bares e restaurantes sobrava só um quarto do preço normal dos pratos. Além disso, os estabelecimentos vendiam mais descontos do que podiam entregar e tratavam os clientes do Peixe Urbano como consumidores de segunda classe.
Resumindo: era uma equação em que todo mundo saía perdendo. Para completar a lista de problemas, a concorrência foi muito mais acirrada do que o previsto, o que obrigou o Peixe Urbano a gastar fortunas em marketing e a crescer muito mais rápido do que o planejado inicialmente. “Nosso plano inicial era ter 200 000 clientes em um ano.” Assim, a empresa entrou em 2014 com margem operacional de -50% e passivos de 60 milhões — mas com 25 milhões de clientes. Foi o suficiente para o conglomerado chinês Baidu topar pagar as contas da empresa e tentar replicar no Brasil sua estratégia no mercado chinês.