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A CENTRALIDADE DA COOPERAÇÃO AGRÍCOLA NA ORGANIZAÇÃO PRODUTIVA NO MST

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São Luís – MA, 23 a 26 de agosto 2005

A CENTRALIDADE DA COOPERAÇÃO AGRÍCOLA NA ORGANIZAÇÃO PRODUTIVA NO MST

Zaira Sabry Azar*

RESUMO

Apresentação da proposta organizativa do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra – MST, no que tange à organização produtiva, chamando atenção para a importância das relações humanas no processo produtivo e que o desenvolvimento e a organização de uma sociedade encontram-se diretamente relacionados com o processo de produção, no qual tem papel de decisão as relações estabelecidas entre as classes fundamentais da sociedade.

Palavras-chave: trabalho, cooperação, movimento sem terra ABSTRACT

Presentation of the proposal organizativa of the Movement of Agricultural workers without Land - MST, in that he refers to to the productive organization, calling attention for the importance the relations human beings in the productive process e that the development and the organization of a society meet directly related with the production process, in which it has paper of decision the relations established between the basic classrooms of the society.

Word-key: work, cooperation, movement without land.

1 INTRODUÇÃO

No Brasil existe uma expressiva e histórica concentração fundiária que polariza constantemente com a luta pela terra. Ao longo dos anos, o MST foi descobrindo que a questão social brasileira não seria solucionada com programas meramente distributivos de terra; que de forma muito mais ampla, a questão só sra resolvida com uma nova organização social, onde a produção desenvolvida pelo país, e no caso específico da produção agrícola, esteja voltada para garantir a soberania alimentar da população brasileira. Esta compreensão exige do Movimento um trabalho organizativo de pensar a produção sob outros paradigmas, os quais fatalmente se contrapõem às formas atuais de organizar a produção que baseiam o sistema capitalista.

Este trabalho pretende fazer uma breve reflexão sobre a importância do trabalho para a vida e o progresso humano, e como as relações as relações de produção são determinadas no conflito entre as classes sociais existentes. Neste ínterim, apresentar a proposta organizativa do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra – MST, no que se refere à organização da produção, na perspectiva de superação da ordem social atual.

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São Luís – MA, 23 a 26 de agosto 2005

2 O TRABALHO COMO CONDIÇÃO PARA A VIDA HUMANA

Desde os mais remotos tempos a atividade produtiva é percebida como condição

sine qua non para a sobrevivência humana. Ao longo dos tempos os determinantes para tal

foram tomando formas e dimensões variadas. Muitos foram os estágios já vivenciados, que vão desde o estágio primitivo, onde o homem usava ferramentas muito rudimentares como a pedra e o pau, até os dias atuais, estágio mais avançado, representado pela sociedade moderna e o uso de tecnologias de ponta, próprias da época atual. Porém, independentemente da época ou fase, três elementos são fundamentais no processo de produção: o trabalho humano; os objetos de trabalhos; e os meios de trabalho (LEONTIEV, 1976, p. 8)

O trabalho é um pressuposto de exclusividade humana, só ao homem pertence a particularidade do domínio da natureza, à sua manipulação em favor da sobrevivência humana . E de forma mais complexa, o

trabalho é um processo entre o homem e a Natureza, um processo em que o homem, por sua própria ação, media, regula e controla seu metabolismo com a natureza. Ele põe em movimento as forças naturais pertencentes à sua corporalidade, braços e pernas, cabeça e mão, a fim de apropriar-se da matéria natural numa forma útil para sua própria vida. Ao atuar, por meio desse movimento, sobre a Natureza externa a ele e ao modifica-la, ele modifica, ao mesmo tempo, a sua própria natureza. (MARX,1988, p.142).

Seguindo os preceitos marxistas, o trabalho para Sávtchenko (1987, p.7) nada mais é do que “a atividade racional do homem, com a qual ele adapta os objetos da natureza, de modo a satisfazer as suas necessidades. No processo de trabalho o homem despende energia física, nervosa e mental e cria os produtos necessários para sua existência”.

Os objetos de trabalho, submetidos à manipulação humana são oferecidos diretamente pela natureza, como a terra, objeto geral e universal do trabalho e todas os seus complementares, como a água, os minérios e as florestas; enquanto que os meios de trabalho podem ser compreendidos a partir do que se interpõe entre o objeto de trabalho e o próprio trabalho.

Como diz o próprio Marx (1988, p. 143) “O meio de trabalho é uma coisa ou um complexo de coisas que o trabalhador coloca entre si mesmo e o objeto de trabalho” Também neste aspecto a terra cumpre papel fundamental, pois sendo do homem

sua despensa original é ela seu arsenal original de meios de trabalho. Fornece-lhe, por exemplo, a pedra que ele lança, com que rasga, prensa, corta etc. A própria terra é um meio de trabalho, mas pressupõe, para servir como meio de trabalho na

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São Luís – MA, 23 a 26 de agosto 2005 agricultura, uma série de outros meios de trabalho e um nível de desenvolvimento relativamente alto da força de trabalho (MARX, 1988, p.143)

O desenvolvimento da sociedade encontra-se, portanto, diretamente relacionado com o processo de produção; a forma como interagem entre si, os meios de produção e a força de trabalho, ou melhor, o trabalho materializado, resultante do trabalho incorporado durante os tempos, com o trabalho vivo.

No entanto, da mesma maneira que a atividade produtiva é condição básica para a vida humana, as relações entre os homens são imprescindíveis para a produção. Ao homem isolado não é permitida, no sentido da viabilidade, a produção.

A produção realizada à margem da sociedade pelo indivíduo isolado – facto excepcional que pode muito bem acontecer a um homem civilizado transportado por acaso para um lugar deserto, mas levando consigo já, em potência, as forças próprias da sociedade – é uma coisa tão absurda como o seria o desenvolvimento da linguagem sem a presença de indivíduos vivendo e falando em conjunto (MARX, 1971, p. 212).

Considerando-se ser o processo produtivo decorrente de relações humanas, então são criadas aí, as relações de produção. E nestas, “o papel decisivo pertence às relações existentes na produção entre as classes fundamentais da sociedade. O sistema das relações de produção constitui a estrutura econômica da sociedade” (LEONTIEV, 1976, p.12)

Na forma de organização social baseada no capital, a força de trabalho é transformada em mercadoria, em fonte de valor. É através do “conjunto das faculdades físicas e espirituais que existem na corporalidade, na personalidade viva de um homem e que se põe em movimento toda vez que produz valores de uso de qualquer espécie” (Marx, 1988, p.135) que o expropriador dos meios de produção, o capitalista, se apropria de parte do trabalho do vendedor da força produtiva, pois o trabalhador produz em apenas uma parte de seu tempo de trabalho o trabalho necessário, que é o trabalho produzido ou o tempo gasto ao que se constitui o valor igual ao pagamento por seu tempo integral de trabalho – sua força de trabalho, ou seja, o trabalho igual ao necessário à sua reposição e reprodução; em outra parte da jornada ele produz o sobretrabalho, que é o valor apropriado “legal e justamente” pelo capitalista, sobre o qual o trabalhador não tem “nenhum direito a reclamar”. A lógica se encontra no fato de que quando o trabalhador oferece sua força de trabalho, já como mercadoria, o capitalista a compra pelo preço “justo” do valor da manutenção da sua força de trabalho, o salário “negociado” pois, na transação, o preço negociado é sobre a mercadoria – a força de trabalho – e não sobre a produção resultante desta mercadoria, que é quanto lhe vale. Porém, na produção do sobretrabalho, o capitalista se apropria de um valor que não é repassado ao trabalhador assalariado. O valor que é criado daí, do sobretrabalho é a mais-valia. Como a mola propulsora do capitalismo é a apropriação da

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mais-valia para acumulação do capital, o desafio do capitalista é encontrar formas de o trabalhador produzir cada vez mais em menos tempo, descobrir maneiras de sempre multiplicar sua produção diminuindo a utilização da força de trabalho, ou ainda do trabalho vivo, pois se pagamento feito não se baseia na produção, quanto mais o trabalhador produzir mais o capitalista lucra. E é este o seu intento.

Na agricultura o sistema capitalista se apresenta precisamente sob a renda fundiária, pois como a terra não se constitui como um meio de produção, não sendo também resultante do trabalho humano, não é, portanto, trabalho acumulado. A terra é “apenas um bem da natureza, como a água, os ventos, o sol que o homem pode, através da força de trabalho, criar benfeitorias, adequar para produção de bens de consumo, e gerar mercadorias” (STÉDILE, 2000, p.168).

Não tendo, portanto, a terra valor, o capitalista ou latifundiário buscará formas de fazer com que a terra produza valor. Como a terra não pode ser reproduzida, a perspectiva é fazer com que através dela, seja reproduzido o capital e gerado o valor necessário à acumulação do mesmo - objetivo central e vital para o capitalismo. As estratégias para tal se encontram basicamente na apropriação e privatização da terra. Assim, o recurso natural não se amplia, mas são usados mecanismos que garantem a ampliação e acumulação do capital, submetendo a terra à exploração capitalista. Com a produção capitalista na agricultura, os produtos produzidos na terra perdem a natureza de alimentos, de valores de uso e são transformados em mercadorias, valores de troca, em valor. Então, a terra, que não possui valor passa a produzir valor, garantindo enfim, acumulação do capital.

3 A PROPOSTA ORGANIZATIVA DA PRODUÇÃO NO MST

O MST cumpre uma função social de enfrentamento à questão fundiária no Brasil e à organização societária capitalista. Teoricamente, a discussão pode ser travada a partir da natureza do capitalismo altamente excludente que foi implantado. Com ele foi inviabilizada a produção camponesa, pois esta historicamente foi colocada à margem do processo da economia brasileira sob o ponto de vista macro-econômico. A produção da agricultura segue até hoje a lógica agro-exportadora, o que dá sentido para a priorização às necessidades do mercado externo.

Com a concentração fundiária, a propriedade da terra perdeu sua função social. Tendo função social atenderia milhões de família sem terra, transformando-as em produtores, mas não apenas como unidade de produção, mas construindo áreas de reforma agrária, com a perspectiva de garantir uma produção que supere os padrões historicamente

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construídos nas relações sociais estabelecidas pelo atual modelo hegemônico, e revertendo especificamente na realidade brasileira, o padrão exportador da produção agrícola.

Especificamente, a discussão sobre a produção aconteceu dentro do processo de luta do MST, só quando já com muitas famílias assentadas, foram percebidos os efeitos do modelo de agricultura que vinha sendo desenvolvido pelos trabalhadores e trabalhadoras, que já se encontrava em crise devido à própria política agrária brasileira. Neste momento, a grande preocupação do Movimento se encontrava voltada pelo acesso à terra, ainda que já houvessem estudos sendo realizados sobre a produção. Havia também a dificuldade de discussão com os camponeses sobre a produção devida à “memória técnico-produtiva do povo”, segundo Stédile1. As famílias sem terra traziam consigo o ideário produtivo de seus antepassados, sendo assim explicado: ’’a memória histórica dos camponeses que conquistavam a terra estava ainda na etapa anterior à modernização da agricultura. A família foi expulsa pela máquina, mas o seu memorial técnico era do boi e da enxada” (STEDILE; FERNANDES, 1999, p. 95).

Encampada a problemática da produção do MST, em 1986, foi iniciada a luta por um crédito especial subsidiado para as famílias assentadas, com juros e prazos diferenciado dos outros agricultores. O que foi efetivado através do Programa de Crédito Especial da Reforma Agrária – PROCERA. Metodologicamente, o programa contribuiu de forma especial na sistematização da proposição cooperativista no Movimento, pois através dele se vincularam técnicos com referencial teórico e experiências acumuladas, dedicando-se na Comissão Nacional dos Assentados à pesquisa e estudos sobre o tema.

Na época, visitaram muitas experiências foram do Brasil, pois as experiências existentes não atendiam a dimensão política da produção, com a intenção de encontrar bases que sustentassem a construção do processo produtivo dos assentamentos, o que foi encontrado nas experiências históricas de cooperação agrícola. Experiências que consagraram a cooperação na história da luta da classe trabalhadora, como a do Kubutz, em Israel; a Ejido, no México; o Kolkhoz, na União Soviética; a Zadruga Eslava, na Iugoslávia; a Comuna Popular chinesa; e as Cooperativas de Produção Agropecuárias de Cuba2. A maior influência brasileira nesta época, foi das experiências denominadas “Laboratórios Experimentais”, organizados pelo advogado e especialista nas questões de organização de camponeses, Clodomir Santos de Morais.3 Em sua proposta organizativa, o

1

Sobre o assunto ver entrevista publicada em STEDILE, João Pedro e FERNANDES, Bernardo Mançano. Brava Gente: a trajetória do MST e a luta pela terra no Brasil. São Paulo. Editora Perseu Abramo. 1999

2

Em caso de necessidade ou interesse em conhecer detalhadamente as experiências citadas, consultar o “As experiências Clássicas de Cooperação Agrícola”, que compõem o Caderno das Experiências Históricas da Cooperação nº 03, organizado Confederação das Cooperativas de Reforma Agrária no Brasil – CONCRAB. São Paulo. 2001.

3

O aprofundamento sobre o Laboratório Experimental pode ser feito em “A Constituição e o Desenvolvimento de Formas Coletivas de Organização e Gestão do Trabalho em Assentamentos de Reforma Agrária” constante no Caderno de Cooperação Agrícola nº 11 da CONCRAB. São Paulo. 2001

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advogado defende que o camponês só através da divisão do trabalho poderá aumentar a produtividade, ao mesmo que tempo que só eleva sua consciência social individualizada, se percebendo como apenas mais um no sistema social.

Com o conhecimento adquirido com todas as experiências, o MST aponta que o papel da cooperação agrícola extrapola à organização de associações que objetivem simplesmente vantagens econômicas e “sobrevivência” no capitalismo.

O confronto ideológico é travado entre representações governamentais e assistencialistas que “vendem” a ilusão da superação da pobreza através da associação para fins econômicos, tentando com isso esvaziar a organização dos trabalhadores; por alguns setores de luta estimula a associação no sentido de derrotar economicamente o capitalismo, porém sem superá-lo, como se o embate se restringisse a este aspecto; e por uma terceira concepção, a adotada pelo MST, de que a cooperação deve trazer “desenvolvimento econômico e social, desenvolvendo valores humanistas e socialistas [...] vinculada a um projeto estratégico, que vise a mudança da sociedade. Para isso deve organizar os trabalhadores, preparar e liberar quadros, ser massiva, de luta e de resistência ao capitalismo” (CONCRAB, 2001, p. 22).

Organicamente, o MST desenvolve a discussão da cooperação e produção através do Setor de Produção, Cooperação e Meio Ambiente, tendo claro que além das condições objetivas do processo em que se encontram as famílias assentadas, as condições subjetivas também são determinadas. O MST aprendeu que a forma de cooperação não pode ser pré-determinada, estanque; que as famílias, como sujeitos, têm que decidir como vão se agrupar, no sentido de sua reprodução social. Nesta perspectiva, as ações organizativas do Setor consideram que

As formas [de cooperação agrícola] não podem ser rígidas, devem ser variáveis. Podem ser formas mais simples, como um mutirão, em que os vizinhos combinam um atividade conjunta para todo mundo fazer. Às vezes, apenas trocando dias de serviço, sem nenhum ganho material. É apenas uma ajuda mútua. Há desde formas simples de ajuda mútua, que já fazem parte da tradição camponesa, até formas mais complexas que desenvolvemos. É quando um assentamento se transforma numa cooperativa agropecuária de produção e instala pequenas agroindústrias. Em resumo, a agroindústria é a forma mais complexa de cooperação agrícola de um assentamento. (STÉDILE; FERNANDES, 1999, p. 100/01).

E buscam organizar as famílias assentadas levando em conta a diversidade sócio-cultural de cada região em que se encontra organizado.

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4 CONCLUSÃO

Tomando por base teórica e metodologicamente as experiências históricas de cooperação, o MST chegou à concepção de que a produção precisa ser diversificada, atender o mercado de massa, ser desenvolvida de forma coletiva, com utilização de mão-de-obra da família, contando para isso com o apoio do Estado. A participação do Estado é percebida como fundamental, pois existe a clara compreensão da inviabilidade do desenvolvimento da agricultura camponesa sem a mediação deste sujeito social. Porém, mais do que avançar economicamente, a cooperação agrícola, como proposição organizativa do MST, compreende a produção em suas várias dimensões: econômicas, políticas, sociais, culturais e ecológicas, articuladas para a superação da ordem social hegemônica.

A partir das observações apresentadas pode se perceber que o MST tem como ponto central para a produção a cooperação. Fica claro que a centralidade da cooperação no projeto político de Movimento deve-se ao papel dado a ela de instrumentar a construção de uma cultura produtiva, na qual se encontre perpassada pelas diversidades existentes na sociedade.

REFERÊNCIAS

CONCRAB (Confederação das Cooperativas de Reforma Agrária no Brasil). As experiências Clássicas de Cooperação Agrícola. Caderno das Experiências Históricas da Cooperação n. 03.São Paulo, 2001.

CONCRAB (Confederação das Cooperativas de Reforma Agrária no Brasil). A Constituição e o Desenvolvimento de Formas Coletivas de Organização e Gestão do Trabalho em Assentamentos de Reforma Agrária. Caderno de Cooperação Agrícola, n. 11. São Paulo. 2001.

LEONTIEV., Lev. Noções de Economia Política. Lisboa. Prelo Editora. 1976.

MARX, Karl. Contribuição para a crítica da economia política.. Lisboa Editorial Estampa, 1971. Coleção Teoria

MARX, Karl. O Capital. Crítica da Economia Política. Vol 1. Livro Primeiro; Tradução de Regis Barbosa e Flávio R. Kothe. 3. edição. São Paulo: Nova Cultural, 1988.

SÁVTCHENKO, P. Que é o trabalho?. Moscovo: Edições Progresso, 1987. Série ABC dos conhecimentos sociais e políticos.

STEDILE, João Pedro; FERNANDES, Bernardo Mançano. Brava Gente: a trajetória do MST e a luta pela terra no Brasil. São Paulo. Editora Perseu Abramo. 1999.

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