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M O N I T O R I Z A Ç Ã O D O D E S E N V O L V I M E N T O

O R G A N I Z A C I O N A L

D O S

C U I D A D O S D E S A Ú D E P R I M Á R I O S *

II Medição

Agosto / Setembro 2011

Questionário aos coordenadores

das

unidades de apoio à gestão

(UAG)

Coordenação: Vítor Ramos

Investigadora ENSP/UNL: Patrícia Barbosa

(2)

* Projecto de colaboração entre o Ministério da Saúde e a Escola Nacional de Saúde Pública/UNL

2

ÍNDICE

ÍNDICE ... 2

1. Introdução ... 3

2. Respostas dos coordenadores das unidades de apoio à gestão (UAG) ... 4

2.1 Taxa de resposta ... 4

2.2 Actividade geral da UAG ... 5

2.3 Coordenação dos serviços auxiliares de apoio e vigilância... 6

2.4 Comunicação e interligação com as unidades funcionais (serviços de apoio e vigilância) ... 7

2.5 Dispositivos de gestão de recursos ... 8

2.6 Tempo médio de resposta às solicitações das unidades funcionais ... 9

2.7 Assessoria técnica ... 10

2.8 Acompanhamento dos contratos-programa ... 11

2.9 Gestão de recursos humanos ... 12

2.10 Gestão de instalações ... 13

2.11 Gestão de equipamentos ... 14

2.12 Gestão da informação ... 15

2.13 Gestão energética ... 16

2.14 Gestão financeira e contabilidade ... 17

2.15 Recursos humanos – quantidade ... 18

2.16 Qualificações e competências dos profissionais ... 19

2.17 Qualidade global das instalações das UAG ... 20

2.18 Qualidade global dos equipamentos e recursos materiais ... 21

2.19 Sistema de informação ... 22

2.20 Apoio recebido dos serviços da ARS ... 23

2.21 Unidade docente – formação pós-graduada ... 26

2.22 Comentários adicionais ... 31

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* Projecto de colaboração entre o Ministério da Saúde e a Escola Nacional de Saúde Pública/UNL

3

1. INTRODUÇÃO

O projecto “Monitorização do desenvolvimento organizacional dos cuidados de saúde primários”, tem por objectivo monitorizar e avaliar progressos, dificuldades, bem como perspectivas e práticas inovadoras no desenvolvimento organizacional dos cuidados de saúde primários em Portugal. Esta segunda medição decorreu em Agosto/Setembro de 2011 e possibilita uma comparação inicial com os resultados da primeira medição realizada em Abril/Maio de 2011.

Do total dos 1220 questionários enviados obtiveram-se 359 respostas completas, o que representa uma taxa de resposta de 29,4%, embora tenha havido uma taxa global de resposta de 35,2%. Tal como na primeira medição deste estudo, algumas respostas foram consideradas incompletas, por apenas se encontrarem preenchidos alguns campos, em número insuficiente para um adequado tratamento de dados. Estas foram excluídas da análise e não estão contabilizadas nas taxas de resposta.

O grupo com maior taxa de resposta foi o dos directores executivos com um valor de 45%. O grupo com menor taxa de resposta foi o dos presidentes dos conselhos da comunidade, com uma taxa de resposta de 8% (Quadro 1).

Quadro 1. Taxa de resposta aos questionários da monitorização do desenvolvimento organizacional dos cuidados de saúde primários – Agosto/ Setembro de 2011

Questionários

específicos Enviados Respostas recebidas Respostas completas Taxa de resposta (%)

Directores Executivos 69 43 31 45

Presidentes dos Conselhos Clínicos 69 37 29 42

Unidades de Apoio à Gestão 39 17 14 36

Conselhos da Comunidade 48 5 4 8

Unidades de Saúde Familiar 280 100 87 31

Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados

396 89 72 18

Unidades de Cuidados na Comunidade 142 65 57 40

Unidades de Saúde Pública 65 26 21 32

Unidades de Recursos Assistenciais Partilhados

46 19 19 41

Gabinetes do Cidadão 66 28 25 38

Totais 1220 429 359 29

Verifica-se, nesta segunda medição, uma variação no número de potenciais respondentes, que se pode justificar pela desactualização de contactos, dada a frequente alteração do número de unidades funcionais que entretanto vão sendo implementadas no terreno, ou ainda pelo facto de alguns respondentes, na primeira medição, terem seleccionado na plataforma de resposta a opção “optout”, que impossibilita o envio de questionários para esses endereços.

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* Projecto de colaboração entre o Ministério da Saúde e a Escola Nacional de Saúde Pública/UNL

4

2. RESPOSTAS DOS COORDENADORES DAS UNIDADES DE APOIO

À GESTÃO (UAG)

2.1 TAXA DE RESPOSTA

Foram enviados questionários a 39 coordenadores de unidades de apoio à gestão (UAG), tendo sido recebidas 17 respostas. Destas, 3 foram consideradas incompletas e excluídas da análise (Quadro 2).

Quadro 2. Taxa de resposta aos questionários enviados aos coordenadores das UAG

Questionário específico Enviados Respostas recebidas Respostas completas Taxa de resposta Coordenadores das unidades de apoio à gestão 39 17 14 36%

Quadro 3. Taxa de resposta dos coordenadores das unidades de apoio à gestão, por região de saúde

Região de saúde Questionários enviados Respostas recebidas Respostas completas Taxa de resposta (%) Norte 14 6 6 42.9 Centro 8 5 3 37.5 LVT 13 4 3 23.1 Alentejo 3 1 1 33.3 Algarve 1 1 1 --- Total 39 17 14 36 (Continente)

A região Norte tem a taxa de resposta mais elevada, com um valor de 42.9%. A região de Lisboa e Vale do Tejo foi a que apresentou a menor taxa de resposta (23.1%) (Quadro 3).

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* Projecto de colaboração entre o Ministério da Saúde e a Escola Nacional de Saúde Pública/UNL

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2.2 ACTIVIDADE GERAL DA UAG

O nível de actividade geral da UAG foi considerado elevado por 42,8% dos respondentes e médio por 42,9% (Figura 1). Transcrevem-se no Quadro 4 os comentários relativos a esta pergunta.

Figura 1. Percepção dos coordenadores quanto à actividade geral da UAG, por região de saúde 16,7 0 33,3 0 0 14,2 50 66,7 0 100 0 42,9 33,4 33,3 66,7 0 100 42,8 0 0 0 0 0 0 Nível baixo (1,2) Nível médio (3) Nível elevado (4,5) NS/NR

Figura 2. Comparação das médias de resposta das medições I e II do estudo, quanto ao nível de actividade geral da UAG, por região de saúde

Quadro 4. Comentários dos coordenadores quanto ao nível de actividade da UAG Comentários

Ainda se nota alguma indefinição do papel da UAG e das diversas unidades funcionais Falta de recursos humanos com qualidade técnica para poder dar apoio

Falta de recursos humanos Não existem técnicos superiores

Todos os serviços estão em pleno funcionamento excepto o serviço de património, por não possuir profissional afecto 3,7 3,6 3 4 4 3,6 3,3 3,3 3 3 4 3,3

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Medição I Medição II

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* Projecto de colaboração entre o Ministério da Saúde e a Escola Nacional de Saúde Pública/UNL

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2.3 COORDENAÇÃO DOS SERVIÇOS AUXILIARES DE APOIO E VIGILÂNCIA

A maioria dos respondentes (64,3%) atribuiu o nível médio à coordenação dos serviços auxiliares de apoio e vigilância (Figura 3). Os dois comentários associados a esta pergunta estão transcritos no Quadro 5.

Figura 3. Percepção dos coordenadores quanto à coordenação dos serviços auxiliares de apoio e vigilância, por região de saúde

16,7 0 33,3 0 0 14,2 66,7 100 33,3 0 100 64,3 16,7 0 33,4 0 0 14,3 0 0 0 100 0 7,1 Nível baixo (1,2) Nível médio (3) Nível elevado (4,5) NS/NR

Figura 4. Comparação das médias de resposta das medições I e II do estudo, quanto à coordenação dos serviços auxiliares de apoio e vigilância, por região de saúde

Quadro 5. Comentários quanto aos serviços auxiliares de apoio e vigilância Comentários

Vem sendo efectuada por uma coordenadora técnica

A única coordenadora técnica do ACES, que exerce funções na UAG, é responsável pela coordenação de todos os profissionais 3,1 2,8 3 3 3 3 3 3 2,7 0 3 2,7

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Medição I Medição II

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* Projecto de colaboração entre o Ministério da Saúde e a Escola Nacional de Saúde Pública/UNL

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2.4 COMUNICAÇÃO E INTERLIGAÇÃO COM AS UNIDADES FUNCIONAIS (SERVIÇOS DE APOIO E VIGILÂNCIA)

57% dos coordenadores de UAG classificou como de nível médio a comunicação e interligação com as unidades funcionais, no que diz respeito à gestão dos serviços de apoio e vigilância (Figura 5). Transcrevem-se no Quadro 6 os comentários relativos a esta pergunta.

Figura 5. Percepção dos coordenadores quanto à comunicação e interligação com as unidades funcionais, relativamente à gestão de serviços de apoio e vigilância, por região de saúde 0 33,3 0 0 0 7,1 50 66,7 66,7 0 100 57,1 50 0 33,3 0 0 28,6 0 0 0 100 0 7,1 Nível baixo (1,2) Nível médio (3) Nível elevado (4,5) NS/NR

Figura 6. Comparação das médias de resposta das medições I e II do estudo, quanto à comunicação e interligação com as unidades funcionais, relativamente à gestão de serviços de apoio e vigilância, por região de saúde

Quadro 6. Comentários quanto à comunicação e interligação com as unidades funcionais – serviços de apoio e vigilância

Comentários

Tem-se dado oportunidade às unidades funcionais de escolherem assistentes operacionais, facilitando a interligação

Falta de recursos humanos nas UAG para realizar um trabalho eficiente nesta matéria Faltam profissionais e não os substituem, conforme contrato existente

Os recursos de apoio são totalmente partilhados pelas diversas unidades, embora sendo muito escassos Todos os serviços são prestados por empresa externa

3,6 2,8 3,5 4 3 3,3 3,5 2,7 3,3 0 3 3

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Medição I Medição II

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* Projecto de colaboração entre o Ministério da Saúde e a Escola Nacional de Saúde Pública/UNL

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2.5 DISPOSITIVOS DE GESTÃO DE RECURSOS

Os dispositivos de gestão de recursos da UAG foram classificados como de nível médio por mais de metade dos coordenadores (57,1%) (Figura 7). No Quadro 7 transcrevem-se os três comentários a esta pergunta.

Figura 7. Percepção dos coordenadores quanto aos dispositivos de gestão de recursos da UAG, por região de saúde

Figura 8. Comparação das médias de resposta das medições I e II do estudo, quanto aos dispositivos de gestão de recursos da UAG, por região de saúde

Quadro 7. Comentários quanto aos dispositivos de gestão de recursos da UAG Comentários

Continuamos sem acesso a algumas aplicações informáticas que seriam muito úteis, por exemplo, a aplicação de gestão de stocks ou a aplicação de conferência de receituário e meios complementares de diagnóstico

Sem resposta atempada

A UAG está organizada em serviços: serviço de aprovisionamento – 2 assistentes técnicos; serviço de contabilidade – 3 assistentes técnicos; serviço de informática – 2 assistentes técnicos; serviço de logística – 1 assistente técnico e 3 assistentes operacionais; serviço de património – 0 profissionais; serviço de planeamento – 1 técnico superior e serviço de recursos humanos - 3 assistentes técnicos

33,3 33,3 33,3 0 0 28,5 50 66,7 33,3 100 100 57,1 16,7 0 33,4 0 0 14,2 0 0 0 0 0 0 Nível baixo (1,2) Nível médio (3) Nível elevado (4,5) NS/NR 3,1 2,4 2 3 3 2,8 2,8 2,7 3 3 3 2,9

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Medição I Medição II

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* Projecto de colaboração entre o Ministério da Saúde e a Escola Nacional de Saúde Pública/UNL

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2.6 TEMPO MÉDIO DE RESPOSTA ÀS SOLICITAÇÕES DAS UNIDADES FUNCIONAIS

O nível elevado foi atribuído por 57% dos respondentes ao tempo médio que a UAG leva a dar resposta às solicitações das unidades funcionais (Figura 9). No Quadro 8 estão transcritos os comentários associados a esta pergunta.

Figura 9. Percepção dos coordenadores quanto ao tempo médio de resposta às solicitações das unidades funcionais, por região de saúde

16,7 0 0 0 0 7,1 33,3 66,7 0 0 100 35,7 50 33,3 100 100 0 57,2 0 0 0 0 0 0 Nível baixo (1,2) Nível médio (3) Nível elevado (4,5) NS/NR

Figura 10. Comparação das médias de resposta das medições I e II do estudo, quanto ao tempo médio de resposta às solicitações das unidades funcionais, por região de saúde

Quadro 8. Comentários coordenadores quanto ao tempo médio de resposta às solicitações das unidades funcionais

Comentários

Muitas das solicitações têm de ser remetidas para a equipa de projecto, que depois solicita à ARS. Demasiada demora desta equipa de projecto a responder às solicitações. Deveria ser a UAG a solicitar directamente à ARS, o que encurtaria substancialmente o tempo de demora

Com a quantidade, competência para o desempenho de funções e estrangulamentos devido a dependência da ARS, considero que é muito razoável o tempo que demoramos e que não é possível fazer melhor com o que existe

Existe um e-mail e telefone para contacto de qualquer profissional com o ACeS. Na intranet existe um conjunto de circulares normativas que informam sobre diversos assuntos

3,1 3,2 3 4 4 3,2 3,5 3,3 4,3 4 3 3,6

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Medição I Medição II

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2.7 ASSESSORIA TÉCNICA

A maioria dos respondentes (64,3%) considerou que a assessoria técnica prestada pela UAG ao ACeS é de nível elevado (Figura 11), apesar dos comentários transcritos no Quadro 9, que referem a falta de recursos humanos.

Figura 11. Percepção dos coordenadores quanto à assessoria técnica prestada pela UAG ao ACeS, por região de região

33,3 0 0 0 0 14,2 0 33,3 33,3 0 100 21,4 66,7 66,7 66,7 100 0 64,3 0 0 0 0 0 0 Nível baixo (1,2) Nível médio (3) Nível elevado (4,5) NS/NR

Figura 12. Comparação das médias de resposta das medições I e II do estudo, quanto à assessoria técnica prestada pela UAG ao ACeS

Quadro 9. Comentários quanto à assessoria técnica prestada pela UAG ao ACeS Comentários

É limitada pois apenas dispõe de um técnico superior que é o coordenador da UAG que, face às múltiplas áreas que esta abrange, é insuficiente. O coordenador não pode exercer a coordenação uma vez que tem que se desdobrar a dar pareceres e orientações técnicas para os vários serviços: director executivo, conselho clínico, URAP, USP e todas as unidades funcionais

Na medida do possível por falta de recursos humanos

Sem técnicos superiores o apoio técnico é efectuado pelos assistentes técnicos

Todos os serviços da UAG dispõem de e-mail e telefone para qualquer contacto ou solicitação 3,2 3,4 2,5 4 3 3,2 3,5 3,7 3,7 4 3 3,6

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2.8 ACOMPANHAMENTO DOS CONTRATOS-PROGRAMA

Metade dos respondentes considera que o acompanhamento dos contratos-programa celebrados no ACeS é de nível médio e 35,7% considera que é de nível elevado (Figura 13). Os comentários relativos a esta pergunta estão transcritos no Quadro 10.

Figura 13. Percepção dos coordenadores quanto ao acompanhamento dos contratos-programa celebrados no ACeS, por região de saúde

0 33,3 0 0 0 7,1 50 33,3 66,7 0 100 50 33,3 33,4 33,3 100 0 35,7 16,7 0 0 0 0 7,1 Nível baixo (1,2) Nível médio (3) Nível elevado (4,5) NS/NR

Figura 14. Comparação das médias de resposta das medições I e II do estudo, quanto ao acompanhamento dos contratos-programa celebrados no ACeS, por região de saúde

Quadro 10. Comentários quanto ao acompanhamento dos contratos-programa celebrados no ACeS

Comentários

A UAG tem sido chamada a intervir na contratualização interna e externa do ACeS, tendo de monitorizar quer a contratualização com as unidades funcionais quer com a ARS. A existência dos aplicativos SIARS e SICA tem ajudado de forma determinante este acompanhamento

Falta de formação no SIARS e falta de recursos humanos para desempenhar esta função Dentro dos limites do fornecimento da informação

A UAG presta apoio directo à directora executiva do ACeS e ao conselho clínico, através do serviço de planeamento 2,8 2 2,5 4 2 2,6 2,8 3 3,3 4 3 3,1

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2.9 GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

Metade dos coordenadores atribuiu o nível elevado aos processos de gestão de recursos humanos (Figura 15). Esta pergunta suscitou dois comentários, que estão transcritos no Quadro 11.

Figura 15. Percepção dos coordenadores quanto aos processos de gestão de recursos humanos assegurados pela UAG, por região de saúde

16,7 33,3 0 0 0 14,3 33,3 0 33,3 100 100 35,7 50 66,7 66,7 0 0 50 0 0 0 0 0 0 Nível baixo (1,2) Nível médio (3) Nível elevado (4,5) NS/NR

Figura 16. Comparação das médias de resposta das medições I e II do estudo, quanto aos processos de gestão de recursos humanos, por região de saúde

Quadro 11. Comentários quanto aos processos de gestão de recursos humanos Comentários

Sendo um ACeS com 5 centros de saúde, torna-se difícil a coordenação destes recursos face à sua dispersão geográfica

Falta de informação/formação da ARS 3,1 2,8

1,5

4 4

2,9

3,3 3,3 3,7 3 3 3,4

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Medição I Medição II

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* Projecto de colaboração entre o Ministério da Saúde e a Escola Nacional de Saúde Pública/UNL

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2.10 GESTÃO DE INSTALAÇÕES

Os processos de gestão das instalações foram classificados como de nível médio por 43% dos respondentes, sendo que 28,5% atribuíram os níveis elevado e baixo (Figura 17). Os dois comentários relativos a esta pergunta estão transcritos no Quadro 12.

Figura 17. Percepção dos coordenadores quanto aos processos de gestão das instalações, por região de saúde

Norte Centro LVT Alentejo Algarve Continente 33,3 33,3 33,3 0 0 28,5 33,3 33,3 33,3 100 100 42,9 33,4 33,4 33,4 0 0 28,5 0 0 0 0 0 0 Nível baixo (1,2) Nível médio (3) Nível elevado (4,5) NS/NR

Figura 18. Comparação das médias de resposta das medições I e II do estudo, quanto aos processos de gestão das instalações, assegurados pela UAG, por região de saúde

Quadro 12. Comentários quanto aos processos de gestão das instalações Comentários

Dadas as características deste ACeS têm sido asseguradas pelos coordenadores técnicos dos centros de saúde, em articulação com o coordenador da UAG. O apoio técnico provém da equipa de projecto que demora imenso a resolver os problemas ou não os resolve (temos extensões de saúde sem acesso a deficientes aos quais não se presta cuidados por falta de uma rampa)

Qualquer anomalia é reportada por e-mail ao serviço de aprovisionamento, para seguimento 2,9 2,6 2,5 4 3 2,8 2,3 3 2,7 3 3 3

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Medição I Medição II

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2.11 GESTÃO DE EQUIPAMENTOS

Mais de metade dos respondentes atribuiu o nível médio aos processos de gestão de equipamentos (Figura 19). Estão transcritos no Quadro 13 os dois comentários associados a esta pergunta.

Figura 19. Percepção dos coordenadores quanto aos processos de gestão dos equipamentos, por região de saúde

Norte Centro LVT Alentejo Algarve Continente 16,7 33,3 33,3 0 0 21,4 50 33,3 66,7 100 100 57,1 33,3 33,4 0 0 0 21,4 0 0 0 0 0 0 Nível baixo (1,2) Nível médio (3) Nível elevado (4,5) NS/NR

Figura 20. Comparação das médias de resposta das medições I e II do estudo, quanto aos processos de gestão dos equipamentos, por região de saúde

Quadro 13. Comentários quanto aos processos de gestão dos equipamentos Comentários

Não é possível gerir adequadamente os equipamentos uma vez que a decisão de aquisição ou substituição dos mesmos não está cometida ao ACeS. Tem que se reportar à equipa de projecto que não responde às necessidades manifestadas pelas unidades funcionais, seja em termos de equipamentos médicos ou equipamentos informáticos

O ACeS não dispõe de aplicação informática para a gestão de imobilizados mas, no entanto, respeita o previsto na lei para inventariação e abate

3 2,6 3 4 3 2,9 3,2 3 2,3 3 3 2,9

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2.12 GESTÃO DA INFORMAÇÃO

No que se refere aos processos de gestão da informação, foi idêntica a percentagem (43%) de respondentes que atribuíram os níveis médio e elevado (Figura 21). Esta pergunta suscitou três comentários, transcritos no Quadro 14.

Figura 21. Percepção dos coordenadores quanto aos processos de gestão da informação, por região de saúde 0 33,3 33,3 0 0 14,2 66,7 33,3 0 0 100 42,9 33,3 33,3 66,7 100 0 42,9 0 0 0 0 0 0 Nível baixo (1,2) Nível médio (3) Nível elevado (4,5) NS/NR

Figura 22. Comparação das médias de resposta das medições I e II do estudo, quanto aos processos de gestão da informação, por região de saúde

Quadro 14. Comentários quanto aos processos de gestão da informação Comentários

Começam a existir demasiados aplicativos de informação que, para apenas um técnico, é de todo impossível assegurar com regularidade

Falta de informação/formação e de uniformização de critérios por parte da ARS Dentro dos limites da falta de recursos humanos

A UAG dispõe do serviço de informática que é responsável pela gestão e suporte dos equipamentos existentes 3,1 3 2,5 4 4 3,1 3,3 3 3 4 3 3,2

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Medição I Medição II

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16

2.13 GESTÃO ENERGÉTICA

A gestão energética é uma temática sobre a qual pareceu existir alguma dificuldade em responder, dado que 43% dos coordenadores optou por “não sabe/ não responde”. Todavia, 28,6% atribuiu o nível médio (Figura 23). Esta questão apenas deu lugar a um comentário, que está transcrito no Quadro 15.

Figura 23. Percepção dos coordenadores quanto aos processos de gestão energética, por região de saúde

Norte Centro LVT Alentejo Algarve Continente 16,7 33,3 33,3 0 0 21,4 0 33,3 66,7 0 100 28,6 16,7 0 0 0 0 7,1 66,7 33,4 0 100 0 42,9 Nível baixo (1,2) Nível médio (3) Nível elevado (4,5) NS/NR

Figura 24. Comparação das médias de resposta das medições I e II do estudo, quanto aos processos de gestão energética, por região de saúde

Quadro 15. Comentário quanto aos processos de gestão energética Comentário

Adoptamos medidas de redução da despesa de acordo com circular normativa 2,1 1,2 2 3 2 1,9 0,8 1,3 2,3 0 3 1,4

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Medição I Medição II

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* Projecto de colaboração entre o Ministério da Saúde e a Escola Nacional de Saúde Pública/UNL

17

2.14 GESTÃO FINANCEIRA E CONTABILIDADE

A maioria dos respondentes (64%) atribuiu o nível elevado aos processos de gestão financeira e contabilidade assegurados pela UAG (Figura 25). Os comentários relativos a esta pergunta estão transcritos no Quadro 16.

Figura 25. Percepção dos coordenadores quanto aos processos de gestão financeira e contabilidade assegurados pela UAG, por região de saúde

16,7 0 0 0 0 7,1 33,3 33,3 0 0 100 28,6 50 66,7 100 100 0 64,3 0 0 0 0 0 0 Nível baixo (1,2) Nível médio (3) Nível elevado (4,5) NS/NR

Figura 26. Comparação das médias de resposta das medições I e II do estudo, quanto aos processos de gestão financeira e contabilidade, por região de saúde

Quadro 16. Comentários quanto aos processos de gestão financeira e contabilidade Comentários

Falta de acesso directo ao sistema contabilístico do Ministério da Saúde

Face à experiência anterior nesta área (chefe de divisão e director de serviço) julga-se que os processos estão desenvolvidos para as responsabilidades financeiras que estão delegadas neste ACeS: está instituído o orçamento, controlo orçamental, cabimento e registo adequado de toda a despesa e receita do ACeS

Sem resposta adequada e atempada da ARS Vejam-se os resultados operacionais

2,7 3,4 2,5 4 2 2,9 3,3 4 4,7 4 3 3,8

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Medição I Medição II

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2.15 RECURSOS HUMANOS – QUANTIDADE

Mais de metade dos respondentes (57%), considerou como de nível baixo a quantidade de recursos humanos disponíveis na UAG (Figura 27). Esta pergunta deu lugar a dois comentários, que se encontram transcritos no Quadro 17.

Figura 27. Percepção dos coordenadores quanto à quantidade de recursos humanos da UAG, por região de saúde

Norte Centro LVT Alentejo Algarve Continente 33,4 100 66,7 100 0 57,1 33,3 0 0 0 100 21,4 33,3 0 33,3 0 0 21,4

Nível baixo (1,2) Nível médio (3) Nível elevado (4,5) NS/NR

Figura 28. Comparação das médias de resposta das medições I e II do estudo, quanto à quantidade de recursos humanos da UAG, por região de saúde

Quadro 17. Comentários quanto à quantidade de recursos humanos Comentários

O problema não é a quantidade Muito inadequada 2,3 2 1,5 3 2 2,2 3 1,7 2,3 2 3 2,5

Norte Centro LVT Alentejo Algarve Continente

Medição I Medição II

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* Projecto de colaboração entre o Ministério da Saúde e a Escola Nacional de Saúde Pública/UNL

19

2.16 QUALIFICAÇÕES E COMPETÊNCIAS DOS PROFISSIONAIS

As qualificações e competências dos profissionais das UAG foram consideradas como de nível elevado por 43% dos respondentes e como de nível médio por 36% (Figura 29). No Quadro 18 estão transcritos os comentários associados a esta pergunta.

Figura 29. Percepção dos coordenadores quanto às qualificações e competências dos profissionais da UAG, por região de saúde

Norte Centro LVT Alentejo Algarve Continente

33,3 0 33,3 0 0 21,4 33,3 66,7 0 100 0 35,7 33,4 33,3 66,7 0 100 42,9 0 0 0 0 0 0 Nível baixo (1,2) Nível médio (3) Nível elevado (4,5) NS/NR

Figura 30. Comparação das médias de resposta das medições I e II do estudo, quanto às qualificações e competências dos profissionais da UAG, por região de saúde

Quadro 18. Comentários quanto às qualificações e competências dos profissionais Comentários

Estes profissionais não estão habilitados para o desempenho das novas tarefas e funções que foram cometidas ao ACeS: falta formação na área de recursos humanos, informática na óptica do utilizador e aprovisionamento. Apesar das várias inscrições destes profissionais nas acções promovidas pela ARS, o certo é que esta não os selecciona, preferindo a selecção de técnicos superiores

Deveria ser dada mais formação em determinadas matérias Falta de técnicos superiores

3,4 3,4 2 4 4 3,3 3 3,3 3,3 3 4 3,2

Norte Centro LVT Alentejo Algarve Continente

Medição I Medição II

(20)

* Projecto de colaboração entre o Ministério da Saúde e a Escola Nacional de Saúde Pública/UNL

20

2.17 QUALIDADE GLOBAL DAS INSTALAÇÕES DAS UAG

A qualidade das instalações da UAG foi percepcionada como de nível elevado por 43% dos respondentes (Figura 31). No Quadro 19 estão transcritos os comentários associados a esta pergunta.

Figura 31. Percepção dos coordenadores quanto à qualidade global das instalações da UAG, por região de saúde

Norte Centro LVT Alentejo Algarve Continente

0 33,3 33,3 0 0 14,3 33,3 33,3 33,3 100 100 42,9 66,7 33,4 33,4 0 0 42,9 0 0 0 0 0 0 Nível baixo (1,2) Nível médio (3) Nível elevado (4,5) NS/NR

Figura 32. Comparação das médias de resposta das medições I e II do estudo, quanto à qualidade global das instalações da UAG, por região de saúde

Quadro 19. Comentários quanto à qualidade global das instalações da UAG Comentários

Instalados na sede do centro de saúde, construído recentemente (4 anos) Ainda não temos instalações

Muito pouco espaço físico

O número de pessoas por metro quadrado é muito superior ao recomendado Dispomos de instalações excelentes

As instalações deveriam estar localizadas fora do centro de saúde 3,2 2,8 3 5 3 3,2 3,8 2,7 3 3 3 3,3

Norte Centro LVT Alentejo Algarve Continente

Medição I Medição II

(21)

* Projecto de colaboração entre o Ministério da Saúde e a Escola Nacional de Saúde Pública/UNL

21

2.18 QUALIDADE GLOBAL DOS EQUIPAMENTOS E RECURSOS MATERIAIS

43% dos respondentes considerou como de nível médio a qualidade global dos equipamentos e dos recursos materiais (Figura 33). Em relação a esta pergunta, foram deixados dois comentários, que se transcrevem no Quadro 20.

Figura 33. Percepção dos coordenadores quanto à qualidade global dos equipamentos e recursos materiais da UAG, por região de saúde

16,7 33,3 33,3 0 0 21,4 50 0 33,3 100 100 42,9 33,3 66,7 33,4 0 0 35,7 0 0 0 0 0 0 Nível baixo (1,2) Nível médio (3) Nível elevado (4,5) NS/NR

Figura 34. Comparação das médias de resposta das medições I e II do estudo, quanto à qualidade global dos equipamentos e recursos materiais da UAG, por região de saúde

Quadro 20. Comentários quanto à qualidade dos equipamentos e recursos materiais da UAG Comentários

Falta de resposta da equipa de informática

Falta de equipamento informático, apesar de solicitado desde 2009 3 3,4 2,5 4 4 3,2 3,2 3,7 3 3 3 3,2

Norte Centro LVT Alentejo Algarve Continente

Medição I Medição II

(22)

* Projecto de colaboração entre o Ministério da Saúde e a Escola Nacional de Saúde Pública/UNL

22

2.19 SISTEMA DE INFORMAÇÃO

Metade dos respondentes atribuiu o nível médio ao sistema e às tecnologias de informação e comunicação em utilização na UAG (Figura 35). Transcrevem-se no Quadro 21 os comentários relativos a esta pergunta.

Figura 35. Percepção dos coordenadores quanto ao sistema e tecnologias de informação e comunicação que a UAG utiliza, por região de saúde

0 33,3 33,3 100 0 21,4 50 33,3 66,7 0 100 50 50 33,4 0 0 0 28,6 0 0 0 0 0 0 Nível baixo (1,2) Nível médio (3) Nível elevado (4,5) NS/NR

Figura 36. Comparação das médias de resposta das medições I e II do estudo, quanto ao sistema e tecnologias de informação e comunicação que a UAG utiliza, por região de saúde

Quadro 21. Comentários quanto ao sistema e tecnologias de informação e comunicação que a UAG utiliza

Comentários

Prioridade para a informação através dos meios electrónicos, designadamente o e-mail Hardware informático ultrapassado e insuficiente

Reduzida velocidade de navegação

Muita dificuldade com as redes informáticas 3,1 3,6 2,5 4 3 3,2 3,5 3 2,3 2 3 3

Norte Centro LVT Alentejo Algarve Continente

Medição I Medição II

(23)

* Projecto de colaboração entre o Ministério da Saúde e a Escola Nacional de Saúde Pública/UNL

23

2.20 APOIO RECEBIDO DOS SERVIÇOS DA ARS

Em termos gerais, o apoio da ARS considerado de nível mais elevado foi o apoio à contratualização. Os apoios à gestão financeira e contabilidade e aos sistemas e gestão da informação foram classificados como de nível médio. Os apoios considerados de nível mais baixo foram o apoio à formação e desenvolvimento contínuo da qualidade, o apoio à investigação, o apoio jurídico e o apoio à gestão de instalações e equipamentos (Figura 37). O único comentário associado a esta pergunta está transcrito no Quadro 22.

Figura 37. Percepção dos coordenadores quanto ao apoio recebido da ARS num conjunto de domínios – Continente

Quadro 22. Comentário quanto ao apoio recebido da ARS Comentários

Recebemos apoio relativo aos sistemas e meios informáticos

As Figuras 38 a 40 ilustram as respostas por região de saúde. Não estão apresentadas as regiões do Alentejo e Algarve, pelo reduzido número de respostas obtidas nestas duas regiões. Esta questão foi introduzida na segunda medição, pelo que não é possível efectuar a comparação das médias de resposta.

0 14,3 7,7 7,7 14,3 57,1 0 7,1 35,7 28,5 28,5 14,3 0 35,7 7,7 38,5 28,6 35,7 71,4 7,1 21,4 21,4 57,1 42,9 25 50 53,9 53,9 35,7 7,1 14,3 35,7 42,8 50 14,3 42,8 75 0 30,8 0 21,4 0 14,3 50 0 0 0 0 Outros Apoio jurídico Apoio à investigação Apoio à formação e desenvolvimento

contínuo da qualidade Apoio ao desenvolvimento

organizacional Apoio à contratualização Sistemas e gestão da informação Gestão energética Gestão de stocks e aprovisionamento Gestão de instalações e equipamentos Contabilidade e gestão financeira Gestão de recursos humanos

NS/NR

Nível baixo (1;2) Nível médio (3) Nível elevado (4;5)

(24)

* Projecto de colaboração entre o Ministério da Saúde e a Escola Nacional de Saúde Pública/UNL

24 Figura 38. Percepção dos coordenadores quanto ao apoio recebido da ARS num conjunto de

domínios – Norte

Figura 39. Percepção dos coordenadores quanto ao apoio recebido da ARS num conjunto de domínios – Centro 0 33,3 0 0 0 66,7 0 0 0 0 0 0 0 33,3 0 0 0 33,3 33,3 0 0 0 66,7 33,3 0 33,4 100 100 66,7 0 0 33,3 100 100 33,3 66,7 100 0 0 0 33,3 0 66,7 66,7 0 0 0 0 Outros Apoio jurídico Apoio à investigação Apoio à formação e desenvolvimento contínuo

da qualidade

Apoio ao desenvolvimento organizacional Apoio à contratualização Sistemas e gestão da informação Gestão energética Gestão de stocks e aprovisionamento Gestão de instalações e equipamentos Contabilidade e gestão financeira Gestão de recursos humanos

NS/NR Nível baixo (1;2) Nível médio (3) Nível elevado (4;5) 0 33,3 0 0 0 66,7 0 0 0 0 0 0 0 33,3 0 0 0 33,3 33,3 0 0 0 66,7 33,3 0 33,4 100 100 66,7 0 0 33,3 100 100 33,3 66,7 100 0 0 0 33,3 0 66,7 66,7 0 0 0 0 Outros Apoio jurídico Apoio à investigação Apoio à formação e desenvolvimento

contínuo da qualidade Apoio ao desenvolvimento organizacional

Apoio à contratualização Sistemas e gestão da informação Gestão energética Gestão de stocks e aprovisionamento Gestão de instalações e equipamentos Contabilidade e gestão financeira Gestão de recursos humanos

NS/NR

Nível baixo (1;2) Nível médio (3) Nível elevado (4;5)

(25)

* Projecto de colaboração entre o Ministério da Saúde e a Escola Nacional de Saúde Pública/UNL

25 Figura 40. Percepção dos coordenadores quanto ao apoio recebido da ARS num conjunto de

domínios – Lisboa e Vale do Tejo

0 33,4 0 0 33,3 33,3 0 0 66,7 0 66,7 33,3 0 33,3 0 50 0 66,7 100 0 33,3 100 0 0 0 33,3 50 50 33,3 0 0 66,7 0 0 0 66,7 100 0 50 0 33,4 0 0 33,3 0 0 33,3 0 Outros Apoio jurídico Apoio à investigação Apoio à formação e desenvolvimento contínuo

da qualidade

Apoio ao desenvolvimento organizacional Apoio à contratualização Sistemas e gestão da informação Gestão energética Gestão de stocks e aprovisionamento Gestão de instalações e equipamentos Contabilidade e gestão financeira Gestão de recursos humanos

NS/NR Nível baixo (1;2) Nível médio (3) Nível elevado (4;5)

(26)

* Projecto de colaboração entre o Ministério da Saúde e a Escola Nacional de Saúde Pública/UNL

26

2.21 UNIDADE DOCENTE – FORMAÇÃO PÓS-GRADUADA

A nível geral parecem existir mais condições para a UAG ser unidade formativa pós-graduada na área da contabilidade e gestão financeira e menos condições na área de gestão das instalações e equipamentos. As Figuras 43 a 45 ilustram os resultados nas regiões Norte, Centro e Lisboa e Vale do Tejo.

Figura 41. Percepção dos coordenadores quanto às condições da UAG para ser unidade formativa pós-graduada - Continente

Quadro 23. Comentários quanto às condições da UAG para ser unidade formativa pós-graduada

Comentários

Optimização das unidades funcionais

Esta UAG não tem técnicos superiores, à excepção da minha pessoa que se encontra em mobilidade e é administradora hospitalar 16,7 15,4 7,1 21,4 28,6 7,1 7,1 7,7 21,4 42,9 28,6 16,7 7,7 21,4 21,4 35,7 28,6 7,1 23,1 0 14,3 28,6 16,7 23,1 35,7 14,3 14,3 28,6 28,6 38,5 42,9 21,4 21,4 50 53,8 35,7 42,9 21,4 35,7 57,1 30,8 35,7 21,4 21,4 Outras Apoio à investigação Apoio à formação e desenvolvimento

contínuo da qualidade Apoio ao desenvolvimento organizacional

Apoio à contratualização Sistemas e gestão da informação Gestão energética Gestão de stocks e aprovisionamento Gestão de instalações e equipamentos Contabilidade e gestão financeira Gestão de recursos humanos

NS/NR Nível baixo (1;2) Nível médio (3) Nível elevado (4;5)

(27)

* Projecto de colaboração entre o Ministério da Saúde e a Escola Nacional de Saúde Pública/UNL

27 Figura 42. Comparação das médias das respostas das medições I e II do estudo, quanto às

condições da UAG para ser unidade formativa pós-graduada - Continente

As áreas que se encontram classificadas como de nível zero na primeira medição, apenas foram introduzidas nesta segunda medição, pelo que a comparação das médias de resposta não é possível.

Figura 43. Percepção dos coordenadores quanto às condições da UAG para ser unidade formativa pós-graduada – Norte

0,1 0 0 0 0 2,5 1,9 0 2,4 3,2 2,9 0,6 1,1 1,4 1,7 2,4 1,6 0,9 1,5 1,6 2,6 2,2 Medição I Medição II 50 16,7 0 16,7 33,3 0 16,7 0 16,7 50 16,7 0 0 33,3 33,3 33,3 33,3 0 33,3 0 0 50 50 50 33,3 33,3 16,7 33,3 50 16,7 16,7 16,7 16,7 Outras Apoio à investigação Apoio à formação e desenvolvimento

contínuo da qualidade Apoio ao desenvolvimento organizacional

Apoio à contratualização Sistemas e gestão da informação Gestão energética Gestão de stocks e aprovisionamento Gestão de instalações e equipamentos Contabilidade e gestão financeira Gestão de recursos humanos

NS/NR

Nível baixo (1;2) Nível médio (3) Nível elevado (4;5)

(28)

* Projecto de colaboração entre o Ministério da Saúde e a Escola Nacional de Saúde Pública/UNL

28 Figura 44. Percepção dos coordenadores quanto às condições da UAG para ser unidade

formativa pós-graduada – Centro

Figura 45. Percepção dos coordenadores quanto às condições da UAG para ser unidade formativa pós-graduada – Lisboa e Vale do Tejo

0 33,3 0 33,3 33,3 33,3 0 0 33,3 33,3 33,3 0 0 0 0 33,3 0 0 33,3 0 33,3 33,3 0 0 33,3 0 0 0 0 0 0 0 0 100 66,7 66,7 66,7 33,4 66,7 100 66,7 66,7 33,4 33,4 Outras Apoio à investigação Apoio à formação e desenvolvimento

contínuo da qualidade Apoio ao desenvolvimento

organizacional Apoio à contratualização Sistemas e gestão da informação Gestão energética Gestão de stocks e aprovisionamento Gestão de instalações e equipamentos Contabilidade e gestão financeira Gestão de recursos humanos

NS/NR Nível baixo (1;2) Nível médio (3) Nível elevado (4;5) 0 0 33,3 33,3 33,3 0 0 33,3 0 33,3 33,3 50 50 33,3 33,3 33,3 66,7 66,7 33,3 66,7 33,3 33,3 50 50 33,4 33,4 33,4 33,3 33,3 33,4 33,3 33,4 33,4 Outras Apoio à investigação Apoio à formação e desenvolvimento

contínuo da qualidade Apoio ao desenvolvimento organizacional

Apoio à contratualização Sistemas e gestão da informação Gestão energética Gestão de stocks e aprovisionamento Gestão de instalações e equipamentos Contabilidade e gestão financeira Gestão de recursos humanos

NS/NR

Nível baixo (1;2) Nível médio (3)

(29)

* Projecto de colaboração entre o Ministério da Saúde e a Escola Nacional de Saúde Pública/UNL

29 Não estão representadas as regiões do Alentejo e Algarve, devido ao reduzido número de

respondentes nestas duas regiões.

Em geral, mais de metade dos respondentes (57%) afirma que as UAG necessitam de mais condições para serem unidades formativas pós-graduadas (Figura 46). Os comentários associados a esta pergunta estão transcritos no Quadro 24.

Figura 46. Percepção dos coordenadores quanto à necessidade de mais condições para a UAG ser unidade formativa pós-graduada, por região de saúde

Figura 47. Comparação das respostas das medições I e II do estudo, quanto à necessidade de mais condições para a UAG ser unidade formativa pós-graduada – Continente

Quando comparadas as respostas às duas medições, verifica-se que decresceu a percentagem de respondentes que afirmou serem necessárias mais condições, mas aumentou a percentagem dos que seleccionaram a opção “não sabe/ não responde” (Figura 47).

66,7 66,7 33,3 0 100 57,1 0 0 33,3 0 0 7,1 33,3 33,3 33,4 100 0 35,7

Norte Centro LVT Alentejo Algarve Continente

Sim Não NS/NR 88,9 57,1 11,1 7,1 0 35,7

1ª Medição 2ª Medição 1ª Medição 2ª Medição 1ª Medição 2ª Medição

(30)

* Projecto de colaboração entre o Ministério da Saúde e a Escola Nacional de Saúde Pública/UNL

30 Quadro 24. Comentários quanto à necessidade de mais condições para a UAG ser unidade

formativa pós-graduada

Comentários

Para as áreas de apoio técnico ao nível das instalações e equipamentos, sistemas de informação e aprovisionamento, não existem técnicos especializados no ACeS

Consolidação da equipa de quadros superiores // Autonomia e quadros técnicos Mais apoio de pelo menos um técnico superior

Mais formação

Mais recursos físicos e humanos, sobretudo técnicos superiores e mais formação em todas as áreas Necessitava de mais formação para os profissionais que aqui exercem funções (todos assistentes técnicos)

A UAG necessita de mais apoio por parte ARS

Quadro 25. Número de profissionais em formação pós-graduada nas 14 UAG respondentes, por região de saúde

Norte Centro LVT Alentejo Algarve Continente

Gestão de recursos humanos 1 0 0 0 0 1

Contabilidade e gestão financeira 3 0 0 0 1 4 Gestão de instalações e equipamentos 1 0 0 0 0 1 Gestão de stocks e aprovisionamento 0 0 0 0 0 0 Gestão energética 0 0 0 0 0 0 Sistemas e gestão da informação 0 0 0 0 0 0 Apoio à contratualização 1 0 0 0 0 1 Apoio ao desenvolvimento organizacional 1 0 0 0 0 1 Apoio à formação e desenvolvimento contínuo da qualidade 1 0 0 0 0 1 Apoio à investigação 0 0 0 0 0 0 Outros 2 0 0 1 0 3 Totais 10 0 0 1 1 12

Relativamente a outros profissionais em formação pós-graduada, foi referida na região Norte a existência de profissionais da área de apoio jurídico, ciências da comunicação e estagiários na área dos recursos humanos e na área económica (gestão financeira, contratualização e gestão de equipamentos). Na região do Alentejo foi referida a existência de um profissional da área de sistemas de gestão em saúde.

(31)

* Projecto de colaboração entre o Ministério da Saúde e a Escola Nacional de Saúde Pública/UNL

31

2.22 COMENTÁRIOS ADICIONAIS

De modo a promover a participação e o envolvimento dos coordenadores das unidades de apoio à gestão, foram solicitados, no final do questionário, comentários, sugestões ou observações adicionais.

Quadro 26. Comentários adicionais

Comentários

Continua a ser um constrangimento o facto de não estar sediada na UAG a gestão de recursos humanos em todas as suas vertentes

As principais dificuldades: falta de recursos humanos técnicos, existindo apenas o coordenador da UAG como técnico; falta de formação para profissionais da UAG, sobretudo na área de gestão de pessoal; dispersão geográfica das unidades funcionais, carecendo de melhores meios de informação e comunicação; falta de equipamentos: viaturas (quer para a prestação de cuidados quer para distribuição de materiais) e informáticos; falta de apoio dos serviços partilhados (equipa de projecto) que só tem servido para causar ruído e de caixa de correio para a ARS, provocando demasiada demora na resolução das solicitações das unidades funcionais ou não responde simplesmente

A falta de recursos humanos, o pouco espaço físico e determinado equipamento obsoleto (sobretudo computadores) são condicionantes do exercício de toda a sua actividade

São perfeitamente insuficientes as condições de funcionamento da UAG, para além do número de profissionais ser insuficiente e não reunir as competências técnicas necessárias. É uma boa equipa mas necessita de orientação técnica. Não existe um único técnico superior que dê suporte à UAG. Todas as áreas estão concentradas na responsável da UAG, em termos de orientação técnica, o que dificulta o desenvolvimento e aprofundamento do trabalho de gestão

(32)

* Projecto de colaboração entre o Ministério da Saúde e a Escola Nacional de Saúde Pública/UNL

32

3. DISCUSSÃO

A segunda medição das percepções dos coordenadores das unidades de apoio à gestão evidencia um decréscimo relativo da taxa de resposta (53 para 36), o que poderá ter enviesado os resultados.

O intervalo entre estas primeiras medições foi de quatro meses, o que parece ser um intervalo relativamente curto para detectar mudanças assinaláveis. Mesmo assim, existem indícios de evolução positiva em 8 dos 24 aspectos em monitorização susceptiveis de comparação de médias.

É de salientar que as diferenças encontradas entre a primeira e segunda medição parecem lógicas e dentro do esperado.

A curta experiência das UAG e a progressiva aprendizagem dos técnicos que nelas trabalham tornam compreensíveis as melhorias identificadas em vários processos de gestão, com destaque para a contabilidade, gestão financeira e recursos humanos.

Estranhamente, é referida a existência de “equipas de projecto” interpostas entre os ACeS e os serviços de âmbito regional o que dilata os tempos de resposta.

São também detectáveis indícios de que em alguns ACeS se registaram retrocessos em algumas áreas.

Foram introduzidas nesta segunda medição perguntas que não faziam parte do primeiro questionário pelo que a análise da sua evolução só será possível em próximas medições.

(33)

* Projecto de colaboração entre o Ministério da Saúde e a Escola Nacional de Saúde Pública/UNL

33 Quadro 27. Evolução das percepções dos coordenadores das UAG, entre a primeira e a

segunda medição

Aspectos com evolução positiva (Continente) Diferença de médias

Processos de gestão das instalações + 0.2

Quantidade de recursos humanos + 0.3

Tempo médio de resposta às solicitações das unidades funcionais + 0.4

Assessoria técnica prestada pela UAG ao ACeS + 0.4

Acompanhamento dos contratos-programa + 0.5

Processos de gestão de recursos humanos + 0.5

Processos de gestão financeira e contabilidade + 0.9

Aspectos sem evolução significativa (Continente) Diferença de médias

Dispositivos de gestão de recursos + 0.1

Processos de gestão da informação + 0.1

Qualidade global das instalações + 0.1

Processos de gestão de equipamentos 0

Qualidade global dos equipamentos e recursos materiais 0

Qualificações e competências dos profissionais - 0.1

Aspectos com evolução negativa (Continente) Diferença de médias

Sistema e tecnologia de informação e comunicação -0.2

Actividade geral da UAG -0.3

Coordenação dos serviços auxiliares de apoio e vigilância -0.3

Comunicação e interligação com as unidades funcionais relativamente à gestão de serviços de apoio e vigilância

-0.3

Processos de gestão energética -0.5

Condições da UAG para ser unidade formativa pós-graduada na área de contabilidade e gestão financeira; gestão de recursos humanos; gestão de instalações e equipamentos; sistemas e gestão da informação; gestão energética

-0.6 a - 1

Nota: Consideram-se áreas de melhoria aquelas em que a diferença entre as médias foi superior a + 0,1. Consideram-se áreas com evolução negativa aquelas em que a diferença entre as médias foi superior a - 0,1.

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