GUIA PARA SETUP DO F1 CODEMASTER
FBAV – Federação Brasileira de Automobilismo
Virtual
E
WorldRacesBR
INTRODUÇÃO
Este manual para configurações de carros de fórmula 1, baseado nos jogos da série F1 – Codemasters, foi escrito para facilitar o aprimoramento e desempenho dos corredores virtuais neste simulador de uma das modalidades mais importantes do automobilismo mundial. Como todo manual, ele ajuda, mas não substitui a prática. Cada modificação nos “setups” são pessoais e levam em conta o estilo de pilotagem, o modo de acelerar e frenar assim como de usar o Apex (É o ponto de uma curva que o piloto terá como objetivo fazer o carro passar. O Apex é na linha mais rápida da curva. Algumas curvas têm mais de um Apex.) de cada curva. Sempre lembrando que o piloto é extremamente ligado ao setup de seu carro e não há mágica neles. Alguns pilotos são agressivos e tem pontos diferentes para realizar as curvas, outros dirigem suavemente e com mais estilo. O piloto deve procurar um balanço para fazer uma direção confortável buscando seus limites. Sem confiar no seu carro, nunca ele achará este limite.
Dito isto, pode-se garantir que este guia de setups fará de você um piloto mais rápido, que conseguirá aprimorar seus treinos e resultados. O que este guia oferecerá é um pouco mais de conhecimento para você extrair resultados com a melhor performance possível.
A premissa dos setups é sobre controlar a transferência de peso e colocar corretamente em cada pneu, pois os pneus são a única parte de contato entre o carro e a pista e caso isto não aconteça da melhor forma possível, você não terá o “carro na mão”, provocando maus tempos e também desgaste de pneus prematuros.
AERODINAMICA
A fórmula 1 avançou muito neste quesito, criando um desenho onde as curvas são realizadas com muita velocidade e tração, um excelente poder de frear e também de retomada de altíssimas velocidades.
A asa dianteira é responsável por aproximadamente 10% de toda a força aerodinâmica presente do carro e direciona como o ar passara ao redor do carro. Modificar o ângulo dela impacta muito pouco no efeito de arrasto. A asa traseira é responsável por até 30% desta força e tem um grande efeito no arrasto. Quando um carro está no vácuo de outro, ele chega a perder 20% de sua capacidade aerodinâmica.
Ambas as asas, são responsáveis por 40% da força aerodinâmica do carro, ou seja, são extremamente importantes no desempenho e equilíbrio. A asa traseira deve ser regulada buscando um equilíbrio entre velocidade máxima, pressão sobre a traseira “sair de traseira” e equilíbrio com a asa dianteira. Aumentar a asa dianteira diminui o “perder a frente” e também deve estar em harmonia com a asa traseira. Os outros 60% da aerodinâmica são oferecidos pela parte inferior e difusores do restante do corpo do carro.
ASA DIANTEIRA
Alcance: 1 - 11 Aumento: 1 ponto Referencia: 6
O QUE VOCÊ PRECISA?
Diminuir Aumentar
Balanceia o carro para saída de dianteira (understeer)
Balanceia o carro para mais controle dianteiro (oversteer)
ASA TRASEIRA
Alcance: 1 - 11 Aumento: 1 ponto Referencia: 6
O QUE VOCÊ PRECISA?
Diminuir Aumentar
Maior velocidade final e mais saída de traseira. (oversteer)
Menor velocidade final e maior controle da traseira
Ajustes na prática: Quanto maior o ângulo de asa dianteira, maior será a resposta e controle nas etapas da curva, impedindo que o carro passe reto mas se não tiver um balanceamento com a traseira pode fazer com que o carro escape e “rode”. Asa traseira quanto mais baixa, nas retas,
possibilitará menor arrasto e consequente maior velocidade final mas com o prejuízo nas curvas pois o carro “escorregará” tendendo a girar e ao aumentar seu ângulo, o carro terá maior dificuldade em conseguir altas velocidades mas também oferecerá maior aderência nas curvas.
TRANSMISSÃO – DIFERENCIAL
O alcance da cada marcha é pré configurado para toda a temporada e o que pode ser ajustado é apenas o diferencial. Os carros de F1 possuem limitadores de trava do diferencial. Se um pneu perde tração, o torque é transferido para o outro com um diferencial aberto e ambos têm a mesma tração quando o diferencial é travado.
Quando o carro está numa curva, os pneus cobrem diferentes distancias com diferentes velocidades de rotação devido a um efeito chamado slip (escorregar do pneu, 0% é uma volta completa em sua distância total de circunferência) . Com um diferencial 100% travado as rodas girarão na mesma velocidade. O diferencial pode mudar drasticamente o modo de guiar, de entrar e sair de uma curva. O jogo oferece duas vertentes de modificação, diferencial na aceleração (ativo) e diferencial sem aceleração (inativo). Naturalmente, o diferencial ativo, afeta a saída de curva e o diferencial inativo afeta a entrada de curva. Em ambos, quanto mais travados (próximos ao 100%), trarão mais desgaste dos pneus traseiros durante as curvas. Aumentando a trava inativa, o pneu de dentro terá mais grip (aderência) e isto resultará que durante o ataque a curva o carro tentará ir reto, pois o pneu interno não consegue girar em velocidade diferente do externo, fazendo o carro ficar muito estável na reta, mas podendo fazê-lo passar reto na curva. Quanto mais alta a trava, menor será a distância de frenagem e ficará mais estável no traçado. Para a trava ativa também o carro será empurrado para fora da curva, mas se for aplicada muita aceleração ele poderá perder o grip no pneu de fora e girar. Ambos devem buscar um equilíbrio entre estabilidade e tração. Apenas o diferencial ativo poderá ser ajustado na pista.
DIFERENCIAL ATIVO
O QUE VOCÊ PRECISA?
DIMINUIR AUMENTAR
Menor preocupação no acelerar nas curvas, menor chance de patinar e rodar, Menor desgaste de pneu ao
acelerar e durante curvas
Mais tração, melhor
aceleração, mais facilidade em rodar na retomada do meio para o fim da curva
DIFERENCIAL INATIVO
Alcance: 50 – 100% Aumento: 1% Referencia: 75%
O QUE VOCÊ PRECISA?
DIMINUIR AUMENTAR
Melhor rotação para facilitar a entrada de curvas,
Menor desgaste de pneu durante a frenagem e curvas
Melhor estabilidade na entrada da curva,
Mais tração durante frenagem curtas e sobre o traçado
GEOMETRIA DA SUSPENSÃO
Camber (cambagem, é o ângulo que determina qual a área em linha reta do pneu que se manterá em contato com o solo) é importante para maximizar o contato dos pneus com a pista. O pneu é a única parte em contato com o solo e conforme você vira, entrando e saindo da curva, o peso é transferido para eles. O resultado disto é que a parte externa recebe quase toda a carga. Se não tiver cambagem, eles ficarão perpendiculares a pista e terão contato total nas retas, mas durante as curvas este contato diminuirá devido ao deslocamento de peso, por isto a cambagem adicionada será sempre negativa para corrigir esta falta de contato nas curvas, sendo assim, que pode variar de quase reto para bem inclinada a parte superior para o meio do carro. Quanto mais negativa a cambagem, maior será a porção em contato com o solo durante curvas e menor durante retas e também maior será o desgaste dos pneus.
Toe é o ângulo dos pneus em relação a parte frontal ou traseira do eixo e o corpo do carro. Toe in é quando os pneus ficam apontados um para o outro e toe out é quando os pneus ficam apontados para fora do carro. O jogo limita apenas em Toe in os traseiros e apenas toe out os dianteiros. O Toe é tipicamente o último recurso de ajuste.
FRONT CAMBER
Alcance: -3,5 A -2,5 Aumento: 0,10 Referencia: -3,00
O QUE VOCÊ PRECISA?
DIMINUIR AUMENTAR
Maior grip para curvas de alta.
Maior grip para frenagens na reta
Menor desgaste de pneu REAR CAMBER
Alcance: -2,0 A -1,0 Aumento: 0,10 Referencia: -1,50
O QUE VOCÊ PRECISA?
DIMINUIR AUMENTAR
Maior grip para curvas de alta.
Maior grip para frenagens na reta
FRONT TOE (TOE OUT)
Alcance: 0,05 – 0,15 Aumento: 0,01 Referência: 0,10
O QUE VOCÊ PRECISA?
DIMINUIR AUMENTAR
Melhor estabilidade nas retas, Temperatura mais baixa de
pneu,
Menor desgaste de pneu
Melhor resposta na entrada de curvas,
Maior temperatura de pneu
REAR TOE (TOE IN)
Alcance: 0,20 – 0,50 Aumento: 0,03 Referência: 0,35
O QUE VOCÊ PRECISA?
DIMINUIR AUMENTAR
Melhor capacidade de virar e acelerar ao mesmo tempo, Menor temperatura do pneu, Menor desgaste de pneus
Melhora a estabilidade durante aceleração,
Maior temperatura dos pneus
SUSPENSÃO
Todo o grip oferecido pelo carro não é apenas garantido pela aerodinâmica das asas, mas também pelo balanço mecânico do carro. A suspensão precisa ser macia o suficiente para prover este grip e dura o suficiente para não deixar o carro balançar e perder a aerodinâmica por baixo dele e também não forçar os pneus. A suspensão traseira determina quão rápida será a carga sobre os pneus durante a aceleração, ajudando ou não o diferencial e a dianteira quanta pressão os pneus sofrerão para ajudar na frenagem. As barras anti rolagem controlam quanta energia será retida pela porção interior do pneu e o limite de rolagem do carro durante a transição da curva. A altura do carro deve ser o mais baixo para deixar o centro de gravidade baixo e alto o suficiente para não bater em buracos, zebras e no
fim das retas empurrar ou puxar o carro na pista. Precisa ser baixa o bastante na frente para limitar o vento embaixo do carro e alta o bastante para fazer os difusores deixarem o ar criar a aerodinâmica necessária a manter o carro firme no chão.
SUSPENSÃO DIANTEIRA
Alcance: 1 - 11 Aumento: 1 Referência: 6
O QUE VOCÊ PRECISA?
DIMINUIR AUMENTAR
Mais grip durante a curva, Menor desgaste de pneu, Melhor controle nas saídas de
traseira em mudanças de direção
Melhor resposta
Mais controle do carro, Melhor controle nas saídas de
dianteira em mudanças de direção
SUSPENSÃO TRASEIRA
Alcance: 1 - 11 Aumento: 1 Referência: 6
O QUE VOCÊ PRECISA?
DIMINUIR AUMENTAR
Mais grip durante a aceleração,
Menor desgaste de pneu, Melhor controle na saída de
dianteira nas mudanças de direção
Melhor resposta,
Melhor controle do carro, Melhor controle nas saídas de
traseira nas mudanças de direção
BARRA DE ROLAGEM DIANTEIRA
Alcance: 1 - 11 Aumento: 1 Referência: 6
O QUE VOCÊ PRECISA?
DIMINUIR AUMENTAR
Mais grip nas curvas,
Melhor controle nas saídas de traseira durante a trajetória de curva
Melhor entrada de curva, Melhor controle nas saídas de
dianteira durante a trajetória de curva
BARRA DE ROLAGEM TRASEIRA
Alcance: 1 - 11 Aumento: 1 Referência: 6
O QUE VOCÊ PRECISA?
DIMINUIR AUMENTAR
Mais grip nas curvas,
Melhor controle nas saídas de dianteira durante a trajetória de curva
Melhor entrada de curva, Melhor controle nas saídas de
traseira durante a trajetória de curva
ALTURA DIANTEIRA
Alcance: 1 - 11 Aumento: 1 Referência: 6
O QUE VOCÊ PRECISA?
DIMINUIR AUMENTAR
Deve ser o mais baixa possível sem tocar o chão
Melhor passagem por local acidentado.
ALTURA TRASEIRA
Alcance: 1 - 11 Aumento: 1 Referência: 6
O QUE VOCÊ PRECISA?
DIMINUIR AUMENTAR
Menor arrasto da asa e do corpo do carro,
Maiores velocidades
Previne perda de estabilidade, Maior arrasto aerodinâmico,
potencializa a asa traseira
Aplicação na prática: Suspensão e barras anti rolagens muito macias aumentam o efeito de balançar do carro. Suspensão dianteira mais macia ajuda a frear, mas tira controle do carro pelo efeito balanço, o que pode ser potencializado ou diminuído conforme a altura, quanto mais alto mais mole ficará e em caso de enrijece-la melhora o controle, mas também o desgaste de pneu aumenta, o que pode ser levemente corrigido amolecendo ou endurecendo as barras estabilizadoras para equilibrar a pressão sobre os pneus durante as curvas. Na suspensão traseira segue-se o mesmo princípio, pois muito macia ajuda a ter mais tração e menor consumo de pneu, mas também faz o carro balançar muito e perder estabilidade nas curvas, o que pode ser diminuído ou potencializado conforme altura do carro e enrijecendo ou amolecendo para as curvas a barra estabilizadora. Os ajustes para chuva trabalharão com uma premissa um pouco diferente, pois na chuva pesada carros muito baixos, com suspensão muito dura terão tendência a aquaplanar (não escoar a agua dos pneus e assoalho) e perder o controle até mesmo nas retas pois não conseguirão ter bom arrasto e máximo contato possível do pneu com a pista.
FREIOS
Com zonas de frenagem extremamente curtas no F1, é importantíssimo extrair a melhor performance possível dos freios para poder atacar e defender durante as frenagens para curva e manter os melhores tempos possíveis. Os freios são de fibra de carbono e tem a temperatura ideal
de trabalho na janela de 400°C a 1200°C com pico de performance a aproximadamente 600°C.
A pressão é como o sistema funciona, uma pressão a 80% é quanta pressão o sistema ira transferir do pedal para os discos de freio. Quanto menor a pressão mais fácil fica controlar e não travar as rodas, por outro lado, com maior pressão a diminuição da velocidade será maior mas com mais chances de travar as rodas ao frear, deve-se procurar o melhor equilíbrio entre frear e manusear o carro.
Distribuição de frenagem é o quanto a pressão aplicada nos pedais será distribuída entre a dianteira e traseira. 50% é quando está equilibrada a força entre traseira e dianteira e usualmente não é funcional. O peso é transferido a dianteira durante a frenagem e consequentemente menos peso fica para a traseira. A menor distancia possível de frenagem é obtida quando as quatro rodas estão com a maior pressão sem travar. A distribuição de frenagem pode ser ajustada durante a corrida devido as diferentes necessidades da pista e do piloto.
PRESSÃO DO FREIO
Alcance:50% a 100% Aumento: 1% Referência: 75%
O QUE VOCÊ PRECISA?
DIMINUIR AUMENTAR
Menor probabilidade de travar as rodas
Melhor poder de frenagem
DISTRIBUIÇÃO DO FREIO
Alcance:50% a 70% Aumento: 1% Referência: 60%
O QUE VOCÊ PRECISA?
Reduz travamento de dianteira,
Melhor frenagem durante as curvas,
Melhor controle das saídas de dianteira durante o traçado de frenagem
Reduz travamento de rodas traseiras,
Melhor frenagem em linha reta,
Melhor controle das saídas de traseira durante o traçado de frenagem
Aplicação na prática: Freios com pressão maiores diminuem consideravelmente a distância necessária para freando chegar na velocidade ideal de contornar a curva, com ABS ligado, perceberá uma maior trepidação do carro e também maior desgaste dos pneus e sem ABS, o controle para não travar as rodas será muito mais exigido. Pressão mais baixa, aumenta a distância de frenagem, diminui consumo de pneu e também fica mais difícil de travar as rodas quando não utilizado o ABS. A distribuição de freios mais para equilibrada, fará com que a traseira seja jogada para fora da curva, pois as rodas tenderão a travar na traseira do carro devido ao peso do motor, mas em alguns estilos de pilotagem, facilitará contornar a curva com maior grip na dianteira e consequente menor efeito de passar reto na curva. Já uma transferência de peso maior a dianteira proporcionará um maior poder de frenagem devido a transferência de peso para a dianteira, mas também acarretará num desgaste maior de pneus dianteiros e tendência a acontecer o efeito passar reto na curva. Para quem controla desgaste de pneus, além de ajustar a pressão para frear o melhor possível sem travar que é onde os pneus se deformam e apresentam maior desgaste, deverá balancear a frenagem antes e durante a corrida para equilibrar e proporcionar diferentes possibilidades de ultrapassagem e contorno dos diversos setores da pista assim como equilibrar o desgaste de pneus.
PNEUS
A cada corrida, as equipes recebem três diferentes compostos para correr, deverá utilizar ao menos 2 destes durante a prova e atentar-se a obrigatoriedade de um dos compostos sendo que caso não o utilize terá o resultado da corrida invalidado. Antes de iniciar o final de semana da corrida, você terá direito a escolher qual será a prioridade de pneus, um final de semana baseado em pneus mais macios, equilibrados e mais duros. Tudo será atrelado a maneira de pilotar, desgaste médio da pista e estratégia de corrida. Os pneus para pista seca - slicks vão de US (ultra macio – roxo – muito grip
e altíssimo desgaste), SS (super macio – vermelho – muito grip e alto desgaste) , S (macio – amarelo – bom grip e considerável desgaste), M (médio – branco – médio grip e médio desgaste) e H (duro – laranja – pouco grip – baixo desgaste) e pneus para pista molhada I (verde – pouco e médio acumulo de água com chuva leve a média) e W (azul – muito acumulo de água e chuva pesada).
Quando o final de semana for realizado completo, no regulamento 2016, os que passarem ao Q3 poderão utilizar um jogo novo de pneus, mas a largada será realizada com o pneu que ele obteve o melhor tempo no Q2.
O único ajuste para os pneus, além do composto, será na pressão por eixo.
PRESSÃO PNEUS DIANTEIROS
Alcance:21 a 25 Aumento: 0,4 psi Referência: 23,0 psi
O QUE VOCÊ PRECISA?
DIMINUIR AUMENTAR
Maior grip (aderência) Melhor para clima quente,
menor temperatura do pneu
Mais resposta do eixo Melhor para clima frio,
aquece com maior facilidade
PRESSÃO PNEUS TRASEIROS
Alcance: 19,5 a 23,5 Aumento: 0,4 psi Referência: 21,5 psi
O QUE VOCÊ PRECISA?
DIMINUIR AUMENTAR
Maior grip (aderência) Melhor para clima quente,
menor temperatura do pneu
Mais resposta do eixo Melhor para clima frio,
DISTRIBUIÇÃO DE PESO – LASTRO
Os carros de F1 são construídos buscando o menor peso possível para aumentar o rendimento. Após o regulamento de 2014, os carros têm a possibilidade de configurar a distribuição do peso para melhorar o balanceamento do carro. Tenha em mente que a menor mudança da distribuição do peso trará bastante mudança no equilíbrio e sempre será melhor manter o peso na traseira do carro.
LASTRO
Alcance: 1 a 11 Aumento: 1 Referência: 6
O QUE VOCÊ PRECISA?
DIMINUIR AUMENTAR
Mais aderência na traseira, maior saída de frente
Maio aderência na frente, maior controle da dianteira.