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LEVANTAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS UTILIZADAS NA CIDADE DE ITAPETIM, PERNAMBUCO, BRASIL

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LEVANTAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS UTILIZADAS NA CIDADE DE ITAPETIM, PERNAMBUCO, BRASIL

Izabela Souza Lopes1, José Evanaldo Rangel da Silva², Ivan de Almeida Machado3, Coelho Edna Mariza Rangel da Silva4, Maria das Graças Veloso Marinho5,João Alberto Ferreira Rangel6

RESUMO: A realização do levantamento das principais espécies de plantas medicinais existentes, aquisição e sua utilização pelas comunidades da cidade de Itapetim-PE, como formas alternativas para o tratamento de diferentes enfermidades, foi o principal objetivo desse trabalho. A pesquisa foi desenvolvida na cidade de Itapetim - PE, onde foram visitadas 55 ruas, totalizando 284 usuários. Em cada rua visitou-se no máximo seis famílias. As entrevistas foram realizadas individualmente e a identificação das principais espécies de plantas medicinais foi realizada com o auxílio de literatura especializada (chaves de identificação e monografias), fichas de classificação botânica e fotos para comparação com literatura científica. O modo de utilização das plantas medicinais pelas comunidades da cidade de Itapetim- PE prevaleceu o chá e lambedor. As plantas medicinais utilizadas pelas comunidades em sua grande maioria têm procedência à mata. Os pais foram à principal fonte de conhecimento das espécies de plantas medicinais utilizadas. As folhas e cascas são as partes das plantas medicinais mais utilizadas no preparo de remédios caseiros. Dentre os entrevistados 98%, confiam no poder das plantas medicinais para curar ou prevenir males da saúde. Entretanto a identificação das plantas medicinais mais utilizadas pelas principais comunidades da Itapetim- PE, demonstrou a importância das mesmas como alternativas de tratamento de saúde, além de resgatar a cultura milenar que vem sendo transmitida de pais para filhos, sendo, uma opção a mais para a população carente que tem grandes dificuldades no acesso a medicamentos farmacêuticos.

Unitermos: Alternativa caseira, Fitoterápicos, Utilização de plantas

LIFTING OF MEDICINAL PLANTS USED IN THE CITY OF ITAPETIM, PERNAMBUCO, BRAZIL

ABSTRACT: The completion of the survey of the main existing medicinal plant species, acquisition and their use by the communities of the city of Itapetim-PE, as alternative forms for the treatment of different ailments, was the main goal of this work. The survey was developed in the city of Itapetim-PE, where they were visited 55 streets, totaled 284 users. In each rua visited-if not more than 6 families. The interviews were carried out individually and the identification of main

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Pós-Graduação em Ciência Florestal, Departamento de Ciências Florestais Universidade Federal Rural de Pernambuco, Rua Dom Manoel de Medeiros, s/n, Bairro Dois Irmãos, Recife - Pernambuco – Brasil, CEP 52171-900, e-mail: izabelaisl@yahoo.com.br.2Pós-Graduação em Ciências Florestais, Unidade Acadêmica de Engenharia Florestal, Universidade Federal de Campina Grande, Campus de Patos Avenida Universitária, s/n, Bairro Santa Cecília, Patos – Paraíba – Brasil, CEP 58700-970, e-mail: naldoflorestal@yahoo.com.br.3Engenheiro Florestal pela Universidade Federal Rural de Pernambuco, Rua Dom Manoel de Medeiros, s/n, Bairro Dois Irmãos, Recife - Pernambuco – Brasil, CEP 52171-900, e-mail: machando.floresta@gmail.com.4Graduação em Ciências Biológicas, Unidade Acadêmica de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Campina Grande, Campus de Patos Avenida Universitária, s/n, Bairro Santa Cecília, Patos – Paraíba – Brasil, CEP 58700-970, e-mail: ednarangel@yahoo.com.br.5Professora Adjunta da Unidade Acadêmica de Ciências Biológicas Universidade Federal de Campina Grande, Campus de Patos, Avenida Universitária, s/n, Bairro Santa Cecília, Patos – Paraíba – Brasil, CEP 58700-970, E-mail:mgvmarinho@bol.com.br. 6 Pós-Graduação em Zootecnia, Universidade Federal de Campina Grande, Campus de Patos Avenida Universitária, s/n, Bairro Santa Cecília, Patos – Paraíba – Brasil, CEP 58700-970, e-mail:jafrangel@yahoo.com.br

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species of medicinal plants was performed with the aid of specialized literature (identification keys and monographs), botanical classification sheets and photos for comparison with the scientific literature. The use of medicinal plants by communities of the city of Itapetim-PE prevailed the tea and syrup. Medicinal plants used by the communities in their great majority have provenance to forest. Parents were the main sources of knowledge of medicinal plant species used. The leaves and bark are the parts of medicinal plants commonly used in the preparation of remedies. Among the interviewees 98% rely on power of medicinal plants to cure or prevent health ills. However the identification of medicinal plants commonly used by major communities of Itapetim-PE, demonstrated the importance of these as an alternative health treatment, in addition to rescue the millennial culture that has been transmitted from parents to children, and an option to the needy population that has great difficulties in access to pharmaceutical drugs.

Uniterms: Homely alternative, Herbal medicine, Use of plants INTRODUÇÃO

Desde a antiguidade, o homem aprendeu a conhecer as plantas e tirar proveito de suas propriedades sobre o organismo. As plantas foram por quase toda a história da humanidade a maior e mais importante fonte de substâncias medicamentosas para aliviar e curar os males humanos (Lima et al., 2006).

A OMS (2000) define as plantas medicinais como aquelas que têm uma história de uso tradicional como agente terapêutico, atualmente 80% da população dos países em desenvolvimento utilizam práticas medicinais tradicionais sendo que 85% dessas práticas envolvem plantas medicinais. Essa utilização das plantas medicinais pelo povo faz parte ainda hoje da cultura brasileira, como resultado das experiências de gerações passadas, que foram transmitidas por meio de aprendizagem consciente e inconsciente (Panizza, 1997).

Simões et al. (1988) relata que todos os grupos culturais fazem uso de plantas como recurso terapêutico e, em centros urbanos, plantas são utilizadas como forma alternativa ou complementar à medicina oficial. O que faz Schultes (1988), mencionar que a preservação da sabedoria popular é importante, como uma forma de proteger o conhecimento das comunidades.

O Brasil possui um imenso potencial genético a ser explorado e estima-se que esse patrimônio vegetal represente cerca de 16,5 bilhões de genes (Ramos, 2000). E com tantas ervas disponíveis em nossos quintais, em nossas matas, em nossas florestas, hoje ainda são poucos os estudos, os investimentos e até mesmo os conhecimentos que se tem sobre a vasta flora brasileira que é uma das mais ricas do mundo, principalmente quando se trata das ervas medicinais. O que torna muito importante o estudo destas plantas, pois, estes permitem a produção de medicamentos naturais, podendo ajudar no tratamento das mais variadas doenças, já que tão pouco se conhece sobre estas plantas (Rodrigues; Carvalho, 2001).

Isso vem a comprovar que o saber empírico pode trazer várias contribuições para o melhor desenvolvimento da ciência, pois, é através da utilização do saber popular que se tem a necessidade de realizar estudos para comprovar ou não de forma cientifica a eficácia de determinada substância através da análise de constituintes químicos. E a partir daí, padronizar a forma de utilização e dosagem correta para melhor aproveitamento de todas as propriedades presentes na planta (Severiano et al. 2010).

Segundo Elisabetsky e Setzer (1987) afirma que a coleta de informações dessas populações também é fundamental importância para se obter e resgatar o conteúdo de aspectos culturais, muitas vezes específicos de cada local e importantes para o uso coerente das plantas medicinais.

Esse resgate do conhecimento e o fornecimento de bases para a conservação das espécies utilizadas por populações tradicionais são objetivos dos levantamentos etnobotânicos, além de constituírem uma ligação das Universidades com populações locais, gerando trocas de diferentes

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conhecimentos (Vendruscolo; Mentz, 2006), sendo ainda necessário para conservação da biodiversidade, pois permite identificar melhor o uso das espécies nativas e as pressões a que elas estão submetidas (OMS, 2000).

A realização do levantamento das principais espécies de plantas medicinais existentes, aquisição e sua utilização pelas comunidades da cidade de Itapetim-PE, como formas alternativas para o tratamento de diferentes enfermidades, foi o principal objetivo desse trabalho.

MATERIAL E MÉTODO

A pesquisa do levantamento das plantas utilizadas como medicinais foi desenvolvida na cidade de Itapetim, Pernambuco, nos anos de 2008 a 2009. Foram visitadas 55 ruas, totalizando 284 usuários, quantidade essa considerada uma boa amostragem para uma cidade de pequeno porte no Brasil. Em cada rua foi visitada no máximo seis famílias.

As entrevistas foram realizadas individualmente, em forma estruturada de questionários, com um integrante da família, a duração foi entre 25 a 45 minutos para cada entrevistado.

A identificação das principais espécies de plantas medicinais foi realizada com o auxílio de literatura especializada (chaves de identificação e monografias), fichas de classificação botânica e fotos para comparação com literatura científica e consulta a especialistas. A nomenclatura foi baseada no sistema de Cronquist (1988) e literatura.

A quantificação da forma de utilização, forma de preparo, parte utilizada e local de aquisição foi feita de acordo com o número de citações dadas pelos entrevistados para cada uma delas, e os resultados expressos em porcentagem, numero de citações em relação ao total de entrevistas. As espécies foram listadas em ordem alfabética com as informações encontradas sobre as mesmas. Para este trabalho, não foram consideradas as subdivisões dos etno-sinônimos falsos.

RESULTADO E DISCUSSÃO

Dentre o total dos entrevistados 98%, relataram confiar no poder das planas medicinais como um método para curar ou prevenir males da saúde, os 2% restantes não são dos usuários das planas medicinais, não fazendo a utilização das plantas por não acreditar ou não ter utilizado as plantas como método medicinal.

Dentre o modo de utilização (chá, lambedor, maceração e pílula) das plantas medicinais pelas comunidades da cidade de Itapetim- PE, o chá prevaleceu como 35% da forma de utilização e o lambedor com 35% (Figura 1, A).

Quanto à procedência das plantas medicinais utilizadas pelas comunidades os entrevistados em sua grande maioria afirmaram que buscavam as plantas em mata próxima as suas residências (Figura 1, B). Pelos dados coletados com cada entrevistado , quando se perguntado de onde obteve o conhecimento da utilização das plantas citadas como medicinal, a resposta foi os pais como à principal fonte de conhecimento correspondendo a 70% das fontes de conhecimento (Figura 1, C).

Quando se refere à utilização das partes das plantas usadas para fins medicinais, observa-se na figura 1, D, que cerca de 32% e 32 % das citações dos entrevistados utilizam as folhas e a casca das plantas para o preparo dos medicamentos, respectivamente. Resultados esse que para alguns autores como o Castellucci et al. (2000) e Jacoby et al. (2002) a provável explicação para maior uso das folhas pode estar no fato de a colheita ser mais fácil e estarem com uma disponibilidade maior.

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Figura1- Gráficos referentes ao modo de utilização das plantas medicinais A; procedência B; fontes de conhecimento das espécies das plantas C; partes das plantas medicinais utilizadas no preparo de remédios caseiros pelos entrevistados na cidade de Itapetim- PE.

Após levantamento, foram catalogadas quarenta e oito plantas medicinais, as quais estão apresentadas na tabela 1, identificadas pelo nome popular e científico com a respectiva indicação de uso, baseado nos conhecimentos tradicionais (populares ou empíricos), dados esses que podem comprovar que o saber empírico pode trazer várias contribuições para o melhor desenvolvimento da ciência, pois, é através da utilização do saber popular que se tem a necessidade de realizar estudos para comprovar ou não de forma cientifica a eficácia de determinada substância através da análise de constituintes químicos. E a partir daí, padronizar a forma de utilização e dosagem correta para melhor aproveitamento de todas as propriedades presentes na planta. E no caso de não comprovação do seu uso medicinal realizar campanhas de conscientização para se esclarecer a população dos riscos da utilização indiscriminada de determinadas plantas ditas medicinais. (Severiano et al. 2010) Tabela 1 – Relação de plantas medicinais citadas pelos entrevistados na cidade Itapetim - PE.

Nome popular Nome científico Uso Tradicional

Abacateiro Persea americana Mill. Diurético

Continua

A

D C

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Continuação

Alecrim Rosmarinus officinalis L. Febre, digestão, hemorragia

nasal

Alho Allium sativum Gripe, tosse

Amora Morus alba L. Reposição hormonal

Angélica Archangelica officinalis Febre

Angico Piptadenia macrocarpa Tosse

Arruda Ruta chalepensis L. Dor de ouvido, cólica, dores

Aroeira Astronium urundeuva Ferimento

Babosa Aloe vera (L.) Burm.f. Inflamação, vermes, gastrite,

hemorragia

Baspo Myroxylon peruiferum L. f. Gripe, tosse fortificante

Boldo Pneumus boldus (Mol.) Lyons Digestão

Boldo do Chile Pneumus sp. Digestão, febre, dor de cabeça

Cajueiro roxo Anacardium occidentale Feridas externas

Cana-caiana Saccharum officinarum L. Controla pressão

Capim-santo Cymbopogon citratus (DC) Stapf. Digestão, tranquilizante,

inflamação

Catingueira Poicianella pyramidalis Tul. Diarréia

Cumaru Amburana cearensis (Allemão) Abri o apetite, gripe, tosse,

colesterol

Endro Anethum graveolens Digestão

Erva cidreira Lippia alba

Inflamação da garganta, vomito, prisão de ventre dor de cabeça

Gogoia Solanum aculeatissimum Jacq. Pedra nos rins, hepatite

Goiabeira Psidium guajava L. Diarréia

Hortelã Plecctranthus ambonicus Lour. Febre, enxaqueca

Hortelã miúda Mentha crispa Dor de cabeça

Hortelã vick Mentha x villosa Huds. Dor de cabeça

Imbiratanha Pseudobombax simplicifolium A. Robyns Dor de coluna

Imburana de cambão

Commiphora leptophloeos (Mart.) J.B.

Gillett Gripe, tosse, bronquite

Ipepacunha Hybanthus ipecacuanha Febre

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Continuação

Jatobá Hymeneae courbaril Tosse, fortificante, calmante

Jurema preta Mimosa tenuiflora (Willd.) Poiret. Inflamação uterina, ferimentos

Jurema Pithecellobium diversifolium Benth Cálculo renal

Laranjeira Citrus aurantium L. Gripe, tosse

Malva grossa Perlagonium graveolens Art. Gripe, expectorante, tosse,

inflamação uterina

Marmeleiro Croton sp. Marmeleiro

Marcela Achyrocline satureioides Digestão

Mastruz Chenopodium ambrosioides L. Gripe, inflamação no fígado,

cicatrizante de ossos

Melancia Citrullus vulgaris Schrad Diurético

Mororo Bauhinia monadra Bong. Calmante

Mulungu Erythyna velutina Jacq. Calmante, controlador da

pressão, hiperglicemia

Pau d'arco Handroanthus impetiginosus Inflamação urinária

Pega-pinto Boerthavia paniculata Rich Inflamação renal

Pião-bravo Jatropha curcas L. Feridas

Quebra-pedra Phyllanthus tenellus Pedra nos rins

Quixabeira Sideroxylon obtusifolium Ante-inflamatório

Quina-quina Coutarea hexandra Schum Gripe, febre

Romã Punica granatum L. Inflamação na garganta

Sabugueiro Sambucus australis Cham. & Schltdl. Febre

Saião estrelado Bryophyllum oinnatum (Lam.) Oken Inflamação

Sena Cassia obonata Prisão de ventre

CONCLUSÃO

A identificação das plantas medicinais mais citadas pelas principais comunidades da cidade de Itapetim- PE demonstrou que apesar da sua vasta utilização, é importante um aprimoramento em seus conhecimentos, tornando-se uma opção mais segura para a população, como alternativa de tratamento de saúde.

A importância das formas, parte e de onde utilizam essas plantas medicinais, como alternativas de tratamento de saúde, além de resgatar a cultura milenar que vem sendo transmitida de pais para filhos, é uma opção a mais para a população carente que tem grandes dificuldades no acesso a medicamentos farmacêuticos.

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REFERÊNCIAS

Castellucci, S.; Lima, M. I. S.; Nordi, N.; Marques, J. G. W. Plantas medicinais relatadas pela comunidade residente na Estação Ecológica de Jataí, município de Luís Antonio - SP; uma abordagem etno-botânica. Revista Brasileira Plantas Medicinais, Botucatu, v. 3, n. 1, p. 51-60. 2000.

Cronquist, A. The evolution and classification of Flowering Plants. New York: The New York Botanical Garden. 1988. 555p.

Elisabetsky, E.; Setzer, R. Caboclo concepts of disease, diagnosis, and therapy: implications for ethnofarmacology and health systems in Amazonia. In: PARKER, E. P. (Ed.). The amazon caboclo: historical and contemporany perspectives. Williamsborg: Studies on Third World Societies, 1987. p. 243-278.

Jacoby, C.; et al. Plantas medicinais utilizadas pela comunidade rural de Guamirim, Município de Irati, PR. Revista Ciências Exatas e Naturais. v. 4, no 1, p.1-7. 2002.

Lima, J. L. S. de; Furtado, D. A; Pereira, J. P. G; Baracuhy, J. G. V; Xavier, H. S. Plantas medicinais de uso comum no Nordeste do Brasil. Campina Grande. 2006. 81 p.

Organização Mundial da Saúde (OMS). Situação regulamentar dos medicamentos: uma análise mundial. 2000.

Panizza, S. Plantas que curam (cheiro de Mato), 25ª ed. Ibrasa, São Paulo. 1997.

Ramos, J. B. Plantas medicinais brasileiras e biopirataria: nossas riquezas em risco. Boletim Aqualung, S.l., n. 35. 2000.

Rodrigues, V. E. G; Carvalho D. A. Plantas medicinais no domínio dos cerrados, UFLA, Lavras, 2001.

Schultes, R.E. Ethnopharmacological conservation: a key to progress in medicine. Acta Botanica, Porto Alegre, v. 18, n. 1/2, p. 393-406. 1988.

Severiano, M. V. N.; Dantas, I. C; Silva, J. C. DA; Felismino, D. C. Levantamento das plantas medicinais cultivadas no centro de estudo e pesquisa Malaquias da Silva Amorim. BioFar. v.4, n.1. p. 93-101. 2010.

Simões, C.M.O.; Mentz, L.A.; Schenkel, E.P.; Irgang, B.E.; Stehmann, J.R. Plantas da medicina popular no Rio Grande do Sul. Porto Alegre, UFRGS. 1988. 173p.

Vendruscolo, G. S.; Mentz, L. A. Levantamento etnobotânico das plantas utilizadas como medicinais por moradores do bairro Ponta Grossa, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil, Iheringia, Sér. Bot., Porto Alegre, v. 61, n. 1-2, p. 83-103. 2006.

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