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Academic year: 2021

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PERCEPÇÃO DA ATIVIDADE TURÍSTICA DE VERANEIO NA CIDADE DE SANTOS (SP)

Silvia Palotti Polizel

Graduanda em Geografia1 silviapolizel@yahoo.com.br

Tatiana Pilachevsky

Graduanda em Geografia e Pós-Graduando em Geociências e Meio Ambiente¹ tatipila@gmail.com

Filipe Rafael Gracioli

Graduando em Geografia e Pós-Graduando em Educação¹ filipe_gracioli@yahoo.com.br

Juliana Corrêa Zaguini

Graduanda em Geografia¹ jucoza@uol.com.br

RESUMO

A prática do turismo tem se portado, historicamente, como condicionante da organização do espaço geográfico, sobretudo pelo viés econômico. Os impactos econômicos, ambientais e culturais decorrentes da prática turística têm orientado estratégias de planejamento urbano e regional para o atendimento das necessidades tanto de populações permanentes quanto de populações flutuantes, em termos de deslocamento, acesso a serviços básicos e de consumo do espaço. A cidade de Santos, localizada no litoral paulista, cuja atividade turística se mostra de longa data intensa, apresenta um espaço urbano organizado a partir de práticas de planejamento que atendam às necessidades decorrentes da prática do turismo de veraneio, sobretudo. Em vista desta constatação, este estudo se dedica a analisar tanto a percepção das populações permanente e flutuante da cidade de Santos quanto a organização do espaço urbano local a partir da atividade turística, de modo a entender quais os seus possíveis anseios e objeções em relação ao cotidiano experienciado no local.

INTRODUÇÃO

O reconhecimento da percepção que o turismo de alta temporada acarreta, tanto para o ambiente como para a população e para os próprios turistas é importante para que medidas de planejamento possam ser aplicadas. Dentro desta perspectiva, apreciações de cunho fenomenológico podem ser realizadas objetivando analisar a percepção e a valoração da paisagem pela população local e pelos próprios turistas frente ao aumento exacerbado de visitantes no período do verão nas cidades litorâneas, destacando, neste trabalho, o caso da cidade de Santos (SP).

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No que diz respeito à valoração da paisagem, que está intrinsecamente relacionada à percepção, Guimarães (2005) afirma que as pessoas atribuem valores e significados às suas paisagens de acordo com as circunstâncias experienciadas e com suas histórias de vida que envolvem sentimentos de territorialidade e afeição. A paisagem, deste modo, é percebida e valorada de acordo com a inter-relação estabelecida entre ela e o indivíduo. Ou seja, o modo como se observa e valora a paisagem é função do que é realizado nela, e está vinculado às experiências pessoais e aos propósitos de cada indivíduo (ZUBE, 1987).

Neste sentido o estudo objetiva refletir a respeito da percepção da atividade turística de veraneio pela população da cidade de Santos (SP), contribuindo com o entendimento da organização espacial local a partir da atividade turística e permitindo uma substantivação do conhecimento geográfico.

A CIDADE, A IDENTIDADE DOS MORADORES E O TURISMO

É na cidade que se pode evidenciar a identidade do morador com seu lócus de vivência. Com relação aos moradores, pode-se entender que a construção da identidade é um processo que se sucede em vários níveis, além de ser complexo. Nesta perspectiva, a sua totalidade não poderia ser expressa por um só aspecto; ela se expressa através de diversos sistemas identificadores, por ser um processo múltiplo (MOURÃO e CAVALCANTI, 2006).

Processos dinâmicos e mutáveis, bem como sistemas identificatórios são abarcados pela multiplicidade da identidade. Alguns fatores determinantes são o entorno social e físico vivenciado pelo sujeito, o qual pode significar um componente fundamental para a construção da sua identidade.

Segundo Mourão e Cavalcanti (2006), outra característica essencial para o sujeito na formação da identidade de lugar, seriam os vínculos emocionais com o entorno. Esse enfoque é ressaltado por Tuan (1983) que destaca a diferença entre as noções de lugar e de espaço. Segundo Tuan (1983), lugar está relacionado à segurança e estabilidade, e espaço à liberdade e movimento. O espaço indiferenciado, caracterizado como o local da liberdade, do movimento e da aventura, transforma-se em lugar ao passo que o indivíduo vivencia-o no decorrer do tempo e da intensidade, dotando-o de valor afetivo para o sujeito.

Uma das dinâmicas que se responsabilizam por dotar o espaço de valor afetivo é a atividade turística, que segundo Mathielsen & Wall (1982) é "o movimento temporário

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de pessoas para destinos fora dos seus locais normais de trabalho e de residência, as atividades desenvolvidas durante sua permanência nesses destinos e as facilidades criadas para satisfazer as suas necessidades".

Para o senso comum, o turismo é entendido como a atividade relacionada à prática do viajar, do deslocar-se com o objetivo do recreio ou do lazer. Deste modo, pode-se entender que o turismo implica uma “viagem circular” realizada por uma pessoa, cuja saída de um ponto inicial espera sempre o seu retorno. Sendo assim, o turismo se entende como o deslocamento flutuante, com o objetivo de uso, de relacionamento e de apropriação momentânea do espaço geográfico, implicando sempre em um desprendimento, no sentido do possuir, deste espaço. (MATHIELSEN & WALL, 1982).

A princípio, afirma-se que o turismo não está necessariamente circunscrito ao período de tempo em que se realiza; é uma atividade marcadamente econômica e que busca a sua perpetuação, ou sustentabilidade, que é dada pela exploração do espaço geográfico e dos recursos nele existentes. Além do fator econômico, também o fator socioeconômico caracteriza o turismo enquanto atividade de exploração do espaço, portanto, enquanto atividade oportunista do território, já que explora também as características humanas que admitem o ambiente, seja por sua história, sejam por sua cultura, economia e modos de vida próprios. (MATHIELSEN & WALL, 1982).

Conforme Vasconcellos (2002),

O modelo de desenvolvimento sustentável apresenta dimensões ambientais, econômicas, sociais, políticas, culturais e éticas. Isto remete ao presente e ao futuro das sociedades, à satisfação de suas necessidades básicas, conservação e preservação dos ecossistemas, direitos humanos, cidadania, participação social, distribuição de poder, cultura, política e principalmente com as atitudes e ideologias presentes no local.

Segundo o “World Comission of Environment and Development”, órgão vinculado à Organização das Nações Unidas - ONU, o desenvolvimento sustentável do turismo é “aquele que atende as necessidades dos turistas atuais, sem comprometer a possibilidade do usufruto dos recursos pelas gerações futuras” (apud. RUSCHMANN, 1997).

De acordo com o apresentado entende-se o turismo, em seu aspecto sustentável, como o equilíbrio entre o desenvolvimento econômico e a preservação do meio

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ambiente, de modo a garantir que os interesses dos visitantes sejam atendidos, com vistas sempre ao resguardo das características gerais e específicas da população e do próprio local de exploração como modo de se obter a sustentabilidade.

Conforme Mourão (2003), a “segmentação é um aspecto evolutivo que ocorre naturalmente dentro do turismo”. Dentre os segmentos que o caracterizam atualmente, podemos identificar o turismo apontado no município de Santos (SP) como aquele circunscrito ao lazer e ao bem-estar, realizado para “aperfeiçoar ou equilibrar as condições físicas ou espirituais de um indivíduo ou grupo de pessoas” (MOURÃO, 2003).

O ESPAÇO GEOGRÁFICO NA PERSPECTIVA FENOMENOLÓGICA

No estudo da “fenomenologia espacial” é importante que as investigações se ocupem apenas das operações realizadas pela consciência, colocando entre parênteses toda a existência efetiva do mundo exterior; para este propósito, portanto, é preciso que se faça uma redução fenomenológica, de maneira a atingir o fenômeno. Este, por sua vez, é entendido como aquilo que é observável e interpretado pelo homem como real, passando por sua valoração, pelo crivo do observável, porém, não da maneira tal-como-se-apresenta.

Conforme Kant (2006), o homem não pode captar a realidade tal como ela é, mas como ela se apresenta segundo suas perspectivas. Deste modo, propõe-se neste estudo o entendimento da maneira como o fenômeno trabalhado – a prática do turismo - é percebido pelos usuários e pelos visitantes do recorte geográfico em discussão, já de antemão ressaltando que a cada percepção corresponde uma interpretação diferente e válida para o todo espacial.

De acordo com Yi-Fu Tuan (1980, 1983), na base de sua proposta, o relacionamento entre homem e ambiente corresponde a um sentimento, ao qual denominara topofilia, para expressar a relação de “querer estar” ou de permanecer no espaço geográfico, e de topofobia, para o desígnio da aversão ao espaço, correspondendo à negação do querer estar.

Na perspectiva fenomenológica o recorte espacial adota a conotação de lugar, categoria geográfica que revela a relação de pertencimento e de afinidade com o meio, mediada pela projeção do subjetivo no objetivo, de modo a permitir o desenvolvimento da identidade espacial. Conforme Tuan (apud. NASCIMENTO,

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2008), nesta direção, os órgãos dos sentidos desempenham importância fundamental, cada um contribuindo de maneira específica e diferenciada com a apropriação do espaço geográfico.

Oliveira (1983, apud. NASCIMENTO, 2008), por sua vez, aponta que o meio ambiente não é composto somente de formas, cores e extensões, mas também de odores, sensações e sons, porque é formado por tudo o que rodeia o homem, seja do ponto de vista individual, seja do ponto de vista do coletivo. E completa que os sentidos suprem-se uns aos outros, destacando-se uns sobre os outros, o que nos permite compreender que por meio desta complementação tem-se uma perspectiva de totalidade mais próxima do todo espacial.

Para o caso proposto almeja-se entender como a população local e flutuante do município de Santos interpreta a prática do turismo em sua cidade, suas influências no cotidiano experienciado e o fluxo com que essas atividades se sucedem.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Este estudo se baseia em uma pesquisa quali-quantitativa no sentido de que a análise dos dados tende a seguir um processo indutivo (BOGDAN e BIKLEN, 1994, p.50) e a investigação terá um cunho descritivo e interpretativo (BOGDAN e BIKLEN, 1994, p.48).

Como parte do processo de fundamentação teórica foi realizada uma pesquisa documental. Em se tratando da percepção humana a respeito do tema tratado, urge a busca por dados e informações de primeira ordem. Para isto, foi proposta a aplicação de questionários à população local da cidade de Santos e com a população de turistas em circulação. O espaço de aplicação dos questionários restringiu-se ao da orla litorânea, especificamente nas imediações do Canal 3, no bairro do Gonzaga, notadamente um bairro residencial-comercial e de vida econômica agitada.

A Praça das Bandeiras, situada nos jardins da orla da praia, favoreceu a coleta de dados por ser um ponto de travessia constante de pessoas, sendo que mais de 70% dos questionários aplicados restringiram-se a este local. Também foram aplicados alguns questionários na porção interna do bairro do Gonzaga, nas proximidades da Praça da Independência.

Para o questionário foram propostas 11 questões, mais seis perguntas de cunho pessoal, cujo foco resumia-se na tentativa de identificar a percepção dos habitantes e

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dos turistas a respeito do turismo de veraneio na cidade. As perguntas de número um a sete dirigiam-se exclusivamente aos moradores; a pergunta de número oito questionava aos turistas; a de número nove perguntava aos moradores, e as de número 10 e 11 tinham como interesse tanto os moradores quanto os turistas.

De modo geral, as perguntas elaboradas indagavam pelo uso e pela apropriação do espaço local pelo turista, e também questionavam a participação do poder público na organização deste espaço-território, ainda que modo indireto.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

Os resultados obtidos neste trabalho foram pautdos na interpretação e análise dos questionários aplicados. Na primeira pergunta, por exemplo, buscamos saber se o turismo na cidade de Santos traz benefícios ou malefícios para a cidade e para o morador local, ou se não interfere no seu cotidiano. Neste caso obtivemos 24 moradores respondendo que o turismo é benéfico a cidade. Não houve nenhuma resposta apontando para os malefícios do turismo, porém 4 pessoas optaram por responder que o turismo pode ser bom e ruim, dependendo da situação.

A segunda pergunta, também destinada somente aos moradores, questionava sobre a interferência do turismo na vida do habitante local. Neste caso, 5 pessoas responderam que o turismo interfere muito em sua vida, 6 disseram que a interferência é pouca e 17 moradores optaram em responder que o turismo não interfere em sua vida cotidiana.

Aos moradores que admitiram a interferência do turismo na rotina de suas vidas, buscamos saber qual era a principal influência. A maioria destacou a dificuldade no deslocamento (trânsito), já que na alta temporada o trânsito de veículos se torna caótico.

Além disso, buscamos saber acerca da percepção do morador sobre a qualidade do ambiente natural das praias, no caso, enfocando a influência do grande número de turistas nelas. Como resposta, a maioria dos moradores responderam que “as praias ficam mais sujas”, mas que a interferência não é muito marcante.

Sobre a capacidade da cidade em explorar seu potencial turístico, moradores e turistas foram entrevistados e a maioria destacou que a cidade de Santos explora positivamente seu potencial para o turismo, visto que com exceção de alguns bairros próximos a área portuária, os ambientes estão bem cuidados e as praias em ótimas condições de uso.

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Analisando a respostas das pessoas sob a ótica da percepção, constatamos que a atividade turística na cidade de Santos é tão rotineira que a população local, acostumada com o fluxo de pessoas e com as atividades que elas exercem, não mais constata a interferência do turismo em suas vidas (na maioria dos casos das pessoas entrevistadas), pois, na cidade a atividade turística é a rotina da população, ou seja, os moradores incorporaram o turismo como pertencente permanente em seus hábitos e costumes.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Da averiguação em campo tem-se como resultado que as populações permanente e flutuante da cidade de Santos entendem o turismo local de veraneio como uma prática de pouca ou nenhuma interferência no cotidiano vivido pelas pessoas na cidade.No que se refere aos impactos sociais causados pela prática turística, notou-se que o fluxo de turistas para a cidade é encarado pelos habitantes locais como uma ação positiva, a julgar pelo aspecto econômico; alguns participantes da pesquisa chegaram a apontar que a atividade é benéfica e fundamental para algumas famílias que sobrevivem da renda obtida durante a temporada de verão, citando os casos dos ambulantes migrados de outras regiões do país e de meninos e meninas vendedores de petiscos nas praias, posição esta bastante questionável do ponto de vista da oportunidade de direitos sociais.

Mesmo diante das observáveis interferências exploratórias provocadas pela atividade turística em relação ao meio ambiente local, sobretudo, a população da cidade de Santos, bem como a dos turistas que a frequentam, está satisfeita com o que tem promovido a iniciativa pública local quanto à manutenção da prática. Entende-se desta observação que ambas as populações estão preocupadas fundamentalmente com os aspectos estéticos locais, deixando de se importar muitas vezes com a funcionalidade das ações e das medidas públicas do poder público municipal no que se refere ao cuidado com os impactos que a interferência como a da simples visitação turística, por exemplo, possa ocasionar ao meio ambiente local.

Deste modo, pode-se afirmar que o turismo de veraneio na cidade de Santos é de extrema importância para as economias local e regional, mas não causa um impacto tão profundo e significativo na percepção das populações que a frequentam, em termos da quantidade de turistas que se desloca para a cidade nos finais de semana e das ações decorrentes deste deslocamento. Assim, tanto a população de Santos quanto a de turistas

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parece estar ambientalizada e acostumada com a mobilidade populacional estabelecida na cidade.

REFERÊNCIAS

BOGDAN, R.; BIKLEN, S. K. Investigação Qualitativa em Educação. Portugal: Editora Porto. Coleção Ciências da Educação. 1994, p. 113-201.

GUIMARÃES, S. T. L. Planejamento e proteção dos recursos paisagísticos: aspectos relacionados à cognição, percepção e interpretação da paisagem. OLAM - Ciência &

Tecnologia. Rio Claro: Aleph Engenharia & Consultoria Ambiental Ltda., v.5, n.1,

maio/2005.

KANT, I. Crítica da razão pura. São Paulo: Martin Claret, 2006.

MATHIELSEN, A; WALL, G. Tourism, economic, physical and social impacts. London: Longman, 1982.

MOURÃO, A. R. T.; CAVALCANTE, S. O processo de construção do lugar e da identidade dos moradores de uma cidade reinventada. Estudos de Psicologia. 11(2), 2006, p. 143-151. Disponível em:

<http://www.scielo.br/pdf/epsic/v11n2/a03v11n2.pdf> Acesso em: 18 nov. 2010. MOURÃO, M. F. Desenvolvimento de produtos turísticos em bases sustentáveis. Apostila de Desenvolvimento de Produtos Ecoturísticos. Série Anexos Técnicos. Associação Brasileira de Ecoturismo - Ecobrasil, 2003.

NASCIMENTO, M. L. da S. Parque ambiental Santa Luzia – Guaratinguetá-SP:

uma proposta de educação ambiental inclusiva na gestão dos resíduos sólidos urbanos. 2008. 131f. Tese de Doutorado. Universidade Estadual Paulista Júlio de

Mesquita – UNESP. Rio Claro. 2008.

RUSCHMANN, D. V. M. Turismo e planejamento sustentável: a proteção do meio

ambiente. Campinas: Editora Papirus, 1 ed. 1997.

TUAN, Y. Topofilia: um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. São Paulo: DIFEL, 1980.

______ Espaço e Lugar: a perspectiva da experiência. São Paulo: DIFEL, 1983.

VASCONCELLOS, E. M. Desenvolvimento Sustentável Local: O Caso de Canela. 2002. 95f. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Administração. Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRS. Porto Alegre, 2002.

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ZUBE, E. H. Perceived land use patterns and landscape values. In: Landscape Ecology. v.1, 1987, p. 37-45.

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