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Academic year: 2021

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(1)

Contas Nacionais

Aula 17 a 19

(2)

Mensuração monetária do PIB

Como o PIB é calculado em valores monetários, ou seja,

multiplica-se as quantidades produzidas de diferentes bens e

serviços por seus respectivos preços (p x q).

Mudanças no valor do PIB de um período para outro podem

ser decorrentes de variações reais (mudanças nas quantidades)

ou nominais (mudança nos preços)

Isto porque a moeda está sujeita a perda de valor ao longo do

tempo, isto é, na presença de processos inflacionários, o poder

de compra da moeda corrói-se devido à elevação do nível

(3)

PIB a preços correntes e constantes

O IBGE ao realizar os levantamentos das contas nacionais

ele calcula

PIB corrente (PIB) = Produto nominal medido aos preços

médios do ano corrente (p x q do ano)

PIB a preços constantes (PIBR

t

) = Produto real medido a

preços constantes de um determinado ano (p no ano base x q do

ano corrente).

Logo, se desconsiderarmos as variações de preços embutidas

nos valores do PIB nominal, obteremos a variação real do

PIB





1 t t t t

P

P

y

Y

1 t t t t

P

P

Y

y

Onde:

• Yt (pib): valor do produto no momento t a preços correntes (produto nominal)

• yt(PIBR): produto real no momento t a preços constantes • variação dos preços entre t e t-1 (Deflator do PIB)

(4)

Taxas de variação do volume e do

deflator implícito do PIB

Taxa de variação de volume

Taxa de variação do Deflator

Não haveria dificuldade em se medir os preços se a questão fosse

conhecer a variação de preços de um único bem. A necessidade

de construção de índices de preços aparece quando se precisa

saber a variação conjunta de bens que são fisicamente diferentes

e/ou que variam a taxas diferentes.





1

100

1 t t t

PIB

PIBR

VOL





100

.

1

t t t

PIBR

PIB

DI

(5)

Variação de volume e do deflator

Ano

Produto Interno Bruto Deflator

1 000 000 R$ Variação real anual (%) Variação anual (%) Preços

correntes Preços do anoanterior

2000 1 179 482 1 110 861 4,3 6,2 2001 1 302 136 1 194 970 1,3 9,0 2002 1 477 822 1 336 748 2,7 10,6 2003 1 699 948 1 494 767 1,1 13,7 2004 1 941 498 1 797 054 5,7 8,0 2005 2 147 239 2 002 843 3,2 7,2 2006 2 369 484 2 232 206 4,0 6,1 2007 2 661 344 2 513 819 6,1 5,9          

Fontes: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais e Coordenação de População e Indicadores Sociais.

(6)

Índices de preços

Um índice de preços agrega as diferentes variações de preços

por meio de pesos relativos de cada produto. Em geral, os

pesos relativos estão associados à importância relativa de cada

um dos bens.

Os índices de preço dependem de três componentes:

Variação de preços no período (depende do período selecionado, da

cesta de bens definida e da região abrangida)

Peso de cada bem (depende do padrão de consumo e da classe de renda

considerada)

(7)

Construindo índices (1)

Para construirmos um índice a partir de taxas, basta adotarmos uma base (100) e multiplicarmos o índice do período anterior por (1+taxa)

  Inflação (%) Inflação Índice

jan/06 0,59% 0,0059 100,00 fev/06 0,41% 0,0041 100,41 mar/06 0,43% 0,0043 100,84 abr/06 0,21% 0,0021 101,05 mai/06 0,10% 0,001 101,15 jun/06 -0,21% -0,0021 100,94 jul/06 0,19% 0,0019 101,13

(8)

Construindo índices (2)

Para construirmos um índice a partir de valores absolutos, basta adotarmos uma base (100) e fazer uma regra de três para os demais anos. Importações (US$ milhões) Importações Índice (base 1990) 1990 20,7 100,00 1991 21,0 101,45 1992 20,6 99,52 1993 25,5 123,19 1994 33,1 159,90 1995 49,8 240,58 1996 53,2 257,00 1997 61,4 296,62 1998 57,6 278,26 1999 49,2 237,68 2000 55,8 269,57 2001 55,6 268,60 2002 47,2 228,02 2003 48,3 233,33 2004 62,8 303,38 2005 73,6 355,56 2006 91,4 441,55 Fonte: Ipeadata

(9)

Mudança de Base

Para mudarmos a base de um índice,

basta adotarmos uma nova base

(1994: 100) e novamente aplicarmos uma regra de três para os demais anos. Importações (US$ milhões) Importações Índice (base 1990) Importações Índice (base 1994) 1990 20,7 100,00 62,54 1991 21,0 101,45 63,44 1992 20,6 99,52 62,24 1993 25,5 123,19 77,04 1994 33,1 159,90 100,00 1995 49,8 240,58 150,45 1996 53,2 257,00 160,73 1997 61,4 296,62 185,50 1998 57,6 278,26 174,02 1999 49,2 237,68 148,64 2000 55,8 269,57 168,58 2001 55,6 268,60 167,98 2002 47,2 228,02 142,60 2003 48,3 233,33 145,92 2004 62,8 303,38 189,73 2005 73,6 355,56 222,36 2006 91,4 441,55 276,13 Fonte: Ipeadata

(10)

Encadeamento de séries de índices

Se tivermos 2 séries com bases diferentes, podemos criar uma série única

encadeando ambas as séries originais. Para tanto, basta tomarmos um período onde ambas as séries existam e complementarmos, por meio de regras de três para os períodos desejados. IPA (base ago/94) IPA (base dez/05) IPA (base ago/94) mai/05 362,36 362,36 jun/05 359,53 359,53 jul/05 357,06 357,06 ago/05 353,33 353,33 set/05 352,35 352,35 out/05 355,13 355,13 nov/05 355,99 355,99 dez/05 355,50 100,00 355,50 jan/06 100,81 358,38 fev/06 100,69 357,95 mar/06 99,87 355,04 abr/06 99,72 354,50 mai/06 100,18 356,14 jun/06 101,24 359,91 jul/06 101,42 360,55 ago/06 101,95 362,43 set/06 102,24 363,46 out/06 103,43 367,69 nov/06 104,20 370,43 dez/06 104,32 370,86 Fonte: IPEADATA

(11)

Capa da Obra

Inflação

Aumento contínuo e generalizado no nível de preços. 2 observações quanto à definição

 Generalização: o aumento de preços deve ser observado na totalidade dos bens e serviços, e não se restringir apenas a algum ou um grupo de preços.

 Continuidade do aumento de preços: o processo inflacionário caracteriza-se pelo movimento contínuo dos preços, indicando que os agentes econômicos têm a

percepção de que os preços tendem a aumentar, e levam isso em conta quanto tomam suas decisões.

(12)

Outros conceitos associados

Deflação: é uma baixa generalizada e contínua dos preços.

Tamanho da inflação:

Moderada x Hiperinflação (a inflação é tão alta que a perda do poder

aquisitivo da moeda faz com que as pessoas abandonem aquela

moeda).

Desinflação X Aceleração Inflacionária: os preços estão em média

subindo e subindo cada vez menos (mais), ou seja a inflação é cada

vez mais baixa (alta).

(13)

Capa da Obra

Efeito sobre a distribuição de renda

A distorção mais séria provocada pela inflação diz respeito à redução relativa do poder aquisitivo de quem

depende de rendimentos fixos, os quais possuem prazos de ajustes legais.

Neste caso estão os assalariados, que ficam com o

orçamento cada vez mais reduzido com o passar do tempo, até a chegada de novo ajuste

A classe trabalhadora é, sem dúvidas, a que mais perde com o aumento das taxas de inflação.

Distorções provocadas por altas taxas

de inflação

(14)

Capa da Obra

Efeito sobre o balanço de pagamentos

Elevadas taxas de inflação, em níveis superiores ao aumento dos preços internacionais, encarecem o produto nacional relativamente ao produzido no exterior, o que

tende a estimular importações e desestimular exportações. Isso diminui o saldo da balança comercial.

Esse fato pode provocar um círculo vicioso, se o país estiver enfrentando déficit cambial.

(15)

Capa da Obra

Efeito sobre o mercado de capitais

Tendo em vista que em um processo inflacionário

intenso o valor da moeda deteriora-se rapidamente, ocorre um desestímulo à aplicação de recursos no mercado

financeiro, especialmente nas aplicações cuja remuneração seja definida ex ante.

No Brasil, as distorções causadas pelos persistentes e elevados processos inflacionários foram bastante

minimizadas pela instituição do mecanismo de correção

monetária, por meio do qual títulos públicos, privados e

cadernetas de poupança passaram a ser reajustados por índices que refletem aproximadamente o crescimento da inflação.

(16)

Capa da Obra

Efeito sobre as expectativas empresariais

O setor empresarial é bastante sensível a situações de inflação elevada, dada a relativa instabilidade e

imprevisibilidade de seus lucros.

O empresário, portanto, fica em um compasso de espera, enquanto a conjuntura inflacionária perdurar, e

dificilmente tomará iniciativas no sentido de aumentar seus investimentos na expansão da capacidade produtiva.

(17)

Capa da Obra

Outros efeitos

Nas etapas iniciais do processo inflacionário, todos que contraíram dívidas líquidas ganham com a inflação,

justamente porque não incorporam nenhuma expectativa inflacionária. Assim, quem é credor perde, recebendo a quantia emprestada reduzida pela inflação.

No longo prazo, entretanto, poucos ou quase ninguém ganhar com a inflação, pois seu processo funciona como um rolo compressor, desarticulando todo o sistema econômico.

Efeito sobre as finanças públicas corrosão da receita fiscal decorrente da defasagem entre o fato gerador e o recolhimento dos impostos (Efeito Oliveira-Tanzi).

(18)

Capa da Obra

Inflação de demanda

A inflação de demanda, considerada o tipo mais clássico de inflação, diz respeito ao excesso de demanda agregada em relação à produção disponível de bens e serviços.

A probabilidade de surgir inflação de demanda é maior quanto mais próxima estiver a economia do pleno emprego. A inflação de demanda pode estar associada a uma

expansão monetário para financiar déficit público.

A política preconizada para combater esse tipo de inflação assenta-se em instrumentos que reduzam a

demanda agregada (diretamente, com redução dos gastos públicos, ou indiretamente, com políticas que desestimulem o consumo e o investimento privado).

(19)

Capa da Obra

Inflação de custos

A inflação de custos pode ser associada a uma

inflação tipicamente de oferta, já que o nível da demanda permanece o mesmo e os custos de alguns insumos se elevam, sendo repassados para o consumidor.

Aumentos salariais são frequente razão para elevação dos custos, assim como, altas taxas de juros e câmbio

desvalorizado.

A inflação de custos também está associada ao fato de algumas firmas, com elevado poder de monopólio ou

oligopólio, terem condições de elevar seus lucros acima do aumento dos custos de produção (também conhecida como inflação de lucros, está associada à estagflação).

(20)

Capa da Obra

Inflação de custos

Outra fonte de inflação impulsionada pelos custos

surgiu com a crise de energia de 1973, com a elevação de preços de matérias-primas e insumos básicos. Logo,

popularizou-se o termo choque de oferta para caracterizar a inflação de custos.

Inflação de custos induzida  aumento de custos

devido ao aumento dos salários, que, em última instância, foi induzido pela inflação de demanda preexistente.

Inflação de custos autônoma  aumento de preços

devido a pressões autônomas, causadas por alguns grupos econômicos, como sindicatos e firmas oligopolistas.

(21)

Capa da Obra

Inflação de custos

É relativamente difícil combater uma inflação tipicamente de custos. Normalmente, a política

recomendada, nesse caso, é o controle direto de preços, tanto via política salarial mais rígida, quanto pela maior fiscalização sobre os lucros auferidos pelos grupos

oligopolistas.

Inflação inercial: é a resistência que os preços de uma economia oferecem às políticas de estabilização que atacam as causas primárias da inflação

Pode estar associada decorrente dos reajustes de

preços e salários, provocados pela indexação ou correção monetária.

(22)

Capa da Obra

Políticas econômicas brasileiras de combate à inflação

1950 – 1960

A principal fonte de inflação era o déficit do Tesouro Nacional. O déficit do TN era elevado por causa de três

fatores: gastos em infra-estrutura para financiar o

desenvolvimento econômico, baixa produtividade dos

serviços do governo, e impossibilidade do governo elevar a carga tributária.

Dado este quadro, o governo optou pela emissão de dinheiro, gerando a típica inflação de demanda.

(23)

Capa da Obra

Políticas econômicas brasileiras de combate à inflação

1964 – 1973

A inflação não foi debelada, mas perdeu forças. A política de combate caracterizou-se primeiro por um

tratamento de choque, por meio de uma rígida política

monetária, fiscal e salarial. Num segundo momento (67-73) foi utilizada uma política gradualista, com o combate a

inflação por etapas planejadas. 1973

Dado este quadro, o governo optou pela emissão de dinheiro, gerando a típica inflação de demanda.

(24)

Capa da Obra

Políticas econômicas brasileiras de combate à inflação

1973 - 1994

Além dos dois choques do petróleo (1973 e 1979), outros fatores também foram responsáveis pela aceleração do processo inflacionário: sucessivos choques agrícolas,

elevados gastos públicos com programas de substituição de importações e elevada dívida externa.

Alto grau de indexação inflação inercial

Para combater o processo inflacionário brasileiro, muitos planos usaram o congelamento de preços (como o Plano Cruzado, Plano Bresser, Plano Verão e Plano Collor).

(25)

Capa da Obra

Políticas econômicas brasileiras de combate à inflação

1994 - atual

Implementação do Plano Real (reconhecia que as causas da inflação brasileira estavam no desequilíbrio do setor público e nos mecanismos de indexação).

Primeira etapa: tentou-se equilibrar o orçamento

público por meio da criação da IPMF e do Fundo Social de Emergência.

Segunda etapa: mudança da moeda, e quase total desindexação.

(26)

Capa da Obra

Políticas econômicas brasileiras de combate à inflação

1994 - atual

Após a reforma monetária inicial, a política de combate a inflação concentrou-se nas chamadas âncoras

monetária e cambial, que permaneceram até janeiro de 1999, quando se estabeleceu o regime de câmbio flutuante e o

estabelecimento de metas inflacionárias.

Além do sucesso no combate da inflação, o Plano Real permitiu uma melhoria do padrão de vida dos trabalhadores de baixa renda, que eram os mais prejudicados com a inflação elevada.

Custo do Plano Real: entrave às exportações

brasileiras, déficit persistente da balança comercial e aumento da dependência na obtenção de recursos externos.

(27)

Regime de metas de inflação

Consiste na definição pela autoridade monetária (BC) de uma

meta (valor) da inflação para o próximos períodos (âncora

nominal).

Como a taxa de juros e a taxa de inflação tendem a ser

inversamente relacionadas, o BC passa a dirigir a inflação

efetiva em direção à meta, por meio da taxa de juros.

Pró: Estabilidade das expectativas

Sob o regime de meta de inflação, os investidores sabem qual a taxa de inflação que o Banco Central considera como alvo, logo, sabem quais são as mudanças prováveis da taxa de juros e, portanto, o custo de oportunidade dos seus investimentos.

Contra: regime de meta única

Os BCs que se concentram na meta de inflação o fariam em

detrimento de taxas estáveis do crescimento, do emprego e/ou do câmbio.

(28)

Metas de Inflação no Brasil

Sistema de Metas de Inflação implementado no Brasil

(julho 1999) após um período de elevada turbulência:

desvalorização do Real (juntamente com a flexibilização

da política cambial)

“Choque de Credibilidade” : elevação dos juros básicos

para 45% a.a. e posterior implementação do Sistema de

Metas.

IPCA foi escolhido para ser o Índice Oficial do Regime

de Metas de Inflação.

O Banco Central através do Comitê de Política

Monetária (COPOM) administra a taxa básica de juros

(Selic).

(29)

Pequena história da moeda brasileira

1808: família imperial portuguesa chega ao Brasil e é criado o Banco Público, com autorização

para emissão e circulação de papel-moeda.

Até 1942: a moeda oficial era o mil-réis, sendo adotado depois dessa data o cruzeiro.

1849: foi adotado oficialmente o monometalismo ouro, uniformizando-se o sistema monetário

nacional.

1967: cruzeiro deixa de ser moeda oficial, passando a vigorar o cruzeiro novo. 1970: a moeda volta a ser denominada cruzeiro.

1984: o centavo é extinto devido aos preços elevados.

1986: é implementado o Plano Cruzado e a moeda passa a ser o cruzado. 1989: é criado o cruzado novo.

1999: a moeda volta a ser o cruzeiro com o Plano Collor. 1993: é criado o cruzeiro real.

(30)

Planos de estabilização no Brasil

1986: o Plano Cruzado foi implementado no país congelando os preços e salários e realizando uma reforma

monetária, a mudança do nome da moeda de cruzeiro para cruzado, além de dividir seu valor por mil.

1987: foi implementado o Plano Bresser, que também congelava preços e salários, mas por um período fixo

de cerca de três meses.

1989: foi implementado o Plano Verão, no qual também houve congelamento de preços e salários e uma nova

reforma monetária, com a mudança para a moeda cruzado novo, que foi dividida por mil.

1990: foi implementado o Plano Collor, que reteve os saldos em conta corrente, poupança e em aplicações

financeiras que ultrapassassem 50.000,00 novos cruzados. Nele, também houve a volta do cruzeiro, mas sem divisão de valor.

1991: houve um novo plano conhecido como Plano Collor II, no qual houve o congelamento de preços

temporário e de apenas alguns bens, havendo também certo controle de preços.

1993: houve outra reforma monetária na qual foi implementado o cruzeiro real, em que mil cruzeiros valiam

um cruzeiro real, contudo essa reforma só atendeu a necessidade de diminuir o número de zeros dos preços que subiam constantemente.

1994: foi implementado o Plano Real, com a criação da Unidade Real de Valor (URV). Além disso, houve

esforços para equilibrar as contas públicas e evitar a emissão de moeda. Então, houve a reforma monetária com a criação do real, que extinguiu o URV, com a seguinte paridade: R$ 1,00 = CR$ 2.740,00.

(31)
(32)

Histórico e resultados do regime de metas de

inflação no Brasil

Referências

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