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Biblioteca Digital do IPG: Relatório de Estágio Curricular – Clube Desportivo Estrela (Amadora)

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Academic year: 2021

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(1)

IREI

folltécnico

daGuarda

Polytechnic of Guarda

RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Licenciatura em Desporto

Filipe Apolinário Panto julho 12015

(2)

Instituto Politécnico da Guarda

Escola Superior de Educação, Comunicação e Desporto

Relatório de Estágio

Licenciatura: Desporto – Treino Desportivo

Discente: Filipe Apolinário Panto

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Relatório de Estágio

Clube Desportivo Estrela

Coordenador Estágio: Professor Especialista António Alves Dias

Tutor na Instituição de Estágio: Professor Miguel Lima Lopes

Discente: Filipe Apolinário Panto

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Ficha de identificaça o

Instituição: Instituto Politécnico da Guarda

Escola: Escola Superior de Educação, Comunicação e Desporto Endereço: Avenida Dr. Sá Carneiro 50, 6300-559 Guarda Telefone: 271220135 / Fax: 271220111

Correio electrónico: directoresecd@ipg.pt

Coordenador de estágio: Professor Especialista António Albino Correio Electrónico: tobino@ipg.pt

Entidade de Estágio: Clube Desportivo Estrela

Endereço: Rua Dr. Azevedo Neves, 82 – 3ºF- 2700-277, Amadora Telefone: 214369000 / Fax: 271222690

Correio electrónico: geral@cdestrela.ptgeral@cdestrela.pt

Tutor na Entidade de Estágio: Professor Miguel Lima Lopes (Grau 1 de Treinador

Ciências do Desporto – Treino Desportivo- Futebol; Licenciatura em Educação Física Pós Graduado em Metodologia do treino em futebol pela Universidade Lusófona; Curso de Análise da performance do Futebol; Finalista do Mestrado em ensino da educação física nos ensinos básicos e secundários – FMH)

Início de Estágio: 21-10-2014 / Fim de Estágio: 30-06-2015 / 439 Horas/ 30 Microciclos / 59 Treinos

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Agradecimentos

Em primeiro lugar, quero agradecer ao professor António Albino pelo apoio prestado ao longo do estágio.

Agradecer ao Clube Desportivo Estrela, que desde sempre me recebeu de braços abertos, predispondo toda a sua disponibilidade para ajudar em tudo o que fosse possível.

Agradecer ao tutor de estágio, professor Miguel Lopes pela disponibilidade e ajuda prestada.

Aos atletas, um agradecimento especial, pois foram eles a minha ferramenta de trabalho, os responsáveis pelo desenvolvimento das minhas competências, assim como ao treinador principal Tiago Marques, a ajuda dele foi divina para o aproveitamento do estágio.

Por fim, agradecer aos meus pais e amigos pelo apoio, bem como pessoas da direcção, tutores dos atletas, a colegas de profissão, um muito obrigado, sem vocês nada disto seria possível.

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Resumo

O presente relatório descreve as atividades desenvolvidas no âmbito da Unidade Curricular de Estágio do 3ºano, integrado na Licenciatura de Desporto – Treino Desportivo, no Clube Desportivo Estrela, sedeado em Portugal.

O estágio teve a duração de oito meses, no período de 21 de Outubro a 30 de Junho de 2015, no total de 439 horas e 59 sessões de treino. Este visava contribuir para a mobilização de competências que correspondam às exigências colocadas pela realidade de intervenção na dimensão moral, ética, legal e deontológica, para aprofundar competências que habilitem uma intervenção profissional qualificada, para actualizar o nível de conhecimento nos domínios da investigação, do conhecimento científico, técnico, pedagógico e no domínio da utilização de novas tecnologias, bem como, intervir de forma qualificada em contexto profissionalizante e por fim reflectir criticamente sobre a intervenção profissional e reajustar procedimentos sempre que necessário.

A escolha do local de estágio, reflectiu-se sobretudo ao querer uma nova experiência, ou seja, partir para uma cidade desconhecida, assim como trabalhar com novas pessoas, novas vivências, querendo dizer com isto, provar a mim mesmo as capacidades de integração e conhecimento num contexto novo, podendo consolidar conhecimentos, adquirir nova informação em Treino Desportivo, melhorar as minhas competências e aplicar na prática os conceitos teóricos aprendidos.

(7)

Í ndice

Índice

Ficha de Identificação ... I Agradecimentos ... II Resumo ... III Índice ... IV Índice de Ilustrações ... V Índice de Tabelas ... VI Índice de Anexos ... VII

Introdução ... 1

1. Caracterização da Instituição de Estágio ... 3

1.1 Caracterização Geográfica ... 4

1.2 Escola de Futebol Tricolor ... 5

1.3 Estrutura Organizacional ... 6

1.3.1 Recursos Materiais ... 8

1.3.2 Recursos Humanos ... 8

1.3.3 Recursos Logísticos ... 9

2. Enquadramento Conceptual ... 10

2.1 Jogos Desportivos Coletivos ... Erro! Marcador não definido.11 2.2 Caracterização de Futebol 7 ... 11

2.3 Características de Jogo de Futebol 7 ... Erro! Marcador não definido.11 2.4 O treinador de formação ... 12

2.5 Modelo de Jogo ... 12

2.6 Processo Ofensivo ... 12

2.7 Processo Defensivo ... 13

(8)

3. Objetivos e Planeamento do Estágio... 14

3.1 Objetivos Gerais ... 15

3.2 Objetivos Específicos ... 15

3.3 Fases de Intervensão ... 16

3.4 Carga Horária Semanal ... 17

4. Atividades Desenvolvidas ... 18

4.1 Atividades Desenvolvidas... 19

4.2 Iventário dos Recursos Materiais ... 19

4.3 Função no Dia dos Jogos ... 19

4.4 Proposta de Projeto ... 19

4.5 Observasão das Sessões de Treino ... 20

4.6 Orientação das Sessões de Treino ... 20

4.7Coorientação das Sessões de Treino ... 20

4.8 Planeamento das Sessões de Treino ... 21

4.9 Orientação dos Jogos ... 21

5.Época Desportiva ... 22

5.1 Torneio de Verão ... 23

Reflexão Final ... 25

Referências bibliográficas ... 28

(9)

Í ndice de Ílustraço es

Figura 1-- Imagem de mapas de Lisboa ... 4

Figura 2 – Equipa de Infantis sub-12 ... 5

Figura 3 – Organograma do Clube Desportivo Estrela ... 7

Figura 4 – Estádio José Gomes ... 9

Figura 5 – Equipa de Infantis sub-12 ... 16

Figura 6 – Jogo de Infantis sub-12 entre o C.D.Estrela e o Benfica... 21

Figura 7 – Classificação do campeonato de Infantis sub-12 ... 22

Figura 8 – 12º Torneio de Verão ... 23

Figura 9 – Prémios Ganhos pela Equipa de Infantis sub-12, no Torneio de Verão de Santa Iria ... 24

(10)

Í ndice de Tabelas

Tabela 1 - Recursos Materiais ... 8 Tabela 2 – Recursos Humanos ... 8 Tabela 3 – Horário Semanal do Estagiário ... 17

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Í ndice de Anexos

Anexo 1 – Convenção de Estágio ... 29

Anexo 2 – Plano de Estágio ... 32

Anexo 3 – Historial do Clube ... 33

Anexo 4 – Exemplo de Ficha de Observação e Análise de Jogo ... 37

Anexo 5 – Exemplo de Plano de Treino ... 40

Anexo 6 – Exemplo de Ficha de Informação Individual e Coletiva ... 42

Anexo 7 – Cartaz de Treino de Captação ... 45

(12)

Í ndice de Siglas

EFT- Escola de Futebol Tricolor ... 5 CDE – Clube Desportivo Estrela ... 6 AFL- Associação Futebol de Lisboa ... 16

(13)

1

Introduçã o

A realização do estágio curricular em treino desportivo está listada no curso de Desporto, no âmbito da Licenciatura em Desporto da Escola Superior de Educação, Comunicação e Desporto do Instituto Politécnico da Guarda.

O cargo de treinador distingue-se em categorias plurais (Buceta, 2001). No caso particular, o treinador de base obtém este desígnio caso esteja a desenvolver a sua prática profissional numa etapa de iniciação desportiva ou numa fase de aprendizagem e posteriormente de aperfeiçoamento. Este estágio foi baseado neste mesmo contexto de etapa de iniciação desportiva, com singular ênfase na formação de infantis sub-12 e iniciados lúdicos. Os iniciados lúdicos por sua vez é um plantel que apenas treina nos gosto não havendo campeonato ou competições.

A experiência introdutória ao contexto profissional, teve lugar no Clube Desportivo Estrela, escalão Infantis sub-12 e iniciados lúdicos, possibilitando-me acompanhar a equipa em treinos e jogos, integrando-me assim num contexto real. Escolhi estagiar no CDE, pois é um clube com boas condições, que proporciona boa ferramenta de trabalho numa experiência nova fora do contexto habitual, proporcionando-me conhecer pessoas novas e conhecimentos diferentes.

O futebol para mim é a minha modalidade favorita, sendo praticante federado, facilitou a minha escolha no que diz respeito á modalidade de estágio.

Afirmo que o conhecimento que fui adquirindo em todas as Unidades Curriculares que fazem parte da licenciatura são de grande importância, no entanto, sabe-se que umas produzem mais ferramentas de trabalho, nomeadamente Observação e Análise de Treino Desportivo, Futebol, Psicologia, Organização e Gestão do Desporto e Planificação do Treino.

O presente relatório está dividido em 3 fases destintas, passando primeiro pela fase de observação (observar os treinos para aprender com quem já tem experiência e

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2

perceber como se deve atuar) numa segunda fase de coorientação (orientar sempre acompanhados do tutor ou treinador principal) e a terceira e última fase, seria de orientação (planificar e orientar a sessão de treino).

Este relatório apresenta-se estruturado em 4 pontos: 1 caracterização da instituição do estágio; 2 enquadramento conceptual, 3 objetivos e planeamento do Estágio; 4 atividades desenvolvidas e por último reflexão final.

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3

1. Caracterização da Entidade de

Estágio

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4 1. Caracterização da Entidade de Estágio

O Clube Desportivo Estrela foi fundado em 2011 por sócios do Estrela da Amadora, após este ter terminado, com o intuito de continuar a proporcionar equipas ao mais alto nível. É um clube humilde, com grande união e paixão por parte de todas as pessoas nele envolvido, assim como atletas, dirigentes, pais, apoiantes, entre outros que visam desenvolver na Cidade um Clube aberto a Modalidades, como sempre foi o Estrela da Amadora. (Anexo 3)

1.1 - Caracterização Geográfica

Apesar de estar numa das cidades com mais habitantes do país, a maioria dos adeptos do concelho tem quase sempre como primeiro clube um dos grandes de Lisboa, deixando o Estrela como o segundo clube do coração. Mas nem por isso o clube deixou de ter importância em todo o concelho, funcionando como um elemento importante numa cidade com vários problemas a nível social, ao longo dos anos quase que se tornou obrigatório para todos os miúdos, sejam ricos ou pobres, tentarem ingressar nas camadas jovens do clube, que têm uma grande tradição a nível nacional, tendo formado muitos jogadores de elevado nível.

Figura 1 – Imagem de mapas de lisboa.

Fonte:https://www.google.pt/maps/place/Est%C3%A1dio+Jos%C3%A9+Gomes/@38.

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5 1.2. Escola de Futebol Tricolor

Escola de Futebol Tricolor inaugurada em Setembro de 2012, assim como das modalidades Ténis de Mesa, Esgrima, Pesca Desportiva, Judo, Ginástica e Atletismo, com o intuito de elemento importante numa cidade com vários problemas a nível social, ao longo dos anos quase que se tornou obrigatório para todos os miúdos, sejam ricos ou pobres, tentarem ingressar nas camadas jovens do clube, que têm uma grande tradição a nível nacional, tendo formado muitos jogadores de elevado nível.

A EFT, é constituída por seis escalões, sendo que estes subdividem-se em dois, os de primeiro ano dos de segundo ano.

Figura 2 – Equipa de infantis de 2003 Fonte: João Maurício (2015)

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6 1.3. Estrutura Organizacional

O que se segue é o organograma do CDE, mostrando o respectivo da Assembleia Geral, Direção, Conselho Fiscal e Disciplinar.

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7 Figura 3- Organograma do Clube Desportivo Estrela

Fonte: Clube, SD.

A Escola de Futebol Tricolor quer ser um centro pedagógico de competências desportivas e sociais, tendo em vista a Formação sustentada das crianças e a sua potencial integração nas equipas de competição do Clube.

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8 1.3.1 Recursos Materiais

A tabela que se segue, tem o registo de todo o material existente, possível de se utilizar nos treinos.

Tabela 1 - Recursos Materiais

1.3.2 Recursos Humanos

A tabela que se segue, tem a informação do número de técnicos que constituem as equipas.

(21)

9 1.3.3 Recursos Logísticos

O Estádio José Gomes, localizado na Reboleira, Amadora, Lisboa, é o local onde as equipas do clube realizam os seus treinos e jogos. Este possui um campo de relvado natural e outro campo pelado, bem como um balneário para árbitros, um para treinadores e sete balneários para jogadores.

Figura 4 - Estádio José Gomes

Fonte:https://www.google.pt/maps/place/Est%C3%A1dio+Jos%C3%A9+Gomes/@38.

7520314,9.2278671,17z/data=!3m1!4b1!4m2!3m1!1s0xd1ecd03e8e8d7eb:0x800d38e5 a0c99e7e

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10

2. Enquadramento Conceptual

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11 2.1 Jogos Desportivos Coletivos

Mertens & Mush (1991), apresentam uma visão que têm como referência a ideia do jogo, no qual as situações de exercícios da técnica aparecem claramente nas situações táticas, assim simplifica o fogo formal para jogos reduzidos e relaciona as situações de jogo com o jogo propiamente dito. Esta forma de jogo preserva autencidade e autonomia dos praticantes, bem como o jogo formal. Assim, mantêm-se as estruturas específicas de cada modalidade, a finalização e a criação de oportunidades para o ataque.

2.2 Caracterização do Futebol 7

O futebol é um desporto que implica a prática de exercícios determinantes de intensidade variável (Ekblon 1993) e (Zeederberg et al 1996),

Objetivamente, “Teremos sempre como objectivo principal o ensino do futebol voltado à questão do esclarecimento aos que neles se inserem, procurando desta forma contribuir para a ampliação da percepção e entendimento deste campo social”(Kunz, 2009).

2.3 Características do jogo de Futebol d e 7

O futebol é uma modalidade colectiva que se caracteriza pela necessidade de execução de ações motoras em um contexto (jogo) de elevada instabilidade e imprevis ibilidade, ou seja, é uma modalidade que exigem a execução de habilidades motoras abertas. As ações técnicas (fundamentos) devem ocorrer em função das requis ições mo mentâneas do jogo. Sendo assim, iso ladamente, os diferentes fundamentos não são capaze s de predizer a capacidade de desemp enho (Ré, 2007), transformando -se assim num jogo rápido, reduzido obrigando os jogadores a decisões rápidas.

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12 2.4 O Treinador de Formação

Na opinião de Neves (2003), “o desporto é neste século, um dos mais fiéis representantes dos fenómenos culturais, conseguindo por si só, extravasar as suas próprias fronteiras, não só através de um papel cultural, mas também social, económico e político, sendo que todos estes desígnios são fundamentais para que o resultado deste fenómeno seja eficaz”. Desta forma, e tal como afirma Costa (1997), consta-se que “o Desporto se infiltrou nas grandes instituições sociais da família, da escola, das autarquias e das empresas privadas, tendo igualmente invadido a comunicação social, vindo a tornar-se num dos maiores fenómenos sociais da actualidade”.

2.5 Modelo de Jogo

Primeiramente interessa entender o conceito de Modelo de Jogo. Para Frade (2003), “o Modelo de Jogo consiste na aquisição de determinadas regularidades no “jogar” da equipa através da operacionalização de determinados princípios”.

Frade (1985), refere que o modelo tem a forma de uma pedagogia de projecto, dependente de uma visualização metódica no elemento causal do futuro, por outras palavras, no referencial proposto a alcançar.

2.6 Processo Ofensivo

Para Antón Garcia (2002), o processo ofensivo encontra-se historicamente dividido em três fases: contra-ataque apoiado; organização do ataque e por fim preparação do ataque. O autor faz alusão ás duas primeiras fases, mencionando que podem também ser designadas como contra-ataque de primeira e segunda vaga ou então contra-ataque directo ou apoiado. Salvo estas fases mencionadas, surgiu na última década uma inovadora possibilidade para a construção de situações de finalização, a qual se passou a chamar de contra-ataque sustentado.

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13 2.7 Processo Defensivo

No que diz respeito ás fases de processo defensivo, autores como Fakowski, Fernandez (1988) e Sousa (2000) discriminam quatro fases fundamentais que ocorrem a partir do exacto momento em que a equipa perde a posse de bola até ao formular da defesa em sistema: recuperação e equilíbrio defensivo, defesa de cobertura- pressing temporário, organização da defesa e defesa em sistema.

2.8 O Treino

O Treino é visto como o momento em que nós, na função de treinador, colocamos em prática os nossos conhecimentos e implementamos o nosso plano de acção. Deste modo, Mesquita (1991) sugere que “o treino desportivo constitui uma actividade que tem por objectivo fundamental a optimização das capacidades dos atletas, tendo em vista o melhor desempenho competitivo”.

Segundo Castelo (1994), o treino desportivo intimamente relacionado ao fenómeno desportivo, é condição basilar para a execução com exactidão de uma das facetas definidoras deste fenómeno, a superação.

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14

3. Objetivos e Planeamento do

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15 Objetivos e Planeamento do Estágio

Foram divididos dois tipos de objetivos, específicos e gerais:

3.1 Objetivos Gerais:

i. Aplicar em prática os conhecimentos adquiridas; ii. Desenvolver capacidades de integração;

iii. Enriquecer os conhecimentos sobre a modalidade; iv. Adquirir competências a nível do treino;

v. Valorização de valores.

3.2 Objetivos Específicos:

i. Cooperar na planificação das unidades de treino;

ii. Controlar a sessão de treino, especialmente no que respeita ao material utilizado; iii. Intervir na ajuda ao treinador principal na condução dos exercícios de treino; iv. Obter intervenção pedagógica sobre o desempenho dos jogadores, através de

modelo de jogo, feedback pedagógico e o conteúdo transmitido;

v. Ajudar na planificação do plano de jogo, bem como, durante o jogo, mais especificamente na análise e observação de jogo;

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16 3.3 Fase de Intervenção

O estágio está dividido em três fases de desenvolvimento: 3.3.1 Fase de integração e planeamento;

3.3.2 Fase de intervenção;

3.3.3 Fase de Conclusão e avaliação.

Inicialmente, tive como função fazer observação e análise dos jogos de infantis sub12, o que permitiu ter conhecimento individual e colectivo da equipa (Anexo 4).

No início, existiu uma fase de burocracia relativo aos documentos a apresentar para a minha inscrição na AFL, no entanto, após a sua conclusão, passei a estar presente no banco nos jogos da equipa, cumprindo as funções de delegado e treinador adjunto.

Logo após a faze inicial, fui informado de que teria de ser autónomo num treino por semana, daí a responsabilidade de planificar, intervir e orientar. Julgo que esta condição fez com que evoluísse a nível das minhas competências, conseguindo implementar normas e regras de conduta, bem como coesão e união do grupo, para um bom funcionamento da equipa, reforçando a importância da confiança, amizade, respeito e sobretudo os objetivos da equipa ser comum a todos (Anexo 5).

Figura 5 – Equipa de infantis sub12

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17 3.4 Carga horária Semanal:

Como é conhecido, este estágio curricular decorreu durante o presente ano. Devido à distância da cidade da Guarda até à cidade de Lisboa, não me permitia estar presente em todos os treinos, falhando assim a um treino semanal. À quarta-feira presenciava um treino de infantis sub-12, à quinta-feira de infantis sub-12 e outro de iniciados lúdicos.

As horas semanais dos treinos nunca se alteravam à excepção dos jogos, alteravam consoante a sua localização ou hora marcada(Anexo 8).

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18

4. Atividades Desenvolvidas

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19 4.1 Atividades Desenvolvidas

Após a minha integração, na equipa procedi à recolha de informação individual dos jogadores, uma vez que passaria a ser um dos responsáveis dos atletas, senti a necessidade de adquirir dados informativos tanto deles, como dos seus tutores, para colmatar isso, procedi á elaboração e entrega de uma ficha (Anexo 6).

Presenciei 30 microciclos, 59 treinos e 30 jogos, chegando a observar 6 jogos.

4.2 Inventário dos Recursos Materiais

Qualquer tipo de trabalho que se realize, é aconselhável ser planificado antecipadamente, para isso, fiz o inventário do material existente, ou seja, possível de utilizar durante os treinos, assim com o seu estado de conservação (tabela1).

4.3 Funções nos dias dos jogos

Durante a competição, quando exercia as funções de delegado tinha com responsabilidades preencher a ficha de jogo da equipa, fazer a consulta dos cartões dos atletas e equipa técnica e proceder á entrega da documentação á equipa de arbitragem.

Com funções similares de treinador adjunto, em todos os jogos, tinha a responsabilidade de dar a ativação funcional.

4.4 Proposta de Projeto

Procedi à elaboração de um cartaz para promoção e captação de novos jogadores, com o intuito de melhorar o plantel do escalão de benjamins, infantis, iniciados, juvenis e juniores na época seguinte (Anexo 7).

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20 4.5 Observação das Sessões de Treino

As observações das sessões de treino só foram possíveis nos primeiros momentos do estágio, isto porque, atribuíram-me de imediato a responsabilidade das liderar e orientar. Após uma breve reflexão, pude verificar necessidades acrescidas em grande parte dos atletas, tais como, evolução das capacidades individuais, essencialmente tecnicamente e psicologicamente, bem como, introdução de modelo de jogo, ideias de jogo, formação táctica, posicionamento ofensivo e defensivo entre outras.

4.6 Coorientação das sessões

Inicialmente a coorientação durante as primeiras 10 sessões de treino foi relevante, pois a presença do tutor de estágio e do treinador principal, ajudaram-me a solucionar situações momentâneas de pequenas falhas tanto no seu planeamento como em alguma decisão. Esta ajuda foi feita pelo meu tutor de estágio e pelo treinador principal da equipa, fazendo com que o treino fluísse da melhor maneira, realçando erros e boas ações, evitando assim a repetição das mesmas falhas.

4.7 Orientação das sessões

Na orientação de sessões de treino, tive de liderar e orientar uma sessão de treino por semana, de forma autónoma. A função de planificar e intervir foi imediata.

Para alguns treinos, os objetivos eram referenciados pelo treinador principal, no entanto, a sua elaboração foi feita por mim, assim como os exercícios a aplicar.

Senti algumas dificuldades na escassez de material, quando seria suposto estar presente, na falta de atletas sem informação prévia ou no espaço atribuído, quando a planificação do treino é reformulada por aquilo que nos é atribuindo.

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21 4.8 Planeamento das Sessões de Treino

Durante o estágio, fiz 30 planeamentos de treinos, estes eram baseados nas necessidades da equipa, nas suas capacidades, tendo em conta a equipa adversária ou plantel disponível para o jogo, pois era frequentemente a falta de algum jogador.

Para a sua elaboração, utilizei a estrutura de uma ficha realizada por mim, bem como o software FootballTacticsAndroide(Anexo 5).

4.9 Orientação dos Jogos

Como atleta de futebol e finalista do curso de desporto tive por obrigação transmitir a cultura desportiva, passando por incentivar os atletas, ensinar a ética desportiva, traçar o objetivo dos jogos, fair play, atitudes e comportamentos.

A minha presença nos jogos sempre foi bastante ativa, existia comunicação com o treinador troca de ideias relativamente à formação táctica, substituições, ou soluções, assim como, comunicação com os jogadores. Esta oportunidade fez com que vivesse a realidade futebolística como treinador, ajudando-me a crescer fazendo orientação de 30 sessões de treinos.

Figura 6 – Jogo de infantis 2003 C.D. Estrela contra Benfica Fonte: João Maurício (2015)

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22 5. Época Desportiva

Infantis

O Clube Desportivo Estrela alcançou o 13º lugar do campeonato.

É importante destacar que este campeonato foi constituído por equipas com grande potencial, das melhores equipas da zona de Lisboa, notando-se nos jogos, grandes desigualdades a nível da qualidade e potencialidade futebolística.

Houve grande dificuldade durante a época, relacionada com o reduzido plantel, a ausência nos jogos por parte dos atletas era frequente, juntando algumas lesões e a reduzidas qualidades dos jogadores, tornou-se complicado conseguir a vitória, no entanto, registou-se em algumas partidas boa atitude da equipa, consequência de boas exibições, chegando mesmo a conseguir a vitória frente ao sexto classificado.

Figura 7 – Classificação do Campeonato de Infantis sub-12

(Fonte:http://www.zerozero.pt/edition.php?id_edicao=73718&fase=74279&jorn

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23 5.1 Torneio de Póvoa de Santa Iria

A participação neste torneio foi estipulada pelos responsáveis da direcção do clube.

O torneio de Infantis futebol 7, sub-12, realizou-se a 6 e 10 de Junho 2015, no campo sintético do Clube Futebol Santa Iria.

Figura 8 – 12º Torneio de Verão

(Fonte:https://www.facebook.com/CFSantaIria/photos/a.358201487546444.89010.186

072208092707/984025498297370/?type=1&theater)

6 de Junho:

 Fase de Grupos

Derrota da equipa do Estrela frente ao Fabril, notando-se a superioridade das qualidades da equipa do Fabril, com excelente formação e resultados do campeonato da AF Lisboa.

Fabril, equipa vencedora do torneio.

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24 7 de Junho:

Este torneio constitui para uma nova vivência, inserindo numa nova experiência com o intuído de formação de valores.

As funções que cumpri foram as mesmas que durante o campeonato.  Fase de Apuramento e Fase Final

Derrota frente ao Clube Futebol Santa Iria – A, no entanto, houve bastante equilíbrio ao longo da partida, com boas jogadas parte a parte e grande atitude da equipa do Estrela, justificando apenas a vitória pelo que a equipa fez, como se sabe, nem sempre a equipa que joga melhor e faz mais, por merecer a vitória acaba vitoriosa.

Vitória no jogo de 5º e 6º classificado frente à Santa Iria B, um jogo bastante desequilibrado no que toca à superioridade da equipa do Estrela perante o seu adversário. A vitória foi conseguida com normalidade.

Figura 9 – Prémios ganhos pela equipa de infantis sub-12 no 12º Torneio

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Reflexã o Finãl

Este estágio revelou-se repleta de vivências positivas, tanto do ponto de vista profissional como humano, que se conservarão para sempre. Sendo que o facto de ter alcançado o objetivo que sempre ambicionei, pertencer a uma equipa técnica de futebol, aliado à circunstância de ter contribuído para a formação de jovens jogadores, foram sem qualquer dúvida, os aspectos que mais me marcaram no decorrer deste ano.

Primeiro confronto com a realidade do treino e a orientação de uma equipa de futebol, tornou-se numa experiência repleta de momentos inesquecíveis, desde os primeiros sentimentos de nervosismo, até ao primeiro contacto com as equipas, à preparação e realização dos treinos e jogos. De facto, todos estes momentos se tornaram motivos para uma aprendizagem contínua e profunda reflexão, contudo, nem tudo se tornou fácil, naturalmente houve momentos de dificuldade, nomeadamente em conflitos entre atletas e desinteresse por parte deles, bem como, falta de recursos para dar treino.

Durante o estágio, senti que cresci em distintos aspectos, particularmente como profissional, através da minha intervenção no processo de treino e na relação com a comunidade do clube (dirigentes, atletas, pais). Com um persistente esforço de reflexão e auto-avaliação, reconstruindo conhecimentos, técnicas e habilidades que fui aplicando, desenvolvendo e adquirindo. Não obstante, estou consciente de que este é um processo dinâmico e que implica uma renovação constante de conhecimentos, competências e aprendizagem ao longo de toda a carreira.

O treinador de jovens não deve procurar apenas os êxitos desportivos, mas sim olhar para os jovens numa perspectiva holística, integrando-os socialmente e preparando-os para a vida extradesportiva, segundo Lourenço, Daniel José Malhão, 2005. A qualidade de reflexão constante sobre a função e perfil do treinador de formação e tudo o que lhe é inerente, revelou ser numa tarefa fundamental para melhorar a qualidade da minha intervenção e aquisição de conhecimentos. É indiscutível que estas reflexões contribuíram imenso para a construção da minha identidade profissional, para a aprendizagem dos jogadores com quem trabalhei e essencialmente na forma como atuei, no sentido de procurar estratégias pedagógicas e

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26

metodologias que funcionassem como soluções para os problemas emergentes. Neste contexto, tornou-se fundamental olhar para todas as dificuldades e lacunas como desafios, para potenciar não só a minha aprendizagem como também a dos jovens jogadores.

No decorrer deste estágio constatei que a tarefa do treinador é demasiado abrangente, não podendo resumir-se ao simples papel de treinar os jogadores. O treinador deve acima de tudo preocupar-se com o jogador, em especial nos escalões de formação.

A principal ilação que retiro deste ano de estágio, é que adquiri saberes e competências sendo elas estratégias à operacionalização do processo de treino e intervenção pedagógica, preponderância do contexto tático, metodologia de treino, periodização tática e modelo de jogo, necessárias ao exercício da profissão do treinador adquirindo um claro entendimento e domínio nas distintas áreas do conhecimento da profissão e do planeamento.

Fazendo uma retrospetiva, verifico que o tempo passou a voar, e é com um imenso orgulho que revejo todo este percurso. Este foi um processo extremamente trabalhoso, no qual me desafiei a fazer tudo o que estava ao meu alcance, para que esta decorresse de um modo prazeroso e enriquecedor. Desta forma, afirmo convictamente que esta experiência demonstrou ser um dos momentos mais memoráveis da minha vida, guardando amizades e recordações que me irão acompanhar para sempre.

Foi um ano absolutamente inesquecível repleto de alegrias e dificuldades, com experiências únicas e aprendizagens constantes, que sem dúvida me transformaram pessoalmente, no entanto, todos os objetivos traçados forma conseguidos. Destaco os resultados obtidos pelos atletas e a satisfação que demonstraram ao longo dos treinos e jogos.

Foi uma experiência deveras enriquecedora e estimulante na medida em que permitiu um contacto directo com a realidade. Tive igualmente oportunidade de verificar o quão importante é um ambiente de trabalho, como o que vigora num clube, para o bom funcionamento da organização como um todo.

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27

No fim do estágio, com as funções e tarefas realizadas, tenho plena consciência que esta aprendizagem não terminou.

No futuro espero continuar a ter a oportunidade de exercer funções nesta área, terei de ganhar competências que me permita desempenhar da melhor forma as equipas que forem surgindo no meu percurso como treinador.

(40)

28

Refere nciãs Bibliogrã ficãs

Carvalhal, C. (2014). Um saber sobre o saber fazer. 2ªEdição: Prime Books

Cook, M. (2008) 101 exercícios, Futebol juvenil dos 7 aos 11 anos. Coleção: Desportos

& Lazer: Europa-América.

Cook M. (2008) 101 exercícios, Futebol juvenil dos 12 aos 16 anos. Coleção:

Desportos & Lazer: Europa-América.

Shoulder, J & Cook, M (2006) Treinos de Futebol. Coleção: Desportos & Lazer:

Europa-América.

Magalhães, R e Nascimento (2010) L Aprender a Jogar Futebol, Um caminho para o

sucesso (volume 1): Prime Books

Castelo, J e Matos, Luis (2009). Concepção e organização de 1100 exercícios

específicos de treino. 2ªEdição: Visão e Contextos

Fonseca, H & Garganta, J (2008). Futebol de Rua, um beco com saída Visão e

Contextos das Ciências do desporto: Visão e Contextos

Mertens & Mush (1991). Formação de jogos desportivos coletivos. Zeederberg (1996). Caracterização do jogo de Futebol

Frade, V (2014). “Fora de Jogo” o Tempo Todo. 1ªedição: Prime Books Garcia, Antón (2002). Modelação Táctica do Processo Ofensivo

Castelo, F (1994). Futebol: Referências para a organização do jogo

Sousa (2000). Eficácia nos lances de bola parada no futebol. Defesa à zona vs defesa

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Anexo 1

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(43)
(44)

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Anexo 2

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Anexo 3

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Movimento Sempre Tricolores

Em finais de 2008 surge o Movimento Sempre Tricolores, criado por Sócios do Estrela sem qualquer compromisso com dirigentes antigos, contemporâneos ou mesmo candidatos a tal, no sentido de reunir os verdadeiros Tricolores, aqueles que sentem orgulhosamente e incondicionalmente o Estrela da Amadora como o seu Clube do Coração.

O Movimento, perante um cenário de degradação das condições de funcionamento do Clube, agravado por sucessivas violações cometidas por uma Direcção sem legitimidade estatutária, assume como primeiro objectivo a convocação de uma Assembleia Geral Extraordinária que garanta a devida informação sobre a grave crise financeira do Clube, reunião que após recolha das necessárias assinaturas é realizada em Fevereiro de 2009 nos Recreios da Amadora com grande participação de sócios.

A partir desse momento e reunindo cada vez mais elementos e apoios, Sempre Tricolores transforma-se na voz de resistência dos sócios do Estrela, organizando e dinamizando diversas iniciativas que visam a sensibilização para a necessidade de salvar o Clube, apelando nesse sentido a Entidades do Estado, nomeadamente à Autarquia Local.

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36

Historial do Clube

O Clube de Futebol Estrela da Amadora nasceu nesta Cidade a 22 de Janeiro de 1932, na Freguesia da Falagueira, fundado por um grupo de sete Amadorenses que partilhavam a paixão pelo futebol: Júlio da Conceição, António Félix, Guilherme Cadete, Rodolfo Carreira, Francisco Carreira, Victorino das Águas e José da Vitela.

Conta a História que foi Júlio da Conceição, apontando as Estrelas no céu daquela noite, a dar a ideia para o nome do Clube, sugestão por todos aceite. A denominação inicial adoptada seria “Estrêla da Amadora Foot-ball Clube”. Apesar das dificuldades iniciais de implantação, o Clube resistiu e vingou, tendo feito o seu primeiro jogo em 25 de Abril de 1932 contra o Palmense, clube de São Domingos de Benfica, vencendo por 2-1 e criando desde logo grande entusiasmo nos adeptos. Curiosamente e como prova de grande determinação, os primeiros jogadores do Estrela caminharam desde a Amadora até ao campo do adversário, tendo essa longa marcha servido de aquecimento. Em 9 de Janeiro de 1940, no âmbito do registo definitivo, a denominação foi alterada para “Clube de Futebol Estrela da Amadora” e assim vigorou até aos nossos dias. Nesse mesmo ano os Estatutos do Clube foram depositados no Governo Civil e registados no ano seguinte.

O expoente máximo do Estrela da Amadora foi vivido na época de 1989/1990 quando o Clube conquistou brilhantemente a Taça de Portugal, garantindo também pela primeira vez a presença do Clube nas competições europeias - Taça das Taças.

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Anexo 4

Exemplo de ficha de Observação e Análise de

Jogo

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40

Anexo 5

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41 Relatório de Treino

Treinador: Tiago Marques Treino nº: 1

Data: 17-12-2014 Microciclo: 1

Hora: 18h00 Duração: 65 min

Local: Estádio José Gomes Nº de Atletas: 11

Material: Bolas, coletes, cantis, sinalizadores, Balizas de Futebol 7

Pa rte In ici al

Conteúdos Exercícios Tempo

Descrição Esquema P T

Ativação Funcional

Criar espaço e movimento dentro e fora da bola, apoiar em ângulos para receber.

Restrições: Apenas 2 toques na

bola 10´ 10´ Pa rte Fu nda men ta l Jogo Formal Situação 7vs7. O exercício decorreu normalmente como um jogo oficial, houve a formação táctica de ambas as equipas sob a orientação dos seus treinadores, no entanto, o ajuizamento foi feito pelo treinador adjunto da equipa A.

50´ 60 ´ Pa rte Fi na l

Alongamentos Mobilização dos membros

superiores e inferiores 5´ 65

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Anexo 6

Exemplo de Ficha de informação Individual e

Coletiva

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Equipa de Infantis sub12

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Anexo 7

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Anexo 8

Calendarização da época 2014/2015

Infantis sub-12

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(61)
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Referências

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