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Academic year: 2021

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TÍTULO: OS INSTRUMENTOS DA QUALIDADE APLICADOS PELA EMRPESA X NA RMC-SP TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS ÁREA:

SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: FACULDADE NETWORK INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): GILMAR CORREA LARA JUNIOR AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): BRUNO HENRIQUE CUNHA, TÂNIA CRISTINA BASSANI CECÍLIO ORIENTADOR(ES):

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1. RESUMO

A qualidade é uma área de suma importância para as organizações, especialmente para o setor automobilístico, no qual se insere essa pesquisa. Esta pesquisa analisou o emprego dessas ferramentas (Ishikawa e ciclo PDCA), na empresa X, situada no município de Sumaré-SP, com o intuito de perceber os pontos positivos e negativos dessa aplicação. Centraliza-se o foco desta pesquisa especificamente no uso desses instrumentos pela indústria. Para isso utilizamos o método qualitativo para realizar essa investigação que ocorreu no primeiro semestre de 2017, junto ao setor de qualidade dessa organização. Como resultados pudemos identificar os pontos positivo e negativos da utilização dessa ferramenta para avaliar seus produtos e serviços.

2. INTRODUÇÃO

A qualidade é uma área de suma importância para as organizações, especialmente para o setor automobilístico, no qual se insere essa pesquisa.

De acordo com Bock, (2015) é um sistema de gerenciamento, nascido nos EUA e aperfeiçoado no Japão.

De acordo com Souza (2006), o ciclo Plan Do Check Action (PDCA) é utilizado na aplicação estatística e em procedimentos de amostragem que compõe o Total

Quality Control (TQC) como um método que demonstra excelência na gestão de

determinada tarefa.

Conforme Seleme e Standler (2008, p. 25), esse ciclo é composto por quatro etapas distintas porém intrinsecamente relacionadas sendo : planejar, desenvolver, controlar e ajustar.

Diagrama de Ishikawa (espinha de peixe):

Para Seleme e Standler (2008, p. 91) é um diagrama que pretende mostrar a relação entre uma característica da qualidade e seus diversos fatores determinantes. Quando usar o diagrama de causa e efeito

Segundo Gomes e Grande (2016, p. 35), no momento em que se precisarem descobrir todas as causas prováveis de um assunto, deve-se usar para se conseguir uma excelente visualização da ligação acerca de causa e efeito dela resultante.

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Serve para constatar com transparência a conexão entre os impactos, e suas prioridades em um diagnóstico de defeitos: perdas, falhas, imperfeição na mercadoria, etc. com a finalidade de verifica-los e aperfeiçoa-los.

Vantagens do diagrama de causa e efeito

De acordo com Gomes e Grande (2016, p. 42), é uma ferramenta criada, que visa os pontos a serem realizados para que se atinja o reconhecimento das razões que independentemente de existir uma estrutura a ser ocupada, não se tem uma limitação aos atos dos membros quanto às recomendações a serem apontadas e também consente em dispor de um olhar vasto de todos os fatores que afetam no apropriado desenvolvimento da pratica, contribuindo a discernir a não compatibilidade.

Desvantagens do diagrama de causa e efeito

Conforme Gomes e Grande (2016, p. 43), restringi a elucidação de um problema por utilização, não expõe uma descrição progressiva ou comparativa histórica, de maneira que é o histograma e para qualquer situação inédita, é preciso caminhar por todas as etapas do método, empregando o diagrama.

Categorias do diagrama de causa e efeito

Mão de obra: conforme Silva (1994, p. 88), refere-se aos fatores físicos e intelectuais dos trabalhadores incluídos na questão, bem como da ausência, na assiduidade, da obediência às normas, contudo, de uma conduta abrangente.

Máquina: nas palavras de Silva (1994, p. 88), aborda aos instrumentos perante elementos como a degradação, a preservação, o reconhecimento, a armazenagem, etc.

Método: para Silva (1994, p. 88), apresenta os pontos associados à técnica operante como a transparência, a compreensibilidade, a incomplexidade da realização, a carência de fases fundamentais ao desempenho da atividade, etc.

Meio ambiente: Silva (1994, p. 88), aponta que se refere às circunstancias relacionadas ao recinto de atividade como luminosidade, ruídos, temperatura, oscilação, pó, poeira, etc., nas fabricas, escritórios, almoxarifados, nas passagens da empresa e regiões habituais coerentes a adversidade em questão.

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Matéria-prima: de acordo com Silva (1994, p. 88), discorre de todos os tópicos ligados à matéria-prima como a ocorrência de abastecedores, o abastecimento interno, as circunstancias de armazenagem, etc.

Medida: desse modo Lins (1993, p. 09), caracteriza os pontos referentes à mensuração como os aspectos da ferramenta de medição (calibração, exatidão, preservação), as condições de mensuração, a regularidade, a fiscalização, etc. Como fazer um digrama de causa e efeito

De acordo com Gomes e Grande (2016, p. 37), é preciso demarcar o dilema a ser explorado de maneira clara e objetiva. Deve se estipular e formular de forma clara o problema a ser averiguado, transcrevendo em um retângulo à direita. Ilustre uma flecha da esquerda para direita até o retângulo previamente desenhado.

Segundo Gomes e Grande (2016, p. 37), deve se juntar em um grupo de indivíduos para se fizer um brainstorming sobre os prováveis aspectos.

Brainstorming

Conforme Silva (1994, p. 77), se trata de uma ferramenta bastante simples e agradável, utilizável em todas as reuniões, que estimula a criação de um máximo de ideias em um curto espaço de tempo. A partir da análise das ideias geradas é que se pode chegar a uma decisão bem fundamentada.

Como fazer um digrama de causa e efeito

Conforme Gomes e Grande (2016, p. 37), especifique as causas descobertas no brainstorming em “grupos ou em classes de causas”. Geralmente se habitua a titular essas “famílias ou motivos” como “causa preponderaria fundamental” que se devem ser inscritas no interior das caixas conectadas ao alicerce horizontal do diagrama como descrito logo abaixo:

Na fala de Gomes e Grande (2016, p. 38 e 39), na indústria, por exemplo, “os motivos primários em potencial” são apresentadas como “condições de manufaturação” ou 6M’s. Se devem anotar as sub causas (secundarias, terciarias, etc.) como demonstrado na figura a seguir:

Problema (Efeito)

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Conforme Gomes e Grande (2016, p. 40), se deve marcar no diagrama as causas que aparentam ter uma intensa conexão com o problema, tendo em conta: o conhecimento e uma suspeita; as informações reais. Corrija todo o diagrama para se apurar se nada foi omitido e verifique o gráfico na acepção de buscar os motivos essenciais, olhando os aspectos que se encontram repetidas, se essas causas encontram-se conectadas como o efeito. Se cortar a causa, diminui a repercussão e se obtém entendimento de todos da equipe.

Custos da qualidade: gastos (falhas) e receitas (benefícios)

Conforme Miguel (2006, p. 230) citado por Gomes e Grande (2016, p. 03), os gastos que são mais comumente chamados de falhas no âmbito organizacional são identificados na empresa como etapas inúteis, gastos desnecessários, etc. Já as receitas são conhecidas como maior obtenção de lucro, entrada de novos mercados, etc.

Esta pesquisa analisou o emprego dessas ferramentas ( Ishosikawa e ciclo PDCA), na empresa X, situada no município de Sumaré-SP, com o intuito e perceber os pontos positivos e negativos a dessa aplicação.

Centralizamos nosso foco especificamente no uso desses instrumentos pela indústria.

Para isso utilizamos o método qualitativo para realizar essa investigação que ocorreu no primeiro semestre de 2017, junto ao setor de qualidade dessa organização.

Como resultados pudermos identificar os pontos positivo e negativos da utilização dessa ferramenta para avaliar seus produtos e serviços.

3. OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL: Analisar os pontos fortes e fracos do uso das ferramentas de qualidade da indústria automobilística X, situada na Região Metropolitana de Campinas- SP.

OBJETIVOS ESPECIFICOS: identificar os usos do diagrama de Ishikawa e ciclo PDCA.

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O método escolhido para fazer esta pesquisa foi a pesquisa qualitativa.

De acordo com Gerhardt e Silveira (2009, p. 32), os investigadores que empregam as técnicas qualitativas pretendem a esclarecer o porquê das coisas, apresentando o que corresponde a ser realizado, porém não medem os recursos e a mudanças simbólicas nem se sujeitam a confirmação de dados, porque as informações exploradas são não métricas (ocasionados e de convívio) e se valem de múltiplos tratamentos.

5. DESENVOLVIMENTO

Para atingir os objetivos propostos realizou-se uma pesquisa participante quando teve-se a oportunidade de visitar a indústria e conhecer a realidade do setor de qualidade, no primeiro semestre de 2017.

Realiza-se observações participantes com o intuito de conhecer as práticas aplicadas quanto ao diagrama de Ishikawa e ciclo PDCA quando pudemos analisar os documentos e relatórios da empresa e entrevistar alguns de seus colaboradores e o gestor da qualidade.

O ciclo PDCA na prática é usado em reuniões mensais onde são apresentados para a alta gestão os principais pontos de controle que foram planejados e os resultados obtidos, e em casos do não atingimento das metas é apresentado o que será feito para corrigir as falhas anteriores para evitar reincidências futuras.

E isso se repete no mês seguinte fazendo-se o ciclo PDCA, pois esta ferramenta é de extrema importância para a qualidade por que o objetivo é sempre buscar manter ou melhorar o nível de qualidade, atingindo sempre as metas em seus indicadores como baixo custo, retrabalho de produtos, desperdícios e maior obtenção de lucro na venda dos produtos com qualidade.

A empresa reúne esforços em todos os setores e em diferentes frentes com o mesmo objetivo, enrijecendo seus controles e metas para superar os efeitos da crise.

De forma direta ou indireta todos os funcionários da empresa participam do uso destas ferramentas, pois dentro da atividade de cada um existem metas a serem atingidas e análises em casos de não atingimento a serem efetuadas.

Um outro exemplo da forma como a empresa X utiliza o ciclo PDCA foi o na área de segurança que é um assunto crucial nos dias de hoje, a meta para segurança é

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acidente zero, portanto quando ocorre qualquer acidente ou até mesmo um incidente, deve-se apresentar o que ocorreu, porque ocorreu, o que foi tomado de contra medida e o que será feito para não reincidir e assim no próximo mês fecha-se o ciclo PDCA analisando o novo resultado obtido.

A ferramenta diagrama de Ishikawa é aplicada na empresa a cada não conformidade identificada no produto. Ao identificar uma não conformidade devem-se analisar os principais fatores envolvidos, como por exemplo: mão de obra, matéria-prima, máquina, meio ambiente, método e medição e desse modo no fim da análise de cada fator destes com certeza a real causa da não conformidade poderá ser atacada. Ishikawa é como uma ferramenta auxiliar para a análise da qualidade que podemos compreender que seu objetivo foi atingido, desde que aplicada corretamente. O mesmo se aplica ao ciclo PDCA, pois o objetivo é melhorar os índices de qualidade visando sempre elevar os indicadores e em caso da meta não ser alcançada deve-se revisar o controle sobre o uso das ferramentas.

A ferreamente PDCA é utilizada diariamente, porém, com verificações mensais e sua eficiência e eficácia traz excelentes resultados em seus indicadores, pois suas metas sempre estão sendo atingidas e até superadas.

6. RESULTADOS

Como resultado dessa pesquisa pudemos constatar que a indústria automobilística X emprega o diagrama de Ishikawa basicamente para a análise de problemas de qualidade, sempre com o propósito de identificar a real causa de não conformidade analisada e referente ao ciclo PDCA, como na qualidade, ele é usado mensalmente para melhorar os índices de qualidade visando sempre elevar os indicadores que costumam ser medidos diariamente.

O ciclo PDCA não é usado só para qualidade, mas também é usado para melhorar o índice de vários outros indicadores como: segurança, custos e despesas, 5S (manutenção e limpeza do setor), gestão de rotina como revisões em documentações, etc.

Pudemos perceber ainda que o gestor da qualidade parte do princípio de que com a crise econômica e politica enfrentada pelo país, os consumidores tendem a ser mais receosos ao adquirir novos produtos, e de maneira geral, como resultado do uso das ferramentas ajudam a aumentar os indicadores de qualidade do produto

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e com isto visa a agradar mais os clientes tornando-os mais suscetíveis a comprar os produtos.

Desta forma a organização se mantem competitiva no mercado, que está cada vez mais disputado, o que consideramos um relevante ponto positivo.

O principal ponto negativo é a necessidade constante da indústria de manter sempre um rígido controle sobre o uso das ferramentas, pois sem a manutenção do uso destas, os índices em geral tendem a cair.

A empresa analisada aplica no seu dia a dia o ciclo PDCA, mas com averiguações mensais ocasionando melhores resultados em seus parâmetros. A corporação aplica de forma adequada os dois instrumentos de melhoria da qualidade proporcionando sempre maiores resultados em seus indicadores e em seus índices de qualidade para que possam levar aos seus possíveis consumidores um produto e serviço com boa qualidade, que não apresenta falhas durante a sua utilização e que seja bem durável durante o período de uso do produto que está vendendo para seus clientes.

A entidade mantém um enrijecido controle das duas ferramentas apresentadas na pesquisa demonstrada, pois se não se tem um bom controle disso, os índices de qualidade tendem a cair gradualmente e assim levando o produto final a ter um nível baixo de qualidade e que desse modo não apresente um bom funcionamento, que manifeste defeitos de fabricação e que a vida útil da mercadoria seja bem curta fazendo com que seus clientes não comprem as mercadorias.

A empresa analisada aplica no seu dia a dia o ciclo PDCA, mas com averiguações mensais ocasionando melhores resultados em seus parâmetros. A corporação aplica de forma adequada os dois instrumentos de melhoria da qualidade proporcionando sempre maiores resultados em seus indicadores e em seus índices de qualidade para que possam levar aos seus possíveis consumidores um produto e serviço com boa qualidade, que não apresenta falhas durante a sua utilização e que seja bem durável durante o período de uso do produto que está vendendo para seus clientes. A entidade mantém um enrijecido controle das duas ferramentas apresentadas na pesquisa demonstrada, pois se não se tem um bom controle disso, os índices de qualidade tendem a cair gradualmente e assim levando o produto final a ter um nível baixo de qualidade e que desse modo não apresente um bom funcionamento, que

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manifeste defeitos de fabricação e que a vida útil da mercadoria seja bem curta fazendo com que seus clientes não comprem as mercadorias.

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Podemos concluir que a empresa estuda em questão faz um bom uso da ferramenta ciclo PDCA e diagrama de Ishikawa, e que todos os funcionários da empresa utilizam a duas ferramentas apresentada em seus respectivos setores afim de sempre estar melhorando tanto nos serviços de atendimento ao público quanto no setor de qualidade da organização relacionado à melhoria de seus produtos viabilizando para seus futuros clientes.

A organização pesquisada sempre verifica os indicadores que medem a qualidade dos serviços prestados e produtos oferecidos ao cliente, como por exemplo, maior obtenção de lucro e retrabalho de produtos.

A empresa X demostra a alta administração como foi utilizado às duas ferramentas e se as mesmas funcionaram corretamente e se caso apresentou, de que forma fizeram para evitar as falhas anteriores e assim não tendo problemas posteriores.

8. FONTES CONSULTADAS

BOCK, C. P. T.Q.C: a origem, dimensão, metodologia e suas aplicações para a sobrevivência de organizações mundiais. São Paulo: [s.n.], 2015. Disponível em:

<https://www.metodista.br/congressos-cientificos/index.php/CM2015/RIPI/%20paper/view/7281>. Acesso em: 26 maio 2017. CAMPOS, V. F. Gerência de qualidade total: estratégia para aumentar a competitividade da empresa brasileira. In:___. Belo Horizonte: Bloch, 1990. cap. 3, p. 42–45.

CAMPOS, V. F. TQC: controle da qualidade total (no estilo japonês). In:___. 2. ed. Belo Horizonte, MG: Fundação Christiano Ottoni: Escola de Engenharia da UFMG, 1999. cap. 4, p. 29–38.

CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R.. Metodologia científica. In:___. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. cap. 4,5, p. 53–60.

GERHARDT, T. E.; SILVEIRA, D. T. Métodos de pesquisa. In:___. Porto Alegre:

Editora da UFRGS, 2009. Disponível em:

<http://www.ufrgs.br/cursopgdr/downloadsSerie/ derad005.pdf>. Acesso em: 26 maio 2017.

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GOMES, P. D. E. J; GRANDE, P. D. M. M. Gestão da qualidade I: ferramentas básicas

da qualidade. São Paulo: [s.n.], 2016. Disponível em:

<https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/2086011/mod_resource/content/0/Qualidade_fe rramentas1.pdf>. Acesso em: 26 maio 2017.

RANDE, P. D. M. M.; GOMES, P. D. E. J. Gestão da Qualidade: custos da qualidade.

São Paulo: [s.n.], 2016. Disponível em:

<https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/1502844/mod_

resource/content/0/Qualidade_custos.pdf>. Acesso em: 02 fev. 2017.

SEBRAE. Manual de ferramentas da qualidade. [S.l.;s.n.], 2005. Disponível em:

<http://www.dequi.eel.usp.br/~barcza/FerramentasDaQualidadeSEBRAE.pdf>. Acesso

em: 01 fev. 2017.

SELEME. R.; STANDLER, H. Controle da qualidade: as ferramentas essenciais. In:___. 1. ed. Curitiba: Intersaberes, 2008. cap. 1,2, p. 27–91.

SILVA, J. M. 5S: o ambiente da qualidade. In: . 2. ed. Belo Horizonte: Líttera Maciel, 1994. cap. 10, p. 85–90.

SOUSA, J. A. Ciclo PDCA: um instrumento para melhoria contínua. In:___. [S.l.]:

Petrobrás, 2006. p. 1–28. Disponível em:

Referências

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