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Academic year: 2021

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16°

TÍTULO: PRESSÃO INTRAOCULAR EM GATOS ANESTESIADOS COM ISOFLURANO, SUBMETIDOS AO PNEUMOPERITÔNIO E AO TRENDELENBURG

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: MEDICINA VETERINÁRIA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE FRANCA INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): LETICIA DOMINICI ARROYO AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): ADRIANA TORRECILHAS JORGE, CRISTIANE DOS SANTOS HONSHO, DANIEL PAULINO JUNIOR, EWALDO DE MATTOS JUNIOR, PEDRO PAULO MAIA TEIXEIRA

ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): ARILTON TEODORO DE SOUZA, DÉBORA DE OLIVEIRA GARCIA COLABORADOR(ES):

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RESUMO

O objetivo deste estudo foi verificar os efeitos do pneumoperitônio associado à posição de Trendelenburg em gatos anestesiados com isofluorano e mantidos em ventilação espontânea, sobre as pressões intraocular (PIO), arterial média (PAM), venosa central (PVC), e parcial de dióxido de carbono no sangue arterial (PaCO2), pressão de perfusão ocular (PP), bem como sobre as frequências cardíaca (FC) , respiratória (ƒ) e potencial de hidrogênio (pHa). Foram utilizados 8 gatos, de ambos os sexos, clinicamente hígidos, com peso médio de 2,8 ± 0,9 kg. Foi instituído o pneumoperitônio de 10 mmHg com dióxido de carbono (CO2) e fluxo de 1 L/min, com posicionamento em decúbito dorsal, em posição de cefalodeclive de 20° logo após a indução do pneumoperitônio. Os animais foram induzidos e mantidos à anestesia com isofluorano. As variáveis foram aferidas nos momentos: basal, antes de qualquer medicação (T0); imediatamente antes da insuflação (TAINS); cinco (T5DI); 15 (T15DI) e 30 (T30DI) minutos após a insuflação. Houve redução da FC no em relação à TAINS somente no momento T5 (p=0,35). Os valores médios da ƒ foram inferiores ao TAINS (p=0,007). Houve redução da TR (p=0,0001) em todos os momentos, comparativamente à TAINS. Verificou-se aumento da PIO em todos os tempos, comparativamente ao TAINS, observando-se valores superiores no T30 (p=0,005). Constatou redução do pHa em todos os momentos comparativamente à TAINS. Verificou-se incremento da PaCO2 em T5, T15, T30 (p=0,0002). Não houve variação da PP durante os tempos avaliados, assim como entre os grupos. Desta forma, conclui-se que o posicionamento de Trendelenburg de 20º aumentou a PIO, sem alterar a PP durante 30 minutos de avaliação.

INTRODUÇÃO

O posicionamento na mesa cirúrgica em angulações entre 10º (ALLEN, 1996; WALICK et al., 2007) e 60º (LEE & LAM, 2001; MALM et al., 2004; AWAD et al., 2009) de cefalodeclive ou cefaloaclive, utilizando a gravidade para o deslocamento de órgãos intra-abdominais, é denominada Trendelenburg. (WALICK et al., 2007; AWAD et al., 2009). Essa posição, combinada à insuflação abdominal, proporciona a expansão e visualização das estruturas intra-abdominais, facilitando o trabalho dos cirurgiões em técnicas minimamente invasivas (MALM et al., 2004). Por não ser uma posição fisiológica, efeitos potencialmente deletérios, como o aumento das pressões intraocular (PIO) (BORAHAY et al., 2013) e venosa central (PVC), e diminuição do

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débito cardíaco (HIRVONEM et al., 1995) podem resultar quando essa associação, pneumoperitônio e Trendelenburg, é mantida por longos períodos (LEE & LAM, 2001; ABRAHAM et al., 2003).

Sabe-se que alterações na posição corporal afetam a PIO em humanos (LINDER, 1988), equinos (KOMÁROMY et al., 2006), ratos e cães (BROADWATER et al., 2008). O aumento da PIO durante a posição de Trendelenburg, em humanos, tem sido relatada (MOWAFI et al., 2003; AWAD et al., 2009), porém, a magnitude desse aumento é desconhecida, particularmente durante procedimentos de longa duração e associados à insuflação com dióxido de carbono (AWAD et al., 2009).

Acredita-se que o aumento da PIO, nesta condição, ocorra em decorrência do aumento da pressão arterial média (PAM), PaCO2 e da pressão venosa central (MOWAFI et al., 2003), agravando-se com a insuflação abdominal com CO2 e a posição corporal (MOWAFI et al., 2003; AWAD et al., 2009). Ainda, a administração de fluidos durante o procedimento também pode contribuir com a alteração da pressão venosa ocular, a circulação do humor aquoso e, consequentemente, a deste parâmetro (OZCAN et al., 2004).

Recentemente, Honsho et al. (2013) realizaram estudo em gatas avaliando a influência do pneumoperitônio na ovariohisterectomia vídeo assistida sobre a pressão ocular e observaram incremento da PIO após 15 e 30 minutos da insuflação, porém os autores ressaltaram que tais alterações podem ter sido influenciadas pelo protocolo anestésico empregado. Assim, objetivou-se com este estudo utilizar agentes anestésicos que causem pouca ou nenhuma influência sobre a PIO e com isso analisar de forma isolada a influência da insuflação sobre a PIO, adotando-se a espécie felina como modelo experimental.

OBJETIVOS

Verificar as alterações na PIO de gatos anestesiados com isoflurano e submetidos ao pneumoperitônio com CO2 associado a posição de Trendelenburg, assim como, acompanhar o potencial hidrogeniônico (pHa), pressão parcial de oxigênio no sangue arterial (PaO2), pressão parcial de dióxido de carbono no sangue arterial (PaCO2), saturação arterial de oxigênio (SaO2), íon bicarbonato (HCO3-), déficit de base (DEB) e das frequências cardíaca (FC) e respiratória (FR).

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A pesquisa foi realizada obedecendo-se aos critérios da Association for

Research in Vision and Ophthalmology (ARVO, 2013) e sob a anuência e vigilância

da Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA), da Universidade de Franca, aprovado em 12 de setembro de 2013, sob o protocolo 036/13 e consentimento e anuência de seus proprietários, mediante ao preenchimento do termo livre e esclarecido. Após o procedimento inicial, os animais foram castrados e devolvidos aos seus proprietários.

Animais

Foram selecionados oito gatas, sem raça definida, e peso entre 1,9 e 3,8 kg, com a aquiescência de seus proprietários e assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido. Previamente ao estudo os animais sofreram jejum de sólidos de 8 horas e líquido de 4 horas.

Delineamento experimental

As gatas foram induzidos à anestesia em câmara de indução com isoflurano em concentração e tempo suficiente até apresentarem relaxamento da mandíbula e permitirem a entubação orotraqueal. Ato contínuo, a sonda foi conectada ao circuito anestésico do equipamento de anestesia pelo qual receberam o mesmo anestésico empregado na indução em quantidade suficiente para manter plano anestésico moderado e, em seguida, posicionados em decúbito dorsal.

Após preparo do campo operatório, o pneumoperitônio foi realizado com a agulha de Veress na região umbilical, que foi previamente preparada realizando tricotomia e antissepsia com clorexidina a 0,5%, na sequência acoplou-se a mangueira de silicone do insuflador ao cateter, dando início ao pneumoperitônio de 10 mmHg, a um fluxo de um 1 L/min.

Os parâmetros foram verificados e registrados em todos os animais conforme a descrição do quadro 1.

Quadro 1 – Momentos e seus respectivos intervalos de tempo para coleta dos dados.

Momento Intervalo de tempo

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TAINS Imediatamente anterior à insuflação abdominal T5 5 minutos após a insuflação abdominal

T15 15 minutos após a insuflação T30 30 minutos após a insuflação

Parâmetros avaliados

Frequência cardíaca (bpm)

Foi avaliada utilizando auscultação transtorácica do ciclo cardíaco por estetoscopia na região do quarto espaço intercostal esquerdo durante 1 minuto.

Pressões sistólica (mmHg)

A pressão arterial sistólica foi avaliadas por meio de um cateter (22GX1”) introduzido de maneira percutânea na artéria tarsal dorsal direita ou esquerda, conectado ao sistema de transdução de pressão do monitor hemodinâmico (DX2023®, Dixtal, Manaus, AM, Brasil)preenchido com solução heparinizada e nivelado na altura do coração (processo xifóide).

Temperatura retal (°C)

Foi avaliada com auxílio de termômetro clínico inserido na ampola retal dos animais.

Frequência respiratória (mrm)

Foi avaliada através da observação dos movimentos do gradil costal do ciclo respiratório por um minuto.

Avaliação hemogasométrica

Foram colhidas amostras de sangue arterial para obtenção dos valores de pHa, PaCO2 (mmHg), PaO2 (mmHg), SaO2 (%), HCO3- (mmol/L) e DEB. A colheita de sangue arterial será realizada pelo próprio cateter de mensuração da pressão arterial direta, introduzido na artéria tarsal. O volume de sangue de cada amostra foi de 0,5 mL em seringa descartável contendo heparina, sendo a agulha vedada com tampa de borracha, evitando assim o contato do sangue com o ar ambiente, esta por sua vez

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acondicionada em água gelada para processamento imediato no analisador de pH e gases sanguíneos (i-STAT®, Abbott, Princeton, NJ, USA).

Avaliação da pressão ocular

A pressão intraocular foi avaliada por meio de tonometria de aplanação utilizando Tono-Pen AviaTM (Reichert Inc. Depew, NY, USA), após a instilação de 1 gota de colírio anestésico a base de proparacaína a 0,5% (Anestalcon – Alcon Lab. Brasil Ltda, São Paulo, SP, Brasil). O equipamento foi calibrado previamente ao início da coleta dos dados conforme instrução do fabricante. Foram realizadas três aferições, cujo registro foi considerado somente quando o erro informado pelo equipamento for menor que 5%.

As aferições foram realizadas em todos os tempos pela mesma pessoa com experiência no exame, com os animais em decúbito dorsal, com a cabeça posicionada ao nível das vértebras torácicas com almofada. Igualmente, para se evitarem as variações circadianas da PIO, os procedimentos foram sempre conduzidos no período da noite, em um mesmo horário.Análise estatística

Os resultados foram analisados estatisticamente por meio de programa computacional de análise estatística GraphPad PRISM v. 5 (GraphPad Software, Inc, La Jolla, CA, USA), e os dados apresentados na forma de média e seus respectivos desvios-padrão. Foram submetidos ao teste de normalidade de Shapiro-Wilk e quando apresentaram distribuição normal foi empregada análise de variância (ANOVA) de amostras repetidas e análise complementar de Bonferroni e as variáveis de distribuição anormal foram comparadas com o teste de Wilcoxon. O teste de correlação de Pearson foi empregado para correlacionar as variáveis PaCO2, pressão arterial média com a PIO. O nível de significância estabelecido foi de 5%.

RESULTADOS

Em virtude da influência da anestesia sobre os parâmetros analisados nos pacientes acordados (T0), além da variação no tempo de instrumentalização dos animais, considerou-se, para a análise estatística, o momento TAINS como momento basal, já que neste momento todos os animais estavam em plano anestésico, entubados e sem pneumoperitônio. Por não haver diferença estatística entre a PIO dos olhos direitos e esquerdo estes valores foram agrupados em amostra única (PIO).

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A tabela 1 sumariza os valores obtidos PIO, PAM, PVC, FC, f, PaCO2, ƒ, HCO3, SaO2 e PP nos momentos T0, TAINS, T5, T15 e T30. Na figura 1, são apresentados os dados referentes ao comportamento individual ao longo dos tempos de avaliação, para cada variável analisada.

Tabela 1 - Média desvios-padrão de pressão intraocular (PIO), frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (FR), temperatura retal (TR), pressão arterial média (PAM), potencial hidrogênionico no sangue arteial(pH), pressão parcial de dióxido de carbono no sangue arterial (PaCO2), pressão arterial de oxigênio no sangue arterial (PaO2), íon bicarbonato (HCO3-), saturação arterial de oxigênio (SaO2), em gatos anestesiados com isoflurano e insuflados com 10 mmHg de CO2, a 1L/min.

T0 TAINS T5 T15 T30 p PIO (mmHg) 23 ± 5,5 18 ± 2 22* ± 2 22* ± 3 25* ± 3 0,0001 FC (bpm) 184 ± 8 157 ± 2 139 ± 3* 142 ± 3 147 ± 3 0,035 FR (mrm) 53 ± 24 23 ± 8, 14* ± 7 17* ± 5 18 ± 7 0,007 TR (°C) 37,7 ± 0,6 37 ± 0,7 36,2* ±0,4 36,1* ± 0,3 35,78* ± 0,4 0,0001 PAM (mmHg) 75 ± 21 70 ± 22 73 ± 30 75 ± 22, 0,540 PVC (cmH2O) 2 ± 2 2 ± 4 1 ± 4 0,28 ± 3,81 0,200 pH - 7,31 ± 0,08 7,19 ± 0,08 7,18 ± 0,08 7,18 ± 0,09 0,0003 PaCO2 (mmHg) 37 ± 7 53* ± 10 56* ± 13 55* ± 13 0,0002 PaO2 (mmHg) 304 ± 145 404,± 58 381 ± 37 352 ± 9 0,128

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Figura 1 – Variação dos valores médios da PIO em gatos submetidos ao pneumoperitônio com 10 mmHg de CO2 em posição Trendelenburg em diferentes tempos de avaliação (A) e, correlação da PIO com a PAM (B) e com a PaCO2 (C). (* Diferença em relação ao TAINS p < 0,0001).

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DESENVOLVIMENTO

Os valores da FC durante o procedimento anestésico/cirúrgico podem ser alterados em função dos fármacos anestésicos empregados e outras variáveis (FANTONI e CORTOPASSI, 2002). Em gatos mantidos em ventilação espontânea por 90 minutos sem nenhum procedimento cirúrgico, o isofluorano não promoveu alteração sobre essa variável (HIKASA et al., 1996), porém neste estudo observou-se redução.

Em pacientes submetidos ao pneumoperitônio é comum verificar aumento da f (LEME et al., 2002), sendo a justificativa para este achado em função da diminuição da complacência pulmonar e aumento da PaCO2 (LEME et al., 2002; NORMANDO et

al., 2006; ORMANTAYEV et al., 2015). ANDRADE JÚNIOR (2009) relata estabilidade dessa variável após o pneumoperitônio de 6 e 12 mmHg em felinos, contrariando o verificado neste estudo, em que se observou redução. Tal fato pode ser justificado pela estimulação vagal, haja visto que a FC também diminuiu no mesmo momento.

Neste estudo, verificou-se que o Trendelenburg promoveu o incremento da PIO em relação ao momento TAINS, corroborando com os estudos de Lenstchener et al. (1998), Wallick et al., (2007) e Awad et al., (2009). Apesar dos valores observados estarem dentro da normalidade para a espécie, em T30, observou-se aumento significativo da PIO sugerindo que a partir deste momento, a diferença da PIO possa ser mais relevante.

Oaumento da PaCO2 observado neste estudoé esperado em procedimento vídeoassistidos, pois está relacionado à absorção do CO2 livre abdominal (CARNEIRO et al., 2013), à dificuldade respiratória promovida pela PIA (LEME et al., 2002; SUH et al., 2010; ORMANTAYEV et al., 2015) e à diminuição da perfusão tecidual promovida pelo pneumoperitônio (HYPOLITO et al., 2014).

Uma diminuição da ventilação alveolar leva à uma redução da PaO2, já que ela reflete o balanço entre a quantidade de oxigênio fornecida pela ventilação e o quanto é transferido dos alvéolos para os capilares (CARNEIRO et al., 2013). Como essa váriavel permaneceu estável sugere-se que apesar do pneumoperitônio e do Trendelenburg influenciarem a ƒ e FC, estes não foram capazes de alterarem a oferta de PaO2 em gatos submetidos a ventilação espontânea.

Cita-se uma relação direta entre a PIO e a PaCO2 (HONSHO et al., 2004; TALIERI et al., 2005), pois a elevação da PaCO2 induz à vasodilatação, aumentando o aporte sanguíneo ocular e diminuindo a drenagem deste (HONSHO et al., 2004;

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TALIERI et al., 2005). No entanto, diferente do relatado, o presente estudo demonstrou não haver correlação entre o aumento da PIO e a PaCO2 (r=0,05) (figura 1 B), além de correlacionar de maneira pobre a PIO com a PAM (r= 0,459) (Figura 1C), corroborando com os achados de (OZCAN et al., 2004), sugerindo que à ação da gravidade é a principal influência neste estudo.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Concluindo, o posicionamento de Trendelenburg induziu alterações na PIO, embora os valores tenham permanecido dentro dos limites fisiológicos. Além disso, não foi possível verificar durante o tempo analisado relação da PaCO2 ou da PAM com PIO.

FONTES CONSULTADAS

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Dissertação (Mestrado em Ciência Animal) - Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias, Universidade Estadual do Norte Fluminense, Campos dos Goytacazes – Rio de Janeiro.

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