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Laboratório das artes: a essência das artes numa Rede de Trocas

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Academic year: 2021

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Universidade Federal de Santa Catarina

Departamento de Arquitetura e Urbanismo

Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso 1

Orientador: Américo Ishida

Acadêmico: Felippe Lopes Silva

Laboratório das Artes

A Essência das Artes numa Rede de Trocas

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Laboratório das Artes

A Essência das Artes numa Rede de Trocas

Quanto mais contato e vivência um artista tem com as artes, mais ele incorpora as artes a sua vida. E foi assim, de forma completamente natural, que a temática escolhida para esse trabalho surgiu, as artes. Mergulhado e envolto pela música, dança, artes cênicas e visuais, o artista que vos fala busca por meio desse trabalho expressar seus pensamentos a cerca das artes, suas ambições quanto à fomentação da cultura e, obviamente, a sua arte por meio da arquitetura. É a partir desses motes que começam as reflexões que dizem respeito a esse trabalho.

Tendo em vista todo meu envolvimento e vivência com as diferentes artes e vontade expressa-las nesse trabalho de conclusão de curso, a melhor escolha de objeto arquitetônico a se trabalhar, aparentemente, era a de um Centro Cultural. Um local, onde todas as artes aconteceriam, seriam ensinadas e apresentadas simultaneamente. Então, para começo um Centro Cultural parecia ser a idéia perfeita par ao trabalho.

Aparentemente escolhido o tema, caberia agora escolher um sítio. E um ponto que chamou bastante a atenção e que serviria de embasamento para tal escolha, foi a questão da alienação de parte da sociedade Florianopolitana quando o tema é Arte. Tendo assim, Florianópolis como a cidade ideal para se trabalhar um Centro Cultural. Além do mais a suposta alienação da sociedade Florianópolitana serviria de mote para a criação de um Centro Cultural aberto a população, inserido numa malha viária, permeável e atraente por toda sua estética, que seduz pelo conforto da sombra, como pelo visual de um ponto mais alto, pelo som dos violinos ensaiando uma peça, pelo encontro, pela vontade de aprender, reproduzir ou simplesmente contemplar a arte. Já seriam bons temas para o trabalho até começarmos as reflexões e aprofundamentos sobre a Arte e a Indústria Cultural.

Quando falamos em ‘Centro Cultural’ logo remetemos a um local onde algumas vertentes culturais acontecem obedecendo a certos padrões. Você vai a um ‘Centro Cultural’ com uma imagem montada em sua cabeça do que você irá encontrar nesse local e qual a dinâmica que lá acontece. Esse nome, “Centro Cultural”, também remete a venda da cultura, a venda de ingressos para peças, shows, sessões e exposições. Tudo em prol de uma indústria, que se apropriou de determinados padrões e, tendo-os como ‘certos’, buscou conquistar seus clientes. O formato das apresentações, das exposições, a forma como se produz essas artes desde sua primeira concepção, e a forma que ela será transmitida já é feita pensando no consumidor final dessa arte. Depois de muito refletir, ler e discutir, cheguei, junto ao meu orientador, a conclusão de que a arte está se distanciando de sua essência, da verdadeira razão pela qual ela existe e é realizada. Que é a vontade do artista se manifestar esteticamente, a partir de percepção, emoções e idéias, buscando estimular os espectadores a refletir a cerca dos temas. E é essa essência da arte que eu passava a buscar e trabalhar nesse projeto.

Entretanto, pra entender melhor essa essência das artes precisei ir um pouco mais a fundo no conhecimento do seu antagonismo, a Industria Cultural. Assim, foi

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recomendado, pelo orientador, a leitura do texto ‘A Indústria Cultural’ (T. Adorno e M. Horkheimer). Um texto que discute exatamente a temática da comercialização da cultura e seu afastamento de uma essência e razão mais verdadeira de existir.

Fazendo uma leitura crítica do texto, pude levantar alguns aspectos relevantes a respeito da Indústria Cultura. Primeiramente, pude analisar que Adorno e Horkheimer analisam a indústria cultural de uma forma rígida, às vezes ignorando a própria história da música, por exemplo, que é uma das artes mais citadas por eles no texto. A história da música, por vezes, poderia fortalecer ainda mais o texto, ou mesmo dar outros caminhos para certas reflexões dentro do texto. Embora não analisem a história da arte , isso pouco afeta a qualidade do texto e sua possibilidade de reflexão a cerca do tema abordado. Achei importante salientar a questão da história da arte, pois essa serve de embasamento para minhas reflexões na seqüência.

E determinadas partes do texto, os autores escrevem que a cultura passa a ser moldada pela indústria cultural, as obras passam a ser tratadas como produtos e passam a seguir determinados padrões de produção. Bom, isso de fato acontece. Hoje em dia, grande parte das produções artísticas já nasce dentro do molde comercial. A arte também passou a ser pensada visando um consumidor final. E esses fatores são cada vez mais aparentes nos dias de hoje. Porém existe um ponto que não é falado no texto e que possui uma grande relevância quando o assunto é a padronização da produção artística. Embora o texto cite que a industria cultural é quem molda a cultura, não podemos esquecer, que muito antes do surgimento da indústria a arte já seguia modelos, os estilos se repediam em quase todas as obras de uma mesma época, a técnica e materiais também. A arte já era encomendada e produzida a um consumidor final muito antes do surgimento da indústria. Na era medieval os reis eram os grandes clientes dos artistas, as músicas já seguiam padrões, as pinturas seguiam técnicas em comum, as obras em geral já eram pensadas dentro da forma que iria ser melhor aceita por seus espectadores. A adoção de molde não seria assim um privilégio dessa Industria.

Os autores citam grandes compositores, como Mozart e Beethoven, como artistas que criavam suas obras, desprendidos dos padrões, pois na época a indústria cultural ainda não existia, e esses se expressavam de forma mais livre. Os autores dizem também, que hoje não existem mais gênios como esses, devido à padronização da Indústria Cultural. Porem os próprios artistas mencionados já seguiam padrões em suas obras e também já produziam muitas delas voltadas a um consumidor final, que no caso se tratava em geral dos reis.

As escolhas estéticas inconscientes de um artista por um determinado estilo, formato, estrutura e textura, quase sempre, estão relacionadas ao que este tem como ideal do belo. E esta relacionado a toda sua vivencia, criação, política, sociedade e demais fatores que influenciam na formação de um cidadão. Da mesma forma, ele tende a trabalhar com as ferramentas que tem conhecimento, domínio e que lhe estão disponíveis. Da mesma forma, os padrões artísticos adotados por determinados grupos sociais também estão relacionados a tudo que este grupo carrega, sua cultura, clima, política, e todos outros fatores que afetam ou venham a afetar os pensamentos e idéias desse grupo. Por exemplo, na música oriental, culturalmente adota-se o uso de apenas cinco das sete notas musicais conhecidas por nós ocidentais. A escolha estética pela

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utilização de apensas cinco notas (escalas pentatônicas) faz com que se excluam duas notas que geram dissonâncias e intriga. Isso por conta da política e cultura oriental, que tem como desejo passar a mensagem de algo correto, resolvido e sem intrigas para seu povo. Por outro lado, a cultura árabe adota muito mais notas do que muitos imaginam existir. Enquanto nós resumimos nossas melodias em tons e semitons, a cultura árabe se apropria das komas, que são subdivisões entre os semitons, para a construção de suas músicas. Passando a ter uma possibilidade e sonoridade completamente peculiar. Esses são apenas dois exemplos de padrões que são adotados e seguidos a milênios e que não foram induzidos por nenhuma Indústria, apenas pelas características do seu povo.

A Indústria Cultural, na verdade, se apropriou de padrões já existentes nas artes e passou a colocá-los numa posição de ideais, chegando a serem vistos como os padrões ‘certos’ a serem seguidos. E com a globalização esses padrões passaram a ser massificar e reproduzir em toda parte. Mas como o advento da internet, passamos questionar o efeito que a Indústria Cultural tem e continuará tendo para as próximas décadas, se tratando de padrões e massificação. Hoje a internet se tornou uma ferramenta muito importante para a liberdade de expressão dos artistas. É o local onde os artistas livres encontram seus espectadores em qualquer parte do mundo. Podendo fugir, assim, de qualquer padrão da Indústria Cultural. E é por essa potencialidade, que a internet também será explora no projeto arquitetônico desse trabalho. Porém vamos abordar a cerca disso mais a frente.

Fica claro então a existência dos padrões muito antes da própria indústria. Mas se torna evidente que eles não se fazem necessários para que uma boa arte possa ser produzida. Como falei no inicio desse trabalho, a arte nada mais é, do que manifestações de ordem estética, a partir de percepção, emoções e idéias, buscando estimular os espectadores a refletir a cerca dos temas. E para realizar tais manifestações, utilizam ferramentas diversas e com as mais variadas técnicas que se tem conhecimento e alcance. E é com essa essência das artes que busco trabalhar, esvaziando os estigmas que carrega um Centro Cultural e o levando então a qualidade de um Laboratório das

Artes.

O Esvaziamento do termo Centro Cultural:

A busca pelo esvaziamento do termo Centro Cultural se justifica em partes no trecho do texto de T. Adorno e M. Horkheimer que diz “...a barbárie estética realiza hoje a ameaça que pesa sobre as criações espirituais desde o dia em que foram colecionadas e neutralizadas como cultura. Falar cultura foi sempre contra a cultura. O denominador “cultura” já contém, virtualmente, a tomada de posse, o enquadramento, a classificação que a cultura assume no reino da administração.”.

Por conta do pensamento reflexivo gerado pelo texto, me instiguei a buscar o que seria então a arte verdadeira, e como fugir, dentro do possível, dessa voracidade da Indústria Cultural, que cada vez mais se apropria de padrões e os massificam, colocando-os como certos, alienando uma porção da sociedade das outras possibilidades de manifestações da arte.

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Na sua essência a arte é a forma do artista expressar seus sentimentos e pensamentos por meio das artes, através de técnicas e ferramentas que o permitem exprimirem o que se passa nas entranhas desses pensamentos e sentimentos. As técnicas são infinitas, pois técnica nada mais é do que a forma de se fazer, que cada um pode desenvolver a sua, ou aprender alguma outra utilizada por outros artístas. As ferramentas também são inúmeras, pinceis, instrumentos, notações, expressões, figurinos, cenários, luzes, objetos, matéria bruta, tintas... O artista pode então utilizar de infinitas combinações para manifestar esteticamente sentimentos e pensamentos. E é com toda essa gama de possibilidades, que busco trabalhar nesse projeto. Um local que disponibilize espaços, ferramentas e informações para que os artistas se expressem da forma que melhor lhes convir.

Tendo este pensamento, que busquei fugir da idéia de Centro Cultural e ir de encontro com alguma outra possibilidade que se encaixasse melhor com toda essa idéia de essência da arte e desprendimento dos padrões comerciais da cultura. Nesse caminho passei pela idéia de Escola, mas que logo fora deixada de lado, tendo em vista que o nome escola remete a um período de aprendizagem onde se deve cumprir um currículo para se obter uma formação dentro de um padrão adotado por essa escola. E a idéia não seria essa, mas sim a possibilidade das pessoas aprenderem livremente o que lhes interessava e que achassem suficiente pra expressarem suas artes, como uma pesquisa individual de cada pela sua forma de fazer. Foi aí que surgiu a idéia de um Laboratório

das Artes. Uma idéia que trás além da liberdade do aprendizado e pesquisa, trás a troca,

a dinâmica com a população e entre os próprios artistas, a possibilidade de exposições, apresentações e experimentações livres, esse nome também agrega a idéia da pesquisa e compilação das manifestações artísticas locais. Inúmeras possibilidades, que se desprendem da voracidade da Indústria Cultural.

Laboratório das Artes:

Um local de vivência, de experiências de vida, emoções, trocas e expressões artísticas. O sentimento artístico de cada um, encontra agora uma casa pra se expressar livremente. Os artistas encontram um espaço para experimentar e criar. Um laboratório que vai pra além de uma edificação. É uma rede de edificações espalhadas por todo país que abraçam as expressões artísticas de cada canto, fomenta a cultura local e a dissemina por todo território por meio de uma rede virtual, a internet. Essas são as premissas do Laboratório das Artes.

Será uma série de laboratórios espalhados por todo país, conectados num mesmo sistema, e abrigando os artistas e expressões artísticas de cada localidade onde estiver instalado. Nos Laboratórios os artistas terão acesso a cursos livres de diferentes técnicas e ferramentas de expressão artística, de história da arte, teoria da estética e demais cursos que se façam significativos para a formação dos artistas. Vão poder escolher livremente os cursos que lhe interessam e de forma independente buscar sua própria formação.

Não só serão disponibilizados os cursos, mas também os espaços das edificações serão pensados para inúmeras apresentações, exposições e intervenções. Teatro, Dança,

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Música e Artes Visuais poderão acontecer das formas mais variadas dentro dos prédios, vai da criatividade e vontade de cada artista para expressar sua arte. Coberturas poderão virar áreas de exposição ao ar livre, varandas podem virar palcos suspensos, empenas podem virar grandes telas. Tudo graças à arquitetura versátil de cada laboratório. Essa arquitetura também será permeável para a população local que poderá desfrutar e explorar seus espaços e entranhas para o aprendizado ou simples contemplação das artes. Um local também, que se alimentará das espontaneidades dos artistas locais. Uma arquitetura com vida!

Os Laboratórios também terão como função estudar, compilar e disseminar a cultura de cada localidade e arredores. Gerando um banco de dados, de técnicas e ferramentas que registrarão e transmitirão o conhecimento artístico local.

Pensando na troca e espontaneidade, os laboratórios funcionarão como uma rede, um rizoma. Assim como a internet. Um local livre, onde muitas atividades poderão acontecer em mais de um local ao mesmo tempo. Explicando mais praticamente, existem várias formas como essas conexões poderão acontecer. Com o uso da internet, todos os laboratórios estarão conectados entre si. Dessa forma apresentações de teatro que aconteçam, por exemplo, num Laboratório das Artes do Rio de Janeiro, poderão ser transmitidas em tempo real para outros Laboratórios, onde poderão ser projetadas ou assistidas em monitores de qualquer parte do país. Ou então, no caso de uma exposição de telas, as mesmas poderão estar expostas em uma galeria em Santa Catarina, sendo filmadas em tempo real e projetadas em paredes brancas de galerias em São Paulo. O interessante esta em pensar que a imagem projetada pode ser interpretada como real, ou virtual, instigando ainda mais os espectadores. Alem do fato de que eventualmente podem parar pessoas na frente da filmagem, deixando os espectadores de São Paulo ainda mais intrigados e conectados com o que está acontecendo em Santa Catarina. Uma relação virtual e intima ao mesmo tempo.

Além da conexão virtual através da internet, os Laboratórios também estarão ligados entre si através de circuitos culturais. Circuitos pelos quais os artistas de cada Laboratório poderão viajar e se apresentar, ou fazer exposições, nos outros Laboratórios do país. Se desviando assim da deslealdade dos circuitos artísticos comerciais. Através do Laboratório das Artes busca-se a liberdade e essência das expressões artísticas, o acesso facilitado às informações e materiais artísticos.

Objeto Arquitetônico:

Para materializar os conceitos e premissas do Laboratório das Artes, será feito um projeto arquitetônico em Florianópolis/SC, que será uma das sedes dessa rede de laboratórios e onde funcionarão as atividades previstas para os Laboratórios. Pode-se ainda expandir a analise e, se for necessário, fazer uma outra edificação de estudo de sede e sua relação real e virtual com as demais sedes.

O objeto arquitetônico de Florianópolis será projetado em terreno, ainda não definido, no centro da cidade. A escolha se deu pelo fato do centro da capital de Santa Catarina ainda ser o local onde o maior número de pessoas de diferentes origens, culturas e raças circulam na cidade.

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Este projeto contemplará espaços para oficinas livres de teatro, dança, música e artes visuais. Bem como, espaços para apresentações e exposições das obras dos artistas relacionados com o Laboratório das Artes. Os espaços de exposições poderão fugir dos padrões comerciais, ou mesmo no seu dia-a-dia poderão ser ignorados pelos artistas que poderão explorar outros espaços da edificação para fazer suas apresentações. Escadas poderão virar galerias, varandas poderão ser palcos abertos e empenas se transformar em grandes telas. É a criatividade e a espontaneidade dos artistas que regerão a dinâmica desse edifício. No seu programa de necessidades o prédio também contará com espaços administrativos, de refeição, áreas de estar, salas de acervo e manutenção das obras e galerias, paredes e salões livres para projeção e holografia de apresentações que aconteçam em outras unidades dos Laboratórios. E como não poderia faltar, uma central digital de compartilhamento de dados com as outras sedes.

Além de acolher aos artistas e espectadores, a edificação será permeável aos cidadãos comuns da cidade, que poderão, atraídos pelas estéticas arquitetônica e das artes ali executadas, se aproximar e relacionar com a edificação de forma espontânea. Atingindo assim todas as premissas e objetivos desse projeto.

Imagens:

Na imagem a cima pode-se ver algumas das premissas que busco nesse projeto. A cena mostra as diferentes formas de explorar determinado objeto, nesse caso a árvore. Sua sombra vira local para leitura e admiração a música produzida pelo vento e galhos da árvore. Como músicos que ensaiam suas peças no Laboratório das Artes, seduzindo os transeuntes e convidando-os a permanência. A também árvore ganhou uma identidade, uma intervenção na imagem, que é o coração de um casal apaixonado, que passou a criar um vinculo com o objeto, por ter deixado seu registro no objeto. São várias

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possibilidades que podem ser observadas na imagem dessa árvore e associadas às premissas de projeto do Laboratório das Artes.

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Pontos a serem trabalhados na segunda etapa do trabalho, TCC 2: Diretrizes de trabalho:

 Continuar e afinar ainda mais as reflexões a cerca dos temas relacionados às artes;  Definir o terreno a ser trabalhado a edificação da sede do Laboratório das Artes no

centro de Florianópolis;

 Definir programa de necessidade da edificação a ser trabalhada;

 Estudar a necessidade de realizar experimentos com mais de uma edificação em mais de uma cidade, para com isso apresentar melhor suas relações. Se for necessário. Embora acredite, que através de textos e de um projeto arquitetônico como exemplo ficará claro a quem analisa, qual a proposta e como essa funciona;  Desenvolver a nível de anteprojeto o estudo arquitetônico da edificação da sede de

Florianópolis do Laboratório das Artes;

 Montar apresentações do TCC 2 para pré-bancas e bancas da disciplina. Utilizando maquetes (física ou digital - a definir), perspectivas, esquemas, textos e desenhos técnicos.

Cronograma de trabalho para a disciplina de TCC 2:

 Até 28 de Março: Definição do terreno a ser trabalhado, partidos e conceitos gerais e definição do programa de necessidades da edificação;

 De 28 de Março à 15 de Abril: Pesquisas das necessidades dos artistas e demais funções da edificação. Bem como as possibilidades de configurações dos espaços de apresentações e estudos de forma a serem os mais flexíveis possíveis;

 De 16 de Abril à 9 de Maio: Estudos e definição do projeto arquitetônico da edificação.

 De 9 à 14 de Maio: Montagem da apresentação do TCC 2 para apresentação à pré-banca;

 De 15 de Maio à Julho: Detalhamento do projeto arquitetônico e montagem de apresentação final de TCC2

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