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M-LEARNING: EXPLORANDO AS POSSIBILIDADES DO USO DO APLICATIVO POCKET NO AUXÍLIO À PRODUÇÃO CIENTÍFICA

Leonardo Silva Nunes

Resumo

A participação dos acadêmicos no âmbito da produção científico e o aumento desta produção vem sendo buscada dia a dia nas academias. Porém, as dificuldades intrínsecas nesse processo, qualidade da produção, estresse no período acadêmico, necessidade financeiras, priorização por parte dos universitários, disponibilidade de tempo e etc. tendem gerar o caminho inverso esperado para estes pesquisadores ou futuro pesquisadores. Diante deste cenário entendemos que estas dificuldades, em uma visão otimista, favorecem estratégias que poderão viabilizar operacionalmente o passo inicial de envolvimento dos acadêmicos nesse ambiente das pesquisas cientificas. Sem a pretensão de resolver este desafio este artigo apresentou uma proposta com base em suas características a aplicação de uma tecnologia à educação na modalidade de um aplicativo para dispositivos móveis, sobre a problemática da evolução qualitativa e quantitativa da produção acadêmica frente a indisponibilidade de tempo e interesse dos acadêmicos. Ao valorar a aplicação de uma dimensão das tecnologias aos trabalhos acadêmicos, a proposta apresentada pode contribuir como possibilidade de automatização e otimização de tempo de leitura e enriquecimento conceitual para produção de pesquisas científicas.

Palavras-chave: M-Learning. Administração do tempo. Pocket. Produtividade. Abstract

The participation of academics in the scope of scientific production and the increase of this production is being sought day after day in the academies. However, the intrinsic difficulties in this process, quality of production, stress in the academic period, financial need, prioritization by university students, availability of time and etc. tend to generate the expected inverse path for these researchers or future researchers. In view of this scenario, we understand that these difficulties, in an optimistic view, favor strategies that can make operational the initial step of academic involvement in this environment of scientific research. Without the pretension of solving this challenge this article presented a proposal based on its characteristics the application of a technology to the education in the modality of an application for mobile devices, on the problematic of the qualitative and quantitative evolution of the academic production in front of the unavailability of time and interest of academics. When assessing the application of a dimension of technologies to academic works, the proposal presented can contribute as a possibility of automation and optimization of reading time and conceptual enrichment for the production of scientific research.

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1. Introdução

Diante do processo global em que vivemos, saber administrar o tempo se torna um diferencial competitivo, principalmente nos seguimentos aonde a classificação do indivíduo quanto aos aspectos de qualidade e de desempenho se medem pela sua produtividade na atividade fim.

Essa realidade reflete-se no ambiente educacional, quando falamos sobre as produções cientificas, pois, os estudantes tem a missão de conciliar as diversas atividades acadêmicas com as pessoais e as profissionais, visto que grande parte dos estudantes brasileiros hoje trabalham. Em contrapartida as academias e o mercado de trabalho valorizam e incentivam a produção científica, principalmente sobre aqueles acadêmicos que pretendem seguir carreira como pesquisador.

Motivados por essa problemática, entre ter tempo para produção científica e a produção efetiva, pautaremos essa investigação, que objetiva com apoio das tecnologias propor uma solução acerca deste dilema.

Por que as tecnologias? Hoje em dia temos acesso a uma enorme variedade de inovações tecnológicas para as mais distintas finalidades e em incontáveis áreas de apoio, dentre elas a educação. Esse retrospecto sugere uma gama de possibilidades da aplicação de uma tecnologia como suporte a produção acadêmica associando a essa inclusão o requisito disponibilidade de tempo.

Deste modo trabalharemos nesta investigação a melhoria no processo de ensino e de aprendizagem nas academias, especificamente com a figura do acadêmico por entendermos haver maior ganho dentro deste contexto, com a apresentação de um aplicativo para dispositivos móveis que por características esperamos responder de forma satisfatória a problemática aqui levantada.

2. Desenvolvimento

2.1 A valorização da produção acadêmicas nas academias

Durante a formação acadêmica em todos os seus níveis, a graduação, o mestrado e o doutorado a produção científica tem um enorme valor, dentre eles aproximar a sociedade acadêmica à sociedade em geral na forma de investigações que sugerem prováveis soluções aos problemas cotidianos.

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Nesta perspectiva Andrade et al (2007, p. 5) complementam algumas outras vantagens para a produção de pesquisas acadêmicas, no caso, artigos científicos tendo como ponto de vista o pesquisador e as instituições de ensino: a popularização da produção científica, a valorização do pesquisador e da instituição, oportunidade de participação em eventos científicos e experiência profissional. Porém para prover esses objetivos torna-se relevantes o interesse e a disponibilidade dos acadêmicos a produção científica.

Como ações para fortalecimento do interesse à produção científica, as academias incentivam primeiramente esta produção em projetos de iniciação científica como introdutor dos estudantes ao ambiente de pesquisas.

Neste contexto Beirão (1998, n.p.) elucida:

[...] a inserção precoce do aluno de graduação em projetos de pesquisa se torna um instrumento valioso para aprimorar qualidades desejadas em um profissional de nível superior, bem como para estimular e iniciar a formação daqueles mais vocacionados para a pesquisa.

Paralelas ações aos projetos de iniciação científicas, as intuições de ensino também buscam incentivar as publicações científicas, promovendo eventos acadêmicos (Simpósio, Congressos, Semanas Científicas e etc.) com o objetivo de convocar os estudantes a elaboração e exposição de pesquisas cientificas, e como facilitador desta participação nestes eventos são divulgados os trabalhos realizados nas disciplinas ministradas ou realizada como complemento a atividades práticas. Além das ações já citadas anteriormente também são utilizados com o mesmo fim, grupos de pesquisas onde reúnem-se em encontros periódicos alunos com preferência à mesma linha de pesquisa orientados por um mestre ou doutor focados em discussões, análises e produção de trabalhos relevantes para contribuição a ciência. Sendo que a divulgação destes trabalhos se dá através de publicações em eventos e revistas especializadas com um diferencial, pois quem tem maior destaque, ou seja, é mais producente, tem maior chance de seleção nos financiamentos patrocinados por instituições de apoio a pesquisas.

Neste panorama podemos compreender que por parte das academias existem várias ações para prover o interesse a produção científica e que deixam bem claro que a elevada produtividade destas pesquisas contribuem para a valorização dos

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estudantes, como pesquisadores e perante o mercado de trabalho possibilitando o enriquecimento curricular. Contudo, como citado anteriormente, não somente o interesse dos alunos efetiva a produção cientifica, existe outra variável que viabiliza esta produção, é a disponibilidade dos estudantes. Como o objetivo desta investigação visa aumentar esta disponibilidade, teremos como ação para alcança-lo a utilização das Tecnologias Aplicadas à Educação. O que Castiel e Sanz-Valero (2007) enfatizam que, não podemos desconsiderar que a utilização de recursos computacionais e da Internet possibilitam de forma abrangente a difusão e possibilitam em conjunto a ampliação dos acessos à produção acadêmica. E também proporcionarem com uma maior velocidade o acesso a fontes bibliográficas, bancos de informações, analise dados e redação de artigos científicos.

Para melhor elucidarmos essa questão entre a aplicação de tecnologias à educação e a disponibilidade de tempo para a produção científica, necessitaremos compreender como se dá a interação entre o M-Learning (Mobile Learning) e a administração do tempo.

2.2 Integração entre M-Learning e Administração do Tempo

Antes de mais nada para nivelamento conceitual, acreditamos haver necessidade de discorrermos sobre a definição das Tecnologias Aplicadas à Educação, temática central deste trabalho. Segundo Miranda (2007) o termo Tecnologias Aplicadas à Educação deve ser entendido paralelamente às Tecnologias Educativas, por serem aplicações de tecnologias aos ambientes funcionais educativos, por intermédio de profissionais focados não somente na introdução de inovações, mas também em melhorias no processo de ensino aprendizagem.

Com a evolução desta temática Tecnologias Aplicadas à Educação surge outra conceituação pertinente a essa investigação, M-Learning, que podemos traduzir como aprendizagem móvel e que Mulbert e Pereira (2011) definem como a aprendizagem suportada por meio de dispositivos móveis. Alinhados a esta definição.

Marçal et al (2005, p. 3) colocam que:

[...] o m-learning surge como uma importante alternativa de ensino e treinamento à distância, na qual podem ser destacados os seguintes objetivos: - melhorar os recursos para o

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aprendizado do aluno, que poderá contar com um dispositivo computacional para execução de tarefas, anotação de ideias, consulta de informações via internet, registro de fatos através de câmera digital, gravação de sons e outras funcionalidades existentes; - prover acesso aos conteúdos didáticos em qualquer lugar e a qualquer momento, de acordo com a conectividade do dispositivo; - aumentar as possibilidades de acesso ao conteúdo, incrementando e incentivando a utilização dos serviços providos pela instituição, educacional ou empresarial; - expandir o corpo de professores e as estratégias de aprendizado disponíveis, através de novas tecnologias que dão suporte tanto à aprendizagem formal como à informal; - expandir os limites internos e externos da sala de aula ou da empresa, de forma ubíqua; - fornece meios para o desenvolvimento de métodos inovadores de ensino e de treinamento, utilizando os novos recursos de computação e de mobilidade.

Complementando Espíndola (2016, n.p.) pontua:

O Mobile Learning não almeja substituir nenhum processo de ensino aprendizagem, pelo contrário, esta tecnologia possibilita ser um tópico auxiliador neste processo, sendo apenas um meio de interação e ajudando o discente em suas atividades. [...] O conceito de Mobile Learning também não pode ficar preso apenas aos aplicativos para celular. Apesar de este ser um mercado importante, especialmente no aprendizado de línguas, você pode ainda acessar vídeos e arquivos de áudio, ou ainda produzi-los e enviar para colegas, entrar em redes sociais para debater temas estudados.

Como sugerido pelo autor, apesar do M-Learning não se basear especificamente em aplicativos móveis, aqui focaremos nesta dimensão, visto pretendermos a sugestão de um aplicativo móvel como auxílio a produção acadêmica, principalmente pela crescente evolução da sua utilização entre os brasileiros.

Segundo dados do site Solvus (2017) no intervalo de um ano, o número de usuários de dispositivos móveis cresceu no Brasil cerca 48% e essa crescente chegou ao final de 2015 representando 76,1 milhões de usuários utilizando dispositivos móveis. O que consequentemente gerou o aumento da utilização dos aplicativos móveis. Na tabela 1 observa-se resultados do estudo Jovem Mobile.BR, realizado pela E.life a pedido da Pagtel em 2013 onde os aplicativos classificados por tipos mais utilizados eram:

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Tabela 1 –Tipos de aplicativos para dispositivos móveis usados por usuários da

internet através de dispositivos móveis no Brasil, por demografia, junho 2013.

Fonte: Mídia de Impacto (2014)

Analisando a tabela 1 podemos identificar a representatividade que os aplicativos de produtividade já era expressiva nas diversas classes sociais e faixas etárias, oscilando entre 71,6% a 79,6% o que para esta investigação é de extrema relevância pois, o aplicativo móvel que este trabalho abordará tipifica-se nesta categoria, por ser uma categoria de aplicativos projetados especialmente para facilitar e organizar o cumprimento de tarefas, tendo características multifuncionais e de administração do tempo.

A partir deste ponto, após apresentarmos a definição de Tecnologias Aplicadas à Educação, analises sobre a utilização dos aplicativos em dispositivos móveis e sua tipificação quanto a funcionalidade, destacando a categoria de produtividade, entendemos ser imprescindível descrevermos o papel da administração do tempo neste dilema.

Para o aumento na produtividade durante a produção científica, gerir o tempo para essa execução aplicando técnicas da administração do tempo se torna um diferencial, porém com grande caráter de individualidade, como por definição Palladino apud Casmer (2017, n. p) diz sobre administração do tempo, “[...] se resume a uma conta simples e muito pessoal: nossa atitude pessoal e a disposição que temos para executar nossas tarefas [...].”

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Ou seja, a administração do tempo de execução de uma tarefa objetivando a busca pela otimização deste tempo disponível depende extremamente de quem necessita desta administração, aqui o pesquisador, que poderá lançar mão de artifícios como técnicas de planejamento com foco em organizar e priorizar as tarefas e ferramentas de automatização como apoio a essa gestão. E seguindo o viés da utilização de ferramentas de automação, para este trabalho iremos explorar a possibilidade dos aplicativos para dispositivos móveis do grupo de produtividade dentro da problemática aqui estudada.

Orientados pelas análises aqui realizados, entendemos que se evidencia a real integração entre plataformas M-Learning e Administração do Tempo, onde está interação se dá com M-Learning como ferramenta de auxilio tecnológico provedor desta administração do tempo. E para materializar esta relação, aqui será apresentada a utilização do aplicativo móvel Pocket aplicado à educação, especificamente à elaboração de pesquisas científicas.

3. Resultados e Discussões

3.1 O aplicativo Pocket na gestão das informações para produção científica. Assim que uma nova tecnologia, plataforma ou ferramenta é apresentada, rapidamente torna-se atrativo para inovadoras pesquisas sobre suas contribuições em diversas áreas, incluindo educação. O Aplicativo Pocket originalmente chamado de Read It Later, desenvolvido em 2007 com distribuição gratuita vem se popularizando rapidamente nos últimos anos principalmente após sua integração à navegadores de internet. Segundo dados do site firstround.com o aplicativo registrou em 2017 o número de 20 milhões usuários.

Desenvolvido na categoria de aplicativos de produtividade no subgrupo Bookmarking on-line (salvar conteúdos web para leitura posteriormente), sendo compatível com dispositivos móveis (smartphones e tablets) operando com os sistemas operacionais do tipo IOS, Android e Kobo. Pode ser utilizado também no computador pessoal por meio de diversos navegadores de acesso à internet (Google Chrome, Opera e Mozzila Firefox). Ao instalar o aplicativo ou ao acessar a página web na internet, o usuário cria uma conta que sincronizará suas informações registradas

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liberando seu perfil de usuário ou poderá utilizar cadastro de sua conta Google para obter perfil, interfaces demonstradas na Figura 1 (POCKET, 2017).

Figura 2 –Interface de acesso e cadastro de usuário ao aplicativo Pocket. Fonte: Criado pelo Autor (2018)

Dentre diversas funcionalidades que garantem vantagens deste aplicativo listadas por Ferreira (2012), elencaremos aqui as de maior relevância para este trabalho do ponto de vista ao auxílio a produção cientifica:

a) Personalização de páginas web para leitura em smartphones; b) Integração com mais de 1.500 outros aplicativos;

c) Possibilidades de envio de partes escolhidas dos artigos como citação direta no formato texto para e-mail escolhido;

d) Salvar conteúdos para acesso off-line;

e) Sugere novas opções de leitura a partir do histórico salvo pelo usuário; f) Armazenamento ilimitado;

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A partir das funcionalidades acima listadas é possível caracterizar o Pocket como um aplicativo para otimização da disponibilidade de tempo de leitura e organização de informações, pois facilita o acesso a artigos, vídeos, links com grande portabilidade, por sua interação com uma vasta quantidade de outros aplicativos e a possibilidade de salvar a leitura de interesse no modo off-line, descartando a obrigatoriedade de acesso permanente à internet para leitura das informações selecionadas. Apesar destas duas funcionalidades serem de grande valia neste trabalho, a função de envio de partes escolhidas do artigo como citação direta no formato texto para e-mail aproxima mais ainda o aplicativo a produção científica. A Figura 2 exemplifica o recebimento de parte de um artigo via e-mail.

Figura 2 – Formato e-mail de partes de artigos –funcionalidade Pocket

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Com a apresentação do aplicativo Pocket, através da exploração de sua variedade funcional, evidenciamos sua exequibilidade no ambiente acadêmico. Pois foi possível demostrar que o aplicativo é capaz de executar ações que agregam valor, no que tange a organizar informações e maximizar a disponibilidade de tempo para leitura, ou seja, há compatibilidade quando colocada como facilitador da gestão da produção científica.

4. Considerações finais

Com a pretensão da utilização das tecnologias aplicadas à educação, a proposta ora apresentada pode contribuir como possibilidade de automatização e otimização de tempo de leitura e enriquecimento conceitual para produção de pesquisas científicas. O que consequentemente obteve-se como efeito colateral positivo, uma possibilidade de aumento na produtividade para esta produção científica, com oportuna aceitação pelas academias.

A valorização desta proposta, se dá quando devidamente aplicada às especificidades de nível acadêmico, buscando resgatar a individualidade de cada pesquisador quanto a priorização desta atividade no seu cotidiano.

Além das possibilidades apresentadas, mesmo que a proposta aqui definida focou-se em cada pesquisador, os outros agentes relacionados (professores orientados, gestores de intuições de ensino, coordenadores de grupos de pesquisas, órgãos de apoio à pesquisa e etc.), a esse contexto poderão direta ou indiretamente compor essa estratégia, entendido seus papeis de influência a esse pesquisador.

A proposta pautou-se na inclusão do aplicativo Pocket a produção acadêmica, como auxílio ao pesquisador, possibilitando ganho de tempo e organização de informações durante sua pesquisa. Porém pontuamos com atenção a administração do tempo como ação estratégia no aumento produtivo, o que validou ainda mais o Pocket, pois o mesmo é classificado na categoria de aplicativos móveis que buscam alta produtividade.

Por fim, detalhou-se dentro das funcionalidades do aplicativo Pocket as que mais o aproximava aos objetivos desta investigação, o que o aproximou ainda mais a produção científicas e desta forma evidenciou-se sua aplicabilidade no ambiente acadêmico. Contudo o estudo aqui realizado apresentou limitações importantes

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quanto a formalização da proposta, vista ter como roteiro somente a avaliação da viabilidade da aplicação do Pocket a produção de trabalhos acadêmicos. Adicionalmente, este artigo abre portas para outras análises, como Receptividade dos pesquisadores com relação ao aplicativo Pocket, e a Avaliação dos impactos reais Pocket nos indicadores de produtividade no ambiente acadêmico.

REFERÊNCIAS

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BEIRÃO, Lacerda. A importância da iniciação científica para o aluno da graduação Paulo Sérgio. [S.l.: s.n.], 1998. Disponível em: <https://www.ufmg.br/boletim/bol1208/pag2.html>. Acesso em: 21 mar. 2017.

CASTIEL, Luís D.; SANZ-VALERO, Javier. Entre fetichismo e sobrevivência: o artigo científico é uma mercadoria acadêmica? Cad. Saúde Pública, v. 23, n. 12, p.3041-3050, dez. 2007.

ESPÍNDOLA, Rafael. Como funciona o Mobile Learning? [S.l.: s.n.], 2016. Disponível em: <http://www.edools.com/mobile-learning/ >. Acesso em: 17 mar. 2017. FERREIRA, Cristiane. Como salvar páginas da web para ler depois com Pocket. [S.l.: s.n.], 2012. Disponível em: <http://www.vidasempapel.com.br/para-ler-depois-pocket/>. Acesso em: 16 mar.2017.

MARÇAL, Edgar. et al. MuseuM. Uma Aplicação de m-learning com Realidade Virtual. In: SEMINÁRIO INTEGRADO DE SOFTWARE E HARDWARE, 1., 2005. Anais eletrônicos... São Leopoldo: UNISINOS, 2005a. Disponível em: <http://www.lia.ufc.br/ ~great/artigos/museuM.pdf>. Acesso em: 20 mar. 2017.

MIRANDA, G. Limites e possibilidades das TIC na educação. Revista de Ciências da Educação, v. 3, p. 41-50, 2007.

MULBERT, Ana Luisa; PEREIRA, Alice T. C. Um panorama da pesquisa sobre aprendizagem móvel (m-learning). In: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM CIBERCULTURA, 5., 2011. Anais eletrônicos...

Florianópolis: ABCiber, 2011. Disponível em:

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PALLADINO, Rita. Gestão do Tempo é Atitude. [S.l.: s.n.], 2017. Disponível em: <http://www.univem.edu.br/noticias/?id=1209>. Acesso em: 17 mar. 2017.

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POCKET. [S.l.: s.n.], 2017. Disponível em: <https://getpocket.com/>. Acesso em: 16 mar. 2017.

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