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Avaliação da resistência de cultivares de amendoim as cercorporioses.

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(1)

~ l n i s t é r l o

da

Agricultura

e

R e f o m

Agrária

Empresa

Brasil

e i

ra

de

Pesqui

sa

Agropecuãria

-

EmRAPA

Centro

Nacional

de

Pesquisa

do

Algodão

-

CNPA

Canpina

Grande,

~ a r a i b a

AVAUAÇÁO

DA

RESISTÉNCIA

DE

CULTIVARES

DE

AMENDOIM AS

CERCOSWRIOSES

(2)

BOLETIM DE

PESQUISA,

25

I S S N 01 03-0841 Dezemb

ro

,

19 91

I I

AVALIACAO DA

RESISTENCIA

DE

CULTIVARES

DE

AP!ENDOIM

I

-

AS

CERCOSPORIOSES

.JOSE

~ A N P U ~

SOARES

EMJPIO

FERREIRA SIM

~ i n i s t & i o da

Agricultura

e

Reform Agrária

Empresa Brasi 1 e i

ra

de Pesqui sa

Agropecuária

-

EMBRAPA

Centro

Nacional

de ?esqui sa

do

Algodão

-

CNPA

(3)

Copyright

(c)

-

1991

Exemplares

desta publ i

cação

podem

ser

sol

i c i tados

ã

€!@RAPA

-

CNPA

Rua

Osvaldo

Cruz n0

1143

-

Centenário

Caixa

Postal

174

Telefone

(083)

341-3608

581

00

-

Campina Grande, PB

T i

ragem:

1

"500

exernpl ares

Comitê de Publ

icaçÕes

do CNPA

Presidente:

~ a p o l

eão

Esberard

de

Macedo

Bel

trão

Secretário:

Malaquias

da

S i 1 va

Amorim

Neto

Membros: Elêusicr

Curvelo

Freire

J O S ~

de

Alencar Nunes Moreira ~ o b k i o

Ferrei

dos

Santos

~ o s 6

Gomes

de

Sousa

Luiz

C a r l o s S i l v a

José

Well

ington

dos Santos

Ra imundo Braga Sobrinho

~ T v i a

Marta

Soares

Gomes

EPRRAPA. Centro

Nacional

de

Pesquisa do Algodão, Can~pind

Grande, PB. Aval

iaçdo

da

r e s i s t ê n c i a

de

cultivares

de

amendoim à s c e r c o s p o r i o s e s , p o r

José

Jandui Soa

-

res, Emidio

Ferreira

Linia. Campina Grande. i991 1 2 p . (EMBRAPA-CNPA.

Boletim

de Pesquisa, 25)

1.

Amendoim

-

Cul

t i

vares

-

~esistência.

2.

Cercospori

oses.

I. Soares,

J.J.

11.

Lima, E.F.

I I I .

Titulo:

I V .

Série

(4)

RESUMO

-

Estudou-se o

comportamnto

de

12

c u l t i v a r e s de amendoim quanto a resistência

às

Cercosporioses, Cencodpana p m o w a t a e

C m o b p o m aiurckidirola, sob condições

naturais

de infecção, em campo.

Dentre

as

cultivares

a v a l i a d a s ,

a SO

312

comportou-se c o m a

m i s

resistente

à

C.

p m o n a t a e as N i g é r i a 55437 e I A C Tupã. c o m as m i s

suscetiveis

à

doença.

T e m s para

indexação:

Amendoim,

m i & . t ê n o i a ,

Cehcob,pom

p m o

natiz, C m o a p o m m c k i d i c o t a

EVALUATION

OF

RESISTANCE OF PEANUT C U L T I V A R S TO CERCOSPORAS LEAF SPOTS

MSTRACT

-

The

behavior o f twelve peanut

cul

t i v a r s was studied

i n r e l a t i o n t o

Cercosporas

l e a f

spots

induced by C m o ~ p o m pm

&unata

and

C m o s p o h a anackidioh.

under f i e l d c o n d i t i o n s

and

natural

i n f e c t i o n . C u l t i v a r

SO

312 nas

the

most r e s i s t a n t t o

C.

w o n a t a . while

~ i g é r i a

55437

and

IAC

Tupã

were

the m o s t

suscep

-

t i b l e

t o

the disease,

Index

tenns:

P u n a ,

hcóhhxnce, Cenrobpum

pwo-, C m o b p o

m

~ ~ 0 e a

(5)

As cercospori oses do amdndoirn,

também

denominadas Mancha

?&e

e

Mancha Caa;taç~ha,

causadas, respectivamente,

pelos

fungos Ceir

ca4pam e C m o d p o m

a*~cludico&

constituem a1

yuma5

das

p r i n c i p a i s

doenças

que

ocorrem

nas

regiões

produtoras

desta

1 eguminosa.

Estas

moléstias

são,

dentre as p r i n c i p a i s

doenças

do

amendoim, consideradas as m a i s importantes

e prejudiciais

eni

to

das

a s áreas

de

produção (Moraes;

Salgado

1979) e as mais

dissemi

nadas

nas

regiões

produtoras,

ocasionando

os

m a i s

sérios

prejui

zos economicos (Savy F i 1 ho;

Moraes

1977). As cercosporioses amendoim

são

constatadas com grande

ocorrência

em

todo

o

Estado de São

Paulo

( K i r n a t i 1980). ocasionando

graves

prejuizos

com a d i

minuição

da

produção(Moléstias

do

...

È967),

Mo

Nordeste, a s ceF coporioses

sao

consideradas

o s p r i n c i p a i s doenças do amendoim guc

ocorrem

na

região

f i s i o g r á f i c a do

agreste

dos

Estados

da Paraiba

e

Pernanbuco.

com

um

percentagem d e

ocorrencia

de

8345%

de p l a n

-

t a s afetadas.

Estas

doenças,

em

escala

mundial, podem causas p r e j u i z o s

de

15

a 50%

na produção desta oleaginosa

( ~ a r r e n ;

Jackson,

citados

p o r Savy F i l h o ;

Moraes

1977). Na

região

f l s i o g r á f i c a do Agreste

do

Estado de Pernambuco, e s t a s

moléstias

chegam a

causar

uma

que

-

da de 71 %

na produção

do

amendoim

(soares;

Lima

1989).

Os

métodos

de

controle

destas n i o l ~ s t i a s . t a n t o químicos como

culturais,

t ê m proporcionado

resultados

satisfaforios,

por&

o

mais

e f i c i e n t e e

econõmico tem s i d o

o

uso

de

c u l t i v a r e s resisten

-

~ P S

( ~ o r a e s ;

Salgado

1979).

Face

ao exposto, fazem-se necessárias a obtenção e i d e n t i f i caçáo de

cultivares de

amendoim mais r e s i s t e n t e s

às

referidas

rn6

l é s t i a s ,

visando

indicá-las

para

c u l t i v o nas d i v e r s a s regiões prõ

dutoras.

O

presente

trabalho

tem

como

o b j e t i v o

aval

iar

o niveT de

resistência

d e

algumas

cultivares

de pmendoim

Cenrospam

p a -

(6)

O experimento f o i conduzido no

rnunicipio

de Surubim. Eztado de Pernambuco, nos anos

de

1988

e

1989,

em uma

área

c u j o

s o l o

se enquadra na assoc iacão de

PodzÔl

i

co

Vermel

ho-Amarel

o, Equ i val en t e ~ u t r ó f i c o e na associação d e

~itólitos

e Planosol SolÓdico:

em g e r a l

,

são

sol

os

rasos.

O

de1 ineamento experimenta?

u t i l i z a d o

f o i o de b l o c o s ao acaso, com

cinco

repetiçóes. Cada

parcela

f o i c o n s t i t u i d a de du a s f i l e i r a s , com c i n c o metros de comprimento.

O

espaçamento

usã

-

do f o i de 0,80m x 0,20m,

com

um

planta

por cova.

Foram

aval

iadas 1 2

cul t i

vares de amendoim, estando a1 gurnas

delas

atualmente em

distribuição.

A cul t i v a r Tatu7 f o i u t i l

iza

da como testemunha

suscet~vel.

A a v a l i a ç ã o

do

nlvel

de r e s i s t ê i c i a

das cultivares

em

estudo

nas

duas

espécies

de C e i r c o s p o ~ ~ f o i

f e i t a s o b c o n d i ç Õ e s n a t u r a i s d e i n f e c ç ã o , a o s 9 0 d i a s após o p l a n t i o . Para

t a l ,

f o r a r n c o l e t a d a s , a o acaso, na

parte

interme d i á r i a das

plantas,

25 f o l h a s , ou s e j a , 100 f o l i o l o s , em cadà parcela. Foi determinado em l a b o r a t ó r i o o

número

de

lesóes

por

f o l i o l o .

para

abas

as

doenças.

Para

f i n s

de análise

e s t a t i s t i c a . visando homogeneizar as v a r i â n c i a s dentro dos tratamentos, os dados o r i g i n a i s dos e x p e r i

mentos

foram

transformados

em

E

e

para

C .

pmu,iatã

e C. a h a c W o k , respectivamente, v i s t o que os

dados

referen

-

tes a esta

Ü l

t i m a espécie apresentavam vã1

ores

i g u a i s a zero. As condições pluviom6tricas

nos

d o i s

anos de

condução

deste

experimento foram registradas na Tabela 4,

RESULTADOS

E

DICUSSÃ0

A p r o d u t i v i d a d e e as

resultados

das a v a l i a ç õ e s

dos

n i v e i s de

resisténcia

das

cultivares

de amendoim

em

estudo, das duas es

pécies

de

Cehcospom

anteriormente mencionadas, são apresentada? nas

Tabelas

1

e 2.

(7)

va entre a s c u l t i v a r e s a v a l i a d a s , no que se r e f e r e ao n i v e l

de

r e s i s t ê n c i a

à

Cmcudpoha

p m o n a t n .

As c u l t i v a r e s SO 312,

SO

177

e

SO

336,

comportaram-se como a s mais resistentes, d i f e r i n d o esta tisticarnente das

cultivares

N i & i a

55437

e I A C Tupá, mito susc8 t i v e i s

às

m o l é s t i a s . Segundo

9

Savy F i l h o ;

Moraes

1977) e

(Moraes

e t

a1

.

1988), v á r i a s

cul

t i

vares

"SOU destacaram-se

como

r e s i s t e n

--

tes

a C. p w a n a t n , d e n t r e as q u a i s são mencionadas a s

SO

9U9,

SD

911

e

SO

850.

Dentre

a s

cultivares

testadas, as que

apresentaram

maior grau

de

s u s c e t i b i l idade Cmo4poim

p m o n a t a

foram a

~ i g é r i a

55437

e

a I A C

Tupã.

Observa-se que

predominância,

na

região f i

siográf

i c a

do

Agreste

do

Estado

de Pernambuco,

da

C m u s p o n a p m a n a t a em

rela

çao

C.

c ~ a c k ú l i c o l a ,

sendo

a

primeira

espécie responsável

p e

-

10s maiores danos s u p e r f i c i e f o l i a r das

plantas.

~ ã o

houve

d i f e r e n ç a e s t a t i s t i c a m e n t e s i g n i f i c a t i v a e n t r e

a s

-

cultivares

avaliadas,

no

que se

refere

ao n i v e l de

resistencia

a

Cc?rrcobp~&a a / t a c h d k ~ . k .

N ~ O f o i

possivel

real izar

a

anál

i s e

conjunta

dos

dados sobre

os n y v e i s de

resistência

de

cultivares

de amendoim

ã

Mancha

Casta nha, causada

por

C e n c o ~ p a m

a h a c W o & ,

bem

c m os dados sobrè p r o d u t i v i d a d e , v i s t o que

ocorreu

acentuada

discrepância

entre os quadrados niédios d o s resíduos das

anál

ises i n d i viduais destes ex perimentos, r e a l i z a d o s em 1988 e 1989. No e n t a n t o ,

quanto

2

C 2

coopom

p m o n a h ,

observa-se,

através

da

anã1 i s e

conjunta.

que

ã cul t i v w

SO

312

apresenta

m a i o r

nivel

de r e s i s t ê n c i a , d i f e r i n d o e s t a t i s t i c a m e n t e das c u l t i v a r e s N i g é r i a 55437,

IAC

T ~ p ã e SO 69

(Tabela

3 ) . htravés da

anã1

i s e e s t a t í s t i c a , observa-se, também,

que não houve i n t e r a ç â o s i g n i f i c a t i v a e n t r e n i v e i s de

resistência

à

Mancha

Preta,

causada p o r C. peiiaoriata, apresentados p e l a s d i versas c u l t i v a r e s testadas em anos, indicando,

portanto,

que

a5

condições c1 imáticas que

ocorreram

durante

os

anos

de

1988

e

19a9

não i n f l u e n c i a r a m

sobre

a

reação

das

cultivares

ã

c i t a d a m o l é s t i a ,

Considerando-se

as icformaqões o b t i d a s

neste trabalho, reco

nienda-se

a

c u l t i v a r

SO 312 para p l a n t i o naquelas

áreas,

onde

a i

cercocporioses

tém

acarretado prejuizos

cul

tura

do

amendoim.

Es t a recomendação e s t á , e v i cientemente.

na

dependência do comportã

mento de t a l c u l t i v a r quanto

produtividade

e a

outros

c a r a c t è

-

res

agronômicos.

(8)

TABELA 1.

N í v e i s

de

resistência

e

produtividade

de

cultivares

de

amndolm,

quando

afetadas

por

C i m o b p o m

pehdoneta

e

C.

m W o & .

Surubim,

PE.

1988

C.

personata*

C.

arachidicola**

PRODUTI

VIDADE

CULTIVARES

NP médio

lesóes/fol~ol

o

NP

médio

de les~es/fol~olo

kg/ha

~ i g é r i a

I A C

Tupã

Película

Havana

SO

69

I A C

Oirã

Abaiara

Sapé

Roxo

IPEAL

22

I A C Poitara

SD

312

5,68 a

5.26

ab

5.21

ab

5.16

ab

4,70

abc

4.66

abc

4,41

abc

4.25

abc

3,95

bc

3,70

bc

3,70

bc

3,36

c

cv(x)

DMS

*

Dados

transformados

em

J x

**

Dados

transformados

em J x

+

0,5

L'Médias seguidas

da

mesm

letra

no

sentido vertical

não

diferem

e s t a t i s t í c a

I

(9)

TABELA

2.

~ i v e i s

de

resistência

e

produtividade

de

cultivares

de

amendoim,

quando

a f e t a d o s

por

Ccircobpom

pm6onata

e

C.

~ i a c k i d c c o & .

Surubirn,

PE.

1989

- - -

C .

persona

t a *

C.

arachidicolalt*

PRODUTIVIDADE

CULTIVARES

N?

médio

l e s Õ e s / f o l ~ o l o

NQ

médio de

l e s ~ e s / f o l ~ o l o

k g/ha

N i g é r i a

I A C

Tupã

SO

69-

PelTcula

Havana

I A C

P o i t a r a

Abaiara

Sapé

Roxo

Ta

t u 7

SO

316

7,45

a

6,89

ab

5,79

abc

5,49

bc

5,43

bc

5,38

bc

5,03

bc

4,98

bc

4,78

c

*Dados

transformados

em

J x

**Dados

transformados

em

V ' X

+

0,5

l'M6dias

seguidas

da

mesma l e t r a

no

sentido

vertical

não

diferem

e s t a t i s t i c a

-

mente

entre

s i ,

a

n í v e l de

5%

de

probabil

idade,

pelo

t e s t e

de Tukey

(10)

TABELA

3.

~ i v e i s

de

resistência

expressos em

n h r o

ã d i o

de

l e

sões

por

folíolo,

de

cultivares

de

amendoim

à

Manchã

Preta, causada por

Cehcapom

p m o d , apresentados

nos

anos

de 1988 e 1989. Surubim,

PE

CULTIVARES Cercospora persona t a . . -. -- - - . . . . . -.

-

~ i g é r i a

55437

-

I A C

TuH

-

~elycula

Ha,vana

-

SO

69

-

~ i g é r i a

57422

-

Tatu;

-

W i a r a

-

%pé ROXO

-

I A C P o i b r a - S O 312 44,63 a 38,43 ab

2&,93

bcd

30,88

bc

21,78

cd 22,83

cd

24,70

cd 20,96 cd

22,50

cd

16,46

d

*

Médias seguidas da niesma

letra

no

sentido vertical

não

diferemestatisticamente

entre

s i .

a

n'ivel de

5%

de

probabilidade,

pelo

teste de Tukey

(11)

TABELA 4. Dados

de

preci

p i t a c ã o

pluviométrica,

registrados

aurdn

t e

o

período de conduçao do experimento. Surubin, PE

M E S E S

PREC

I

P ITAÇÃO

PLUVIOI~IETR

ICA

(mm)

-

Janeiro

-

Fevereiro

-

Marco

-

A b r i l

-

Maio

-

Junho

-

Julho

-

Agosto

-

Setembro

-

Outubro

-

Novembro

-

Dezembro

(12)

A c u l t i v a r

50 312

poderá

ser recomendada

para p l a n t i o naque

-

l a s

áreas

onde a c i t a d a m o l é s t i a causa

sérios

p r e j u i z o s .

As c u l t i v a r e s ~ i g é r i a

55437

e

IAC

Tupã, p o r serem m u i t o

sus

c e t i v e i s , não devem

ser

c u l t i v a d a s emareas onde a r n o l é s t i ã ocorre em grande

intensidade.

(13)

K I M A T I ,

H.

Doenças do

Amendoim.

In:

GALLE, F.

et

a!.

Manual

de f i t o p a t o l o g i a . São Paulo,

~gronõmica

Ceres,

1980.

7

Moléstias

do Amendoim.

Correio

~gropecuário,

V.

7,

n.3, p. 42-37,

1967.

MORAES, S.A. de.; SALGADO. C.L.

Avaliação

da resistência

2

Cm

cospem

a i i a c h Á d i r o h

Hori

em

amendoim

(Anackib

hypogaea L.

1

Fitopatologia,

Y.14,

n.2,

p.

65-72,

1979.

MDRAES, S.

A.

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; GODOY,

I .

J:

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M.

A. N.

; PEDRO

JR,

M.

J.

; PE

REIRA,

J.C.V.N.A.

Epidemiologia

de C~ncoapuhidiuni pehsonatwri

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SOARES,

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E.F. Aval iação dos

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causados

ã

pro

d u d o

de amendoim, devido incidência de

C e i r c o ~ p o m p m a n á

$a e

C m c i ~ p o h a

atrackidicoh.

F i topatol ogia

Brasil

eira

(nõ

(14)

Referências

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