Relatório da Prática de Estágio

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UM POUCA ©gU

0 CA € 0 ÊNStNO

bA üNGUÂ AUMÃ

PROGR4MH

ÇCel4Z.

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CÇtMro

«RgEtWeHMEW9E

PANOS De AUMS

{NTPODt/G40

O5 mR505 UNIVERSITÁRIOS dE IIaNCIATURA PREVÊEM, PARA DURANTE A5 ÚLTIMAS

FASES, A REAliZ/lçÃ{) dE UM ESTAGlio pRÁTico, i.É, A MiNiSTR/ração dE AULAS PARA a l E

II

GRÁTIS

O tsT&ib, RUMO disciplina ACAdÉmicA. pptRtQUEK OUTRAS AFINS, Nm QUAis

O

E5Tt.IdANTE

pOdE

INTEIRAR-5E

d05

FUNDAMENTOS TEÓRICOS

dA

'ARTE"

dE

ENSINAR,

ANTES

dE IANÇM-SE A TAI EXPERIMENTO.

OBJETIVO'SE QUE, NESTA

EXPERIÊNCIA.

O

ESTAGiiÁRiO

vhtNciE AO MÁXIMO

possível TODA A REAlidAdE QUE ENvolvE o ENsiNO

E5CnLAR, 5qA COM RELAÇÃO AO FUNCIONAMENTO dE UMA ESCOLA E SUAS IIMIT/leÕES dE

TODA ESpÉCiE, SEJA NA Ehh'RAÇÃO dE t.iM pROGiRAMA dE AULAS E SEUS subplANÜOS,

SEJA NA nEfkxÃO TEÓRiCo''Clima'ã:i do tNSiNXiO

E APRENdiZAdO

E5mIAR, SqA N'lO

SEU

C:aNTEna

ESPECffian E

pmTiCUlm

dEW'no

dA

SITUAÇÃO S6Cb.-pOlÍTicO,ECONÓMICA

ATRAI bRASilEiRA.

..

qit) Cokqio dE Aplic/iÇÃO,

iNSERido NO CENTRO dE CIÊNCIAS dA Educ/ração

dA UNIVERSIDADE FEdERAl dE SANTA (:ATARINA, É UMA UNIdAdE EDUCACIONAL QUE

ATENDE

AO ENSINO dE l E ll GiRAU5

E ESTA lOCAliZAdO

NO WUNicípb

dE

FloKiAl\iópolis.

Fb[ CRiAdO EM ] 96 ] , (OM A dEN]OM]NAÇÃO dE G]NÁSb dE API]CAÇÃO, CnM

o objETiVO dE SERVIR

dt CAMPO dE ESTÁGIO

AOS ALUNOS

dos ü-iRw5 dE

Licencia.TUNA

E EduraAçÃo dA UNivERsidAdE FEdERAl dE SenTA CAT,miNA E dE

CAMPO dE EXPERIÊNCIAS pEd/UI&IICA5. 'I

A

[NSThU[Çh),

EM

]

99Q,

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ENSÍNIO

dE

LÍIWUA

A]EN]Ã

NAQUELE

COkq]O

DEVEU-SE

À NECESSIDADE

dO DEPMTAMEMO dE LÍI%UA E LhERATt.IRA

ALEMÃS

dA

LIFSC dE UM CAMPO dE ESTÁGIO.

QS ESTÁGIOS, dE CERTA fORNIÀ, SÃO TÃO dISTIMOS EM'RE SI qUAMO O SÃO 05

pKÕPKk)s tsTIWiÃKk)s. No TRAbAlho EM UM Campo EssENCiAtMEME

humANo hÀ

QUE SE QONSÍdERAR AS C:MAaERISTICAS dOS HOMENS QUE O REALIZAM.

5

COMO ÚNICO ESTAGIÁRIO dE lÍNgUA ALEMÃ NESTE SEMESTRE dE 9 }/2. TRABALHEI

CDM A COORDENADORA dO ESTÁGIO, pROf. EtI5AbE'& TRAZER, E A PROFESSORA dE

IÍn©UA ALEMÃ dO COkGIIO dE AP[ICPbÇÃO, MM]SE JÕNCk KOER]Ch. ]N]CIAIMENTE

A5S]ST]

A UM NÚMERO

dE ] O AUh5 MINISTRADAS

PEIA PROF- MARI5E

EM dIÍERENnS

SÉRIES

do l E do ll GRAUS,

OhEKVANdO nbRtTudo

o obJETiVO dE CADA AULA, A

5EkÇÃO dO CONTEÚDO, A lINhA dE /\ÇÃO E A INTERAÇÃO pmfE5WR'ALUNO E A[UNIO' ALUNO. JUNTOS EkqEM05 COMO C:AMPO dE TRAbAhO A 8A. SÉRIE dO I

qRAU-Buscmdo dm cONTiNUidAdE AO pROC4RAMA

dE Enfim dE ALEMÃO

dA prof.

Mm[5E, dEIIM]TAM05

0S PONTOS

bÁSiCOS

A 5ER

TRAbAhAd05 NAS ] O AUh5 QUE ME

CABERIAM. E COM A COORDENADORA, ElabORAMOS UM pROGiRAMA/mONOGiRAMA

GIERAI

dA5 AULAS.

SEM PERDERMOS

dE VISTA

O ObJETQ CENTRAL.

- O CONTEÚDO

-,

TENTAMOS tNRbuEua A ExpERiÊNciA dE wiNisTRi\ÇÃo dt Aulas UTiliZANdo.Nos dE TÉCNICAS pEdACH$qiCAS E NaATERiAI VmiAdos. A pmTiR dE UM pROGiRAMA gERAl TORNA-5E MAIS fÁCIl A ELABORAÇÃO d05 P[AN\IOS INDIVIDUAIS dE CADA

AUIA-FiNdo O TEMPO do E5TÃGii0

pRÁTiCO PROPRIAMENTE

diTO, REUNIMOS

E

ORqp.NiZAMOS o MATERIAL dt TRAbAlho E iq)RESENTAMOS ESTE nEliçx6Kio.

MAURI FURAM

F[OR[Af\IÓPOt[S/SC,

fO dE NOVEMBRO

dE ] 993

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UM »OUÇO SOBRE O CA eO eNgNO DA

FUNdAdo EM ] 96 1 COM ENSiNa

PARA 0 l GIRAM,

a GiNÁSio dE ApliCAÇÃO PASSOU'

SE A dEN.IOMINM COIÉqk) dE APLICAÇÃO AO ÀN8PIIAR'SE O ENSINO ATÉ O 11 GRAU. SEU

obJETivo É SERviR

dE c=Ampo

dc EsTÁgio N)s ALUNOS

das a.Irmos dE LictNciAnieA E

EducyüçÃo d UFSC E dE C;AMPO dE EXPEniÊNC:iAS

pEd/WJÓGiiCAS-'MAS AciwA dt n.ído, o CA

É UMA escola QuE SE pRopÕE À pnoduçÃí},

TRANSMISSÃO

E APROPRIAÇÃO

mh'ICA dO mNhECIMENTO

COM

O FIM

dE

iNSTRUMENTAliZm A RESPONSAbilidAdE WC:iAI. E A Afieh4/\ÇÃO hiST6KiC;K dos

EdUCANdOS, CONTKih.lindo TaMbÉM PAPA A EXPANSÃO

dE st.IA

pEamNAlidAdE-Os coNTEúdos ÍKAbAhAdOS E A WElodal)alia ViSAW

A:

. p. AFiRwpçM do Educado

cni\m SUJEITO

livRE, coNsciENTE

E REspoNsÁvEl;

. A IN5TRUMENTAIIZ/ÇÃO

PARA UMA ATUAÇÃa

CRÍTICA

E PRODUTIVA

NO pROCESW dE

íaANSEüaWAÇÃ{) da WLiNdO E CONSTRUÇÃO) coNSCiENTE dE UMA SOCiEdAdE JusTA,

hUMMiíÁaiA E hUAliíÁKiA.- l

ATUA[MEM'E, O CA

pOS5U] UM CORPO dE 1 ] 7 pROh5WRE5,

}4 FUNC]ONÃR]05

E

1 01 7 ALUNOS-

NO PRÓXIMO

ANJO

Q CA E5TMÁ CONA

N\laVO

pRédb, AMP{IMda E

KEdismitWiNd0 5Et.l

Espaço fisiüo.

EM ENmEVI5TM, A dIRETORA dO CA, PROF- HORTA KIE55ER, AFIRMA OUE, EM 5E

TRATadO dE ENSINO

PÚblICO, "0 CA ESTA

NUM NI\EI t»M AVANÇADO'

E 'APESm dE

NÃ0 5E pOdER DIZER: O OBJETIVO 1101 ATINGIDOS, pORo?UE VOCÊ NÃO TEM POMO

h4Ed]R, A GENTE TEM CERTEZA dE QUE ESTA mMPR]NdO COM O OBJETIVO.[. ..] POR SE

TRAbAlhAR COM UMA COISA diNÂMiCA, NÃO SE pode dizER NLtN(=A OUE o colÉGio ESTA

bEM, OBRIGADA E BASTA. PORQUE A PRÓPRIA dINANtICIdAdE dA VIDA VAI fIaNdO

COM OUE VOCÊ PRECISE 5E ADAPTAR A EIA, 5E RENOVAR CDNTINUAdAMENTE.' . É pOSeI\O pMA. UM COLÉGIO IUNC:bN Cama UM CAMPO dE ESTÀqIO7

,., -É. o cokGiio EXISTE EM fUNÇR) dE 5ER UM cokqio OPEKiMEW'AI E SERVIR arMO C:AMPO

dE

ESTÁCIIO.

E

O

ESTÁ(IIO TRAZ EDIS.M

pOShIV.M

pMA

O aOIÉqb

pORQL}E,

AmAVE5 dEk o' pRópRia pKOftSWK, QUE REcEbE o ESTAGliÁRb, ESTÁ 5E

1 .WÍD$O.Ih Ib CIDIÉÇ/O I#.'y#CX13{D. }N ,4Ç81hÚ âZDÜR. LIF5C, FIU\RhHt\PCIIb. 1 99F .(RXG. 4)

Reciclado." O ESTAGiÁRio, poR SUA VEZ, 'QUER MOSTRAR AlalUmA ÜOÍSA diiEKtNTC E SE SENTE IVD-rIpAdO pORQt.EE VAI PASSAR EM FRENTE RIMA COISA pItÓPRIA dElE . ENTÃO ism É posiTho paRQUE viERA mESCiMENTO TANTO pmA o ESTAGiiÁRio QUANTO pmA O pROfESWR. POR fUmO hdO, TAMBÉM 'EM05 UMA DEFICIÊNCIA N.IO ENSINO

SUPERIOR EM REI/\ÇÃO AO ESTA{IIÁRIO- À5 VEZES Ek pOdE VIR DEFICIENTE E AÍ ENTÃO

ACON'KU UM ATRITO

MAIS

SÉRIO

NA SAIA dE AULA

PORQUE

A TURMA

pOdE ESTAR

vindo NUM

dETERMiNAdo

Khuo E dE REPENTE

EIA PIPA 0U ATÉ

REG4RidE

E isn É

MUITO COMPLICADO. É O lAdO NEGIAThO dO ESTÁGIO. COMO NÓ5 'KND5 MUITOS E5TAGliÃRi05, r\i6lS COM'iNUAMEM'E LEMOS qUE ESlm aJudANdO DESTE ASPECTO pRÁ NÃO DEIXAR ESCAPAR AkIUMA COISA NEGIATIVA. À5 VEZES Q pRQfE550R, QUANDO O

E5TjkIO TERMINA, TEM QUE RETOMAR A MATÉRIA PARA O ALUNO NÃO TER PREJUÍZO E AÍ

ACABA TODO MUNDO SENDO pRqLÊdICAdO. MA5 pESANdO dIRETINhO, O E5TÁ{IIO TRAZ

MAIS SiTUAIQi5lE5 pOSiT&AS do QUE NEGIATÚAS-'

,

E

COMO

IOi A

iWpIANtAÇÃO

dA

diSCipliNA

dE

LÍNGiUA

AkwÃ?

, "A LÍNGUA ALEMÃ SUR(IIU pOR UMA INICIATIVA p12ÓPRIA dO DEPMTAMENTO dE

LÍNGIUA ALMA dA UNIVERSIDADE. EIA NÃO PARTIU dE UMA NECESSidAdE, dE UM

INTERESSE ESPECÍFICO dO COkqIO- SURGIU dA UNIVERSIDADE pRA (Ú E ACABOU SENDO

imp[mTAdA.[- . .] É REA]WEmE

A N\fossa

]ÍNGluA

MAIS

Nova- O AkMR) ESTÁ

COUEÇ'WdO A SE ESTRUTURAR;

NO Anjo dE 94

tk VAi ESTAR

iMplANTAdO

EM todo o

COkÇIO. Ek VEIO qRAdATÚAMENTE SENDO IMPLANTADO A PARTIR dA 5A. SÉRIE, E NO

PMXIMO

AN\IO

Ek

PASSA

PARA

A

}A.

SÉRIE

dO

11

GRAU.'

, NO MOMENTO

O CA POSSUI

APENAS

UMA

pROÍE5WRA

dE AkMÃO!?

, "UMA proFESSORA dE AIEMÃOI ENQUMTO EIA pERMMECER mN$ 4Q hORa E

só dANdO AULA, EIA VAi PERMANECER

SOZiNhA, ponQtiE EM SELA

CABalA

}iOKÁRiA, EIA

ESTA COM 1 7 AUlaS, E O MÁXIMO 5ÃO 20 AUh5- POR ENQUANTO EIA COMPORTA TODA A CARGA- 'õ

Õ

4 Atltido de memória. transcrwü 'Joio pensameMas de D. Horta Kíesser da rel'n'ida cMrwista; 'Este

nlü, an Betallbt'a, a geme Eez a plaüio de guie de SOD amem'eB. em toda a ãt'ea ao t'edcü' da colégio até

ã rótula pw'a a Carvaeira, .Actua bonita ver crimças trem)mdo nm árvores e pense' qtK daqui há albas mog çrHuoB va'tlwitw a'iaütçw ü'epüdw nw alva-es.# IE direta'ü aqui é sinWática Eu Bou una

pessoa basteude séria, mais séria do qtK risonha. ma8 ai pcn8a qtK. a sat.íshçâo qtw a geme tcm no b'd)alho e FX'itlcipalmalte e você Eâz aquilo que Basta, você tau nuas Eücilidade

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tjlU'\mRSIDú'nE FEDERAL DE S.ANTA CAT.dÜIRÀ

CElwRO DE CIÊNCIAS

DA EnucAçXo

000RDENAIDRIA

DE PRÁTICAS

DE ESTÁGIO

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Prática de ensino de: Z,

Código da disciplina: 47

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CENTRO nE clÊwclAS

DA xnuoAÇXO

COORDEWJl:DORNA

DE PRÁTICAS

DE ESTÁGIOS

Prática de ensino de

Código da disciplina

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Z.;.a.. ,Oge,.:=

Fase

Turma

Serre s tro

Ficha Re ].ato

É,sóis.bências do au].as

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2.

Seleçao

do

oonbeddo C .--)A e L

Linha de anão:

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5.

Obbservaçõos

gerais

Nome do aluno-mesETa

g Série : +

Nívo]. de habilitação:

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Data:

Horário :..2 Est abbe lecimen to

Furna:

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CIÊNCIAS DA EDucAçãO

000RDENADOR[.ít ])E PRATICAS D.E ESTÁGIO S

Prática de ensino de

Código da discipli.na

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Fase

geme sETe

Ficha Relato

É.ssi6 bênçias de aulas

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2.

Seleçao

do

conteúdo

á

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l,ilha de

anão:

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5.

Obbservaç8es

gerais

Nome do a].uno-mestre : Estabelecimento: (iÂé!

l2;,,.

Nível de habbilitaçEo

Série :

])a.ba: ,4g.og. g3

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UrInoL i.st se t)j.]].l8er:l)i.e Fam]].íei,v

nlüssen nur

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und Tri.n)(en

bczall].c».Fi.iA- Falni]i.e

]:atl].ert l.;ostet der Ui'laub í'tir /+ Personen

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K:i.feder uiid E].tem

]laben vlel mehr Platz.OÍ't })aben die Fiãuser auch

elnen Garten.l.st das lletter schlec]]-t,díinn ]çann nan j.n elner Ir/ohl'lunun

geuiiitllcllcl leben als Im llotel.

eantv/oi'te die Fra8en !

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FEDERIÜ DE S.AFTÂ CATJnlRA

GENRO nE clÊxcl.üs nA EntjClxÇXÕ

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Práti ca de ensino de

Código da discipli.na

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Fase

T.-a

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Seüõ s bre

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Ficha Relato

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sisüências de aulas

1.. Objetivo da aula:

2.

Seleç;o

do

conteúdo

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. Linha de açao: ..&É]

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5.

Obbservaçaes

gerais

Nome dó aluno-mestre :

Estabbelecimento:

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Nível de habbilitação:

literário : f

Sério

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Turma

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tJXIVERSIDaÊDE FEDlIRZÜ DE SJãXTA CATÁRINA

CE}WRO

DE

CIÊNCIAS DA

]nUGAçÃO

C00RDENJIDORI/L DE PRATICAS Dl] ESTÁGIO S

Práti.ca do ensino de

Código

da disciplina

L;«q«.ü

P»«;'

Fase

Ficha

Re

].ato

2.s

sisbências

de

aulas

1. 0bbjetivo da aula:

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2.

Seleçao

do

conteúdo:

,4A'â

«.

Linha de anão:

5.

Obbservaç8os

gerais

Nome

do

aluno-mestre

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Nível de

habbilibação

Data:

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CElfpao na cihfcu.s

n.a a:oucAça)

C00R])ENJ\JX)RIA DE PRÁTICAS DE ESq?ÁG10S

Prática de ]lnsino de :

Código da di.scip].ina:

Lúa- Dh"Ã

F'aae _q'uz'ma

_{S.m.s+.e S(3/Z}

Ficha

Bela'bo

Assistência

de

au].as

1)

0bjeti.vo

_{da aulas}

.é.z:g,4&,l:AtA

2) Seleç;o do

conteúdos

3) 1.unha de

4) 1nteraçü (p

!'afe.suor--a].uno

_/

!ofeawr}

aluno-aluno)

5( ObbseJ'vaç8es

gerais

Rode do a].uno-mestre : Es tabbe ].e cimen bo

Rx+vel de

Data: .,20

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CENTRO Da CIÊNCIAS

DA EDUCAÇÃO

COORDEN.ALDEIA

DE PRÁTICAS

DE ESTÁGIOS

Prêâtica de Ensino de

Código d& discip].ina

_{BÉ'Ü 6Z,ZS}

5'urna

. ;:

g3/

Semestre gg /4

Ficha

Ro].a$o

.üssi.atênci.a

de

aulas

1) 0bijeti.vo da aula

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2) Seleç;o do conte\ído

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3) H.üa de anão:

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4) Interação

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Obbservaçaes

Barata

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PLJ\NO

DE AULA

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ESCOL.A; COLÊC]IO DEAPLICAÇ$ O

])IPCiP-LllIA; LhqatrA

Ai.zuÃ

SÊRB: 8Ã.

HQR.LÍRIO;

16;35

- 18;05

Pxopmssox: MA(JXiFURI.n{

D.XTA; 27.09.93

0B ri-iv0$:

0$ .a,lIRaS nEVZBí;

B Loc.pa,iz.pa.znESCRXVZR. OBiETcls BPE$SOAS lalJ d CMmn.O DE OBRAS

ID' .l+resentnç4a +.f»rescnt.Rçãa do professor

-estügiâl'ia e daü alunas (Wie

}lcisstduÇ' Wa watt tduP>

Di$b'ibluiçãa da folha ca! \

diferentes tipos de moradia (wo móchHstdug rl\ wohlwn? ]pa.nmiP Ww Bibe es in einer StQcit? Was {;ttd

+DiBU'ibquiçãcn das liwüü e

uso das trmspw'envias Imãs sehen wir? Wle heisst das

az.faeMscà.PP - revisão;

üben, {mten, iinks,recilts

i.n {kt- 3ditte.

d'Escoa'ecirnento do exercício

e pa8terior carreçâo.

'PPrafessü!' leva ü$ alwlas a refietirem sobre a

a-bib'a'iedade dü sigla

lin$ílí8ticü e nan'a a hi$tcAfiu, t (X li?tllá110g. pnndc g't3PÜ p'ande

!Si

)dütivaÇãa/ htrüduçãa

»DeU[SC}U Otli! fo!!u xa'ax

3õ} ilegalvoivttt eíl- ü'Wed»g\eQÍWaú

2 - Lição 9 - pgs. 72-73

"Von naus a}

limo didático g'wde

trünspwências Pura

!5' Fixação i+.h'beitshcftK -Cülnta: nEiÜ Tiscln

ist ein Tisch"

ceder-t\ó de exerçícias !iwü de contos duplas

raide

gRiFo 20f Cotlclusãó

C01q'lEú00 RECtRSO$

n

Lektion 8

Wo mõchtest du am liebsten wohnen? Erzãhle nach dem Schüttelkasten.

.26

t'i C

Hochhaus

Bauernhof

Márchenschlo13

Baumhaus

Hausboot

Insel

Zelt

Raumschiff

Hóhle

Burg

romantisch ist.

gemütlich ist.

bequem ist.

abenteuerlich ist.

modem ist.

altmodisch ist.

lch mõchte am liebsten

einem

_einer

_{wohnen, weil es se}

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11.

Texte

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Pete'r Bicbset: Ein 'Hs(b ist ein Tisü:

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.i':

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l;lEG

llãh@

Das ãüderte sid nie, audi sonntags

war das se. Und wenn

der Mann am .Tisdl sais,

.hõrte er den Wedler tidlái, immer

denWed«rtid«n. . :. +::: '''l. -'--+",-'""',, !

»Jetzt vud sida elles ãndern«, dadite er...Er õffnete -den,:

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33

PLJ\NO DE AULA

Escol.Â; COLÊcnlO EAFnCAÇnÀO

Descai.mx; LbqalrAALEmÃ

SÉxw; 8Â,

HcnÂJqRlo; 14:45

PROFESSOR; ÀiAtJXI lrtlXLAW Dx=K; 28.Q9.93

0$ ÂLllWOS

nEXWM:

e E)(pxCliriAX CnRAÇÓES CQM

WEIL;

e REvlSiAX NS FREFÜSIÇcbES Cola l)AlllVO

COIViEÜDO METODOLOGIA REClIRSOS DEqAB©CA

os' Motimçãa +Professar intcn'oga vàriaH

Grade

alu a ca! l a prutolne

waiwlt e exa cita o WÕll.

DegeovQiviHefi- Qrmlática - _{+AltKias lêem as amções} ürmde

Cad. wüil

que esc!'everam em caga.

Se necessáho, revisão

sistüllática da esb'ulw'a

6l'asa! coíll ü weil.

!5' Desenho!vimen-_{'Wer?arie?Was? -} 4'Uso dos !idas e Livro didático Grmdc

tü a _{2 - Lição 9 - ü'cuspa'ência rWo isf uu PP}Tt.ülspa'ànciü g'uPO

Pgs. 72-73 exercício oral das

ções.

15' Fixação -i3srbeitshef\' . 'bExçrcicio escrita das Cndemo de Em

p!'epüsições e do üituu' algoexefcíciüs duplas

PLANO

DE AULA

ESCOL.A; COI.ÊGIQ nE AFHCAÇÃO

DI$CnI.mA; I.MÜUAAEXãÃ

SÊxw: 8A.

HOÊJá.Ma:

16;35

-

18:e)O PRcnFESSOR; M.A{JXI F\JRLAN Dx=K; Q4.1í{).93

0B.irl'lhOS;

D$ N,tlNÜg nE\BM;

a EXEXCrriAR. ORAÇÕES COM WEIL;

. Rzws.AS. Axs FREPcn$1ÇÜES COM nxmVü; B LEP. E CC)) ÍPRBE)QUER 0 m)Çr0.

IO' Matimção +Prafessor dialoga

utilizando.se de warum e 'vvo.

'pArI'esaaúçãü de a!'açBes cona walwn e weil {tu'efa de casa). EMre6a (h «erçl-cio. Desta'ição espacial de Duetos sobre a mesa. (nm

}b$ !!egt .:ud' dem IBiÀcW.

Caneç&a dos exercícios

CQm ]vo.

'bPrepu'açãa pwa & leitu!'a

do teH.o (diálogo Dobre

ULÃudalçar). Vücübulât'iü

çciM,udtHJiHtdo. A.}diçüt, do

[e3da. Cünaüáí'io$. .Pudiçãa

cam !eitura do kHo 'Reze!'cicios de çcmprecmao do texto. Cümaltáriüs. Exercício de leitura. Grande

pura

Gfalde FUPO

3Si

Desetlvüivimetl. to l Glrarllática -wal'tlm, WBll; WQ: p'i»Q$içõeg com cativo ObjetüB escolares -i\rbeitshe& 'Wer?Wie7WaB7" 2 Lição g -KDH' Utll:UÊ' C8dúHlo de exercícios

20I Deserivoivlílletl üí ame

6ra.!pQ

Fita K-7

Li% o didáticü

20' Fixação Falha xe!'óx

Livra hidático

individual

Grande

FRAGEN ZUM TEXT

1 . Wo wohnt

Michael?

2. Wo hat Michaels Valer ein Hms gebaut?

3. Waiutli zieht lleut.e

Ftimilie Schleidel unl?

4. Warum ist Miçhael traurig?

5. Was macben die Mõbelpacker?

6. Wer fãhrt mit dem Mõbelwagen mit?

7. Wie lambe

dauert die Fat)rt naçh IJilsdorf?

8. Was wei13

Michael nach niçht?

ERzÃni,E

Beisplel:

J14iéhai4 x8õl-Rjeõ4 woAilwc' Mlchaol wohnt in Kõln-Rlohl.

1.

Vaür, }iaus, lülsdorf,

íman:

2. Fanti.Re Sc:hneidet, von. Kàln. ncmh.

l.ülsdot$ «tni=iahün.:

3.]dichael, Fretittde, verberar:

4.M6õalu'ílgan.

7UC. var, a-l À n:

6.Faht, twlbü Stutüe, daliürn.

PLJ\NO DE AULA

Escol.A; COi galo DE Ap CJ8ç.AO D[SC[E)].]NA; LhfaUA ALEMÃ SÊxn: 8Â.

Honi o: 16:35 - 18:0Q

PROFESSOR; MAmRIFI]RI.AN

D.paA; 18.10.93

0Ejrilvüs;

0$ .ALilwos nzvzBx;

8].,ER E CCil©'REElql)ER 0 1EXTD;

.

Eluxcn:AX

i.ErnJXA..

vclc.mtíi.limo.

COiVIEÜDQ H@rODOLOGU REClIR$DS DEqÂMICA

15' _{}aotiwÇão 9'Diálogo (-revisão).}

_Crude

se ])esenvolvimen- liWm?VVie?'Wag?li_{+Re-audição dü temo.} Fita K-7 _g'uPO ta#'ilação - 2 . Lição 9 'PExercício de leitura. i,iwa didát.ico

I'Cüllüentáí'ios üübte ü Füllm xei'üx

"Der lJtímlg" mercíciü de mmprcensãa

de teHÜ r71nc 1] abRI 7:n'O.

iE=erçíçio dc percepção Em dual

iras sünitptt

-bDitndo {lFJdr(ikr d ETEdnzeJ. btdividiu

Co! clu ãü _{I'Devüjução dúü tt'übülllús} /ídeü Gl-ame

'llcr Faisch. 'PFiime

8Piela'' (De$etÜa

3a"

WAS STlFwIMT

NICHT?

Micluel wahrü im Rala-Rhiel, auf der Bartstraj3e. Apor sem Graj3vatõr hat ein

Haus auf das Land gebaut, inl:iilsdorf. Das naus ist schon fartig, und dio

Familio Schneider ziolü heute an.

Michae] ist ütwrm

traimg, weil er viaja Freundü verliart- Aber alce mõchtan ihn

ma] bosuchon.

Heutu kommt dor Abschied v'on

Hohl. Dor Mõbelpacker steht

vor

dem

Ttir! Die Mõbelpackor packen

viela Mõbel im LTmzugskartons

aufdar

Straj3e. Ein Mõbetwagen

hat fiel Platz! Es paj3t vielas hinein!

Michael Hãhrt

mit. Die Mõbetwagen fàhren zuerst an den Rhein und dann naco

aston. Die Reine

bis IBlsdürf duaert

eineinhalbe

Stunde.

Schliej31ich

halten

die

Wagen hiMer der neuen alia.us.

Michael ündet alce selar

schõn, und das Haus, die

Zimmer und die Landschaâen!

Und er weiF nicht, wo die Schul

liogt.!

Uhd er weiP nata-lich auch nicho,

wo

seixo Labor und ihrü Klassenkamemdon sind!

HÓR

tJND

ERG?NZE

1) Simon ist ein Freund

Michael. Er

nicho der

Barbarastraj3e.

Der

ein maus. Simans Familie

band

auch in Kõln-Rhiel,

aber

van Simon

_jetzt

2)

fãhen die Mãbelpacker an don Rhoin und

naco Nardan. Dio

Mõbe[packer

die Mãbe[

ins naus. ]]n

naus

vier

P]atz.

Es

paPE ajles

3) Michaels

Stunde

kõmian ihn band

Sio mãchtan auch wisson,

PLANO DE AtoLA

Escol.A;

COLÉu110 DE

APUCAÇÀO

DiscninqA:

LhfQJTAAt,E}.M

SÉxn: 8.K

Hox.hwo: 14:45

PRi)FE$$0R: ÃdÂxlxiFtlxz.,AN Dx=x: 19.1{).93 0B.íxi'iVC]S ; 0$ .w,{lwüs nxvxla:

e Revi:i.AX.AS FXEFQg]ÇÜEa DEDt]PLAEUi3ÊHCIACü] 0 AC{J$AalW'Q; WOHIN?

l

CONIEÜDO i@mDQLOGiA RECtR$OS

] s'

htroduçãa +Diáloga, (MoÀin geÀsf d Grande

piacF!

derSctliik?)

15' l)esewaivime=i"\#er7Wie7W'as?'_{'i'EHlüsiçãa Famat.ical,}

2 Lição 9

ü! a] ética: woiiin

+ prcpopições c/

acusãlvü

l$1 _Fixação mexa'cicio üt'ül e e$üí-itü. _{übj elos} bidividuõ

B$et'l®'e$

3g

.[o&a/ fPbÃfn? (Aldalsativ)

Mo? (Dativ)

auf

11 ter

h

über

lch hulge dw Bild an dle Wald.

lch gele auf die Sb'aj3e.

Gehen Sie hhtta' das Ham!

Fdu ui Sie dm Auto neban das Hms!

Heute Bebeli wil' hs Kiilo.

Wii' llnlgai die Lmtlpe übn dm Tisclt

Dw Bild ha11gt

an dw

Wmd-Jetzt bin ich anf da' Sti'aPe. Der Garten i$t hhter della Hws. Die (]wage i8t nd)en dem

llms-Die Kiüdel sind Im sitio.

Díe Imnpe IMigijetd lll)a' dem

Tisclt

Jeb;t stehe ich untar della

Balkoli.

Meia Auto steht

vor dn' awage.

Dw Ee& íst zwischen. den Büclimx

untei

vor

z-wischut

lch Bebe unia' den Balkon lch Eàhe ],or die Ga'age.

Le8nt Sie dm HeÊ zwischen.

die Buclin'!

Ergãnze dle Ai'ükel!

WOllIN (nHE ICH?

1)1ch

gehe an don Tisch.

2)1ch gele hinter

3)1eh

Sebe neben

4)1ch Bebo

ín

5)1ch gele Bater

6)1ch gabo vor

7)1ch

Bebe zwischen

8)1ch gole auf

Tür.

Tafel.

Ziuuuer.

Lambe,

Naus.

Auto und

Naus

Treppe.

WO STEFiE ICH?

1)1ch

stehe am (an dem) Tisch.

2)1ch stohe hinter

Tür.

3)1ch stehe nebon . Tafe]

4)lch stehe in

Zimmar.

5)1ch stehe untar Limpe.

6)1ch steha voi'

maus.

7)1çt}

stehe zwlwhen

8)1Gh StBhB auf TrBpp6.

PLANO DE AULA

ESCOLA; CIOI.ÉUO

nEAFHCJ\ÇÃO

DISCnI.NA; I.Nana..4lnMÃ.

SÊxn: 83.

HoRÁHcn:

16:3S - !8:00

PROFESSOR: MAiJKI FtJKLAW

Dmx; 25.10.93

QBIEllVÜS;

0$ ÂLlJwos nEvpxí;

E[uKcrrAK a liso TIAS PFH'as]ÇÓBS Ca]dD]n']AFBi3ÊF{CIA(ACT]SAHVO E nAllVO - W01m{ E WO)

METODOLOGU RECURSOS

10' _Matiwçãa +Diálogo

Grade

Degalvalvimnl- #Wet9W'ie?W' _{?# +Cnüx'eçãa das exwcícioü de}Faliu xa'ax

ta ]/Fixação Z Lição 9

Gramática: _{I'Re-elQlicações}

preposições çtnm

àcusativa c/ilu

B IQIUCíi l +Exercícios Faina xerox EHí dllpla

JiKt eit b Kh

F-W. 7S, 78

20' Desenvoívimen- Fábula; 4'lJarraçüo e discussüa

Grade

tÜ 2 guie kleine

2Si Cünclugão ver6cPliche Trem'+Devalução dog trabalhos. Grarlde

-Aiies Guie' i'Filme. Vídeo

Lição !0 +Apaliação fitnal da estágio

byl\)\ü'D\iÜ: !+.x':

::x,':

SP

'1

Die kleine vergel11iche

Frau

Janet Beattie

Es war einmal eine kleine are Frau, die lebte mit ihrer Katze ganz alleín

in einem kleinen Haus. Sie war immer froh und glüd<lídl. Sie hatte

nur einen groBen Kummer. Sie konnte sich nie daran erinnern,wohin

sie ihre Sachen gelegt hatte.

Eines Tages beschloB sie, zum Markt zu fahren. Sie zog ihr.bÊs@s..

Kleid an und setzte ihren Sonntagshut

auf. Dann gang sie aus dem

Haus,madre die Tür hinter sich.zu und schloB ab.

..Ja, wohin sola ich nun den Schlüssel legen?" sagte sie.

Sie überlegte und überlegte. .Nun weil! idl es", rief sie. .lch bege ihn

in den Blumentopf."

Und dann gang sie zu ihrem kleinen alten Auto.

,,Vielleidlt vergesse ich, .in welchen Blumentopf id) den Schliissel

ge-legt habe', dachte

sie dann. ,,lch werde den Blumentopf

an einen

besonderen Platz stellen.'

Und dann nahm die kleine are Frau den Blumentopf und stellte ihn

in eine Holzkiste auf der Veranda.

,,Aber vielleicht vergesse ich, welche Kiste es war', dachte sie. ,,lch

will dje Kiste lieberwoanders hinstellen, damit ich es nachherweiB.'

Die Kiste war schwer, aber es gelang der kleinen alten' Frau doch, sie

auf den Hof zu tragen.

Sie stellte

sie neben die Stalltür.

Ater dann

sah sie, dal! da sdlon viele andere Kisten standen. .DaweiB.ich

nadl-her bestimmt nicho, weldie Kiste die richtige ist', sagre sie. ,Idi muB

sie an einen anderen Platz bringen.'

Sie nahln die sdlwere Kiste

wieder hoch und stellte

sie hinten auf

einen alten Wagen. der im Wagenschuppen stand.

,Das fãllt mir sicher wieder ein', sagte sie. Und sie setzte.sida in ihr

ares hohes Auto.

Aber dann fina sie wieder an zu überlegen. .Wenn

idl mir vorstelle,

dal! ich die Sache

mit dem Wagen vergesse', dachte sie. .Das beste

ist, ich nehme den Wagen mit'

Und sie zog den Wagen aus dem Schuppen

heraus und band ihn

hinten an das Auto. Aber das are Auto konnte den Wagen nicht

ziehen

\

,,Na ja, dann nehme ich nicho

das Auto, dano fahre ich mit dem

Wa-gen", sagte sie.

Sie gins zum Nachbarn und lieh sich eiA Pferd. Sie nahm das Pferd

mit nada Hause, spannte es an und setzte sith auf den Wagen. Dann

sd)nalzte sie mit der Zunge, das Pferd begann zu laufen, und tos gang

es zum Markt.

Der Weg zur Stadt

war lang,

und als sie endlich

ankam,

waren da

viele, viele Menschen, die auch alce zum Markt wollten.

,,Wenn ich nur wülite, wo ich das Pferd anbinden kann", sagte siê.

,,Und wie in aller Welt soll ich mir dann merken,

wo es steht?"

Die kleine are Frau sah über den Marktplatz hin auf die Zelte und

Karussells und Schauketn und Menschen.

,,lch glaube wirklich nicht, dal! ich-miai hier zurechtfinde in diesem

Durcheinander",

salte sie. .Was für ein Gewiihll

Du bebe Zeit, da

kõnnte ich ja verloren gehenl"

Und die kleine are Frau wendete das Pferd und klapperte

wíeder nach

Hause.

,, lch sehne mích sdtred<lich nach einer Tasse Kaffee', .sagte die .BlÊlnp

g!!e Frau.

Sie stellte das Pferd in den Stall, ín die Box neben der Kuh, und gab

beiden etwas Heu. Dann schlol! sie die Stalltür und gins zu 1111S!=

kleinen Haus.

,,Adl, du meine Gütel Der Schlüssell" rief die kleine are Frau'.

,,Wo-hin hatte ich noch den Schlüssel

gelegt?b

Sie .überlegte und überlegte. Zuletzt fiel ihr der Blumentopf ein. ,,Der Blumentopf, ja", salte die kleine are Frau.

,,Nun weil! ich es.'

Aber wo war der Blumentopf?

Die kleine are Frau überlegte

wieder und wieder. Endlich fiel ihr die

Kiste ein. Aber die Kiste stand natürlích nicht mehr.an ihrem Platz

auf der Veranda.

Nun fiel ihr ein, daB sie die Kiste auf den Wagen gestellt hatte.

.Natür-lích", sagte sie, ,,wie bin ich dumml'

Sie lief in den Wagensd)uppen.

Da stand der Wagen, und auf dem Wagen stand die Kiste.

Da stand die Kiste, und in der Kiste stand der Blumentopf.

Da stand der Blumentopf,

und in dem Blumentopf

waren: Eine Pflanze

mit roten Blüten. eine ganze Mente Erde, eine kleine Raupe -- und

weiter nidlts. Kein Schltissel. Kein Schltissel.

,,Oh!' salte die kleine are Frau. .Oh, vielleicht habe ich ihn in die

Tasche gesteckt, wãhrend ich darüber nachdad)te. wohín ich den

Schliissel legen kõnnte."

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coNett/SAo

A REFkxÃo sabRE os obJETivos É fUNdAMENTAr

pAaA A EFETivl\çÃo

dE

QUALQUER TRAbAlhO QUE VISE UM FIM. COMO EN5iNAdOR dA IÍI\qUA ALEMÃ A NÍVEL

básico, aOIOm 'ME SEUS (E iNdiRETAMENTE MEUS} obJETiVOS. 0Ut OS AIUWS

possAw:

. COMUNICAR'5E EM LE; ENTENDER E f)WR'SE EM'ENdER; TRANSMITIR E C@Tm MENSAGiENS; MOViMEM'M-SE NA LE 5EMElhM'HMENTE À LM.

. TER UM DOMÍNIO bÁSIcO dA ErmITA E dA feITURA EM LE. LIM CONHECIMENTO

MAbR dA LE REQUER UM DOMINO NA5 DUAS MOdAlIdAdES: kR E ESCREVER. O ALUNO

DEVE ATiNGiR UM ESTÃG4Í0, EW QUE O SiMplES Auxílio dE UM bou deck)NÂniO E UMA

h'A GRAMÁTICA

bA5TEM

pMA QUE Ek pR055qA SOZINHO

NA dE., OU OOdIfIC/ÇÃO dA

LE

. CONHECER MElhOR A CUI'mRA dA LE pmA UM MElhOR MMUSEb dA LÍNGUA.

LiNGiUAqEM

NÃ0 É APENAS

ORAlidAdE. A CUIWRA é A EXPRESSÃO

MAIOR

dE UM POVO,

dA QUAL A IÍNGIUA É APENAS UMA PARTE- O dQMÍNIQ dE UMA IÍf$UA NÃO É

ABSOLUTAMENTE

O CONHECIMENTO

dO VOCAbUhRIO E A TRM5P05iÇÃO dE pAhVRA5

dE UMA LÍNGUA

PARA OUTRA. HÁ QUE 5E ENTENDER

UM MÍNIMA dA mIgRA

dA LE

ESTUDADA pMA POSSIBILITAR A COMUNICAÇÃO EM TAI

LE-VAtÍ,WE NESTE

ESTÁn4b

dA EXPERIÊNCIA

dE WJ©iSTéKiO

0UE TENho Adquirido

dEsdE ] 990 COMO pRofEssoK dE IÍNaiuA

AkWÃ EM tsüohs

pAPTiCUhKES E NA

UNiVERSidAdE.

A AdCQUIK:AO

dE coNTEúdo, TÉCNICAS

E Ritmo é, poRÉw. AI(io A SEe

dEFiNido NO dEcoKKEK dAS AULAS.

O confronto coM A REAlidAdE ESPECÍFICA

dE

CADA CLASSE E5COIM EXIGE dO pROEE5SOR UM MÍNIMO dE rEMPO pMA QUE 5E

pROdUZA Uh4A 'SINTONIA' EN'mE TODOS 0S EkMENT05 QUE COMPÕEM UMA

AUIA-DURANTE 05 PRIMEIROS ENaONTR05 COM A REFERIDA TURMA dA 8A. SÉRIE, HAVIA

PIANEJAdO UM TRAbAhO NUM RITMO MAIS AakRAdO. EMBORA JÁ ThE55E ASSISTIDO

5B'

i-.pRENdiZJ%EM pRÓPRio do CqRUPO NEM Todo SEU cONTEúdo JÁ doh4iNAdo. ISTO,

CONTUDO, Nh) PREJUDICOU A NENHUM dOS lAdOS. NO GERAL, AS AUlaS SE DERAM

OONhRME O PIMEJAdO,

EMBORA UM PIANO dE AULA

Nm DEVA AbnIUTAMENTE 5ER

ENCenAdo COMO UMA ki

A 5ER 5EGluidA

À RisCA- 0 pROÉESnK DEVE AM'E5

DESPERTAR

SUA

SENsibilidAdE

pAnA, ruo pRoasw

dA AULA,

pEKabEa sc pmssEqut

COMO hAViA pncvisTO, ou iWPRtViSTAWCPüt PARTE pop OUTROS RUlv)os.

A CIMSE, fORMAdA paR 1 } ALUNOS, REVELOU.-SE pÂRTICIPMTE, OOOPERMTE E

AMiGiA. IMPERFEITA, POMO HUMANAMENTE sÓ É possível. NÃo houve pROblEmAS dE

IIdERPÚqÇA ENTRE EkS. TENHO EXPERIMEM'AdO QUE O QOkqUI5MO, O RESPEITO E A

dESCONTRAÇÃO POSSIBILITAM UMA ABERTURA PARA O APRENDIZADO E PARA O ENSINIO.

A JUIqM PEIA AVIAtIAÇÃO

FINAL

dQ ESTA(IIO

pEb ALUNOS,

E pElOS TRAbAhOS

ESCRITOS 0UE pROdUZiRAM DURANTE 0 ESTÁÍiiOs, CONCORDAMOS A RESPEITO.

A UM ESTAGiiÃRi0,PORÉM,

QUE N&) ESTEJA

hAbiTUAdO À REAlidAdE do ENSINO

dE l E ll GiRAUS, 5URGiEM VÁRIAS QUESTÕES PARA KtfkxÃo. ATÉ QUE PONTO A mime GERAL dO PAÍS E MAIS ESPECIFICAMENTE A dO ENSINqO PRODUZEM N\ÉO ESTUDAM'E UMA POSTURA dE CANSAÇO E dE DESINTERESSE pEbS ESTUDOS? A OUE SE DEVE A SENSAÇÃO dE ObItIqATQItIEdAdE E IMP05iÇR), CONTRA A5 Qt.IAI5 RESISTEM EM NÃO ESTUDANDO?

C)UAI A RElAÇÃo dE TAI SiTUJIÇÃO COM OS WÉTOdOS poda(K)(ii«)S ApliCAdOS? QUAL

A EXPECTATIVA dO PROFESSOR, QUAL A dOS ALUNOS?. ..

PARECE 5ER CARACTERÍSTICA

dE UM E$TÁ{Ib A pOSSibIlIdAdE dE EXERCIAM

NA

PRÁTICA OS CONHECIMENTOS TEÓRICOS ADQUIRIDOS, dE SE mAbAIhAR AMAdOKiSTiCAMENTE Am'E5 dE ASSE.iWiK UM COMPROMISSO pRofisSiONAl. QUAL O

TEMPO REAL

NECESSÁRIO

QUE PERMITA A UM ESTPqIÁRIO

UMA 'EXPERIÊNCIA

REAL" NA

PROFISSÃO E5m IdA? DA MANEIRA COMO ESTÁ ESTRLfTURAdO INSTITUCIONALMENTE, ÉO

E5TáGliO

UM TEMPO dE APRENdiZAGiEM

0U APENAS UM MEIO dE 'AVAliAR' 0 QUE 5E

coNsidERA fAh.ciOSAMeNTE JÁ /ipKENdido? Ao MESMO TEMPO EM Que o ESTÁGiio VISA

A UM CONHECIMENTO

dA REAlIdAdE CONTEXTUAIIZAdA

dO TRAbAhO E SUA PRAXIS, Ek

5E MOSTRA

TAMtgM UM ESTRANHO

EN5iFIO

QUANDO

COM dESCAsO EX©E O QUE

PROFISSIONALMENTE REVELA-5E IWIÁVEI.

O VALOR dO ESTÁ(IIO TAMbéM ESTÁ PRECISAMENTE NO QUE pOdE 5ER 5EU

dESVAIOR: COI\m FUNDO ACADÉMICA, I.É, SUA PARTICIPAÇÃO NA fORNaAÇÜO TE6RICO+ INTEIECTUAt dO ESTUdMTE, O ESTÁGIO EXIGE QUE SE RWISE MATÉRIA JÁ VISTA E

APRENDA OUTRA QUE NÃ0 5E APRENDEU, PORQUE ESTA PRÁTICA REVELA A NEa55idAdE

dO SABER TEÓRICA. COMO PRIMEIRO CONTATO COM A PROFISSÃO ALMEJADA. O

E5TI'DIÁRIO pOdE CONhEUR poTE dO UNIVERW EM OUE ESTÁ 5E INTRODUZINDO E,

A pmTIR dO UIOPICAMENTE PIANEJAdO, PERCEBER OUE dNE bUSCa O EQUIIÍbRk)

ENTRE 0 idEAl E 0 REAL. AÍ 5Ã{) VAlORiZAdAS TODAS A5 liMiíAlgÕES Qt.IE O

ESTAbEkCIMENTO

dE ENSINO,

O PRÓPRIO ESTÁ{IIO

E 05 ACAW5 APRE5EM'ALEM: É

TAMBÉM o idEok5clico l\pRENdER NA de%RAÇA E o iWPROViSAK.

VALEU A PENA?

Tudo VALE A pEIdA

OUANdc} A Alwa i'úo É pEQuEI'w-.6

APRAZ.'ME, pOR SUAS

5EMEhANÇA5,

A COMPMAÇÃO ENTRE

A AULA

ACADÉMICA

E

A EMANAÇÃO TEATRAL: UM PÚblICO, UN4 pAIrO, UM CONTEÚDO.TANTO O pROfE5WR

0LtANT0 0 A10R hÃO QUt SE PREPARAR, TENTAR A CONCKtTiZ/lçÃo dos obJEThos Ot E

POSSIBILITARAM O ENCONTRO. AOUEk QUE REALIZAR 5EU TRAbAlhO ÜOM MAE5TRIA SERÁ

dIC4NAMENTE JLPIAUdIdO. MM NENHUM pOdE PRESCINDIR dO #FdÓnC+ dO PÚbIIm:

fATOR DETERMINANTE PARA O SUCESSO OU O FRACASSO.

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BARTHES,

ROh.Nd.

,4Z/h.

CUITRIX,

$ÃO

PAUta,

1 980

BICH$E L, PETER. ÉIJV /Àt.# Àré®

/)ÜCÊ. IN Z)EZ/73CÚf'

KURZqES(hICh'E:N

, ARbEtHTEn'E hR

dEN UM'ERRICh'.

F.,,ó. 5c:&l/4nAP.

Rtchw, STunnlART,

1 9 90

EISFELD, KART-HEINZ U.A. XbE.MaV / ,. ,4#ÓE#5bUCÉ'. MAX HUEbER,

MÜNChEN,

1 988.

GRIESBACH, HEINZ UNd SCHULZ,

DONA. D anCAs SPRHCáÜARE

/2@,4{/SÜ'NdbR.

MAX HUEbER, MÜNChEN, ] 967

VIETH, ThOMAS. MEP;''W#'/WHSP.2

- jCAZ?hRÓ#CA. VORWÃRTS

INTERNATIONÂI,

Band, S.A.

WEn?'WiE?WAs?2, 1.EkPEnhAWdbUCh.'VaRwh.KS

INTERNATIONAI,

BONN, S.A.

WER?WIE?WAS?2

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