CURSO NORMAL
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M A T H E M A T I C A
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A R I T H M E T I C A
2 ' F A R T E
üin till lAvr^Kii
i M l ' l i A 1907 ■
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CURSO NORMAL
D EM A T H E M A T I C A
4
CURSO NORMAL
MATH EM AT I CA
P O R
l^nlc Cailicdratico tia E tlntiA Esct/la Superior tlc Gr.erra,
Mnjor <!o Ccrj)o cc Esuido Maior,
Uoiiior cm Mathematka c Scicaclaa Physieas c Professor Ca ILscola
dc Arti'O^ra c En^nharía.
A R I T H M E T I C A
2 » P A R T E RIO an JAX3IRO i m p r e n s a n a c i o n a l 1 0 0 7Obras do mesmo autor:
I
Arithmetica, 2 vols. Algebra, 2 vols.
Geometria Prelimix.vr, 2 vols.
Trigonometria, I vol.
Mecanica Geral, 2 vols,
Hvdraulica, I vol.
Resistência dos Materiaes, i vol.
CONSTRDCÇÕES iÍETALLICAS, I VOl.
í n d i c e S E G U N D A P A R T E C A P I T U L O r M E T R O L O G I A P A G S . 1 . S y s l c i n i i M é t r i c o i — 1 1 I , M e d i d a s A i i t i ^ u a s 1 1 — 2 2 i M e J i d a s E l c c t r i c a s 2 2 — 2 4 . 3 4 , C o n v e r s ã o d c U n i d a d e s 2 4 — 7 4
Livraria de Pranoisoo Alves & c.
134, OXIVmoR. 134
RIO DE JANEIRO
C A P Í T U L O 1 1
METHODO DE REDÜCÇSO Â UNIDADE
Rcyra de Três . . Re[ira de Juros . . Rei^nva de Desconto . M é d i a s c P o r c c n t a i r c n s P r a z o M é d i o . . . / D ' U 96 1 0 0 1 0 : 87 96 1 0 0 1 0 2 103
V I
C A P I T U L O I I I
.METHODO DAS PROPORÇÕES
1. Razao e Propor^'ao .... 2. Divisão em Partes Proporcionaes 3. Rc^a de Companhia. , . , 4. Regra de Falsa Posição, . .
5. Cambio Indicações Úteis P A G S . 105 — 110 1 1 0 — 1 1 2 i t 2 — 11 4 11 4 — Í 1 5 115 — 123 125 — 124 C A P I T U L O I m e t r o l o g i a 1 . S Y S T E M A M É T R I C O
1. Aoa 22 de Setembro de 1702, a Convenção Nacional
da França, adoptando as idéas de Turgot, decidiu que a
unidade de comprimento seria uma fracção do meridiano
da Terra. A unidade tomada para base desse systcma
foi o METRO, medida de comprimento, correspondente
à docima raillionosiraa parte da distancia do Polo do
Norte ao Equador.
As Taboas de pesos e medidas do systema métrico são
construídas sob um principio uniforme; prefixos derivados
do grego e do latira são ligados a cada uma das unidades.
P R E F I X O S G R E G O S
Deca significa dez vezes
Hecto significa cem vezes ( ^ unidade.
Kilo significa mil vezes Myria significa dez mil vezes
P R E F I X O S L AT I N O S
Deci significa a décima parte \
Centi significa a centésima parte > da unidade.
Milli significa amillesima parte)
I '
a ) MEDIDAS DE COMPRIMENTO
m u^i' ^ ^ unidade de comprimeuto. 03
sub-multiplos do Motro são:
Milímetro ou ura millosimo do Metro;
Centímetro ou um centésimo do
Metro'-Decimetro ou um décimo do Metro •
Os múltiplos do metro são:
Hecametro ou dez metros ;
Sectometro ou cem metros ;
^ilometro ou mil metros ■
MyriarnelrooM dez mil metros
As subdivisões e dlvisFípç Ar. *
kilometro. xS toma-se por unidade o
õ o decametio ou o becttme^t^ unidade empregada
^) medidas de superfície
'^J<^do,o centhnetro '' ® jma-
. quadrados cujos respectivos ^ í^^^draão ; isto
J^etro e o decimetre, ^ tniUimetro, o
2»íídraáo; isto a a ?«adr*do, e
■"yriCelo" o •'®rtõLtro°'o 11
» O b.iiometi'0 e oCada uma destas unidades vale cem vozes a unidade
immediataraento inferior. Assim, por exemplo, o Metro
Quadrado \a.le cemdecimciros quadrados.
Com effoito, dividindo o metro do lado horizontal de
um quadrado ora 10 partes eguaes ; tirando polo primeiro
ponto de divisão do lado vertical do mesmo quadrado, a partir da base, uma parallela a esta ; e pelos diíTerontos pontos de divisões da baso tirando linhas parallclas d al tura, ate ôDcoQtrar aquclla parallela: resultará um
rectan-gulo composto de des decimetros quadrados. Ora, o qua
drado de um metro de lado sendo composto do dez rectan»
gulos eguaes á aquelle terá :
10X10 ou 100 decimetros quadrados.
A s s i m :
Um myriametro quadrado vale 100 kilometros
qua-d^dos.
Um kilometro quadrado vale 100 hectometres qua d r a d o s .
Um hectomotro quadrado vale 100 decametros qua
d r a d o s .
Uui docametro quadrado vale 100 metros quadrados
Um motro quadr.ido vale 100 decimetros quadrados.
Um decimetro quadi-ailo valo 100 centímetros qua
d r a d o s .
Ura centímetro quadrado valo 100 millimetres qua
d r a d o s .
A uuidado principal para as medições do terras é o
decaniolro quadrado, o qual temo nome de Are. O múlti
plo do Are e o sou submiiltiplo são :
O hectare que Vaie 100 arcs=l hectomstro quadrado. *^0 ccniiare que vale do aro—l metro quadrado.
C) MEDIDAS DE VOLUME
<1. As dííForcutes unidades de volume são cubas cujas
A unidade principal 6 o Metro Cúbico, ou cubo cujas arestas têm um metro de comprimeato.
Â3 unidades múltiplas da principal não são usadas; empregam-se porém as submultiplas, taes como o
dectme-tro cuZjíco, 6 o centímedectme-tro cúbico.
Cada uma destas unidades vale mil vezes a unidade
immediatamente inferior. Assim, por exemplo, o Metro
Cúbico vale mil decimetros cubicos.
Com effeito, imasinomos que sejam construídos cem
blocos de madeira, cubos perfeitos, cujo volume seja um
decimetre cúbico e supponliamos que elles sejam todos
collocados sobre os cem decimetres quadrados que formam
D o metro quadrado ABC.
S o b r e e s t e s c o m d e c i m e t r o s c ú b i c o s d e m a d e i r a , c o n
cebamos que possam ser assen
tados outros cem decimetros do madeira. E, como a aresta ver
tical do metro cúbico consta de dez decimetros. concebemos
facilmente que podem ser as
sentadas dez camadas de cem
decimetros cúbicos, as quaes
ri^oroâamcnte o volume do Metro Cúbico
ABCD. DoQde teremos:
Una Me',ro Cúbico
=10x100 ou 1000 deci
metros cúbicos.O Metro Cúbico
to-ína o nome .le Slereo,
para as melivões do
lo-" b a .
B
^leti'0 Cuhico
Omiiltipio do Stereo
o submultiplo do Stereo é o decistcreo, que valo d o S t e r e o .
d) MEDIDAS DE CAPACIDADE
A unidade que serve na medida de líquidos o de grãos è o Litro, cuja capacidade eqüivale ao decimetro
c ú b i c o .
A s s u b d i v i s õ e s d o L i t r o
s ã o :
O decilitro que vale a dé cima parte do Litro.
O centilUro que vale a
centésima parte do Litro. O Litro empregado na me
dida dos líquidos e um cylindro Decimetro Cübico de estanho, cuja altqra é o dobro do diâmetro da base.
L i t r o I l c c t o l i t r o
S t ú r e o
O Litro empregado na medida do grãos ó um cylindro
de madeira cuja altura é egual ao diâmetro da base.
e) MEDIDAS DE PESO
o. o Gramma é a unidade de peso : é o peso, no
vacuo, de um centímetro cúbico d'agua distUlada, na
temperatara de 4 gràns do tliermometro contesimaí, onde
a agua adiiuire a sua densidade maxima. Ta b j a d a s m o e d a s f r a n c e s a s
C e n t í m e t r o C ú b i c o G r a m m a
A s s u b d i v i s õ e s e d i v i s õ e s d o G r a m m a s ã o t
O milligramma ou um millesimo do Gramma. O cenligrarnma ou um centésimo do Gramma. O decigramr/ia ou um decimo do Grararaa.
O decagmmma ou dez Grammas.
O hectograrmm ou cem Grararaas.
O hilogramma ou mil Grammas. O mtjriagramma ou dez mil Grammas.
A tonelada métrica que valo mil kilogrammas.
Observação — Um litro d'agua distillada, no máximo de densidade, pesa um kilogramma. A tonelada métrica
ú o peso de um metro cúbico do mesmo liquido.
f) ítedidas monetárias
'5'. A unidade monetária é o Franco: 6 uma peça de
prata que pesa cinco grammas, e contóm do seu
peão de prata e de cobre.
As moedas de ouro também contém—y de cobro.
Esta liga torna a moeda mais resistente, mais dura do
<1116 seria se fosse de ouro puro. ^
A relação que existe entre os valores de um mesmo
peso de ouro e prata foi fixada em 15.5.
As moedas de bronze são formadas de 95 partes d&
cojre puro, de 4 dô eatanlio e de uma de zinco.
N O J I E D A S M O E D A S D I Â M E T R O E M M I L L I M E T R O S P E S O E M G R A M M A S Peça de 40 francos 2 0 1 2 . 9 0 3 2 2 O u r o . Peça de 20 francos 2 1 G . 4 Õ 1 6 I Peça de 10 francos.... l U 3 . 2 2 5 8 0 Peça de 5 francos Í Í 7 2 5 2 7 1 0
Prata. < Peça de 1 franco S 3 5
Peça de4" franco....
I S 2 . 5i P e ç a d e f r a n c o . . . .' 0 1 5 1
Peça de 10 centimns.. 3 0 1 0
C o b r e .
jpcça de 5 centimoa...
2 5 5iPeça de 2 centimes... 2 0 2
Peça de 1 ccntimo 1 5 1
Como seria muito difficil na cunliagem das moedas
dar a cada uma o peso legal, a lei tolera um pequeno
erro para mais ou para menos.
Este erro, que se chama tolerância, é de 0.002 do peso da peça.
Chama-so Titulo a reUção entre o peso da quantidade
d a
7 g ° a
"
°
Assim, quando se diz que ü.750 é o titulo de uma
ha 73o'ffr™"' 1000 srammas do liga
na 7o0 grammas do ouro puro.
Existem três títulos legaes para as obras de ouro :
0.920, 0,840, 0.750
Os titules legaes para as obras de prata são :
0.950 e 0.800
o titiUo das moedas de ouro e prata 6 0.900
lei: em o CosLTfkT"
í-Poe 1 kilogramma de prata ^ em Ifr.BO
P-trp~:Trg:^^^^ ■ ■'"egramma
ATaboadasmeed'::rnrardl;:?"'°-p o r t a n t o . = ^ - - 1
= ou.00francos;
kilogramma de prata ao titulo de o.ooo valerã :
200^^ — l'^50 ^ lOS^'.SO
sera°™'"^--lo.mmmade ouro. ao titulo de 0.;oo.
200" X 15.5 _ 6" 30941,
1 0 8 . 5 0 9 0 0
3 0 9 4
9
porque a relação entre os %-alores de 1 kilogramma de
ouro e prata é 15.5
Logo
900 grammas de prata pura valera 198^'.50
e
900 graramas do ouro puro valem 3094^'".
P o r t a n t o ,
1 gramma de prata pura vale 1 gramraa de ouro puro vale
-Consequentemente, teremos :
1 k i l o g r a m m a d e p r a t a p u r a = = 2 2 0 ' ^ L 5 6
V ü U
1 k i l o g r a m m a d e o u r o p u r o = ~ 3 4 3 7 ' ' ' " . 7 8
g) MEDIDAS ANGUL,^.RES
8. Motbodo Centesimal — A circumferancia de qual quer circulo divide-se em 400 partes eguaes chamadas
grados. O grado divide-se cm 100 minutos e o minuto em 100 segundos.
Grados, minutos e segundos são representados respe
ctivamente pelos symbolos :
Assim, para representar 35 grados, 56 minutos e
84.53 segundos, nós escreveremos :
10
A vantagem deste metliodo 6 quo podemos escrever
logo 03 minutos e segundos com o decimal de um grado,
por simples inspecção. Assim, sc o arco de circulo dado
é de 145 10^ t e r e m o s :
de um grado = 0. 19 grado
1 9 ^ = 5 7 ^ ^ = l U Ü 5 7do um grado = 0.0057 grado.
l O U ü ü Sommando, teremos; Us 19^ 57^^ = us. 1057Se o numero que exprime os minutos ou segundos
tem só um digito signiílcaiivo, podemos prefixar um zero
para occupar o logar de dezenas antes de escrevermos os
minutos e segundos com o decimal de um grado.
A s s i m 255 9v — 25= 09^ 54^^ — 25.0954 gradüs. Ta m b é m 365 8^ 4^^ = 365 08> 04^^
= 36.0804 grades.
ESERCICIO 1 (1) 2Õ5 U"-(2) 38= 4'- lõ^^ Í 3 ) 3 1 4 5 3 ^ 7 > v o (4) 15^ 7-^^. 45(5) 4255 13^ I5^^. 54
(6) 25 2"*>22 s e . 11O Metbodo Centesimal foi introduzido pelos
geome-tras francezes no 18° século. Hoje a sua adopção é geral,
principalmente em Geodesia e Topjgraphia.
2. MEDIDAS ANTIGAS
a) MEDIDAS DE TEMPO
O. A unidade do tempo ó o dir.: tempo que a Terra
gasta em uma volta completa eui loruo do seu eixo
p o l a r.O dia divido-se em 24 horc.s ; a hora divide-se em
60 mÍ7ivtos G o minuto cm 60 segundos. Escreve-se
10 horas, 5 minutos o 11 segundos, assim :
i o i i 5 = u
Ao período de 7 dias chama-se uma semana.
O tempo gasto pela Terra para fazer uma volta com
pleta em torno do Sol chama-se «uno, que consta de
365 -^dias.
O anno civil consta de 365 dias ; de 4 em 4 annos,
ha um anno do 366 dias, que se chama bissexto^ afim de compensar a perda do do dia em cada anno.4
Ao período de 5 anoos chama-se um lustro,
O anno compõc-so do 12 mezcs : Janeiro, Fevereii'o,
Março, Abril, Maio, Junho, Julho, Agosto, Setembro,
Outubro, Novembro, Dezembro.
OkS nomes dos quatro niezos que têm 30 dias são dados nestes antigos versos;
Trinta dias tem Setembro,
opüipuip 'eg '^javiq úsntiívnb op optd "cpii^nb T2iuisog|A.
'cp ossd or: o^nai^JAinbo ojnd ojno ep osad o 9 o^cntit)
'svj.ivnè e sop^ü *so.ti3i{U}'p .lod os-'BiitA'c ii^tjjd up uzôcp V 'svavito o son.i!j *soívjtnB .lod
oS'-cii^at; o.ino op tzojnd v mouojüi pRjôra ep -ugif ^.leo
in{!) m0qn»:a 'c^ejd o ojno ep STípeoui sv "RTaBuiSmc çpôora '223?a o 9 ]^diouiJd eptpiuii v 'iiz-Bjg om *TT
svifcVj.3.s:oK svaiaaic (o „í- ,S1 tgi (9) ,í'oSiS (o) ,.8Õ ,9 if) ..f\ .OoSii (g) .,Zf ,Õ oiS (õ) -.9 ,01 ofz (1) : S0!)mn2
-os sooAt 60 míjg tnn op j-crajoop o uioo .iimijdxg
s o i o i o H a x a : eseo 'css = „ss ,9 (.es : pj-c^insoj 'opuoa ■ 9 S 6 0 * o 0 = ■ = 9 9 " , 9 0 0 0 0 s 9 * o 9 ; s o m e j o ; o i ,x 8S '"BJOiJV *99 *.9 = 99,0 + ,9= „SS ,9 'oi^üppiod 0 0 0 0 • 9 9 - , 0 = — = , . S g o p n o p = „ i l O b / I
: roruojox •,,gg cgg ©p ojnojp op oo.ni o rfos
S I
s o , « a e
S^*/,iS ,6 OÍT
SriS a sojnoim e'snpjs / "'"'■'=.^'■'='50 sopnnSas
. b bnpja fi JtjjQosajdej Tíj^d «niissv
cs ^o,.zv::::xz^:zsr
ap ^.DuoaBjtan^aio vV paip©*,T}xos opoqpiq 'OT
RauvmoNv svaiaarc -(q
•BQnmmoo sonna oas
0061 *00il *0091
'BEor ; soínsssiq somn oas
OCOS '0091 'OOòI
■ ^ es soa ^aa;, oaaa op ojorana o os 'buj^ '
onup o .o,so. «Aaoq =s ; p .„j ,^^21
O es-epiAtp 'o;x0BS!q ? oaua o^joo xun es joqag
■oinops mn 9s-mT:qo souti^ qoI ep opo.aad oy
~T~ 65 enb joiatn oonod
9 'SiiAoa^sani sanp aj^ae odraai o nn ^wun-j ran
•stJip ig uia^ sazôoi soa^no sq -sojxaBsiq soa o? o
sout-oipjo sonaa soa srap gs moT ojiaaeAo^ ap zora o
u
umatarra em 24 partes eguaes, 21 dessasj partes forem
de ouro sem liga e as outras 3 de metal inferior, dir-se-d
que o ouro da dita barra ê de 21 quilates; o do 24 quilates
d o ouro sem liga alguma. O quilate divide-se em 4 grãos
e o g r ã o e m 8 o i t a v a s . *
Dinheiro é o peso de prata pura equivalente ao peso
da ducdecima parte de qualquer barra. O dinheiro divi
de se em 24 grãos, e o grão em 4 quartas. A prata do
12dinheiros não contem liga alguma; o a de 11 contém
11 partes de prata pura o 1 parte de metal inferior.
O ouro amoedado é de 22 quilates, e a prata de
I I d i n h e i p o s .
A relação legal do ouro para a prata amoedada foi
fixada, no Brazil, em 15 —
o ouro das jóias deve ser de 20 4- quilates, o a
prata de 10 dinheiros e 6 grãos.
Ma avaliação das pedras preciosas o auilat» tam t.»,
real corrospondento a 0.199219 do gramma. O nuUato
dmde-se cm 4 grãos, eada um de C.049847 do gramma
O grão dmde-se em oito oitavas.
o valor approsimado dos diamantes obtom-se ele
iTe " """«='<> representativo do
qui-q J i i a t e
d e
u m
norel™ Ts" f ™ do «m é,
quüates de paso, será de 4^x20000, ou 3203000.
de inglezas-0 symbolo £ colloeado antes
esterlinas acima do um numero, significa liOras
um TI ^^einos ; o symbolo s colloeado depois de
To ZZ'"iT' dignifica slLnos]
um niL ° depois de um numero, ou sobre
fimero, significa i)eKCô ou dinheiros esterlinos.
A s s i m
quer dizer:
1 5
£ S d
£ 1 4 5 ^ 7 f ? , o u 1 4 õ 7
14 libras, 5 shillings e 7 pence. A s m e d i d a s s ã o d i v i d i d a s d o s t c m o d o :
I libra é equivalente a 20 shillings,
1 shilling é equivalente a 12 pence, 1 penny ú equivalente a 4 farthings.
P o r s e r ;
1 farthing egual a de um penny,
segue-se que 2 farthings serão oguaes a-^ de um penny
3
e 3 farthings serão eguaes a de um penny.
Então, teremos:
i fí = 1 farthing, d = 2 farthings
d = 3 farthings.
O symbolo q, colloeado depois de um numero, é al
gumas vezes usado para representar farthings: assim,
3 q significa 3 farthings.
3L3. Chamamos £ 14 uma quantidade simples, porque
ella se refere a umn sd unidade; e chamamos
• £ 1 4 5 s 7 d
"Uma quantidade complexa, porque ella se refere a tres unidades differentes.
1 8
d) ÜEBIDAS LINEARES
14. As medidas lineares mais usuaes sâo as se
guintes :
Meridiano = 40 milliões de metros.
Légua brazileira de sesmarla (torra inculta) = G60ü
m e t r o s .
t r o s .
t r o s .
t r o s .
Légua de 18 ao gráu |-^dogrãu^ = 6172.8
mc-Legua de 20 ao gráu ~ dogrâu^ = 5555.5
me-Legua ingieza = 4827.9 metros.
Logua franceza = 4444.4 metros.
Légua de correio = 4000 metros.
Milha trazileira (lOQO braças) = 2200 metros
Milha geograpMca (841 braças) = 1851.83
me-Milha ingleza {17G0 jardas) = 1609,35 metros
Braça (10 palmos) = 2.20 metros.
Vara (5 palmos) = l.io metros.
Tossa (6 pés) = 1.98 metros.
Passo (5 pés) = 1.G5 metros.
Jarda (4 palmos) = 0-9144 metros.
Covado (3'/j„ palmos) = 0.68 metro.
ó iDgiez (12 pollegadas) = 0.3043 metro
Paimo (8 pollegadas) = 0,22 metro.
PoUegada (12 linhas) = 0.0275 metro.
PoUegada ingieza = 0.0254 metro. .
Linha (12 pontos) = 0.0023 metro
Ponto = 0.0002 metro.
1 ^Dtimetro = 0.3937 poUegada iDgleza,
1 metro = s.aei pí,
1 9
e ) MEDIDAS DE SUPERFÍCIE
lê>. As medidas de superfície mais usuaes suo as
s e g u i n t e s ;
Légua quadrada do Brazil (9000000 braças qua
dradas) = 43560000 metros quadrados.
Légua quadrada marítima (9 milhas quadradas) =
= 30864135.8025 metros quadrados.
Milha quadrada do Brazil (lOOOOOO braças qua
dradas) = 4840000 metros quadrados.
Milha quadrada geographica (8413/, braças qua
dradas) = 342934.42:^ metros quadrados.
Braça quadrada (4 varas quadradas) = 4.84 metros
quadrados.
Vara quadrada (25 palmos quadrados) =1,21 metros
quadrados.Jarda quadrada = 9 pés quadrados.
Pé quadrado ( 144 pollegadas quadradas ) = 0,1039
metro quadrado.
Palmo quadrado ( 64 pollegadas quadradas ) = 0.0484
metro quadrado*
PoUegada quadrada (144 linhas quadradas ) =
= 0.00075625 metro quadrado.
Sesmarla (5625 geiraa ) = 10390000 metros qua
drados .
Alqueire de terra ( 32 pratos )= 34848 metros qua
d r a d o s .
Quarta de terra ( 8 pratos) = 8712 metros qua
d r a d o s .
Qeiru (400 braças quadradas ) = 1936 metros qua
d r a d a s .
Prato de terra (225 braças quadradas) = 1089metro
quadrados.
Tarefa ( 900 braças quadradas ) = 4356 metros qua
f) MEDIDAS DE VOLUME
IG. As medidas de volume mais usuaes são as so guintes :
Braça cúbica ( cubo que tem uma braça de aresta )
= 10.648 metros cúbicos.
Pé cúbico ( 1728 pollegadas cúbicas ) = 0.028320
m e t r o c ú b i c o .
Palmo cúbico ( cubo que tem um palmo de aresta )
= 0 . 0 1 0 6 4 S m e t r o c ú b i c o .
g ) MEDIDAS DE CAPACIDADE
I'y. As medidas de capacidade mais usuaes são as
seguintes:
Para seccos :
Moio (15 fangas ) = 2716.20 litros.
Fanga í 4 alqueires ) = 145.08 litros.
Alqueire ( 4 quartas ) = 36.27 litros.
Quarta (4 selamins ) =. 9.07 litros.
Selamin ( 1/16 do alqueire ) = 2.27 litros.
Sacca ( 3 alqueires ) =s 109 litros.
Sacco ( 2 alqueires ) = 72.54 litros.
Para. líquidos:
Tonei (2 pipas) =. 95S.32 litros.
Pipa ( 15 almudes ou 180 medidas) = 479.16 litros.
Almude (12 medidas ) = 31.944 litros.
Medida ( canada ou 4 garrafas ) = 2.662 litros.
Garrafa ( quartilbo. 4 martcllos ) = 0.6OG litro '
Martello = O.IGG litro.
Meio martello = 0.083 litro.
PC-icglezcuWco» 28.32 liti-os = 7.4S galões
ame-r i c a n o s .
llitro = 0.001 de metro cúbico = 0.035 pé inglez
O —0.264 galão americano.
glezir"'"='™ '"-^= 35.3136 põs
in-h ) MEDIDAS DE PESO E TRABALHO MEC.^.NICO
IS. As medidas de poso e Jc trabalho mocauico mais usuaes são as seguintes:
Tonelada ( 13 1/2 quinvies) -= 79323S.4 grammas.
Quintal ( 4 arrobas) = 58753 grammas. Arroba ( 32 libras ) = 14689.6 grammas. Libra ( 2 marcos) = 459.05 grammas. Marco ( 8 onças) = 229.525 grammas. Onça ( 8 oitavas ) = 28.691 grammas.
Oitava ( 3 escropulos ) == 3.58.» gramiuas. Escropulo ( G quilates ) = 1.195 grammas. Quilate ( 4 grãos ) = 0.105 gramma.
G r ã o = 0 . 0 4 9 3 g r a m m a .
1 libra iugleza= 0.45359 kilogramma.
1 metro cúbico d'agoa = 2205 libras ingleiias.
1 kilogramma = 2.20402 libras inglezas.
1 litro d'agua = 1 küogramma = 2.2 libras in glezas.
A pressão de uma atmospliera eqüivale á que exerce
sobre a sua base um cylindro d'agua de 10.33 metros de
altura; ou, o que é mesmo, a 1.033 lúlogrammas por centí
metro quadrado = 14.7 libras inglezas por poliegada
ingleza quadrada.
A unidade de traballio, chamada pelos inglezes o
americanos/boi poitrtd ( Ubra-pé ) equirale ao trabalho
para levantar uma libra á altura de um pé inglez, em
u m m i n u t o .
A unidade de trabalho, chamada pelos francezes
/a-logrammetro, é o trabalho necessário para elevar um ki
logramma ã altura de um metro, em um segundo.
® O cavallo-vapor (inglez ou americano ) é egual a33000 foot pounds, ou seja o esforço necessário para
elevar 33000 libras inglezas á altura de um pé inglez, oni
u m m i n u t o .
I
I
0 cavallo-vapor franeez é egual a 75
kilogram-mstros, ou SGja o esforço necessário para elevar 75
kilo-grammasá altura de um metro, em um segundo.
1 Cavallo-vapor (inglez ou americano ) = l.oI47G
cavallos francezes.
O cavallo-vapor (inglez, americano, ou francez)
equi-va e mais ou menos â força desenvolvida por 1 67
caTalloa-animal ou seja a força desenvolvida por oito
horoens, mais ou meuos. Deve-se levar em eonta que
h ê u L r r " ™ " " = ' 5 p o d ' ! » t r a
-24 boras do dia, isto d, indefinidamente.
A pressão em libras, por poiiegada quadrada,
mui-tiplmada por 8.3, dá a altura vertical necessari; para
produz,r-se a mesma pressão.
PorO^dsVdfan™ ''T'' ™
dra"; ' ' P»^ poiiegada
qua-i ) MEDIDAS DE PAPEL
XO. As usuaes são:
Resma de papel de Impressão = ão mãos
ao de papel de Impressão = 25 folhas
Resma de papel almaço = 17 mãos
Mao de papel almaço = 5 cadernos.'
Caderno = 5 folhas.
3. medidas ELECTRICAS
ghinSs?' oleetrlcldado são
sase-!emão'^orge"''i,~ ° "A'hematico
ai-Nativamente, a
2 3
pui'0 de 1 millimotro de diâmetro e 43 milliraetros de
comprimento. Representa-se essa unidade por R.
O ohm legal ó representado por uma columna de
mercúrio de 1 millimetro quadrado do secção e 1Ü6
cen-timentros de comprimento, sob a temperatura de 0®.
Força electro-motriz — O volt, do nome do pliysico
italiano Alessandro Volta, ó a unidade pratica do força
electro-motriz: é a força que appiicada sob a unidade de
resistência, isto é sob um ohm, produz uma corrente
de 1 ampêrc. Representa-so a voUagem, ou a differença
de potencial, por E.
Intensidade DA CORRENTE — O atnpère, nome do
grande physico francez André Marie Ampôre, ô a unidade
pratica de corrente; isto 6, a quantidade de electricidade
que conduz ura coulonib por segundo, sob a resistência de
um ohm. O ampòre-hora é o numero de ampéres durante
uma hora. Roprescnta-se a intensidade de uma cor
rente por I.
í3l. AS unidades praticas têm múltiplos e
submul-tiplos, como as do systema métrico.
Os múltiplos são designados polos prefixos:
deca, hecto, kilo, myria, mega, que significam :
dez, cem, mil, dez rail, um milhão.
Os submuItiplDS são :
micro, milli, centi, doei, que significam:
1 1 1 I
lOOOOOO' 1000' luu' iU*
d
Além dessas unidades, temos o xoatt, do nome do me
cânico inglez James Watt, unidade correspondente ao
industrial: um y,ieg^olim. (um
nmn' ohms); um "ítíííanipere ( nm millesimo de
ampere) ; um Hlay^aü ( mil -watts ) • etc
o ki WitlTf"ilo^oau.kora.
U K iowatl-horaé o numero do kilowatts gastos uu oro
4. CONVERSÃO DE UNID/ÍDES
A) MOEDAS
^ediicção
íal-a em" oum'eauivLnt"™ í™tldade é
mu-1ü6 ei-niSca a somma de h-n ^ ^s-d
0(inivalente a G7 dinheiro^ e 7 dinheiros. é
Uhilling eciuivalento a 12
equivalentes a GO dinheiro^ • ^ s, 5 ^üllnf^s serão
nkeiros, dão-uos G7 toheirJs ^ ^ 1'"
5» 7° ^™°«prest5o^Xte'r,rv^
deste modo: ^ equiTaiento 07fl, dispõo-se
S ã
5 7 1 2
6 7 d .
^ucto os 7 dinkeifós. so,nmam-se ao
pro-Agora, para mudar a espressão oomptaa '
^4 7s 10 -i_
em um numero equivalente de farthings, faremos assim;
JC S il 1 •1 7 10 -.3" 2 0 S 7 i * 1 2 1Ü54'Z 4 42182
Primeiro mudamos £4 em shillings e sommamos 7s, perfazendo 875; depois mudamos, 875 em dinheiros e addícionamos IOíZ, perfazendo 1054rf; finalmente mu
damos 1054d em farthings e addicionamos 2q, perfa
zendo 4218/ E R J I C I O 3 iveduzir a fartluugs
( 1 ) 3 d ; 7 d ; 9 d ; 1 1 d
(2) 2s 3c2; 55 7 4- í 12s 9
(3) fi 3 125; £5; £ 2 175 G 4 4s h d
R e d u z i r a d i n h e i r o s :(4) 05; 45 lOá; 75 lOd; Ss 9d; ISs lld
(5J £4 ; £5254d: £ 17 145 5d; £58 135 Ilci
(6) £ 174 105 ; £ 432 15s lOd; £ 1274 175 9d
Í3i-. A operação inversa, pela qual exprimimos
uma quantidade simples em termos de uma quantidade
comp?ci-í£ equivalente, serã facilmente esclarecida pelos
seguintes exemplos.
Exemplo (1) — Nove farthings serão expressos em di
far-2 fi
things dinheiro. O quociente designará os dinheiros,
e o resto os farthings. Assim
9 farthings
Exemplo Trinta e três dinheiros serão espressos
em shillings e dinheiros, pela divisão de 33 por 12, por
que 12 dinheiros = 1 shilling, o quocionte designará os
shillings, e o resto os dinheiros. Assim
33 dinheiros = ^ shillings = ZsQd
Exemplo (3) - Setenta e cinco shillings serão einres
o resto Q^<!h ir ° Quociente designará as libras, e
o resto os shillings. Assim
shillings = .g. libras =£3 15s
de £ s d 4275039 farthings em termos
4 1 2 2,0 farthings 4275639G mais 3 farth. ou -2.
mais ü dinheiros
£ 4453 0 mais 15 ahillilligg.
Portanto4275639 farth. = £ 4453 15^ 9 ^
aada em e x e r c í c i o 4Reduzir a dinheiros e farthings os seguintes números do farthings
( 1 ) 5 7 ( 2 ) 1 7 3 ( 3 ) 1 9 7
Reduzir a shillings, dinheiros e farthings os seguintes
numeres de farthings
( 4 i 3 5 7 ( 5 ) 4 7 9 ( 6 ) 7 4 7
Reduzir a £ s tf os seguintes numeres de farthings (7) 4233 (8) 376280 (9) 542380
ííí». As taboas seguintes facilitam a reducção de
m o e d a s . TA B O A D E D I N H E I R O S 5 d s d 1 2 d i n h e i r o s s ã o . . . 1 0 8 4 d i n h e i r o s a n o . . . 7 0 . 7 6 0 4 . . . . 2 0 . 8 0 3 0 3 0 . 9 2 4 8 . . 4 0 . 1 0 0 5 0 ■ . . . 4 2 6 0 . . 5 0 7 0 5 1 0 . 1 1 8 7 2 . . . 6 0 l õ O . 1 2 6 T A B O A D E S H I L L I N G S 20 shillings são.., 3 0 5 0 On 7 0 8 0 9 0 100 11 0 1 2 0 £ . 9 £ s I 0 130 ahlllins-s são... . ( 5 1 0 1 1 0 7 0 2 0 1 0 2 10 8 0 . 3 0 8 1 0 3 1 0 0 4 0 V) 1 0 4 1 0 0 5 0 u 5 10 ^ 0 0 6 0 2 5 0
2 8 2 0 e x e r c í c i o 5 ( 1 ) 5 ( õ ) 1 7 ( 0 ) 3 0 (13) 42 ( 1 7 ) 0 9 ( 2 ) 7 ( 0 ) 1 9 (10) 3õ ( 1 4 ) 4 7 ( 1 8 ) 7 5 (7) 11 (4) 1 5 2 1 (8) 2 7 3 6 (12) 3 9 5 9 (16) 0 3 8 7 (20) 9 4
. . ' Í S S '
-(21) 10 (25) 39 (29) 74 (33) 117 (37) 163 (22) 23 (2G) 43 ( 3 0 ) 8 6 (34) 12G (38) 170 (23) 27 ( 2 7 ) 5 7 (31) 90 (35) 134 (39) 105 (24) 33 (28) 68 (32) 105 (36) 14Õ (40) 247de sSS': 0^ seguintes números
(41) 27 (45) 93 (49) 17G (53) 258 (57) 373 (42) 39 (46) 107 (50) 198 (54) 273 (58) 412 ( 4 3 ) 5 7 (47) 129 (51) 235 (55) 207 (59) 437 (44) 7 0 (48) 145 (52) 2 4 7 (56) 3 4 5 (60) 4 5 9 * > < a d d i ç â o g d i r d e v e m o s s e -G S C r Ô V P m i . « a n n _mesma colunma vertical as'iT'""^ '''' "d*
dinlieiros fiquem por baixo de diolieiros e os farthings
fiquem por baixo de farthings. Por exemplo, tendo para
s o r n m a r :
4s S-Lrf, 3 5 5 5 4 d, e 17 s 9
procedemos desta sorte :
4 3
3 3
5 4 i :
£ l 1 0 5 s
Addicionando a coluiuna de farthings, achamos 6
farthings para a somma , a qual, por ser equivalente
a 1 dinheiro e 2 farthings, nos leva a collocar por
baixo da columna de farthings e a guardar 1 dinheiro
para a columna seguinte.
A somma da columna de dinheiros, augmontada de 1, é de 20 dinheiros. Esta somma, por ser equivalente a I shilling o 8 dinheiros, nos leva a collocar 8 dinheiros por baixo da columna da dinheiros e a guardar para a columna seguinte 1 shilling.
A^omma da columna de shillings, augmentida do
1, é de 30 shillings, a qual, por ser equivalente a 1 libra
e 10 shillings, nos faz collocar 10 shillings por baixo da
Agora, tendo para sommar :
£ 26 4 s í 32 12 5 7-1
e 4ss^a,
procederemos deste modo:
^ £ 245 O s 2 rf.
f s d 2 6 49 3
4 3 2 1 27 -L
245 0 2 4 7 158 -L
0 4« 4
1^ 3 11 1 8 s 0 - l - í /
4Addiciooando a cQlnm«. ^ .
farthings para a somma, a qual achamos 9
dmheiros e i f^^thing, nos levi'. .f a 2
baixo da columna de íaríhin.^, l farthing por
para a columna seguinte ° ® ^ guardar 2 dinhelros
^ snilhngs nog leva a fnii equivalente a
«"'•"«"a de diohelros e " '"'''>'=■"5 por baixo dl
3 shUliogs ' P"a a columna se
3' é de 38 shillings "à"^? augmentada de
^ ^WUngs, aos fl, coT' ««"ivalente a I libra
oolamna de ahUlio^ rir"! por baixo da
seguinte. ° -"'^''dar i jibra para a columna
• t i
e x e r c í c i o 6
EíTectuar a addiçao dos seguintes números com
plexos : d d (1) (5) 3 1 4
(2) 54
(3) 4 3 4 (4) 2 2 1 24
1 2 3 3 4 2 3 44
1 3 4 1 1 2 1 1 2 ~ 0 í4 2 3 4 3 3 4 5 d s d s d s f í 4 7 ( ü ) 6 8 ( ' ) 5 9 fS) 7 4 3 0 1 9 4 2 4 0 4 6 2 5 2 1 1 3 11 4 9 3 1 0 3 8 1 9 2 1 0 4 7 1 10 1 5 s d s í d (0) 3 0 1 (10) 24
( I I ) 54
44
7í>4-
29 '
•> 1 1 3 4 4 4 24
3 1%
24
0 00 44
I 5 -3 8-4
11-i-2 74
3 2 3 3 (13) (14) f s d 3 4 3 I 2 5 4 1 4 7 6 8 1 2 6 9 6 1 4 4 7 9 3 4 £ s d 2 8 7 9 1 1 463 9 2 4704 8 10 5 6 0 3 1 3 5 7 5 9 7 7 2 4 1 2 4 7 9 5 1 0 3 6 6 1 8 1 5 o 4 0 9 437 1 2 11 7 6 2 9 7 4 3 0 5 4 0 8 5 1 7 6 11 1 4 7 SUBTRACÇÃO
snbtraUir um numero
com-da sul I " """iP'oto funcom-da-se nos princípios
da^suMracçao de números Inteiros o fracjes olZ
Exemplo:
M i n u e n t l o 2 7 5 2
S o b t r a e n d o 1 3 1 7 4
R e s t o £ 1 3 7 s 9
Dispondo as columnos come em Addição, raciocinamos assim: não podemos tirar 2 farthings de 1 farthing, mas addícionamos 4 farthings a 1 farthing, perfazendo 5 far things. Tirando 2 farthings do 5 farthings, obtemos para
resto 3 farthings, que escrevemos por baixo da columna de farthings.
Para haver compensação, addicionamos 1 dinheiro
a 4 dinheiros do Subtraendo. Então temos a tirar 5
di-nheiros de 2 didi-nheiros e, como isto não se pôde fazer, addicionamos 12 dinheiros a 2 dinheiros, perfazendo 14
dinheiros. Tirando 5 dinheiros de 14 dinheiros, obtemos
para resto 9 dinheiros, que escrevemos por baixo da
c o l u m n a d e d i n h e i r o s .
Para haver compensação, addicionamos 1 sliilling
a 17 ahillingg do Subtraendo. Então tomos a tirar 18
shillings de 5 shillings e, como isto não se pôde fazer,
addicionamos 20 shillings a 5 shillings, perfazendo 25
shillings. Tirando 18 shillings de 25 shillings, obtemos
para resto 7 shillings, que escrevemos por baixo da co
lumna de shillings.Finalmente, addicionamos, para que haja compen
sação, 1 libra a 13 libras do Subtraendo. Tirando 14
libras de 27 libras, obtemos para resto 13 libras, que es
crevemos por baixo da columna de libras,
3 4 > 3 5 e x e r c í c i o 7 ^ s a £ s d
( 1 ) D e 9 - 4 1 2 7 t i r a r 5 8 O 2
( 2 ) » 7 5 9 6 J 7 c o ( 3 ) » Õ 8 1 3 4 » 4 7 8 4 9 U 5 (4) » 2 7 6 1 7 5 -1 2 » 3 7 1 9 ^ 1' 4
(5) » 1 2 4 7 5 1 0 -1 4 » 1 2 4 6 118Í
(C) > 3 0 0 0 1 0 7 -1 ó 2 9 9 8 13i i A
(7) 1 9 9 0 0 -1 4 » 198 1 9 (8) 80609 5 0 3 4 » 79CS9 1 24
(9) x> 44005 7 Q-1 4 7 8 9 6 1 0 , 12 (10) 3 0 7 0 4 0 5 » 29484 0e i
-M U L T i r u C A O Ã Oí38. Para multiplicar um numero complexo, como
£ 4 8 . 9
por um numero simples, como 9, teremos deformara
somma de nove expressões, cada uma egual a
G 4 8. 9 4- cZ
4
Em logar do osorover taos expressões uma pom baixo
outra, e achar a somma pelo processo de Addição é
mais expedito multiplicar cada uma das quatro nu'a„
cllcZr^^T^u separadamente por 9
calculando o valor de cada resultado como na Add^L
E s e m u l o ;
£ 3 9 1 0 . 3 '
O processo explica-se deste modo:
9 vezes 3 farthings = 27 farthings = 6 d: pomos
-|-era baixo da columna de farthings, e guardamos G para
a do dinheiros; 9 vezes 9 dinlieiros são 81 diuheiros, e com
6 dinheiros temos 87 dinhelx'os = 7s 3d; pomos 3 em
baixo da columna de dinheiros, e guardamos 7 para a de
sliillings ;
9 vezes 8 shillings = 72 shillings, o com 7 shillings temos
79 shillings = .C 3 19.: pomos 19 em baixo da eolumua
de shillings e guardamos 3 para a de libras ; finalmente,
9 vezes 4 libras = 36 libras, e com 3 libras temos 39
libras que escrevemos em baixo da columna de libras.
Quando o multiplicador pode ser decomposto
em 2 factores, cada um dos quaes seja menor que 12,
muUipIica-se a expressão complexa primeiro por um dos
factores, e depois multiplica-se o producto polo outro
factor, como no caso da Multiplicação de inteiros.
Assim se tivermos a multiplicar £ 12 4. d por
15, multiplicaremos primeiro por 5 e depois por^S, desta
m o d o : 1 5 s ( l
1 2 4 7 i
-6 1 £ 1 8 3 9 .• Producto por 5
• d I^oducto por 15
Analogaraonts, para multiplicar £ 17 14s 9d por 180,
podemos proceder assim:
£ s ó 1 7 1 4 9 10 1 7 7 7 G Producto por 10 6 1 0 6 4 o 0 Producto por 60 3
£ ai9ü lõ s OcíProducto por 180
e x e r c í c i o 8
A c h a r o v a l o r d e
(1) 4 objectos a 7s 3á cada ura.
(2) 5 a Ud.
(3) 6a7-^d,
(4) 7 a 9s 6í£. (5) 8 a 2s 4d.(6) 10 a as 2-1-d.
(7) 11 a £2 ls4d. (8) 12 a £ 1 4s 3d. (0) 14 a 17s 6d.(10) 15 a7s 10-L d.
(11) 16a27s. (12) 18 a 17s Qd. (Í3) 20 a £5 Us 4d.(14) 21 a 53 7 -Lcí.
C (15) 22a £5 lis 4d. (IG) 24a£4 7s 2d, (17) 25 a 4s 6d.(18) 27 a 5s 11 d.
(19) 28 a 2s8d.(20) 30 a £ 1 12s. '
(21) 33 a £ 1 2s. (22) 35 a £ I 2s 6d.(23)36 a6s 2-g-d.
(24)42 a £I lãs 6d. (25) 44 a 19s lOd. * ( 2 6 ) 4 3 a 1 9 s 4 d , (27) 48 a 3s 7d. (28) 50 a 2s õ(29) 77 a 3s 2 -^d.
4(30) 224 a 3-^ d,
(31) 336 a 5 (32) 360 a 5s 4d. (33) 560 a Is 4d.30. Quando o raaltipiicador não pódo ser decom
posto em factores, procede-se como nos seguintes exemplos:
Exemplo (i).— Multiplicar £ 17 lãs 9-^ d por 79.
í i s d
17 12 9-^
10
176 7 8-1-Producto por 10
1 2 3 4 1 3 I I P r o d u c t o p o r 7 0 1 5 8 1 4 1 1 P r o d u c t o p o r 9 3 £ 1 3 9 3 8 s 1 0 d P r o d u c t o p o r 7 9 .3 8 3 9 Exemplo (2), — £ s d 3 1 7
^4-1 0 38 17 11 1 0 3 8 8 19 2 1 0 3 8 8 9 11 8 3 11668 15 0 7 7 7 18 4 350 1 3 2 3 6 9 Producto por 10 Producto por 100 Prodacto por 1000 Producto por 3000» por 200 ou 2 vozes a 5^ linha » por 90 ou 9 vezes a 3" linha
^ ® por 6 OM 6 vozes a 1» linha
12820 1 s 4 cf Producto por 329G ou Total.
31. Omethodo seguinte pode ser empregado com
antyem. Consideremos o exemplo precedente, o cal
culo ô tao simples que dispensa qualquer explicação.
3 2 9 6
d 1648
resultado da multiplicação da 1^ linha por 9
lâl
31312 s 2G09 e ia 2,0 2 3 0 7 2 )3 2 9 6 ^ " I t i p U c a ç ã Q d a M i a h a p o r r
5864,1 ^ 2932 0 Is.STÜ-b moltiplicação da I» linha por 3
e x e r c í c i o 9
A c i i a r o v a l o r d e
(1) 29 objectos a 4 s G íZ cada um.
(2) 39 a 12 5 6 4-^
(3) 47 a 1 s (4) 71 a 1 s 8 (õ) 89 a 6 5 8 íZ(6) 123 a 5 5 G 4~
(7) 145 a £ 1 3 s 2 íZ (8) 2154 a £ 7 1 s 3 íZ (9) 3210 a £ 1 18 s 6 (10) 2175 a £2 15 s 4 —(U) 3GS4 a £2 6 s 9 4"^^
33. O seguinte processo de calculo é muito expe
d i t o :
Achar o custo de i2 objectos a 3 —j- d cada um.
O custo de 12 objectos a 1 d cada um é 1 shilling
1
» » » > d » » > 3 d i n h e i r o s
1
» » > » » > 3 » » > 3 s 3 í Z
Daqui resulta a regi'a seguinte :
-Para calcular o custo de 12 objectos quando o preço
de cada um ô dado em dinheiros c farthings, tomam-se
tantos shillings quantos são os dinheiros no preço dado,
P 6 ^ ( õ 8 ) P 13 8S (OS) P S ^ 05 (85) o
p-^ 6 -6 81 (95)
P S 9 1 i f c ) P S ^ M ( S 5 )p-^ IS I ■B 51 (02)
P-|-?M -B 51 (SI)
Op -^S ^ £S (is)
p -7- 5 « 95 (65)
I cP -j-8 "B 61 (iS)
P "Y" S 13 (95)
P ^ ^ SI (SE) P ^ S I ( I E )p _L g ff I T 51 (GI)
P "Y" 5 M "B SI (il)
n ic 51 (91)P ^6 B 51 (91)
i B ÕI (I-I)
P^f- B SI (SI)
" I
II B n (EI) p B 6 i n ) C O Ei . 01 B L (01)p-^f- B 01 (6)
- s B n (8) P ~ 01 B p (J 11 B 6 (9) P 6 B 9 ( s ) - i B 8 (^) p - ~ f B L ( S ) 0 • S B S (s)p "Y" 5 B so^oBfqo 8 (t)
0 JBqoB 'Oí)ip3dx0 siBni
0 1 o i o i O H a x a
op o!isno 05S930jd 0 opaBooadma
I k
P j. OsiO = p ^ 6M + PCS99 = eap ojsno +
+ 801 op 0,0.0 =. Pii^so,oorqo,„op„,s„y
P-f-p . ,E= pà ^ + , 8I=6op
0,0.0 + BP op o,.no = p ^ ^ ^
P—I Í 8 = p-^i + p9sg^g3p
oqsno + g, op o,oao = p X 3 ^ so,oorqo o, op 0,0.0
T ; ; r r
»p orJm»- jTObiipb .ubi bbbbbp jbi raibbb a
n - "
^ P 6 ® S T - = ( p s s 9 1 ) X s =
-P J gi^soparqogeopjoi^Ao'ffiuBme^uenbasaoo
_
P ^ i B sojoefqo gg ep joitja o 'a^Dama^oanbosnoo
g
P 9 ^ 5 5
=
( P 9 i i )
X
8 = .
_
P g f- B so^oafqo fz ap jo[ba o 'o^nanie^uonbasnoo
f
P ^ ' 6 = ^ ( P 6 s f )
x z
=
s 0 I « = f f 9 X 5 = s
— P S B so?oBfqo fz ep joiBA o 'BínouiajuanbBEuoo
P O ^ i l « < « Ç
P8^6 « « «p-^g<( ^
P 9 S i
«
< c
«
p
^
p 6 s s TOBjEno uin Bpço p ^ g -e soioefqo gi
S
'caissv
-4 2 4 3
( 3 3 ) 4 1 a 7 d ( 3 4 ) 4 3 a 8 d
^ (35) 57 a2-L(i (36) 73 a34-íí
A(37) 87 a 4 -L d (39) 90 a 5
4-«C(39) 97 a 9 -L d
433. 0 processo do dividir uoaa quantidado com
plexa por um numero simples é baseado sobre os
prioci-pios explicados nos casos do Divisão de inteiros o
fra-cçoes ordinárias. Os seguintes exemplos esclarecem :
Exemplo (í). Dividir C13 17 s I -1 d por 9
C s d
9 ) 1 3 1 7 1
Cl 10 s 9 -^d Quociento
Raciocina-se assim :
re4'^ ® ° «""«'"■'to e ^ 4 para
P™" 8dá,0.paPa,uccieoteo;;
dinlilirosT ° 1 =50 85
para^restor"^'"" ® ® P'"'" «"""""to o 4 ci
things''-~ o mais a fapthinga são 'is
far-P
~
^
- m
q u o
£íre)}jp?o (2). Dividir C 51 15 s 5 d por 35
Os factores de 35 são
. C s d
5 1 1 5 5
1 0 7 l
C l 9 s 7 r f Q u o c i o n t e
Exemplo (3). Dividir £ 53 15 s 8 lá por 112
£ s d / 4 Os factores de 112 s ã o 5 3 1 5 S 1 3 8 1 1 3 7
4
9 5 7 - ^ r f Q u o c i e n t o 4Exemplo (4). Dividir £ II9232 I s 10 -g- d por 3 4 6 5 £ s d
3465) 119232 I 10 4" ( S 3^
1 0 3 9 5 15282 1 3 8 6 0 1423 2 04 4 4 5 3465) 28441 (8 s 2 7 7 2 0 7 2 1 1 2
3465) 8662 (2 d
6 9 3 0 1732 434C5) 6930 (2 ç
6 9 3 0portanto, o quociente é C 34 8 s 2-i- d
3 I . D i v i d i r e x e r c í c i o 1 1(1) £ I 3 s 7 por 3 (2) £ 39 7 s 6 d por 7
(4) £ 43 12 s 8 d por 11
(6) £ 28 11 s G d por 12
(3) £ 11 3 s 6 d por 12
(õ) £ 6 2 s 11 dpor 10
I I . D i v i d i r(2)£13 75 9dpor03
13) 9 14. O á por 108 (4) £ 15 8 . 0 á p„r 138
(5) £ 3 9 . 4-^dpop45 (6) S 43 12 . 8 d por 44
in. Dividir(1) £167 19 5 2 d por 145
(2) £ 40 8 5 4 d por 241
(3) £ 453 11 s g d por 3G5
(4) £ 40CS9 2 s 1 d por 9652
(5) £ 03 1 s 2-L d por 291
(6) £ 139 3 s ô d por 117
IV. Achar o valor do seguinte;
(1) £ 1 3 1 7 s 1 d
£ 86 16 s 4 -Jp d
11 (2) £ 8 4 5 3d 1 2 £ 53 15 s 8 d (7) (3) (5) ' £ 155 7 5 6 d (4) £ 1 O 5 4 8 £ 1 4 (G) 2 4 0(S) £ 122 15 5 4 d -h 58
3 1320(9) £ 70 3 5 2 d -f- 95
(10) £ 167 4 5 3 d -í- 117
(11) £ 71 10 5 O d 125
(12) £ 120 10 s 7 d H- 216
(13) £ 2184 17 5 8 d 504
3^1-, Uma quantidade será contida em outi-a da
mesma espeeie sempre que a medida da primeira for con
tida na medida da segunda, a mesma unidade de medida
sendo tomada era araboa os casos.
Exemplo {i). Quantas vezes I 5 1 d são contidos em
16 s 3 d ?
I s l d = l 3 d e 1 0 5 3 d = 1 9 5 d
Ora. 13 se contt^m 15 vezes em 195; portanto,
13 d se contém 15 vezes em 105 d
Exemplo (£). Quantas vezes C 4 3 5 2 d se contêm
em £ 87 6 s O d ?
£ 4 3 . 2 <! = 098 á ; e C 87 6 . 6 á = aon5S d
Ora, 20358-^-998 = 21 ; portanto,
4 6 4 7 e x e r c í c i o 1 2
(1) Quantas vezes 346 16 5 se contém em C 34G80 ?
(2) » > £ 5 11 5 4 d se contém em £ 122
9 s 4 íl?
(3) Quantas vezes £ 1 12 $ c í2 se contém em
£ 68 5 s ?
(4) Quantas vezes £ 17 12 s 9 d so contém em
£ 1 3 9 3 8 s 1 0 — d 2
4
(õ) Por quantas pessoas podem ser repartidas £ 641
14 s 11 — d, de modo que toque a cada uma £ 2
15 5 6 — cZ2
4
FRACÇÔES
3ÈÍ. Exemplo (i). Achar o valor de cZ.; 14 s Sd
4 O r a , 1 4 portanto, 3
d e l i s 8 6 = = 3 . 8 6 ;
í Z e l 4 s 8 í 2 = 3 x 3 s 8 r f = l l f f
E' indiíTerente dividir por 4 e depois multiplicar
o quoeiente por 3, ou primeiro multiplicar por 3 e depois
dividir por 4 o producto. Assim:
de 14 s 8d = ^ X 14 s 8 fZ _
4 4 ~
4 4 s
= — z — = 1 1 s
Exemplo (2), Achar o valor de ~ do ãe £ 43o t A s Q d
d e ~ d e Z 4 s 6 d = d e Z A 3 4 s G d
1 0 X £ 4 3 4 s 6 r f
~ 2 1
= 1 0 X £ 2 l s 2 d = £ 2 0 l l s S d
Exemplo (3). Qual o valor de 2 de 14 s 9 <2 2
2 1 4 s 9 d = d e 1 4 $ O d = d e
* 4 i
1 7 7 d = 1 7 X 1 7 7 d = £ 1 1 5 s d
NOTA — Para achar o valor do X 2 5 9 rf,
po-O
demos substituir o signal x polo tormo dc. Assim
^ X '2 s 9d = -^dc2s9d =
o 5 = 1 í 7 — d 8 s 3 d E x e m p l o ( d ) . D i v i d i r 4 s 2 d p o r b A s 2 d - p ~ = A s 2 d X ~ o o = f Z c 4 s 2 d = 8 X 1 0 d = G s 8 c í 5 oExemplo (5). Dividir £ 4 3 s 9 í? por 2
.,£4 3 s O d 2 = í 4 3 í 9 d
-|-3 , ^ , , „ , , £ 1 2 11 s -|-3 d = J L . d e Z A 3 s 9 d = == £1 lis 4-^ d
o 14 0 e x e r c í c i o 1 3 Achar o valor do (1) —- de 4 s O d ( 2 ) d e 7 s 2 d 1 3 (3) de ~ de As 10 d 2
(4) -Tj- de 3 s G d
(5) 9 de 1 s 1 -L d
(^J -|^ rfe C 09 14
.s-(7) 2 de C 5 2 s 6 d
(8) 2 de 3 de i: 17 7 s G d
(9) a-^deC32 5 e8d
(10) £ 425 3 s Ç)dx —
^ 15
(11) £257 2 s 3 d X —
1 2(12) £17 7.74-dx4-L
4 4 7(13) £ 101 17 s 5 d X 3
-3 -3(14) £2 6s Od-i-l-L
3(15) £ 60 1 s 8 d-^ -L
• 9(10) £36 2 s 9d-^4
J-&(17) £53 15s Sd^G^
(18) 4- de^rde £ 83 16 s 3d
• i JNOTA —Para multiplicar uma expressão complexa
por um numero mixto não é necessário mudar o numero
mix 60 em fracção imprópria, como no Exemplo (3). Póde-SG ellectuar a multiplicação mais destramente, primeiro pela parte fraccionaria, depois pelo inteiro, o sommar üs dois resultados. Assim, para multiplicar £ 427 12 s
í) d por õ procederemos deste modo :
i
£ e d
4 2 7 1 2 9
3 5 5 5 0 r e s u l t a d o d a m u l t i p l i c a ç ã o d a
primeira linha por 2
2 í > 5 1 1 0
2 1 3 8 3 9 resultado da multiplicação d a primeira linha por 5
£ 2 4 2 3 5 s 7 d e x e r c í c i o 1 4 M u l t i p l i c a r 3
(1) .£ 215 13 s 4 d por 5 —
(2) .£ 439 13 s 3 d por 7
5(3) £ 4214 15 s 2 d por G ^
5•j(4) £ 8039 12 s 8 d por 3
-g-3(5) £ 7253 17 s 6 d por 2
3(6) £ 4372 19 s 4 d por 6 —
5 2 4 35 0 5 1
36. Outros MODOS DE cíílc\:-lq—Exemplo (1). Quantos shillings e dinheiros são contidos em de uma libra ?
5 5
-Q- de uma libra = de 20 shilliogs 5 X 2 0 ,
= g s n i l l m g s
1 0 0Exemplo (2). Achar o valor
8 = 1 2 s 6 < 2 3 do £ 15 5 s a d
y de £15 os 8 d = p p-esj^j^ 15 55 g
= £ 2 3 s 8 c 2 . / . = ' f í G 1 1 s £ s d 1 5 5 8 3 4 5 1 7 O £ 6 I I s O dExemplo (3). Exprimir U s 7 d como fracção de £ 5
14 s 7 d = 175 d, e £ 5 = 1200 d
Ora 1 d = de 1200 d; portanto.
1 7 5 d = 1 7 5
1 2 0 0r de 1200 d
Donde a fracção procurada ú ott ow —
12ÜÜ 2 4 0 4 8
Exemplo (d). Exprimir dfi õ s 9 d como fracção de
4 s 7 d 5 s 9 d = C 9 d , o 4 s 7 d = o 5 d Portanto, 6 9 5 s 9 d = d e 4 í 7 d o a D o n d e 2 , 2 6 0
^ leb s 9 d = 4- de 4Í- de 4 s T d
3 o o o 9 X 6 9 4 6 Logo, a fracção procurada = .. .. ou3 X o õ õ õ Exemplo (5). Quaes os modos, apparantemente diver sos, per ciue pôde ser formulada a questão :exprimir 3 s/dllings como fracção de G shillings "í Solução — Esta questóo pôde ser formulada nos se guintes termos :
(1) Reduzir 3 shillings á fracção de 6 shillings. (2) Que parte de 6 shillings são 3 shillings? (3) Que fracção de 6 shillings são 3 shillings? (4) -Se G shillings são a unidade, qual a medida de
3 shillings ?
e x e r c í c i o 1 5
(1) Exprimir 1 -Ç- d como fracção de G s 8 d
■ > 4
(2) Exprimir £10 5 s 4 d como fracção de £ u
t í s 5 d
REDUCÇÃO DE DEClMAEá
3'?'. Exemplo {i). Quantos shillings e dinheii'os são
contidos om 0.375 de uma libra?
0.375 óe C 1 = (20 X 0.375) s
= 7 . 5 s c0.5 de 1 s = (12 X Ü.5) d
= O d Portanto, 0.375 de £ 1 = 7 s o dA operação é effectuada mais brevemente assim:
£ 0 . 3 7 5
2 0 s 7 . 5 0 0 1 2
d ü . ü O O
Exemplo (2). Achar o valor de 3.10875 de £ I
£ 3.10875 2 0
s 3.37500
1 2 d 4 . 5 0 0 0 0 4 Portanto, q 2.00000£ 3.10875 = C33s4~d
5 3E*:emplo (5). Achar o valor de 0.4256 de 12 s 8 d 0 . 4 2 5 0 d e 1 2 e 8 d = 0 . 4 2 5 6 d e 1 5 2 d = = (152 X 0.-1250) d 0 . 4 2 5 0 1 5 2 2 1 2 8 0 4 2 5 0 0 4 . 0 0 1 2 Valor pedido = 64.0012 d
Exemplo {4). Achar o valor de 0.25 de £ 1
O.sè ,te .« I = fl , = ^ rf. C I = .
= O í 1 d ú O u a s s i m £ 0 . 2 5 5 5 5 . . . . . 2 0 5 5.111112
d 1 . 3 3 3 3 V a l o r p e d i d o = 5 ^ 1 d O e x e r c í c i o 1 6 .ílchar o valor de(I) 0.625 de £ I
\'2) £ 15.275
(;:) £ 0.009705
(4) 2.003125 de £ 8
(5) 0.040875 de £ 3
(6) 2,4G875 de £ 1 3 ^
(7) 0.425 dc 3 s 4 d (8J 4.13 de 12 Í 3 d (9) 0.83 de 5 s(10) 5.247 de £ 5 2 s 6 d
3 s i'rf 2 3 10 s + 0.75 dei,ad + 3.245 de
(12) 0.7 áe C 1 + O.è .fe 7 . 6 d _ 2.45 delsS d
(13) 0.S8Õ714 de S 3 3s + 0."l4a8S7 de £ 3
-f 0.34 de 16 s G d
invwT^damw!'''' iUustram a operação
í.™pfo,7)^E4primir 5e 6 d eomo decimal de C 1
o s 6 d = 66 d 6 £ 1 = 240 d
p o r t a n t o . Ora,
portanto,
5 s 6 d 6G 6 0 2 4 0 de £ 1 11^ = 0 . 2 7 5
l i a . 2405 í G d = 0.275 de Z l
Ou. mais brevemente, assim:
1 2 2 0 C . O d 5 . 5 f 0 . 2 7 5 £ A explicação é esta :
Exprimimos primeiramente G d como decimal do um shilling, isto é, 0.5 j depois exprimimos 5.5 5 como
decimal de uma libra, isto é, 0.275
Exemplo {2). Exprimir £ 7 15 5 10 d como de c i m a l d e £ 1 4 2 . 0 1 2 2 0 1 0 . 5 1 5 . 8 7 5 £ 7 . 7 9 3 7 5
Exemplo (5), Exprimir £ 3 5 5 9 d como decimal d e C 5 7 5 C d £ 5 d £ 5 d 3 5 9 5 7 6 2 0 2 0 6 5 1 2 7 8 9 O r a 7 8 9 2 6 3 2 6 . 3 1 2 9 0 4 3 0 4 3 1 0 7 1 2 O . G I I . . . . portanto, £ 3 5 5 9 d = 0.611.... de £ 5 7 s G d 2 I
Exemplo (d). E.xprimir de 5 s 9 d como
3
decimal de de 6 5 2 d
55 9_Ld = 277 5 0 G52d = 296 5'
4portanto,
2
,
1
i "
X
2 7 7
2 d e b s O — d = ã e ■ : & Q s Z d
X 8 9 6 O r a X 2 7 7 2 X 2 7 7 X 5 1 3 8 5 X 2 0 6 3 X 2 0 6 X 3 1 3 3 i e x e r c í c i o 1 7 = 1 . 0 5 9(1) Reduzir 16 s 3 ~ á decimal de uma libra
(2) Reduzir 8 s O d íl decimal de £ 3
(3) Ezprimü- Cl 2 s 3 -1 cí como declmcl de
2 1 7 1 0 s 4 ^
(4) Que decimal de 2 são U s O -L d ?
(5) Reduzir — de£46s9(ia decimal de C 2 10 s
( ) Expumii de 14 s 4 d como decimal de £ 1
(7) Reduzir 2 . 6 cZ à decimal de -1- do £ 1
s 4 -g- d como decimal de £ 1000
(0) Reduzir £ 24 oí to Aias
cimal do £ 10 ' 3.4125 s -f- 0.25 d á
de-(10) Ksprimir 0.43 de 8 s r? 1 • ,
. u o o s d t f c o m o d e c i m a l d e
0-01 de £ 9
(•1) Exprimir 0.04de£25.+ o.i3de3.9í
como decimal de 0.240 de 4 o o
casas de decimaes. « - « o s 3 d, para quatro
(12) Addicionar £ 15.125, 17.3195 shillings o 9.75 dinheiros, e reduzir o resultado d decimal dc £ 25
(13) Se 1 -Ir de uma sorama monetária ô egual aos
3
de 5 s 10 d, achar a somraa.
1 3 .
(14) Qual a sorama monetária da qual são £ 5
2 5 I I d ?
(15) .4char o valor do 0.55 de £ 3 -f- 0.34875 dô£ 10
-f 5.40875 de £ 3
(IC) Qual é o valor de
(17) Achar o valor de:
3 + 1 d c £ 2 6 5 s ? 4 - h 1 . 3 5
—— dc 17 s 8 d + 2.025 dc 1 s — -j- de dc 5 s
84 d + 0.263 de 25 s, o reduzir o resultado d decimal d e £ 5
(18) Sommar 0.40972 dc 3 s a 0.27 dc 8 s, e expri
mir o resultado como decimal de £ 1
(19) Subtrair 0.427083 de .£ I de 0.2345 de £ 6 17 s
6 d, e reduzir o resultado d decimal do C 5
(20) Sommar-^ dc 17 s 0 d e 0.997916 dc £ 1,
0 reduzir o resultado á decimal de £ 5
(21) Achar o valor de X 0.47 de £ 3G0 2 c 3 d
(22) Achar o valor de 0.01 X 0.101 dc £ 74 18 c 6^d
(23) Kxprimir-^dc 21 s + — dc
dc £ 1 — 1 2de A dc 5 s — 6 de 4^ de 1 s como decimal do
4 1 l i b r a . 1 85 8
5 9
B ) T E M P O
REDUCÇAO
^30. Conhecidas as divisões do tempo e as
re-lações entre as suas unidades, fácil se torna o calculo
Os symholos ;
A, S, D, h, m, s.
designam respectivamente
annos, semanas, dias, hora^, minutos e segundos
Os seguintes e..emplos podem ser resolvidos, sem
nenhuma explicação mais.
E S E R C I C I O 1 8
h m s í .
S
n
S 5
a
o V .
a
^
^
0
4 ^
a
^
^ " 0
s e g u n d o s
a di'ol segundosu dias; 174300 segundos
d i a
°
T " ™
d o
m o i o
do anuo de iooT'°of af r'™'.
iullio r o S3 de maio; Side
.011.0 6 15 de dezembro; 34 de janeiro e 17 de outubro;
d e f e v e r e i r o e 2 l d e j u n h o . '
l£)07^e"ll'™. ° """" ^ ""i toombro de
» e o meio dia de 25 de maio de 1908.
ADDIÇÃO (0) (9) (12) h m 5 D k m 1 4 2 1 3 7 ( 7 ) 2 3 1 5 I G 1 7 13 3 2 5 7 12 3 8 9 4 7 4 3 1 3 17 4 3 12 5 3 5 4 2 4 2 2 7 2 2 17 5 0 1 0 5 5S (8) 5 4 2 3 1 0 4 h 1(> 1 7 Ü 1 3 1 9 A D h A t ? » s 3 1 3 7 1 3 (10) 14 4 3 1 3 4 2 4 3 0 3 2 3 0 4 0 1 5 6 7 1 0 1 2 5 3 6 1 3 5 1 2 1 6 3 8 4 7 7 8 5 9 2 5 2 8 D h m s (11) 4 2 1 4 3 0 3 1 6 5 2 2 1 9 4 2 7 4 11 4 2 1 5 2 4 1 8 5 8 5 7 4 3 3 2 9 4 8 SÜBTRACÇÃO h m S D A s 7 14 2 6 (13) 123 1 6 4 4 19 3 8 3 9 2 2 17 5 D (14) h 1 8 2 0
CO D h
05) 3 U7 14
â m 1 7 A D h( I t j ) 4 4 5 1 6
2 7 . S i n^
à
m
s
( ! ' ) 1 4 1 0 1 3
8 1 5 $ 3 2 7
(ISJ Multiplicar
fI9) Dividir
^ m s14 43 por 3d-,
^
r , i
s
13 30 por 43;
^ 1' 2u por 4D ;
^ m sSO 41 por 73,
(-0) Quantas vezes 2
28-^
^
m
s
c o n t i d a s
e m
' 1 2 3 0 ?
1) Sendo n,e.o
h
m
s
3 ^2 Jo Londres ;
^ 45 10 /,? * I Paris; e
( Wa s l u n ^ t o n .
««e horas serdo nessas tres cidades, quando ^forom
'""""■'•''^-Wode.ianoiro?
n i
(22) Sendo meio dia no Rio do Janoiro, sabo-se
q u e s a o ;
à t n s
2 10 48 (da farde) em Lisboa;
3 4 6 5 0 » e m B e r l i m ;
^ 1 5 > e m J e r u s a l é m ; e
(da matiÂã) em Buenos-Ayres.
1 1
Que horas serão nessas quatro cidades, quando for
meia noite no Rio de Janeiro?
C) MEDIDAS AXGULARES
REDUCÇÃO
<íO. Ura gráu decimal = ^ do -ráu
sexa-e-símul; isto ê,= O».9= 00.54'
E' esta, pois, a relação que serve para a reducção de
prados a prdus,
Para a reducção de prdus a prados, a relação ó :
10=
9 = F . I I l I l l l I U
Exemplo {t). Supponliamos que temos de converter
em grdus:
08". 5749 F a r e m o s a s s i m :
A décima parte do numero dado = 6". 85749
6 2
Subtraindo, temos :
68®.5749
6 . 8 5 7 4 9
6 1 ° , 7 1 7 4 1
Este resto ô o arco expresso em decimaos de graus. Multiplicando a fracçãopor GO', temos :
6 1 ° 4 3 ' . 0 4 4 6
Multiplicando a fracção por 60", temos :
61° 43' 2".676
Portanto, resulta :
68^. 574D=a 61° 43' 2".676
Exem-plo (2). Supponhamos que temos de converter
em gradas ;
61^4 3' 2".676
F a r e m o s ^ s i m :
Dividmdo os segundos por 60, temos : 01° 43'.0446
Dividindo os minutos por GO, temos : 01°.71741
Soramando, temos ;
61°. 71741 6 . 8 5 7 4 9 08®.57490 Portanto, resulta:61° 43' a"C7G«G8®.5749
e x e r c í c i o 1 9Converter em gràxis^ minutos o segundos :
(1) 25® 14^ (4) 15^ 7>^.45
(2) 38® 15'^"' (3) 425® l^"^ lõ"^"^
(3) 214® 3^ 7^^ (6) 2® 2^ 2^^
Converter em gradas., minutos e segundos :
(7) 2-1° 16' 5" (8) 5' 28"
(0) 37° 2' 43" (10) 375° 4'
(11) 175° O' 14" (12) 78° 12'. 4"
A D D I f . \ 0(13) 14® 2b 37^> (U) 14° 43' 13"
1 7 1 3 3 2 3 2 3 6 4 0
9 4 7 4 3 1 0 1 2 5 3
1 2
5 3
5 4
1 ^ 1
2 S
1 7
5 0
-
^
SUBTRACÇÃO(15) 7® 14^26^^ (16) 90° O' 0"
4 1 9 3 8 6 3 5 9 5 3
(17) Multiplicar
13®. Pb 43^^ por 33;
17°. 13' 39" por 43.
(18) Dividir
15® 5^ 17^^ por 49 ;
14° 50'41" por 73.
0 1 0 5
(19) Quantas rezes 2' 28' 45" são coatidos em
3 0 ^ ^ ?
D) MEDIDAS LINEARES
REDUCÇÃO
<tl. Ex.:mplo {i). Reduzir 233205 poUegadas inglozas
a medidas métricas.I pol. ing. — 0.0251 metro
233205 pol. ing. 233205 x 0.0254 = 5923.4070 metros
o u 5 9 2 3 . 4 0 7 m e t r o s
ou 592.3407 Decametros
ou 59.23407 Hectometros ou 5.923407 Kiiomotros ou 0.5923407 Myriametros.
Exemplo (2), Reduzir 8 braças a metros:
1 braça = 2.2 metros
8 braças = 8 x 2.2 = 17.0 metros
Exemplo (5). Reduzir 12 varas a metros :
1 vara = 1. l O metros
12 varas - I2 x 1.10 = 13.20 metros '
Exemplo (-j). Reduzir 47290 jardas a pollegadas :
1 jarda = 4 palmos
1 palmo =8 pollegadas
1 jarda = 8x4 1 p o l l e g a d a s= 3 2 p o l l e g a d a s ^
47290 jardas = 47290 x 33 pollegadas
= 4729 X 321 pollegadas
= 1518Ü09 pollegadas
Exemplo {5). Reduzir 131328 pollegadas a decimetros : 1 pollegada = 0.0275 metro
= 0 . 0 0 2 7 5 d e e i m e t r o
151328 pollegadas = 151328 x 0.00275 decimetros
= 4 1 0 . 1 5 2 d e c i m e t r o s
Exemplo {0). Reduzir 15 centimeu-os a pollegadas
íDglezas:
1 centímetro = 0.3937 pol. ing.
15 cent. = 15 X 0.3937 pol. ing.
= Õ.9035 pol. ing.
E X E R C Í C I O 2 0
R e d u z i r :
(1) 12 léguas brazileiras a metros.
(2) 17 léguas brazileiras a milhas.
(3) 19 léguas do 20 ao gráu a kilometres.
(4) 1915 milhas geographicas a kiiomotros.
(5) a extensão do meridiano terrestre a myriametros.
(6) 273 toesas a metros.
(7) 1907 passos a metros.
(8) 225 pés inglezes a metros.
(9) 1000 pontos a
metros-(10) 19 covados a metros.
ADDIÇÃO( 11 ) 4
. 19 5 2 3 3 5 1 7 9 10 8 6 4 braças palmos U n h a s 13 4 2 0 4 3 3 9 5 G 2 1 3 4 7 3 2 16 3 1 5 19 5 11 ÕS436 0
6 7
SUBTRAÇÃO
jardas pês pol, ing. varas palmos pol,
( 1 3 ) 1 3 4 2 7 ( 1 4 ) 2 3 5 O 2
5 9
1
1 1
1 8 4
3
7
(15) Multiplicar
7 j, 3 pés. 9 pol. ing. por H ;
16 br. 1 var. 4 pai, 6 pol. por 56
(16) Dividir
25 j, I pé. S pol, ing. por 4.
E) MEDIDAS DE SUPERFÍCIE
REDUCÇÂO
<tí3. Exemplo {i). Reduzir 23048771 poliegadas
ciua-dradas a metros quadrados e seus múltiplos.
1 pol. quad.
23048771 p. q.
0.00075625 metro quad.
23048771 X 0.00075G2Õ m. q.
= 17430.63306875 m. q.
= 174.3063306875 Decamctro quad.
= 1.74306330G875 Hectora. quad.
~ 0.01/4.., Kílonietro quad.
==0.000174... Myriam. quad,
^ q n i d r a d a s a i r. e t r o s
1 br. q. = 4.84 m. q.
27 br. q. =27 X 4.84 m. q.
= 130.63 m. q.
A D D I Ç A O Exemplo (5).1 jarda quad. = O pés quad. 1 pé quad. = 144 pol. quad. jard. quad, pés quad. pol. quad.
19 7 4 2 2 7 5 5 2 3 2 8 1 2 4 5 9 7 2 21 6 98 5 5 3 1 3 5 1 6 3 7 9 1 SDBTRACÇÃO Exemplo {4).
1 jarda quad. = 9 pés quad.
I pé quad. = 144 pol. quad.
jard. quad, pés quad. pol. quad.
4 2 8 1 2 4
3 6 8 1 3 9
8 1 2 9
F) MEDIDAS DE VOLUME E CAPACIDADE
REDUC.J-ÃOExemplo (1). Reduzir 2527 pés cúbicos inglezes
a metros cúbicos.
1 pé cúbico inglez = 28.32 litros
= 2 8 . 3 2 X 0 . 0 0 1 m . c . = 0 . 0 2 8 3 2 0 m . c .