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Aplicação de Data Mining à Segurança do Trabalho Ferroviário - 5º EC ISLA 2010

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Academic year: 2021

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Artigo 19

Aplicação de Data Mining à Segurança do Trabalho Ferroviário

Paulo Henriques dos Marques

1

, Vasco de Jesus

2

, Valter Vairinhos

3

, Serafín de Abajo Olea

4

,

Celeste Jacinto

5 1

henriquesdosmarques@gmail.com, ISLA de Santarém; CP - Comboios de Portugal, EPE

2

vascojesus@gmail.com, ISEGI - Universidade Nova de Lisboa

3

valter.vairinhos@unisla.pt, ISLA de Santarém

4

sabajoolea@yahoo.es, Departamento de Ciencias Biomédicas - Universidad de León

5

mcj@fct.unl.pt, FCT - Universidade Nova de Lisboa; CENTEC-IST - Univ. Técnica de Lisboa

Abstract

Although the aim of reducing occupational accidents is frequently cited to justify preventive drug and alcohol testing at work, there is little statistically significant evidence of the assumed causality and negative correlation between exposure to testing and subsequent accidents. Data mining of tests and accidents involving employees of a Portuguese national wide railway transportation company, during recent years, is now beginning in search of relations between these and other biographical variables.

Key Words: drug and alcohol testing, prevention, occupational accidents, data mining. Síntese

Embora o objectivo de redução de acidentes laborais seja frequentemente invocado para justificar uma aplicação preventiva de testes de álcool e drogas no trabalho, há poucas evidências estatisticamente relevantes das pressupostas causalidade e correlação negativa entre a sujeição aos testes e os posteriores acidentes. Os dados de testes e dos acidentes ocorridos com os colaboradores de uma transportadora ferroviária portuguesa de âmbito nacional, durante anos recentes, começam agora a ser explorados, em busca de relações entre estas e outras variáveis biográficas.

Palavras-Chave: testes de álcool e drogas, prevenção, acidentes de trabalho, estatística. 1. Introdução Teórica

O abuso do álcool e as drogas ilícitas provocam riscos de acidentes.

A Organização Internacional do Trabalho (OIT, 2003a) reconhece que existem certas ocupações e empregos em que o abuso de álcool e drogas pode aumentar os riscos para a saúde e segurança não apenas do trabalhador em questão e dos seus colegas, mas também para o público – como é o caso dos transportes ferroviários. Neste caso particular, quando desempenhando actividades de condução, controlo, supervisão e as demais relacionados com segurança da circulação ferroviária, os erros derivados de álcool ou drogas, não afectam apenas o empregado consumidor, mas também – apesar de todas as regras de segurança aplicáveis e sistemas técnicos destinados a manter seguras as operações – fazem perigar a saúde e a vida de terceiros, bem como a mobilidade da população e o transporte de mercadorias (ambos essenciais à economia) e ainda avultados bens materiais. Assim sendo, é pressuposto que nem a transportadora nem os utentes do transporte ferroviário consideram aceitável o risco de algum colaborador, sob o efeito de álcool ou drogas, causar ou não evitar um desastre ferroviário.

Historicamente, é sabido que a prevenção eficaz dos acidentes muito graves implica também medidas de controlo de risco de quaisquer acidentes, independentemente da gravidade associada. A base conceptual para a implementação de testes de drogas e álcool no trabalho é a prevenção – nomeadamente, como estas substâncias causam disfunções na prestação e acções inseguras que resultam em acidentes, se o Empregador conseguir manter o local de trabalho livre de abuso de álcool e drogas, reduz os riscos de acidente, aumenta a segurança colectiva e, indirectamente, aumenta a produtividade. Um meio promissor para identificar os abusadores de álcool e drogas é o teste obrigatório.

Apesar do já significativo recurso aos testes no local de trabalho por empregadores privados e públicos e da aparente tendência crescente de apoio pelas Autoridades, pela legislação e pela jurisprudência, mantém-se a controvérsia em torno da eficácia preventiva destes testes, porque a evidência científica dos efeitos de redução dos índices de sinistralidade e de redução das lesões profissionais ainda é limitada e pouco clara.

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No século passado, a evidência quantificada da alteração da sinistralidade laboral pelos testes resumiu-se a alguns estudos a que faltava detalhe científico. Esta conclusão foi obtida por Jess Kraus, numa revisão sistemática de 740 publicações sobre testes de álcool ou drogas no trabalho, das quais apenas seis quantificavam os seus efeitos na sinistralidade e as demais abordavam aspectos de cariz filosófico, social, moral, legal, de gestão e de protocolos dos testes (Kraus,

2001). Kraus considerou não poder refutar nem apoiar que a introdução ou o continuado uso de

testes no local de trabalho causasse a redução de acidentes, devido a insuficiências metodológicas várias. Pelo mesmo tipo de razões, o autor considerou que a evidência de que os testes aleatórios e não anunciados fossem mais preventivos de acidentes que os não aleatórios, era limitada e passível de dúvidas.

Para suprir a necessidade de elaborar normas internacionais para os testes de álcool e drogas nos locais de trabalho, a OIT (2003b) recomendou que se encetassem investigações para avaliar “a relação entre o consumo de álcool e drogas e a segurança e produtividade no trabalho” e “custos e benefícios dos programas de testes de despistagem”.

Volvida quase uma década sobre a revisão de Kraus, uma equipa multinacional de investigadores liderada por Clodagh Cashman, levou a cabo a maior revisão jamais feita com o objectivo de determinar o efeito dos testes de álcool e drogas na prevenção das lesões por acidente de trabalho, em condutores profissionais de veículos motorizados (Cashman et al., 2009). Foram pesquisados 6.000 artigos e outras publicações sobre este tema, dos quais 19 mereceram estudo, tendo sido finalmente apurados apenas dois com dados e qualidade para o objectivo pretendido. Ambos consistiram de séries temporais ensaiadas nos EUA. Quanto à introdução dos testes de álcool, determinaram que teve um efeito significativo de redução da sinistralidade no curto prazo, mas não afectou significativamente a tendência de melhoria de longo prazo já existente. Quanto à introdução dos testes de droga, determinaram que teve um efeito significativo de redução da sinistralidade no curto prazo, no primeiro estudo, mas que não o teve, no segundo estudo, e que, no longo prazo, em ambos os estudos se verificou efeito significativo de redução da sinistralidade. Concluíram haver evidência limitada e insuficiente para considerar que os testes fossem eficazmente preventivos, por si só, no longo prazo e salientaram a necessidade de mais estudos de avaliação.

Em particular, a evidência empírica de uma eventual frequência de testes de despistagem que seja dissuasora quanto baste para minimizar as consequências laborais do abuso de álcool e drogas é uma questão que permanece sem resposta. Embora com interesse, as frequências raramente referidas na literatura – 2 e 3 testes por ano – têm como limitação ser médias obtidas de pessoas diferentes que foram testadas desde zero até várias vezes por ano.

2. Questões e Hipóteses para Investigação

Questão 1: O aumento da sujeição a testes para despistagem de álcool/drogas, resulta numa redução de acidentes posteriores aos testes? Hipótese 1: Em grupos homogéneos, a frequência de testes para despistagem de álcool/drogas (expressa em testes por ano, por trabalhador), está correlacionada negativamente com a incidência de acidentes posteriores aos testes.

Questão 2: Verificando-se a hipótese 1, existe alguma frequência de testes acima da qual não se verifique redução de acidentes que justifique o investimento em aumento de testes? Hipótese 2: existe um ponto óptimo de frequência de testes e incidência de acidentes posteriores, além do qual a frequência de testes não está associada a diferenças significativas da incidência de acidentes posteriores.

3. O Estudo

Ao abrigo do “Regulamento da prevenção e controlo do trabalho sob efeito do álcool ou de substâncias estupefacientes ou psicotrópicas”, a empresa em estudo mantém um programa de medidas de prevenção, controlo e recuperação do abuso de álcool e drogas. Destas, salientam-se os testes não anunciados realizados no local de trabalho, feitos sistematicamente em toda a empresa, para controlo de alcoolémia (desde 1984) e de drogas (desde 2003).

A aplicação dos testes não anunciados no local de trabalho foi um processo aleatório de que resultaram diferentes frequências individuais de sujeição a testes, de modo imprevisível e não intencional. Assim, aconteceu que determinados trabalhadores não chegaram a ser sujeitos a testes de álcool nem de drogas e outros foram sujeitos com diferentes intensidades e combinações – foram testados uma ou mais vezes por ano, só a álcool, ou então a álcool e drogas.

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Ao longo do tempo, foram registados, no cadastro de cada trabalhador, os dados sobre os testes realizados e os acidentes de trabalho ocorridos, assim como dados profissionais, pessoais e familiares, totalizando mais que 30 variáveis.

Sobre esses dados disponíveis é agora feito um estudo observacional sobre a ausência de testes versus testes aleatórios. O critério de inclusão de casos na amostra foi o de considerar apenas os casos relativos a trabalhadores que estiveram na empresa durante todo o período para o qual existem dados.

4. Os Dados Resultantes

A justificação do critério de inclusão adoptado é apresentada seguidamente.

Por limitações informáticas, o presente estudo versa exclusivamente sobre os dados informatizados a partir de Outubro de 2003 (inclusive), existentes no cadastro individual dos trabalhadores, em sistema GESVEN. O estudo abrange cinco anos e meio – até Março de 2009, inclusive – não sendo prolongando até à actualidade, devido a alterações relevantes ocorridas, como a cisão da empresa e saída da parte do transporte de mercadorias, a ausência actual de testes de drogas e a alteração do sistema informático de cadastro para SAP Environment Health and Safety.

A extracção de dados resultou em 34.034 registos de acidentes, de testes ou de ausências duns e doutros, referentes a um universo de 5.407 colaboradores presentes em parte ou todo o tempo desde 01/10/2003 a 31/03/2009 – desde os que estiveram um só dia até aos que estiveram todo o período.

Para reduzir variáveis não controladas e garantir uma exposição harmonizada de todos os colaboradores estudados às variáveis não controladas remanescentes, foram excluídos os colaboradores que não permaneceram na empresa durante todo o período em estudo – ficando uma amostra representativa para estudo constituída por 29.916 registos de acidentes, de testes ou de ausências duns e doutros, referentes a 3.801colaboradores sempre presentes desde 01/10/2003 a 31/03/2009.

Pretendendo-se estudar o efeito preventivo dos testes de álcool e drogas relativamente aos acidentes de trabalho, procura-se explorar os dados de forma a comparar grupos homogéneos, que só difiram significativamente entre si pelo estímulo experimental – de entre os trabalhadores expostos ao mesmo padrão de riscos profissionais, o grupo de controlo é o que nunca foi testado e os restantes grupos diferem pela frequência com que foram sujeitos a testes.

Visto haver mais que cinco dezenas de profissões na empresa, com diversos tipos e níveis de risco profissional, foi necessário criar uma variável categórica que agrupasse as profissões por padrões de risco genérico em comum e uma outra variável que especificasse, de entre profissões com o mesmo risco genérico, as que têm riscos específicos em comum. Com base num estudo realizado anteriormente sobre a gestão da segurança ocupacional nos comboios de Portugal (Marques, 2009), foram distribuídos os colaboradores da amostra, pelos grupos e sub-grupos de risco, conforme explicitado na tabela I.

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Grupos de Categorias de Risco Sub-Grupos de Categorias de Risco Específico Frequência Absoluta Frequência Relativa (%) Percentagem válida Percentagem Cumulativa 1a – Condução 1.104 29,0 29,0 29,0 1b – Apoio à Condução 162 4,3 4,3 33,3 1c – Revisão 584 15,4 15,4 48,7 1 - Trabalho circulante nos comboios 1d – Chefias de Condução 50 1,3 1,3 50,0 2a – Manobras 155 4,1 4,1 54,1 2 - Trabalho junto dos comboios 2b – Material 163 4,3 4,3 58,4 3a – Estação 605 15,9 15,9 74,3 3b – Escritório 533 14,0 14,0 88,3 3 - Trabalho afastado dos

comboios 3c – Outros, sem riscos

em comum 445 11,7 11,7 100,0

Total 3.801 100,0 100,0

Tabela I. Distribuição dos colaboradores sempre presentes desde 01/10/2003 a 31/03/2009, por grupos e sub-grupos de categorias profissionais com padrões de risco em comum 5. Análise Preliminar de Dados

Os dados dos testes e dos acidentes ocorridos com os colaboradores da empresa, começam agora a ser explorados, em busca de relações entre estas e outras variáveis biográficas.

Este é um trabalho exploratório, de natureza multidisciplinar, que recorre às competências de um médico do trabalho, dois estatísticos e dois engenheiros de segurança.

Em primeiro lugar, foi necessário transformar os dados brutos de modo a obter, a partir dos registos da base de dados, tabelas que indicassem, para cada um dos casos considerados segundo o critério de inclusão, os valores das variáveis relevantes – o que implicou realizar um programa (em DELPHI) que permitisse construir as tabelas em formato analisável pelo SPSS.

Uma primeira análise considera, para cada caso incluído no estudo, o número de acidentes e testes nesse período, sem cuidar de contar o número de testes antes de cada acidente. Para cada caso incluído registam-se também valores de variáveis como:

• categoria e subcategoria de risco no ano inicial do estudo (2003); • o género;

• nível de habilitações;

• unidade de gestão a que pertence cada trabalhador no ano inicial do estudo (2003); • tipo de trabalho (com ou sem turnos/escalas);

• idade, classificada em três grupos etários – 1 (até os 40 anos), 2 (mais de 40 até 50 anos) e 3 (mais de 50 anos);

• intensidade de testagem – uma variável secundária criada a partir da variável número de testes, que expressa a frequência de sujeição a testes, em testes por dia.

As figuras seguintes apresentam duas árvores de classificação obtidas com SPSS (Regression Tree, método CHAID). Na figura a consideram-se as categorias de risco e na figura b as suas subcategorias – constantes na tabela I.

Na figura a, verifica-se que, das variáveis incluídas no estudo, os melhores preditores para a distribuição do número de acidentes são a categoria de risco e o grupo etário. Já quanto à intensidade de testagem, aparece como relacionada com a distribuição do número de acidentes, mas em sentidos aparentemente contraditórios:

• por um lado, para os trabalhadores da categoria de risco 3 – os que trabalham afastados dos comboios – os que mais intensamente testados tendem a ter menos acidentes;

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• por outro lado, de entre os trabalhadores da categoria de risco 1 – que laboram circulando nos comboios – no grupo etário mais jovem, verifica-se que os mais intensamente testados tendem a ter ligeiramente mais acidentes.

Tendo em conta a particularidade dos trabalhadores envolvidos num acidente de tráfego ferroviário, por procedimento de segurança da empresa em estudo, serem alvo preferencial de testes após esse acidente – circunstância que ocorre em alguns acidentes com trabalhadores da categoria de risco 1, mas nunca ocorre com os da categoria de risco 3 – e tendo também em conta que o estudo feito até agora não distingue se os testes são realizados antes ou depois de acidentes, é possível que determinados trabalhadores mais testados sejam também mais acidentados, sem que daí se possa concluir algum valor explicativo desses testes sobre esses acidentes.

Considerando agora a árvore de regressão da figura b – em que a única diferença foi a consideração de subcategorias de risco (ver tabela I) – verifica-se que parece existir, do ponto de vista da explicação da distribuição do número de acidentes, grande afinidade entre as subcategorias:

• 1a, 2b, 1b – respectivamente pessoal de Condução, Material e Apoio à Condução;

• 3b, 3c, 1d, 3a – respectivamente pessoal de Escritório, Outros, Chefias de Condução e Estação;

Ficando as subcategorias 1c (pessoal de Revisão) e 2a (pessoal de Manobras) isoladas.

Estes agrupamentos fazem sentido e sugerem um estudo da reclassificação das categorias e subcategorias de risco.

O número de testes ocorre como preditor da distribuição do número de acidentes para o agrupamento dos trabalhadores que laboram afastados dos comboios e as Chefias de Condução – verificando-se que os trabalhadores que realizam testes tendem a ter menos acidentes.

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Figura a. Árvore de decisão CHAID descrevendo as relações entre a variável de resposta “número de acidentes” e o conjunto de variáveis explicativas formado por “categorias de risco”, “grupo

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Figura b. Árvore de decisão CHAID descrevendo as relações entre a variável de resposta “número de acidentes” e o conjunto de variáveis explicativas formado por “sub-grupos de

categorias de risco”, “unidades de gestão” e “número de testes”

6. Potencial da Análise de Dados para Futuros Desenvolvimentos

O sentido da correlação entre testes e acidentes será objecto de melhor esclarecimento em desenvolvimentos deste estudo – nomeadamente estudando a dependência dos acidentes relativamente aos testes que os precederam.

O pensamento produzido não terá apenas utilidade imediata para os comboios de Portugal – pois interessará para a tomada de decisão em inúmeras Organizações que investem preventivamente em testes de despistagem e ainda para elevar a qualidade do conhecimento transferido àquelas Organizações por quem comercializa os dispositivos de teste.

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Bibliografía

Cashman, C.M., Ruotsalainen, J.H., Greiner, B.A., Beirne, P.V., Verbeek, J.H. (2009). “Alcohol and drug screening of occupational drivers for preventing injury”. Cochrane Database of Systematic Reviews 2009, Issue 2. Art. No.: CD006566. DOI: 10.1002/14651858.CD006566.pub2.

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OIT (2003a): “Um problema dos locais de trabalho”. Problemas Ligados ao Álcool e a Drogas no Local de Trabalho – uma evolução para a prevenção, Organização Internacional do Trabalho, traduzido do original e publicado em 2008 pela Autoridade das Condições de Trabalho, Lisboa, pp. 17-20.

OIT (2003b): “Testes de despistagem do consumo de álcool e drogas”. Problemas Ligados ao Álcool e a Drogas no Local de Trabalho – uma evolução para a prevenção, Organização Internacional do Trabalho, traduzido do original e publicado em 2008 pela Autoridade das Condições de Trabalho, Lisboa, pp. 91-102.

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