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Avaliação do crescimento e aproveitamento de fertilizante nitrogenado pelo capim colonião var. Tobiata em diferentes épocas

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Academic year: 2021

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(1)AVALIAÇAO DO CRESCIMENTO E APROVEITAMENTO DE FERTILIZANTE NITROGENADO PELO CAPIM COLONIÃO VAR·.· TOBIATà EM DIFERENTES EPOCAS EDMILSON JOSE AMBROSANO Engenheiro Agrônomo. Orientador:. Prof. Dr. MOACYR CORSI. Dissert�ção apresentada ã Escola Superior de Agricultura ttluiz de Queiroz tt , 1� Universidade de São Paulo, para obtenção do titulode Mestre em Agronomia - �rea de Concentração: Energia Nuclear na Agricultura.. PIRAC IC ABA Estado d e São Paulo - Brasil Feverei r o - 1989.

(2) ii .. A minha e-0po-0a Glaucia e ao no-0-0O 6ilho Ra&ael, Ao-0 meu-0 pai-0 Lino e Eny, Ao-0 -0eu-0 avô-0 F�anci-0co e Lou�de-0 Ao-0 meu-0 -0og�o-0 Vi�gZnio e Neide. VEVICO. Ã Eveli-0e, E�ic-0on, Ro-0ana, Thiago, Neivi, Ana_ e Lui-0. OFEREÇO..

(3) i ii .. AGRADECIMENTOS Ao. Dr. Moacyr Corsi, pela orientação na realização do balho, pelos estTmulos, conhecimentos e amizade.. Ao. Dr. paulo e.o. Trivelin, pela orientação na têcnica do uso do is6topo estãvel, pela sua dedicação e predisposi­ ção, sua amizade e conhecimentos transmitidos.. Ao. tentro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA), facilidades oferecidas na execução do presente 1 ho.. A. Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), pela de estudo concedida. MS. Dorinha M.S.S. Vitti e Adibe L. Abdalla, mulo e amizade.. tra­. pelas traba�olsa. pelo esti­. Ao. MS. Josê C. Matio"i i pelo apoio estatístico.. Ao. MS. Eduardo A. Bulisani pelas valiosas sugestões.. Ao. Dr. Ricardo B. Sgrillo, Dr. Paulo L. Libardi, Dr. Takas hi Muraoka, Ora. Tsai Saito, Dr. Reinaldo L. Vit6ria p� lo estimulo e co1aboração. minha esposa, MS. Glãucia M.B. Ambrosano, pelo auxílio durante toda a realização do trabalho, em especial na interpretação da anãlise estatlstica..

(4) iV•. Aos. funcionârios do CENA, em especial, Licio, Cleto, Alidor, Geraldo, Toninha, Isabel, Pingin, Roberta e Regi­ na.. Aos. colegas e professores do curso, pela amizade, ção e estfmulos recebidos.. A. todos que direta ou indiretamente realização deste trabalho.. contribuTram. colabora­ �ara a.

(5) V.. INDICE Pãgina RESUMO SUMMARY ... ..•..•.• • . • • .. ••• • •••••. .. .•.••... .•..••.. l. INTRODUÇÃO. . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. Vii ix. 01. 2. REVISÃO DE LITERATURA. 03. 3. MATERIAL E ME'.TODOS ....•..•.••. • •..•.. • •..•.... . • . 3.1. Condução .................................... 3.2. Solo .... .. ......... .... ... ................ .. 3.3. Preparo da soluçao de fertilizante nitrogenado ....................... . ................ . . 3.3. l. Solução de s ulfato de amônia marcado com 15N • •.•....... .....•.. .. .•.•.. .• . 3.3.2. Solução de sulfato de amônia natural . . 3.4. Esquema de adubações e cortes ....... , ... . . 3.5. Anãlise do material vegetal ................ . 3.5.l. Numero de perfilhos e meristema apical eliminado ............................ 3.5.2. Materia seca (MS) .................... 3.5.3. Nitrogênio acumulado (NA) •••..•..•... · - . 3. 5.4. Re1a çao 1 sotop ,. ca ( 1 5 r,.,1 / l4 N) •• • • •.• • • • 3.5.5. Cãlculo da percentagem de nitrogênio na planta proveniente do fertilizante (NPPF} ......... . . ......... ........ 3.5.6. Cãlculo da quantidad e de nitrogênio na planta proveniente do fertilizante (QNPPFJ • .. • .. .. . . ..... • .. • . • • .. • • . 3.5.7. Câlculo da recuperação pela planta do nitrogênio do fertilizante nitrogenado ( R) . .. . . . ..... .. ..... . ... . .. .... ... 12 12 14 l5 15 li 17 18 18 19 19 20 21 22 22.

(6) vi .. pãgina 3.6. Temperatura.................................. 23. 3.7. l\gua .. .......... . . . . . . . . . . . . . . . ... ....... .... 23. 3.8. Relações entre materia seca e nitrogênio..... 24. 3.9. Delineamento experimental............. ....... 24. 4. RESULTADOS E DISCUSSI\O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 25. 4.1. Temperatura (oC) e consumo de. ãgua (litros) '". 4.2. Rendimento de materia seca (g/vaso). 25. .......... 34. 4.3. Nitrogênio na planta......................... 43. (%) .......... 43. 4.3.2. Nitrogênio acumulado (mg/vaso) ........ 50. 4.3.1. Teor medio de nitrogênio. 4.3.3. Percentagem do nitrogênio na planta proveniente do fertilizante-NPPF (%) ... ..• 4.3.4. Quantidade de nitrogênio proveniente do. na. 57. planta. fertilizante - QNPPF. (.mg I vaso.) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 6 ~_. 4.3.5. Recuperação do fertilizante nitrogenado-R (%) .....•..••...••.............. 4.3.6. Relação entre materia seca e nitrogê-. 73. n i o a c um UI a Ci o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 81. 4.3.7. Relação entre materia seca acumulada ate o. epoca de aplicação de fertilizante-15 N. em função do nitrogênio aplicado... .... 83. 4.4. Resultados fenologicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 90. 4.4.1. Numero de perfilhos por vaso. ......... 90. 4.4.2. Numero de meristema apical eliminado por vaso.............................. 93. 5. CONCLUSÕES. 99. 6. LITERATURA CITADA................................. 101.

(7) vi i .. AVALIAÇAO DO CRESCINENTO EAPROVEIT,L\~lENTO DE FERTILIZANTE NITROGENADO PELO CAPIM COLONIAO VAR. TOBlATA EM DIFERENTES EpOCAS Autor: EDMILSON JOSE AMBROSANO Orientador: Prof. Dr. MOACYR CORSI. RESUMO Estudou-se o aproveitamento do nitrogênio sulfato de. am~ni0. pelo capim colonião (Panleum maxlmum Jacq.),. variedade Tobiatã, determinada atraves da adição de " " h zan t e- 15 N em feverelro, março, malO, Jun.o, agos t o bro.. do. fertilie. setem-. O trabalho foi conduzido em casa de vegetação em. vaSJS. com 5 kg de terra (Terra Roxa Estruturada). Analisou-se: materia seca, quantidade de. agua. consumida, nitrogênio acumulado, e relações entre materia seca produzida ou acumulada em função, respectivamente, do trogênio acumulado na planta ou. nitrogênio total aplicado.. niForam. feitas tambem, contagens do numero de perfi lhos vegetativos e reprodutivos, e meristema apical eliminado, determinados. em. três cortes, efetuados 5 a 7 semanas apõs cada adição de fertilizante- 15 N. Nas condições de realização deste trabalho, de-se chegar as seguintes conclusões:. p~.

(8) vi i i .. 1. A maior recuperaçao (%), total para os três 15 cortes apos adubação com fertilizante- N, foi observada em fevereiro, junho, agosto e setembro, sendo respectivamente, 59,71; 53,81; 59,74 e 62,69%. 2. O efeito residual do. nitroginio, observado no segundo e terceiro corte apos adubação com fertilizante- 15N , foi. maior. em junho, agosto e setembro, sendo. respectivame~. te, 21,10; 18,11 e 22,47%. 3. O. crescime~to. da planta foi. reduzido. perrodo de pos-florescimento, sendo o rendimento de. no. materia. seca um bom parâmetro para tal estimativa. 4. O teor de nitroginio acumulado, relação ent r e ma t e r i a s e c a e m f u n ç ã o do n i t r o gê n i o a c.u mu 1a d o a p os a d u'bação com fertilizante- 15 N e relação entre materia seca acumulada em função do nitrogênio total aplicado, não. fornecem. evidincias seguras para estimativa da recuperação do fertilizante nitrogenado aplicado. 5. Na prâtica, em função das condições. em que. realizou-se este estudo, as adubações nitrogenadas são melhor aproveitadas quando feitas em fevereiro, junho, agosto. e se-. tembro. 6. A adubação. nitrogenada. feita. apos. cada. corte aumenta o nitrogênio acumulado e consequentemente o teor de proterna bruta..

(9) ix.. GROWTH EVALUATIONS ANO NITROGENOUS FERTILIZER UPTAKE BY ~UINEA GRASS CV. TOBIATA IN SEVERAL GROWTH FLUSHES Autbor: EOMILSON JOSE AMBROSANO Adviser: Prof. Dr. MOACYR CORSI. SUf1l1ARY The nitrogen recovery was studied through. 15 N. absorption by guineagrass (Pa.n.-Lc.u.m ma.x.-Lmu.m Jacq.) cv. Tobiatã. 15 N was applied in february, march, may, june, august september, in pots containing 5 kg of limed and soil. under g-'eenhouse conditions.. fertilized. Nitrogenous. source. ammonium sulphate showed a 5.022% excess of 15 N. appltcation three cutings were performed at 5-7 week intervalo. and. For each 15 N. approximatelly. The following measurements were taken; dry. matter production, consummed water, nitrogen content. and. relations between dry matter accumul ation as' function nitrogen content as wel1 as applied nitrogen. determined the number of vegetative and. It. was. of also. reproductive tillers. and apical meristem elimination. Under the above experimental conditions it was withdrawn the following conclusions:.

(10) x. 1. Hignest values of nitrogen recovery in three cuttings was o5served for applied 15 N. in. the. february,. june, august and september which was of 59.71; 53.81;. 59.74. and 62.69% respectively. 2. Residual effects of nitrogen. observed. in. the second and third cuttings after 15 N application was. of. 21.10; 18.11; and 22.47% as determined for. i n. june,. aug~st. application. and september respectively. 3. Plant growth was reduced by low. temperatures. which were predominat during may, ,'une and ju1y matched. with. flowering period of guineagrass. 4. Nitrogen content,. relation between. dry. · ' t rogen con t en t a ft er 15 IN app l'lca t'lons ma tt er as f une t lon o f nl and dry matter accumulation as function of. app1ie rl. nitrogen. was not well re1ated to the efficiency of nitrogen uti1ization. 5. Both dry matter yield and nitrogen recovery showed best resu1ts for ferti1izer application. in. february,. june, august and september. 6. The nitrogenous fertilizer. application af-. ter each cuting, showed hight nitrogen acumulation and sequently more crude protein.. con-.

(11) I. INTRODUCAO o. capim colonião. (Pan~eum max~mum. Jacq.),. con~. titui atualmente 30% das pastagens do Estado de são Paulo, on de ocupa uma ãrea aproximada de três milhões de hectares. (CA~. RIEL et alii, 1979). E amplamente. reconbecido o papel do. nio entre os nutrientes essenciais ao crescimento tas, especialmente das gramíneas, alem. disso,. nitrogêdas. plan-. todos os pro-. cessos vitais estão associados ã prespnr;-a deste nutriente, que participa de inGmer05 compostos de. imporc~ncia. fisio16gica no. metabolismo das plantas. Sendo o nutriente exigido em. maior. em comparaçao com os demais, sua importânCia. proporçao. sobressai. condições tropicais e subtropicais, principalmente nos. nas solos. situados em regiões mais Gmidas, onde ocorre grande mobilização e elevada mineralização do nitrogênio. Resultados obtidos sob os mais diversos sistecultura. mas agrícolas mundiais mostraram que raramente. uma. aproveita mais que 60% do nitrogênio aplicado. (IAEA, 1970}, -.

(12) 2.. o restante pode permanecer dispon1vel no solo. ou. perder-se. por diversos mecanismos, tais como a volatilização, desnitrificação e lixtviação para longe da zona de absorção. radicu-. 1a r .. Segundo VICENT-CHANDLER (1964),. as. gramfneas. tropicais apresentam capacidade de resposta que chega a 1.800 kg de N/ha.ano, sendo que, estimulando seu crescimento. atra-. ves do uso de nitroginio, pode-se obter melhora no valor tritivo CARO-COSTAS t1960} e aumento na. produção de. nu-. matiria. seca, HARRIS (1973). Pesquisas relativas ao movimento, disponibilidade, perdas do nitroginio aplicado e eficiincia de. utiliza-. ção são prejudicadas pela dificuldade em se distinguir troginio aplicado daauele. exi~tente. no solo.. Hoje,. o ni-. com. o. uso do l5 N, isótopo estãvel do nitroginio, pode-se determinar com precisão seus caminhos no ambiente. As principais vantagens em se usar um. isõtopo. estãvel como traçador estão no fato de nao causarem nenhum da n o po r r a d i a ç ã o e não ha ver 1 i mi t a ç ã o de tem p o. pa r a. duração. do experimento e determinação das anãlises. O presente trabalho tem por objetivo estudar O crescimento e o aproveitamento do nitroginio do sulfato deamô nio pelo capim colonião, variedade Tobiatã, determinada pela técnica do. l5 N, em diversas épocas de aplicação..

(13) 3.. 2. REVISAO DE LITERATURA Um dos principais objetivos da uso de fertilizantes nitrogenados. ~. maximizar. to pelas plantas, connecer o total de do sistema solo-planta e os caminhos. pesquisa o. aproveitame~. nitrogênio das. com. perdas. recup~rado. 4ue. podem. levar ã poluição de ãguas subterrâneas (KOHL et alii,. 19~1),. apresenta importância cada vez maior, EDWARDS (1973),. VALLIS. et alii (1973), HAUCK e BREMNER (1976). Dos metodos utilizados para a determinação r8:uperaçao destacam-se.. do. nitrogênio aplicado. como. da. fertilizante, dois. O primeiro, metodo da diferença, envolve a sub-. tração do nitrogênio removido pela planta crescendo em controle daquele removido pelas plantas fertilizadas. gundo conhecido como metodo isot6pico, baseia-se na ção do 15 N absorvido pelas plantas ou imobilizado. solo O se-. recuper! pelo solo,. ALL ISON (1966). LON e PIPER (1956) compararam o metodo ferença com o metodo isotõpico no primeiro mul~i6lo~um,. corte. de. da diLolium. encontrando valores de 48.8% de recuperação. com.

(14) 4.. o. m~todo. da diferença e 20,3% com o isotõpico.. No total. de. três cortes, 28% do nitrogênio foi recuperado no metodo tõpíco e 37,5% no da diferença, sugerindo. que. iso-. mais nitrogê-. nio do solo e absorvido quando se aplica fertilizantes nitrogenados e o metodo da diferença não explica,. realmente,. o. que ocorre com o nitrogênio do fertilizante.. Resultados seme. lhantes foram obtidos por LEEG e ALLISON (1959), que compararam os metodos. d~. diferença com o isotõpico,. testando. duas. fontes de nitrogênio em dois solos cultivados com IIS udangrass". WESTERMAN e KURTZ (1974), em condição. de camm~to­. po, estimaram a recuperação pelos metodos da diferença, do da regressao linear ào total de. nitrogênio. taxas de aplicação e o metodo isotõpico.. em função das. Os metodos da dife-. rença e rearessão linear superestimaram a recuperação do. ni-. trogênio aplicado, o que não foi observado para o metodo isotõpico mostrando este importância para estudos desta. nature-. za. A marcaçao ;sotõpica e a unica maneira medir diretamente a absorção,do nutriente aplicado. na. de. se. forma. de fertilizante, afetada pelo tempo, parcelamento, fontes. e. interação com o meio ambiente, FRIED et ali,; (J975). CHAN e WENG (1983),. em. trabalhos. com cana-de-açucar, concluiram que a recuperaçao. conduzidos e. eficiên. cia com que o adubo nitrogenado ê usado pelas plantas, e precisamente determinada atraves do traçador 15 N..

(15) 5.. nitrog~nio. por. Naude, em 1930 (SMITK et alii, 1963) e a comercialização. dos. A descoberta do is5topo 15 do. adubos nitrogenados com ele enriquecidos a partir de 1940 tor naram-se possivel a realização de trabalhos mais a utilização deste elemento. traçador.. precisos. Neste sentido,. com acre-. dita-se que a primeira aplicação de 15 N em pesquisa agronômica, foi feita por NORMAN e WERKMAN (1943), e o primeiro balho Je que se tem noticia sobre aplicações em campo tilizantes marcados com l5 N, ê. o. de. trade fer. et. BARTHOLOMEW. alii. (1950). Dos seis isótopos conhecidos do nitrogênio somente os de massa 14 e 15 são estaveis e naturais, sendo aproporçao de ocorrência na atmosfera e de 272 l4 N para 1 atomo de 15 N.. atomos. que de. Pode-se tamb8m, expre~sar essa pro-. porção em termos de abundância de nitrogênio 15, em atamos %, conforme a relação: atomos de 15 N atomos 15N + atomos l4N. x 100. Esse valor em atmosfera de nitrog~nio contêm . . 0,3663 +- 0,0004 -atamos % de 15 N. Em ecosslstemas naturals a maxima amplitude de variação dessa abundância. e,. em. mêdia,. de ± 0,015 ãtomos % de 15 N. A maioria dos trabalhos com forragens visandose a nutrição nitrogenada e empregando. o. mêtodo. isotõpico,.

(16) 6.. foram real i zados em condições control adas. de. casa de vegetação. e p o u c o s nas c o n d i ç õ e s n a t u r a i s das p a s ta 9 e n s (V ALLI S e tal i i • 1973).. Este fato pode ser explicado pelo. custo. elevado da. obtenção do material enriquecido com l5 N e a sofisticação dos aparelhos e. m~todos. para anãlise. das. amostras, HAUCK e BREM. NER (J976). Um dos primeiros. com balanço de. trabal~os. trog~nio usando 15 N foi feito por MAC VICAR et usando sulfato de amônio marcado como fonte de. alii. ob-. 85 a 97%. do. aplicado. TYLER e BROADBENT (1958). çao do. (1951),. nitrog~nio. tendo uma recuperação do sistema solo-planta de nitrog~nio. ni-. nitrog~nio. testaram. proveniente de três fontes. cu 1 t i v a dos c o m Rye 9 r as s 11. 11. o b te n do 95 a 98%. ra a forma sulfato de amônio, 81 a. ó~%. a recuper!. em. dois. solos. de r e c u p e r a ç ã o. para a forma. p~.. hidroxi-. do de amônio e 88 a 94% para a forma de nitrato de amônio. BROADBENT e TYLER (1962) testaram duas de nitrogênio em solos cultivados com "S udangrass. ll. e. fontes encon-. traram para nitrato de potãssio recuperaçoes no sistema soloplanta de 65 a 79% e 68 a 80% para sulfato de amônio. e BARTOLOMEW mesma. esp~cie. (1960~,. CANDY. em casa de vegetação, encontraram para a. recuperações semelhantes, sendo que, uma. media. de 80% do nitrogênio marcado adicionado, foi absorvido. pela. planta ou imobilizado pelo solo e apontaram que os 20% nao re cuperados provavelmente foram perdidos na forma de gas..

(17) 7.. MARTfN et ali; (1963) usando capim. de. Rhodes. aplicaram sulfato de amônio marcado em doses que variaram. de. O a 800 lb N/ac em vasos que receberam, um pre-tratamento, de O a 200 lb N/ac.. As quantidades de nitrogênio. encontrados 15 semanas ap5s a semeadura foi. total e. 15 N. linearme~te. re-. lacionada com as doses aplicadas e a anãlise de regressão indicou que 94% do 15 N foi recuperado do sistema solo-planta. Valores de recuperdção do. nitrogênio. do na forma de fertilizante variando de 50 a 75%. aplica-. são. consi-. derados sat·sfat5rios, entretanto, são encontrados valores ate menores que 10% segundo HENZELL et alii (1964). TERMAN e B.ROWN (1968), em vasos com O, 120, 300, 600 e 900. fertilizados. mg N/vaso de 3 kg de terra, deter. minaram que a produção de f 0 rragem seca. de. Lof.ium muLti6f.o-. Jr..um ap5s 6 cortes, foram lineares às doses apl i cadas e. recu-. a. peração do nitrogênio variou entre 78 e 76% em dois solos diferentes. ALLISON (1966) concluT que a recuperaçao do ni trogênio do fertilizante quando se faz um simples corte,. sob. condições de campo chegam de 50 a 70%, jã em condições de casa de vegetação, valores variando de 60 a 80% são bastante co muns. BLUE (1970), em teste de campo, encontrou cuperaçoes do nitrogênio aplicado na ordem. de 71. a. re-. 79%, no.

(18) 8.. sistem~. solo-planta, quando cultivou grama batatais,. e. HEN-. ZELL (1971} valores de 6Q a 80% em capim de Rbodes, sendo que as perdas nao foram identificadas. Segundo Kundler (1970), citado por HAUCK(1973) revisando estudos usando 15 N como traçador, obtidos riadas condições experimentais, a recuperaçao. do. sob. nitroginio. aplicado tem variado de 30 a 70%, com 10 a 40% dele cendo no solo, 5 a 10% sendo. removido. va-. permane-. por lixiviação. e. a 30% não sendo encontrados,valores intermediãrios de 50 70%. foram encontrados por HAUCK (1971) e. valore~. 10 a. maiores, de. 88 a 100% por CARTER U967} em campo onde as parcelas. estuda. das estavam envolvidas por cilindro de aço, entretanto, estes valores podem ser expandidos, baixas recuperações,. variando. de 10 a 18% foram encontradas por ADEGBOLA e ADEPOJU quando usaram ureia em adubação de cobertura em gayanu~.. (1983),. ÁndJtopogon. Os mesmos autores, trabalhando agora com Panieum ma. ximum, obtiveram valores de 35 a 40% para o nitroginio na pla.!::. ta proveniente do fertilizante (NPPF) em dose de 100 kg. N/ha. e 10 a 16% quando aplicaram 25 kg N/ha. podemos ver também que a recuperaçao do nitroginio estudado em outras gramíneas não forrageira,. usando-se. o método isotõptco, tem mostrado índices semelhantes. as for-. rageiras.. recupe-. Sendo assim, JANSSON (1963) encontrou uma. ração no sistema solo-planta de 86 a 92% respectivamente. pa-.

(19) 9.. ra sulfato de amônia e nitrato de sódio, aplicados. em. vasos. cultivados com aveia, durante um perlodo de 6 anos. SMIRNOV et alii (1967),. tamb~m. trabalharam com. aveia, encontrando valores de recuperação em torno. de. 50. a. 60%, sendo que em outro trabalho de LEEG e STANFORD (1967) ,em diferentes nlveis de fertilização, em diferentes. solos,. en-. contraram, para aveia, valores de recuperação que variaram de 49 a 70%. KAINDL e 8AUNOLD (1965). observaram. que milho. crescendo em vasos absorveram, com 50 dias de idade, do. nitrog~nio. aplicado como fertilizante.. 34 a 47%. CAJA (1967) deter-. minou em milho irrigado que recebeu 100 kg N/ha na. forma. sulfato de amônio marcado uma absorção de 24 a 49%.. Jã. KOVICS e MATE (1968) determinaram que 6Q a 73%. do. de LAT-. nitrog~nio. do fertilizante foram absorvidos por plantas de milho. CHO et alii (1967} mostraram de utilização do. nitrog~nio. que a. efici~ncia. aumenta com a idade do milho, al-. cançando valores mãximos de 30 a 40% em solos não muito defici~ntes. por. em. nitrog~nio.. CALVACHE. Resultados semelhantes foram. et ali; (1982}, em condições brasileiras,. uma dose de aplicação de N-urêia de 100 kg N/ba, sendo aplicada 1/3 no plantio e o restante germinação.. obtidos. A. efiçi~ncia. 42. com. parcelada, dias. apos. a. mãxima de utilização foi de 30%, na. êpoca de floração em solo Paleudalf õxico.. REICHARDT. et.

(20) 10.. alii (19791 obtiveram cifra de 82% de solo relativamente pobre de. efici~ncia. nitrog~nio. porem,. e usando uma. num. dose. de. aplicação de 80 kg N/ha, na forma de sulfato de am6nio marcado.. O trabalho foi conduzido num perl0do de 150 dias. te a estação chuvosa, com. chuvas. .. muito bem. que talvez, justifique o alto valor.. duran-. distribulda,. IVANKO (1972) numa. o am-. pla revisão sobre o assunto, mostrou que ate aquela data, milh) sob condições de campo, a eficiência de. em. uti ização nun. ca excedera 60%. A variação dos dados de recuperaçao. encontra-. dos na literatura estão ligados as variações nos tipos de solos, principalmente teor de materia orgânica, fontes, precipi tação, doses aplicadas, condições que facilitam perdas por. de~. nitrificação ou lixiviação e a especie de planta cultivada. Quando se trata de leguminosas, os valores recuperaçao apontados na literatura são. geralmente. de. meno-. res, especialmente aqueles relativos ao feijoeiro, assim. sen. do, NEPTUNE e MURAOKA (1978) encontraram uma eficiência. do. uso do fertilizante CEUFN}. variando de 11 a 35% para. doses. respectivas de 15 e 12Q kg N/ha. aplicados na variedade carto ca.. LIBARDI e REICHARDT (19781 determinaram. que. o nitrogê-. nio na planta proveniente do fertilizante (NPPF), aos 77 dias após plantio de feijão Goiano Precoce foi de 18 e 38% respectivamente para doses de 40 e 120 kg N/ha..

(21) 11.. MEIRELES EUFN em feijâo Rosinha çao~. et alií (1980) ~. encontraram. maior aos 4Q e 60. dias. sendo 28 e 30% respectivamente quando se. dose unica de lOQ kg de N/ha.. da. que. a. germin!. aplicou. uma. Recentemente, MURAOKA et ali;,. (1984} testando doses, parcelamento e duas fontes, sulfato de amônio e uréia, sendo esta tambem aplicada via foliar, encontraram, para o cultivar Carioca, aproveitamento do nitrogênio variando de 42 a 41%, respectivamente e. ur~ia,. ambos na dose de 20 kg N/ha.. par~. sulfato de amônio.

(22) 12.. 3. MATERIAL E METODOS 3.1. CONDUÇÃO. o. trabalho foi realizado em casa. e laboratõ:ios do Centro de Energia Nuclear. de vegetação. na. Agricultura. (CENA), Piracicaba, Estado de são Paulo. A forrageira utilizada neste estudo. eo. capim co. 10nião (Panicum maximum Jacq.) cultivar Tobiatã, que em tupiguarani significa "força-verde", e teve origem na 1 inhagem K187, introduzida da Costa do Marfim,. ~frica,. em 1977.. Como. apresentou caracterlsticas morfo16gicas e agron6micas desejãveis, surgiu como mais uma alternativa para o nosso ta.. pecuari~. Em 1980 o culti"ar Tobiatã foi incluTdo em ensaios regiE.. nais no estado de são Paulo, se destacando entre as gramTneas testadas, USBERTI FILHO (1982). As mudas de Panieum maximum, foram obtidas atraves de sementes plantadas. cultivar Tobiatã no. mesmo. utilizado no trabalho, contudo sem adubação ou correçao.. solo A.

(23) 13.. semeadura foi feita ã lanço em uma caixa de madeira e. as. se. mentes cobertas com fina camada de terra. Após 3Q dias da epoca de semeadura. (14-01-85). as plântulas estavam com aproximadamente 10 cm e neste. estã-. dio foram transplantadas para os vasos definitivos com. 5. de terra.. Assim sendo, foram transplantadas 4 plântulas. kg por. vaso e após 9 dias, deixadas apenas 2 por vaso. No momento da primeira aplicação do fertilizan te-. 15. N, os vasos que não receberam nitroginio marcado, o rec!. beram na forma de fertilizante normal, e assim feito para seis epocas estudadas.. as. Da mesma forma, no momento do pri,oei-. ro corte a parte aerea de todos os vasos foram cortadas e. o. material daqueles que receberam fertilizante- 15 N foram seplrados para as determinações de Materia Seca, trogênio,. teor. de. an:i;se isotôpica e tambem para contagem de meris-. tema apical eliminado e numero de perfilhas vegetativo e produtivo.. Ni-. re-.

(24) 14.. 3.2. SOLO De acordo com a carta de solos· do municlpio de Piracicaba, elaborada por RANZANI et alii (1966}, o solo utilizado pertence ao grande grupo Terra Roxa Estruturada, serie IILuiz de Queiroz ll. ,. e segundo a IISoil Taxonomy", e classifica-. do como Oxic-Paleudalf (USDA, 1975).. o. resultado de anãlise da terra coletada e. a~re. sentado na Tabela 1.. Tabela 1 - Resultado de anãlise do solo.. pH. M.O.. de solo). BASES (% ). (1:1) (%). 5,1. IONS TROCÁVEIS (meq/100g. NT (%). 0,72 0,072. P034. Ca 2+. Mg 2+. K+. Na+. 0,08. ? 1h...... --,"". Q,99. 0,18. 0,05. A13+ H+ 0,09. 3,20. 54,6. Como adubação qãsica e fornecimento. de cãlcio. foram adicionados, por vaso: 500mg P (superfosfato. triplo),. 400mg K (KC1), 14mg Mg (MgO) e 5g de calcãrio calcinado, dos homogeniamente misturados ao solo.. to-.

(25) 15, Como micronutrientes. foram adicionados uma so. lução contendo: l4mg Fe (FeS0 4 ,5H 2 0L l2mg de Zn (ZnS0 4 ,7H 20), 4mg Cu (CUS0 .5H 0) e 1,4mg B (Na 8 0 ,lOH 20). 2 4 2 4 7 A adubação com fósforo e potãssio foi repetida, nas mesmas doses àa adubação basal, a partir. da tercei 15 ra epoca de adubação com fertilizante- N e assim feito nas adubações seguintes, de modo a manter estes nutrientes disponlveis, Logo apos a primeira adubação com fertilizánte-. .1 5 N, todos os vasos receberam uma nova aplicação. de magnisio. e zinco, devido a sintomas de deficiência que indicavam a sivel falta. d~stes. po~. elementos,. 3,3. PREPARO DA SOLUÇA0 DE FERTILIZANTE NITROGENADO 3.3.1. Solução de sulfato de amônio marcado com 15 N. Usou-se de sulfato de .lmôn;o com diferentes mar caçoes para compor uma mistura final com aproximadamente de. ã tomo s. de. tado na Tabela 2.. segundo. balanço. de massa. 5%. aprese~.

(26) 16.. Tabela 2 - Relação de sulfatos utilizados no balanço de massa para compor uma mistura final com 5% de ãtomos de 15·. N.. Gramas de Sulfato de Amônio 45,40 89,80 53,40. % de atomos de 15N. 7,50 6,50 0,36. A determinação em espectrômetro de massa, media de três repetições, constatou 5,022 ãtomos % de Foram feitas determinações da porcentagem. com 15. N•. ae. nitrogênio total no solo (0,072%) e a sua abundância isotõpica, estando este valor, ao redor ~e 0,369 atomos % de. l5 N,. evitando-se assim, erros analiticos devido a variação. desta. abundância nos diferentes solos (CHENG et ali;, 1964), e tambem a determinação da abundância isotõpica no fertilizante na tural (0,362 atomos % de 15 N}. No preparo da solução a ser aplicada sos, usou-se 188,6 gramas de sulfato de amônio. em. aos um. de agua destilada, onde cada mililitro continha 40 mg de trogênio.. valitro ni-.

(27) 17.. Na primeira epoca de . .. aplicação. (fevereiro) ,. usou-se 20 ml desta solução fornecida 28 dias antes meiro corte.. do. pri-. Neste corte observou-se sintomas de deficiincia. de nitroginto e para sua correçao, os cortes. posteriores. re. ceberam 25 ml da solução.. 3~3.2.. Solução de sulfato de. am~nio. natural. No preparo da solução de fertilizante natural usou-se 188,6. g~amas. de sulfato de amônio (P.A.), com 0,362 átomos. %. de l5 N em um litro de ãgua destilada, e foi usada em todas as epocas de adubação, nos vasos que nao recebiam l5 N.. Da mesma. forma que a solução anterior, na primeira epoca de. aplicação. usou-se 20 ml da solução e nas seguintes 25 ml.. 3.4.. ESQUEMA DE ADUBAÇOES E CORTES. °. trabal~o. teve a duração de. onze. foram realizadas seis adubações com fertilizante-. meses onde 15. N, em epo-. cas distintas e efetuados tris cortes subsequentes, sendo dados obtidos, submetidos a anãlise estatlstica.. os. O trabalho. foi composto de 36 vasos de 5 kg de terra onde em cada. epoca. de adubação 6 vasos (sorteados) que ainda não haviam recebido.

(28) 18.. o fertilizante-. 15. N recebiam-no, o. restante recebiam. a mesma. adubação, na forma de fertilizante natural. Apõs cada adubação com 15 N a parte aerea. des-. ses vasos receberam três cortes, para medir o efeito residual de cada aplicação,. sendo que apõs cada aplicação de. fertili. - o prlmelro " e segun d o cor zan t e- 15 N esses vasos rece b'lam, apos te, fertilizante natural.. O mesmo acontecia com os vasos que. esperavam pela apli~ação de fertilizante- l5 N nas ultimas epocas de adubação. As epocas de adubação e do primeiro, e terceiro corte, com as respectivas datas,. segundo,. são apresentadas. na Tabela 3.. 3,5.. ANÃ~ISE. DO MATERIAL VEGETAL. 3.5.1. Numero de perfilhos e meristema apiéal eliminado. -. Logo apos cada corte, efetuam-se contag;ns por vaso, do total de perfilhas cortados e apõs duas semanas, con tagens dos perfilhas que tiveram seu meristema apica1 nado.. elimi..

(29) 19.. Tabela 3 - Epocas de adubação com fertilizante- 15 N e com as respectivas datas.. co rte s. CORTES. tpOCAS DE ADUBAÇAO COM FERTILIZANTE- 1 5 N. Primeiro. Segundo. Terceiro. Fevereiro (27-02-85) Março (28-03-85) Maio (01-O5-85} Junho (18-06-85) Agosto (05-08-85) Setembro (11-09-85). 26-03-85 29-04-85 17-06-85 01-08-85 09-09-85 16-10-85. 29-04-85 17-06-85 01-08-85 09-09-85 16-10-85 21-11-85. l7-0G-85 01-08-85 09-09-85 16-10-35 21-11-85 26-12-85. 3.5.2.. Mat~ria. seca (MS). A matéria seca foi obtida do material em estufa peso constante.. atraves. da secagem. com temperatura regulada para 75 0 C até. O rendimento de materia seca e dado em. gra-. mas/vaso.. 3.5.3. Nitrogênio acumulado (NA). A determinação da foi obtida atravês do meto do. percentagem. de. semi-microkejelda~l,. nitrogênio com. diges-.

(30) 20. tão de 100 mg de material com posterior destilação. e titula-. ção, segundo BREMNER(1965a). O calculo. do. NA foi feito. atraves. da. equ~. çao 1. Equação 1:. NA ;:. %N x MS 100. Onde: NA = Nitrogênio Acumulado (mg) %N = Percentagem de nitrogênio (%) MS = Materia Seca (mg). 3.5.4. Relação isotõpica (15 N/14 N). Para analise da composição isotõpica, as amostras foram processadas pelo metodo de Dumas. modificado,. se-. gundo PROKSCH (1969), para produzir N2 , cuja composição isotõpica foi determinada em espectrômetro de massa, Atlas-Variant modelo CH-4. Os resultados da composição isotõpica foram obtidas num diagrama de picos, correspondentes as cor14 14 rentes de ions de nGmero de massa 28, 29, 3Q: 128 C N/ N}: 15 14 . .15 15 129 C N/ N): 130 C N/ N), onde I corresponde a altura do pico em mm, vezes a sensibilidade usada em volts, (1965b), TRIVELIN et alii, 1973.. BREMNER.

(31) 21.. A equação 2 foi usada para calcular a. - percen t ua 1 d e -t - ao t raçao a omos de 15 N em re 1 açao âtomos de nitroginto contidos na amostra. outra forma de. concen-. total. de. A equação 3 e. uma. representar a percentagem de âtomos de 15 N •. Equação 2:. % l\ t.. 15. Equação 3:. % l\ t.. 15. N=. =. N. 128 + 2(I30) 2(128) + 2(I29) + 2(I30). x 100. x 100. nQ At. l5 N nQ l\t. 14N + nQ l\t. l5N. 3.5.5. cilcul0 da percentagem do nitroginio na planta proveniente do fertilizante (NPPF). Obtidas as. pet~entagens. de âtomos de. excesso na planta e no fertilizante marcado, usa-se. em a. equa-. ção 4, obtida pelo principio da diluição isotõpica, para cãlculo do NPPF.. Equação 4:. %NPPF. = % l\t. l5 N em excesso na planta %. onde:. i'\t. 15N em exc. no fertilizante. x 100. 7ft. 15 N % At . .15 N em excesso na planta = % M na planta subtrai.ndo-se a bundância natural de l5N ou, usar a % it. 15N em plantas que nao receberam l5N..

(32) 22. % At. l5 N em excesso no fertilizante = % ~t.. ferttlizante subtraindo-se. a. l5 N. abundância. no. natu-. ral de 15N.. 3.5.6. Cãlculo da quantidade de nitrogênio na planta proveniente do fertilizante (QNPPF). o. QNPPF significa. miligramas. de nitrogênio na. planta proveniente do fertilizante e seu cálculo feito. atra-. vês da equação 5.. Equação 5:. QNPPF =. NPPF x NA 100. Onde:. NA. = Quantidade de nitrogênio acumulado.. NPPF = Percentagem de nitrogênio na planta proveniente do fertilizante.. 3.5.7. Cálculo da recuperaçao pela planta do nitrogênio do fertilizante nitrogenado (R}. O R significa a eficiência com que gênio aplicado e utilizado em função da quantidade. o. nitro. fornecida.

(33) 23.. de fertilizante marcado e e expresso em percentagem. Este cál cula foi feito. atrav~s. Equação 6:. R=. da equação 6.. QNPPF. x 100. QNA QNA = Quantidade de nitrog~nio aplicado como fertilizante marcado (mg).. Onde:. QNPPF = Quantidade de nitrogênio na planta proveniente do fert;lizant~ (mg).. 3.6. TEMPERATURA A temperatura no interior da casa de vegetarão foi acompanhada atraves de 2 medidas diãrias, uma. feita. manhã, por volta das 9:00 hs e a segunda a. por. tarde. de volta. das 14:00 hs.. -. 3.7 AGUA I. A agua foi fornecida diariamente as plantas, determinandQ o consumo atraves da pesagem dos vasos a fi.m de manter o solo em 70% da sua capacidade de retenção de ãgua.. Essa. qua~. tidade de água foi tabulada para cada intervalo entre cortes..

(34) 24.. 3.8, RELAÇÕES ENTRE MATÉRIA SECA E NITROGENIO Foram feitas duas relações entre a materia seca e o. nitrog~nio,. sendo uma delas, relação entre materia se-. ca e nitrogênio acur.1Jlado, encontrados no primeiro, segundo e ter ceiro corte apos aplicação do fertilizantetes épocas.. 15. N nas. diferen-. A outra relacionando a matéria seca acumulada até. a época de aplicação do fertilizante marcado, inclusive, em função do nitrogênio total aplicado ate a aplicação do fertilizante- 15 N, inclusive.. 3,9, DELINEAMENTO EXPERIMENTAL "",. o delineamento experimental adotado foi em. bl~. cos ao acaso, analisado segundo o esquema de n;:,rcelas subdiv..:!.. didas, sendo as épocas de ãGubàÇão consideradas parcelas e os tr~s. cortes as subparcelas com seis repetições.. As medias ou totais obti. dos foram comparados através do teste de Tukey ao nivel de 5% de probabilidade.. Nos casos onde os resultados são dados em percentagem, usou-se a. transformação arco-seno da raiz quadrada da percentagem, e no caso de con tagem, raiz de X + 0,5. Foram feitas analises de regressao. polinomial. para as epocas dentro dos cortes e para estudar o efeito. àos. cortes dentro de cada época de aplicação do fertilizante marcado..

(35) 25.. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1,. TEMPERATURA (OC) E CONSUMO DE AGUA (LITROS) As 'Tabelas 4 e 5 apresentam respectivamente. d~. dos de temperatura med;a, obtidas no interior da casa de veg! tação e o consumo de agua fertilizante-. 15. N. do. correspondente ao periodo da adubação com. primeiro, segundo eterceiro corte,. nas. diferentes epocas do ano. Tabela 4 - Temperaturas medias (oC) tomadas no interior da c~ sa de vegetação, nos periodos correspondentes ao primeiro, segundo e terceiro corte após adubação 15 com ferti1izante- N nas diferentes epocas do ano. Epocas de adubação com fertilizante- 15N Cortes. Fevereiro. Março. Maio. Junho. Agosto. Setembro. --------------------------- (QC) ----------------------------Primeiro Segundo Terceiro. 32,30 30,60 26,40. 30,60 26,40 26,00. 26,40 26,00 29,60. 26,00 29,60 31 ,10. 29,60 31 ,10 31,90. 31 ,10 31,90 31,60.

(36) 26. Tabela 5 - Quantidade de ãgua consumida (litros) no primeiro, segundo e terceiro corte após adubação com fertili zante- 15 N, nas diferentes ~pocas do ano.. tpocas de adubação com fertilizante- 15 N Cortes Fevereiro. Março. Maio. Junho. Agosto. Setembro. Primeiro Segundo Terceiro. --------------------------(litros)-------------------------11,93 cA 10,18 dB 8,30 eC 11,52 cC 13,32 bC 16,~1 .aB 9,76 dB 8,95 dC 12,36 cB 13,48 cB 16,45 dB 17,71 aA 13,09 cA 13,57 cA 17,24 aA 17,58 aA 15,01 bC 8,69 dC. TOTAL. 30,38 d. 32,22 cd 34,23 c. C.V. Epocas = 4,66%. 42,24 b. 47,33 a 49,63 a. C.V. cortes = 3,56%. M~dias. seguidas de mesma letra nao diferem entre si, pelo tes te de Tukey, ao nlvel de 5% de probabilidade. As letras minusculas se referem às linhas e as maiusculas às colunas.. As Figuras 1 e 2 ilustram o comportamento. da. temperatura e consumo de ãgua. As Figuras 3, 4 e 5 apresentam os grãficos obtidos. atrav~s. de regressão polinomial para as epocas de adu15 bação com fertilizante- N em função dos respectivos cortes, primeiro, segundo e terceiro.. As Figuras 6, 7, 8, 9, 10 e 11.

(37) 27.. apresentam os grãficos. o~tidos. atravês de regressao. polinomial para as seis ~pocas de adubação com fertilizante- 15 N em relação aos tris cortes subsequentes.. Figura 1 - Temperaturas m~dias (?C) tomadas no interior da casa de vegeta cão para os três cortes nas diferentes ~pocas de adubação com fertilizante- 15N. ..

(38) 28,. 18. ~l. C""'-:""k '.i. ~"~~l. 16. ~ét<bJ. 0. (J). i. /,:1"< l~"1. o 14'. H. .1-1. :~. '~~(:'h ./>1. '.1 .-I. '-'. f.. ". Á' "/1 r. "i·"·/,:. < :::>. ~f1~1. C!). \<!l. ~.<f:q /" (, l .'. ' ··,·,····..:·1. 'W O. ~"\,. O. ,.:/,. ~~.'·.t:n )."(::'j. ?5cn. ///,'v:;J <t~;t. Z. O. U. ~, ~~.~. O. FEV. MAR MAl. JUN AGO 'SET t;POCAS DE ADUBAÇÃO COH 'FERTILIZANTE -15N CORTE. 1 lS§] CORTE L ~ CORTE 3. f2Z21. Figura 2 - J.\gua consumi da (1 itros) nos três cortes após adubação com fertilizantej5N nas diferentes epocas no ano,. t. 19,14896 - O,1341B22X R2 0,95. 1. 17~59. ,--. 15,16 cn o H. .1-1. ,.-4 .-I. 12,73. '-'. Co:>. ~. 10,.29. i. ~. :. ! .. ;. I. .. .',. .. '. '. 1. :. .: . : -:. ,. •. :.. :. •. :. I. ,6. '. li. :. I' I. . . ' : , , •• , •••• :' ••••••••••:, •••.• ' •• ' : •••••• , ••• , .••• , / •• , T! . . , '/ I !. I,. :. :. ,. 'r' . . . . . . . .. ". :. .. .. '". Li : •. FEV. 11i. /. jf. I. : ' ' , , ' 1 .. ....... / . .... .. ~." .. ... . - -"', ' " ' / '. ,.,. ;. ,. (). _ _ _ _ _ _ _. }L~. ,.!.. :.;0. ' . ~-,----. °I. .:. t:. .......... ;' .. "' .. ~ ... ;........ /'. / .... , ..... .. ...~; ... 1 "-'. . .0,78. O,00045679X 2. 1. ;. A ': 'Y",-. ,:g. +. }1AI. EPOCASDE ADUBAÇÃO. ". ~. ~. .. :. r--. '.. I I. JUN AGO SET COH FERTILIZASTE _1501. Figura 3 - Gráfico para as epocas dentro do primeiro corte, ãgua consumida (1 itros) ,.

(39) 29.. Y. =. 7.,762425 + O,0123841X-O,00008370X 2 R2 = 0,96 .. 13,84 ~'------~------~------~------~----~. I. ]~. .. I. !. :0/. j' ...... :........ ,........ ~/// .... 1·. 15 1 90 '. .. 13.27 ! ..••••• > -I'. .. : •••.••••• ;. ". '. l. .. .: ......... :...--:"': ...... 1. ~'> "--"-",, ..-... ~. : . ......•. :. I. 10,. 63 1. .•....••. ; ~7--...... -----. I. l. "..{ } ' ......'. . ... -. . ••• :;...~. ,. . ,. :. :. .. ; . . . . . . . . . .: ... ; . • . . . .: . . . • . • . . .. _..-f". ;~loI ...... :. I !. I O ; 0,80 ~i------~,------·_--!-------+-------. FEV. MAR. MAT. JUN. ! T. AGO. ~POCAS :)E ADUBAÇÃO COH FERTILIZANTE- 15~ Figura 4 - Gráfico para as épocas dentro do segundo corte, agua (1 itros). consumida. y = 0~888058 + O,1610071X - 0.00036607X2 RL = 0,89.. 18,01. ' · ·. ,. :.". :. 15,57". o }.i. .u -rol. ,..; '-". <: o. 13,13. ... -~. ~.. .. I. -:. I . -..... I .---." '"':--r' . ~. <>. . : .. :. .. .. ·······~7'. ~.. :. :. :. 'f ......... 'l • • • • • •. I. :,: · .. ' . ' ;. :.: . .. y. .. .. .. .. •. ,. I. : .. ~ •• /. li I. 0,82. '0 .. '.:/: . :. , : · ........ :/......... ,:......... ,:......... -I :. / 10,69.. .. ., · .. ;:::T. \<!!. .. . '0. I · . +....... " :.... ' / .. ,'(./. . , .....;.......... ;...'.... ·. '"(J)"". .. '-. .. ...... FEV. ,I. ••••. I. , •. ••••••• ,.\ ••••••. •. MAR. •. Hll"l. t. ••. . ' .. .. •. JUN. I. ,. •••. II. . .. AGO. 1. tI. SET. ~POCAS DE ADUBAÇÃO COH FERTILIZANTE _15 N. Figura 5 - Grãfico para as épocas dentro do terceiro corte, água consumida (1 itros 1.

(40) 30. Y. = 12,,' 92389. - 0,0346750X. R4 = 0,97. ~EVEREIRq. 12,11. 11,17. ....... 'Jl. o. t..t. .~. t~. ........ ,." . " . ,."""" ~: I. If ':.. . 10,23 1 ....... 1. .... ••••. ". ••. t. I. ;. •. ••. .,. ... ~. •. ;. •. -.~. ,. •••••••. •:. ..... .,. t. ••••. ~.:". .. I. <:. :. ~. I. : . : . . • •. .. ... .. .-I. o t<:. j. .i!:. ·l···,,~,,···'·. '-'. ::>. f. .. I. .:.. ~ ......... ;......... :. ········;·,·,·~~·····t. 0,92. ... .......J.I. .... ~. 0,83. ""~r. PRHfEIRO SEGilli'DO TERCEIRO CORTES APÓS ADuBAÇÃO COH FERTILIZili\lTE _15:~. Figura 6 - Grãfico para a epoca de adubação de fevereiro mostrando os três cortes ap6s adubação com fertilizante J5 N, água consumida (litros.. 13,30. ""' m. 12,16'. o. t..t. .-I. '-'. 11.02. 0.. HARÇO , :. : ... 0,98 0,87. '. ~. ~.. :. :. •. ~. . ;1. :". •. •. <. ':. :. ! t. . . . . . . . . . : . . . . . . . .. : . . . . . . . . . : . . . . . , . . "; ',' . .• , ...:,.,......, • , -r-""" t'. : .. :"":--~.:.--';I. ·..... :., .\ ......... t . - . L.~~ ; .. : ". <:. ::>. l<! ". ' I. R4 = 0,4'1-. :. .j,J. ...... Y = 8 ~ 303685 + O,0301988X .. t···· ...... r{. PRTHEIRO. :.:. ,. ---. :. i . ~.:.~-~-< .. ,. ~ .~. , ...... ' ,. ~-. , ; ;'. ,. ,. i ...... . ,. ; ....... , .. ;, .........[. •. •. I. .. ·. •. ·. ;. ;. I. •. 0-. I. .. .. o; SEGmmO. •. :. I. TERCEIRO. CORTES APúS fJJUBA.ÇÃG COH FERTILIZANTE _lS,N'. Figura 7 - Gráfico para epoca de adubação de março mostrando os três cortes ap6s adubação com ferti 1i zante -15N, água 'consumi da(l i tros)..

(41) 31.. Y 14,32. =. 6,856599 + O,0564850X R2 = , 93. °. MÁIO. I. J. l J Il ., ...-.....,..,. .I .:. .: .: './ ri /-_. T·""··············,······,··,···,···· -.. , ...... , ' • ~. ...... 12) 74·. .~. t. ..... c:,. 11, 1 7 '. !. :.. i' I. :.:. _::/" . ' / '. 1, ..... ,.. I. ~ .. '. <. G. I<. o 9",-. Ot80.. !'. ,. : .'. ..... ". o. : /-/, :. ;7-:"" .".~ ."..... <.......... I TI. /-;. :/. "r : '. I. ,". ,.. : .. . ;;.-:.---. .. ,. :. .. ..... :. ... ,. .. ..... :. . .. ,. .. ...... : .. ,. . r- / :.. :.. .:. :.. if. :. :. :. :. T---":. ....... I. I. PRINEIRO. ·1'. ,. SEGTJ)!DO. TERCEIRO. CORTES APÓS ADUBAÇÃO CO~'I FERTILIZANTE _15~. Figura 8 - Grãfico para a epoca de adubação de maio mostrando os três cor tes apos adubação com fertil i zante J 5N, ãgua consumi da (1 i tros). Y - 9,193929 + O,0605539X R2 = 0,96 JUNHO 17,54 ~I------~------~------~------~------~'. .:.. i. ; /1'>. :.. ". ". /. ~ 15,88 .......... ; ........ : ~ " ...... , . ~ ... ;~-~:t·",-~· J...I. w 8..... • • •. 14,2~. ~. f. •. :. 12,55. "I. •. ....,..-. . . /." . ......... :;......... :' ...,;,-or .. : ...... '... <..·...... . •. <. ........ '.'. •. /. .......... o:. ;. ,....... ;......... ~ ......... -. y~~. /'"; .:. ..•...... •. :. .. ."...--. 10, 8:R~MEIRér ...... i_. [SEGUNDO. TERcJnRO. CORTES APÔS ADUBAÇÃO COH FÉRTILIZAJ."!TE _15 N. Figura 9 - Grãfico para a epoca de adubação de junho mostrando os três cortes apos adubação com fertí 1i zante _15N, ãgua consumi da (l itros) ..

(42) 32.. Y. =. AGOSTO 18,11. i. 12,11471 + O,0454202X R2 = 0,94. .. .. ... 16,86'. :'. .:::. . ......... : ........ •. :. ,. ... f. " .1'. ~'}~>/<'". :. /":. ;..... ,...... ,...... :....1 ~. 14 35. I<G. .. . . /~+. .~ ~. ·;.:.Jo'""·····:·········:········· ..1 ;'~..:: . /' . :.,..,...;::. ,. ~. 8. ... ......... ; ....... : ...... "~15,60. ...... .. /.. .. '.. .. I. i. i. ~. i. l. F>;;~. 13 ,09;. L ... PRIMEIRO. 1. TERCEIRO. SEGUNDO. carÍ FERTILIZANTE _15N. CORTES APÔS ADUBAÇÃO. Figura 10 - Grãfico para a epoca de adubação de agosto mostrando os três cortes após adubação com fertilizante- 15 N, água consumida (l~ tros). Y. 18,12874 - O,019613X. °. = , 44. R2. 17,85. SETEMBRO lf. ~". ,....... ti). 17,11. o. !-I <-I" '..-1 r-4. '--'. 16,361. f. :. I<G. 15) 62,. ;. :. :. Ir. . . .. . . ; . . .; . . . . . . . . . ;. . . . . ..:--:-:"':'.i............... . . . . . . . .: . . . . . . . , '] "'"' . -.........' . . ." -.:. .. :. ~. "l. ······~t<C~~····:····.······.· ... ······1. :::> ü. Q. .[. ~:. •••••••••. ;. ••••. .<. 14,88: . PRIMEIRO. f. ...... : ~. :. .... :. t. ••••••. ~. . • • • '• • • • •" •. :. :---..... ~. ••••. :. ". ". ~~~~. 1 I. SEGUNDO. TERCEIRO. CORTES APÔSADUBAÇÃO COH FERTILIZANTE _15N. Figura 11 - Grãfico para a epoca de adubação de setembro mostrando os três cortes após adubação com ferti 1 i zante _15N ,água consumida (1 ~ t ro s ) ..

(43) 33.. A temperatura apresentada na Tabela 4 e a dia observada no perlodo de crescimento, que vai de um ate o pr6ximo.. Nota-se que as menores medias. foram. das no per{odo que vai de 17.06.85 a 01.08.85. corte observa. (Tabela 3). corresponde ao terceiro corte da epoca de adição de março, segundo de maio e primeiro de julbo.. me-. 15 N. 29.04.85 a 17.06.85 correspondendo ao terceiro corte. os menores. nesse consumo. Essa. de ãgua, sendo melhor visualizado na Figura 2.. de. de f2ve. reiro, segundo de março e primeiro de maio, sendo que observ~dos. em. Temperaturas tam. bem baixas foram observadas no periodo anterior, ou seja,. perl0do, nesses cortes, foram. e. tendin. cía de queda de consumo de ãgua pode ser bem visualizada para o primeiro corte efetuado nas diferentes epocas de adubação com fertilizante- 15 N, Figura 3, onde em maio ocorreu o menor consumo voltando a crescer com a elevação da temperatura.. No. segundo corte, Figura 4, o menor consumo de ãgua foi detectado em fevereiro e março crescendo ate a epoca de setembro. No terceiro corte, Figura 5, observa-se a tendência de estabilidade no consumo de âgua para o terceiro corte a medida em que se vai de fevereiro para setembro. Nas epocas de adubação de. fevereiro,. Figura. 6, e setembro, Figura 11, observa-se uma diminuição do consu-. mo de ãgua do primeiro para o terceiro corte.. Em. fevereiro,. o segundo e terceiro corte, feitos respectivamente em 85 e 17.06.85, epocas com pequeno crescimento,. 29.04.. limitado. por.

(44) 34.. baixas temperaturas e perlodo pós-florescimento, Tabela 4, apresentou. uma senslvel queda no consumo de ãgua de 11 litros. para 8 litros, Tabela 5, sendo que em setembro essa queda foi menos signiftcativa de 16 para 15 litros. As. outras epocas, Figuras 7, 8, 9 e 10. apre-. sentaram um consumo de ãgua crescente do primeiro para o terceiro corte.. 4.2.. RENDIMENTO DE MATERIA SECA (g/vaso) Na Tabela 6 sao apresentados os resultados. de. rendimento de materia seca (g/vaso) no primeiro, segundo e ter 15 ceiro corte, após adubação com fertilizante- N nas diferentes epocas do ano, sendo tambem ilustrada pelas Figuras 13 que apresenta os totais.. As Figuras 14, 15 e 16. 12 e. apresen-. tam os grãficos obtidos atraves de regressão polinomial para 15 as epocas de adubação com fertilizante- N em função dos respectivos cortes s primeiro, segundo e terceiro. Observa-se na Tabela 6 que a maior produção de materia seca foi no 19 corte de março e 29 corte de fevereiro sendo cortes com presença de perfilbos reprodutivos e como. p~. de ser visto na Tabela 13 estas epocas apresentaram maior nGmero de meristema apical eliminado..

(45) 35.. Após o florescimento notamos um crescimento len to e crescente com-. os sucessivos cortes.. Esses efeitos. fo-. ram levantados por SINGH e CHATTERJEE (1965), estudando o pe.!:. filhamento de diversas no. esp~cies. de capins no. tr~pico. india-. e por ROBSON (1969} estudando o perfilhamento de diversos. capins de clima temperado.. Tabela 6 - Rendimento de mat~ria seca (j/vaso) no primeiro, segundo e terceiro corte, após adubação com ferti1 i zante- 15 N. ,nas di ferentes ~pocas do ano. tpocas de adubação com fertilizante- 15N. Cortes Fevereiro. Março. Maio. Junho. Agosto. Setembro. ------------------------ (g/vaso) --------------------------Primeiro Segundo Terceiro TOTAL CV epocas. 46,46 bB 50,49 aA 53,37 aA 23,88 dC 23,85 cC 35,85 bB. :L,33 eL 36,72 cB 44,39 aA. dB 39,49 cdB 43,02 bA 41,19 bcAB 45,62 aA 44,28 aA 36~62. 123,68 ab 116,22 b 103,44 c 125,26 ab 125,26 ab. = 5,79%. 43,31 bcA 42,74 bA 43,23 aA 129,28 a. CV cortes = 6,22%. Medias seguidas de mesma letra não diferem entre si, pelo te~ te de Tukey, ao nivel de 5% de probabilidade. Letras minuscu las se referem às linhas e as maiusculas às colunas..

(46) 36.. -. 60. ,........ :>. àO. 50. '-'. <11. C). w .40. .. ti). ~. 30. w. o o. H Z·. ~. H. O ·Z. ~. 20 10. O FEV. MAR. MAl. JUN. AGO. SET. EpOGAS DE ADUBAÇÃO COH FERTILIZANTE _15 T. fZ:Za. CO.RTE 1. ~ CeRTE 2. ~ CORTE 2 .'. .. Figura 12 - Rendimento de matéria seca (g/vaso) nos três cortes apos adubação com fertilizante J5 N nas diferentes épocas do ano.. ,........ o. Cf.!. co' .. <.. àO. 80. '-'". FEV. MAR. MAl. JUN. AGO. SET-'. E:POCAS DE ADUBAÇÃO COH FERTILIZANTE -15N CORTE 2 ~. CORTE 3 CORTE 1. E?21. bSSSJ. Figura 13 - Totais de matéria seca para os 3 cortes em função de adubação com fertil i zante _15N.. das épocas.

(47) 37.. 58,19. t. Y = 83,67783 - 0,5358346X + 0,00142172X2. ~2. - 0,39,. o;. .. t. 'I 48,80' 39,41. ..... '.. t". ' ,. . •. :. t. :.: .. o •• :. :. :. -.. . " " , - . o.' • • • :. ....._.. ••••••. o,.. --.......:.. :. : ••• o •••. 'o. .' .. o ,. •. ~. •. ,. •••••••. J. t. :. ••. ,. •. ,. ••••. : •. .. .. /'1. ':0/' ... i ..,.... .. ~-. . o. •••••••••. •. •. o •. .."......-:. "~. 30,02. '1"""]. ~"'! .. "" .. """""'!""'". I'·····~'. ·· -I·····'· ·. ,. :. '; • • • •. •. :. ;. Figura 14 - Grãfico para as epocas dentro do primeiro de materia seca (g/vaso).. corte,. .". i. ,. ••••. -. •. •. ". .. 20,63 ; ~ FEV 'MAR MAL JUN AGO 15 SET t;POCAS . DE ADUBAÇÃO COH FERTILIZANTE N. rendimento. Y = 172,2551-i,664207X + 0,01558463X L O,.000027722X3 R2 = 0,66 54 8 5 ' !. -J 1"""'". 46' 74k'", , , , , , ' .. , , .. , , , : , , , , ... , , , ' , , ' , ,', ,. . . .. /" . o o . ,o. co. '-'. <. ~<. ". •. •. •. :. H. \,. :". 0/". : ;---- :. 22,41 1 FEV. O· ! MAR. o'. o.'. o. ••. :. ,;.,. '\1. 1. Oh oV. :. : o. ,o " ' '- (:,. ,. / :. :. ~ 30,52- .... , ... ,'\.~. ~,. •. ~. / ' .. '.. 1I. ~, ,,,". . . . . . . - . -.... . . ,. \. . '. ,. ;... o.. o. o.,.~.. :. o •••. o. o. O'. I I. MAL. JUN. . AGO. SET. ~POCAS DE ADUBAÇÃO COM FERTILIZANTE _15 N. Figura 15 - Grãfico para as epocas dentro do segundo corte, rendimento de materia seCa (g/vaso)..

(48) 38.. Y = -3,520643 + 2 R = 0,97 ......... oCI). :> .......... 00. 41,67. . . ---=--~,. ·. I .•. ~-1~__. :'. I. •••. ·. .:. '.". •. I. --------~} -. J'. .. .. .. ... MAR. "'. :. :.. :. \. .. ,. . .. ~. ,. t. •••••••. ' .. ,. •. ·. I. ,. •. ... f . . . .. ... •. 22 ,71 i FEV. Figura 16 -. ~. _ .. P:::. ·i. .. ,!. .;. . ,..'.,;"" . . ,.;., . . . ";., ,., . .. H. ~. ~. : .. •. .-. ·. .. 29,03. I. :. .. ,.. ,"I' ;·.,.,(, ,.,.;.... ,... :,.;... ,... ,.. ,.: ..... ,,.'. <: 1f.tl. r. f. •. ,/: I. 35,,35. ,. !. ". "-". <: u w CI). 1. 47,99. (1j. °,4752097X - 0,00IL2109X2. f. •. ....... ,. ••. \,. ,',. •••••• ". . '. torAI. ,. JUN. ........... .. .. _.;-:_ _ _-;., AGO SET. ~POCAS Í>E ADUBAÇAO COH fERTILIZANTE _15 N. Grafico para as epocas dentro do terceiro corte, rendimen(g/vaso). to de matetia seca. Observa-se na Figura 14, que para o primeiro cor te houve uma queda na produção de materia seca nas epocas de 15 adição de ferti1;zante- N de maio e junho, assim como um. reduzido consumo de âgua, Figura 3.. No interva'o de corte. de. 17.06:85 a 01.08.85, correspondente ao terceiro corte de. mar. ço, segundo de maio e primeiro de junho, houve uma redução si..9, nificativa do rendimento de materia seca.. Rendimentos. menores foram registrados no perfodo de 29.04.85 a. ainda. 17.06.85,. correspondendo ao terceiro corte de fevereiro, segundo de mar.

(49) 39.. ço e primeiro de maio, podendo ser visualizado com clareza na Figura 12. No segundo corte, Figura 15, houve redução. no. rendimento de materia seca na epoca de adição de ferti1izante15 N em março e maio, seguida de crescimento nas epocas segui~ teso. No terceiro corte bouve um crescimento em rendin:ento de. materia seca de fevereiro para setembro, Figura 16. As Figuras 17, 18, 19, 20, 21 e 22. apresentam. os grãficos ootidos atraves da regressao polinomial para as seis epocas de adubação com fertilizante- 15 N em relação aos três cortes suosequentes.. Nota-se uma queda no rendimento de. materia seca do prime"iro para o terceiro corte nas epocas. de. adubação de fevereiro e março e um crescimento nas epocas seguintes com uma tendência de equilíbrio entre os cortes na epo ca de adubação com fertilizante _15 N em ::;tembro, Tabela 6. e. Figurd 22. Assim como as forrageiras de uma maneira geral exibem um crescimento estacional, com queda na taxa de cresci menta nos meses mais frios, pode-se, atraves dos dados. apre-. sentados mais uma vez confirmar o crescimento estacional onde os maiores rendimentos de materia seca estão ligados as maiores temperaturas com consequente maior consumo de ãgua. Notase tambem que alem do efeito da temperatura, os menores valores de rendimento de materia seca e consumo de água foram encontrados nos cortes pós-florescimento..

(50) 40.. Y = 60,1797 - O,23482X. f. :. 54,85 'EEVEREIRO;. , r . . g. 'O. ~. ~. t. 46 73'.. .38,62. R2 = 0,51 ,t. .•.. ~ : . : ~~L~r·. ..... , ... : .......... <. .. .. !. I. I. .:. ·····t. j""'" .-:-:_~~ ....... ,1. ... ". ................... 30,50, .... ,.: ....... ; . . . . . . ; . , ... , . ). r. 22,38 1-PRIMEIRO SEGUNDO TERCEIRO CORTES AP6s ADUBAÇÃO COH FERTILIZANTE -15N. Figura 17 - Grãfico para a época de adubação de fevereiro mostrando os três cortes após adubação com ferti1izante- 15 N, rendimento de matéria seca (g/vaso). Y = 56,98152 - 0,2261275X ~{2 = 0,42. r':.--- :': :'. pARÇO ,..... 58,12 l:. y. o. <.~. 00. ............. ()e3. 49, 15 . .. ~. I. !. .. •. ;. .. I. I. :. I. .. " : : :': ..... , t· . ' , ..... , , .. , .... : ....... , ..:. , .. , .... -I. :.~. ~. -----..............:...-. . . . . . . ... ~. .. .. .. :' -------i:-:--.......:..:~ : ; .... :' ..... , ...:......... t I. 40,19 i········ :., ........ ..... "'<. ~. I !. .. f'. 31,22. : .. : ,. . .. : : :. : ,. --..:. l'. J.. I. i .. ,,,.. ,:.. ,.. , '.' : .. ,,.. ,.:.,..... ,,:~"-j I. :. :. :'. :,". 22,25 ! ; ; O; : PRIMEIRO SEGUNDO TERCEIRO CORTES AP6s ADUBAÇÃO COM FERTILIZANTE -15N. Figura 18 - Grãfico para a época de adubação de março mostrando os três cortes após adubação com fertil i zante J5N, rendi mento de mat! ria seca (g/vaso)..

(51) 41. Y. = 15,48373. + 0,235478X. R2 = 0,98. t-iAIO,. .. {. !.. 46,54. I. ~. '.'. ~. [. .. i. ,. :,. : ~ ......,. t. :............ :. .. ~. I.• ,.,.... ,;. ,.../ ,./~~~: ... , .. :. :". . ]. '40 20 T""" ... ......... " >:. r. ,;. :. v~~. :. :. < u 33 , 86. ., ... , ... ; ... , ..... ;........... , , ..,...~ ... ; ..........: .. , . ' ... .. ~. ' . '. .. <. ~ 27,52. ........./. IW. /. ~. .. ~~~. ':'/: . ... : ....... ;".,.",.;, ........ , ......... -. .. ........ /" (. 21,18 :. ,. r. PRIMEIRO .SEGUNDO TERCEIRO CORTES AP6s ADUBAÇÃO 'COM FERTILIZANTE _15N. Figura 19 - Grãfico para a epoca de adubação de majQ mostrando os três cortes após adubação com fertilizante-I~N, rendimento de mate ria seca (g/vaso). .y. = 33,99233. + 0,096259X. R2 = 0,95. JUNHO. I. 46,70. ~:~~--~-------+--------~----~:------~j. 44,06. ·1' ........ :......... : .... ~. ·l>/"~/... .. 41,42. .:. ,.---/"'-tI. : : ,..,.........,...: : ... : .. , .. : .... : .. / - , .. , . : ......... '; ... , ...... : /:. :. 38 78]""" ,,.:..../ , " .. , ; .. , . " " .; ... , ..... , ......... .' . /'. ....... 36,15. .'.' ... '[:. r. -.:-. ... ;. :. ~"' . .. , .... :. .. :. .:. :'. i i. ... .. I. 1. .. PRIMEIRO SEGUNDO TERCEIRO CORTES AP6s ADUBAÇÃO COM FERTILIZANTE _15 N. Figura 20 - Grãfico para a epoca de adubação de junho mostrando os três cortes após adubação com fertilizante-15 N, rendimento de máte riá seca (g/vaso)..

(52) 42.. Y. = 37,65"132. + 0,OS0879X. = Q,99_. R2. AGOSTO 44,53. ,.-g. ,. ~. r-------r-----~r-----~r_----~-------JI. ·. .. .. 4'. :: : :: : . :: ......< ----0"'1. .... ···r j.~~.: 1 .. , ............. , ..... .. 43,17. ......... ~ ......... ~ ............ 41,81. ......... , ......... : ....~.-~. .::3. cJ. .. :: •. f. ~. .~-I\. .Y"". • CI). ......... ;. < ~ 40,45. _..-. ~;./~:~o·. ,. •. .. .. .~.. .:. :. . . .. /. .!. ..•.••. ;..;. ~. J. 0/'". .. ······;·········T. ·······:·········::·· ... :. :. ;. !. . :. 39,08 f........... I: ; ; : , .i , PRIMEIRO SEGVNDO TERCEIRO CORTES APÓS ADUBAÇÃO COH FERTILIZANTE _15 N. Figura 21 - Grãfico para a êpoca de adubação de agosto mostrando os três cortes ap5s adubação com fertilizante- 15 N, rendimento de ffiatê ria seca (gjvaso). Y = 43,18113 - 0,0010608X. = O, 27. R2. SETEMBRO. 43,3.4 ---+---~""""'----'------l---1 +-1. . •. •. •. t. 1\. •. •. 43, 1 ~ ......... : ......... ~ .' ........ ~ ..........~ .......... · . .. · 4 3 ,03. "'I' . . . . . . . . .. ~. · •. .......... ~. ~. .".. -li. , .,. .. .......... .. ~. . .. t. •. ' . '. .......... t. '~. . . -. .. '~l. . . •. 42, 88·t . '.' ..... , ~ .... , .... : ... , ..... ': ......... :: .. , ..... - . I .' . . . 42,72. !,~. :. o.. PRIMEIRO . SEGUNDO TERCEIRO CORTES APÓS ADUBAÇÃO COM FERTILIZANTE _15N. Figura 22 - Grãfico para a epoca de adubação de setembro mostrando os' três cortes após adubação com fertilizante j5 N, rendimento de matêriaseca (g/vaso)..

(53) 43.. 4.3. NITROGêNIO NA PLANTA 4.3.1. Teor médio de nitrogênio (%). Na Tabela 7 sao apresentados. os. dados medias. de teor de nitrogênio (%) no primeiro, segundo e terceiro cor 15 te apos adubação com fertilizante- N, nas diferentes epocas do ano.. A Fi gl'ra 23, i 1 us tra o comportamento do nitrogênio (%). dos três cortes nas diferentes épocas de adubação com zante-. 15. fertil i-. N.. Tabela 7 - Teor de nitrogênio (%) no primeiro, segundo e ter ceiro corte após adubação com fertilizante-15N,m~ diferentes épocas do ano. Epocas de adubação com fertil i zante -15N Cortes Fevereiro. Março. Maio. Junho. Agosto. Setembro. --------------------------- (%) --------------------------Primeiro Segundo Terceiro. 1,01 da 1,00 dB 1,48 cA. 0,98 dB 1,39 cA 1,31 dA. 1,63 óA 1 ,32 cB 1 ,59 bcA. 1,34 cB 1,74 bA 1 ,68 bA. 1,80 aS 1,65 bC 1 ,98 aA. 1 ,71 abB 1 ,93 aA 2,01 aA. MtDIA. 1,16 c. 1,23 c. 1 ,51 b. 1 ,59 b.. 1 ,81 a. 1 ,88 a. CV epocas = 1 ,66%. CV cortes = 2,43%. Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si, pelo teste de Tukey, ao nTvel de 5% de probabilidade. Letras minusculas se referem às linhas e as maiusculas às colunas..

(54) 44.. As Figuras 24, 25 e 26 apresentam. os grãficos. obtidos atraves de regressão polinomial entre epocas de adubação com ferti1izante- 15 N e os respectivos cortes, primeiro, segundo e terceiro.. Jã as Figuras 27, 28, 29, 30, 31. e. 32. apresentam os grãficos das diferentes epocas para os tres cor teso. AGO. SET Epoc~s DE ADUBAÇÃO COM FERTILIZili~TE _15 N ~ CORTE 1 ~ CORTE 2 ~ CORTE 3. Figura 23 - Teor media de nitrogênio (%l. nos três cortes após' adubação com 'ferti 1 i iante- 15 N nás di fererítes epocas do ano..

(55) 45.. Y. =. 4,182254 + O,0218027X - O,0000347X2. R2 = 0,77. 7 79. !. '. ,. .. N. 6,64. ,. .I. I ;0 -~. : .::. --I~'.. .... .'. .. .. ': " ~. . . . . .. ..(.', : : : I··.·.····,·········,······.··,·········· ~.. r. .. ,. /:. I...... 5,48. .. ~. 7. 6 02. .. ,. .. · . ~ : : . / /.... .: : . : . . : / ~r"":.. ......... '-". '. :. <> •. .. .. :. :. i SET FEV MAR MAI JUN AGO EpOCAS DE ADUBAÇÃO COH FERTILIZANTE -.lS N. Figura 24 - Grãfico para as epocas dentro do primeiro corte, teor de nitrogênio (X). Dados observados transformados segundo arco seno da raiz de X/100.. = 4,875341 + O,OlS8341X ~ O,00001821X2 R2 '= ~ , 86. Y. 8,09rl-------~------..-~------+------~~----~1. :. 7 , 47. ......... ; ...... '-". o •. :. .. ~ N. :. 6,85 .. .. o. •••••. 6, 24 -~.... ~. ••. ,. •. o •••. o. :. i? ,~<~.~.. o. •. I. ••. ,. ,. •. ,. • • , , /• • •. o. ••. o. o. I. • ••. o. ~. :. o. •••••. ,. o. •••. •••••. o. •. ,. •. ~. o; o'. : ... , .. : . . . . . . , , . :. , .. , . o .. ':." .. o " ". .·. ·. . ... . ... ' . '. . ~. ' . '. ..'. . '. •. •. .. 5 62 '!.. ;. ;. ; JUN. :. I. i. f. I I. I I. •. A ,. o. ;...~-:Õ ':~: :. j-J"//. %. ,. : .-----1. : .. ::,.,.-:: o '. ....... ,. ~'-'. ~... ,. :. .'. I. FEV . MAR MAI AGO SET E:POCAS DE ADUBAÇÃO COH FERTILIZANTE _lSN. Figura 25 - Grãfico para as epocas dentrodosegundo corte, teor de nitrogênio (X). Dados observados transformados segundo arco seno da ra i z de X/1 00...

(56) 46. 2 - 0,000441X + 0,00002332X .. = 6,7337. Y. R2 = 0,88'. 8,50!. .I. .f. .. .:. ~,. ,~. ·. .. I.. .:. .. '0'. ~. .. ...-l1. ~. /~. 7,991·'········~·········:··········:······/ê":'······ z g. 7'. 1 f. 48I··········~·········!···~ . . ·1.......... I. · . . . ·l~ .. ----. . : :. .. .y. :. .,-i..~. :. --~-:. .. .: .:. 6,97r········..:.~:"······;·········;·········~·········. :. ;. ·. ,. FEV. •. :. ! MAR. I. .. •. <) :. 6 47. :. .. t. '. : !. MAl. JUN. :. . •. •. : .......:-._ _ _-L,. AGO. SET. ~POCAS DE ADUBAÇÃO COH FERTILIZANTE _15N. Figura 26 - Grafico para as epocas dentro do terceiro corte, teor de nitrogênio (%). Dados observados transformados segundo arco seno da raiz de X/100. Y J. 7,06:. FEVEREIRO. i I. = 5,117084 + R2 = O, 71. ;.'. \ ... ~,. .. 1. ~. 0,0129323X. .. ,. '~. .'. ~. ~~. 6, 66: ~ ...... '. "1" .. '.' ... \ ........ '.; .... , ;~~~_~7'-:. N 6- 26. J -. •••••. .". z 5 , 86. t. ~. ·. ~...,J"..... 5 ,47 ,. '1. .~.. .. ,. .... ; ........ . . . / /-:""7 . :~:. ••. : ••••••.. ::. I .• , • , . • • . ;. 't. .. t..'. • ; • • • • • • ••. ",,0/. :. ;:. .;...-0....::. ... ; ......... ; ......... ~ ........ .. ~-~ •. ~. ~ •. o. ~. ~. •. •. ;. PRIHEIRO SEGUNDO TERCEIRO APOS ADUBAÇÃO COH'FERTlLlZANTE-15N CORTES. Figura 27 - Grãfico para a epoca de adubação de fevereiro mostrando os três cortes após adubação com fertilizante-15N, teor 'de nitro gênio (%). Dados observados transformados segundo arco seno da raii de X/100..

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