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Ascite pancreática: relato de caso e revisão de literatura.

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ASCITE PANCREÁTICA - RELATO DE CASO E REVISÃO DE'

g LITERATURA

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- TÚLIO EUGÊNIO MALBURG

JORGE Luís F. DE QLIVEIRA A

(2)

I

1NTRoDUçÃo

A ascite pancreãtica consiste numasíndrome cli

nica caracterizada por uma ascite maciça rica em enzimas pancreã

ticas e uma rapida perda de peso em associação com doença pancreã

tica crônica ( 9). V

. ^ _.

Na pancreatite cronica, surge como complicaçao durante sua evolução, podendo ser inicial ou tardia, apõs .uma

crise de Qwgudização. Embora em certos países não seja considera

da como complicação comum (l2,ó,13), parece ser mais freqüente no Brasil, tendo aqui em nosso país alta incidência (ll,9 ).

_ Face a incidência em nosso meio, visamos atra

vês do relato de um caso e revisao de literatura, promover um

melhor conhecimento desta complicação, e assim contribuir para o

estabelecimento de um diagnostico correto atraves da analise clí

nica e laboratorial da patologia. Uma vez estabelecido o diagnõs

tico, pode-se adotar as medidas terapêuticas especificas que tam

(3)

- RELATO DO CASO

Paciente do sexo masculino, 38 anos, branco, ca

sado, jardineiro 9 natural de Rio do Sul - SC, procedente de Flo

rianõpolis, com uma internação anterior para tratamento de alcoo

lismo. Foi admitido no Hospital Universitário com queixa de au

mento do volume abdominal de membros inferiores. Relatâ_que há 25

dias iniciou com anorexia, astenia generalizada e aumento de volu

me abdominal, seguido de edema do membros inferiores. Refere tam

bém cefaléia, episõdios de vômitos, diarréia tipo esteatorréia e

emagrecimento de 18 Kg em 5 meses.

Hã um ano e 8 meses foi internado no Instituto

São José por problema de intoxicação alcoõlica. Refere ingestão al

coölica há mais de 10 anos, sendo que tem ingerido cerca de l li

tro de bebida alcoólica forte (aguardente) diariamente nestes ülti

mos 2 anos e meios.- '

Na internação apresentava-se em regular estado

4 . ¡ . . ~

geral, luc1do,or1entado, com desnutriçao acentuado, mucosas desce

radas, emagrecido e com sinais vitais mantidos. O exame do tõrax

não apresentou alteração. O abdome mostrava~se globoso, indoler a

palpacão, apresentando sinais de maciez mõvel e piparote positivo.

O exame de membros superiores demonstrou tremores de extremidade;

e o de membros inferiores edema de +++/4.

No lç dia foram solicitados TAP, Na e K séricos,

obtendo-se respectivamente l4“ 100%, 134 e 4,1 nEq/l. Do 39 ao 49 dia o paciente apresentou cefaléia importante e pico febril de

38,5¢C, sendo que neste ultimo dia foi çolhido líquido agçítiçg por punção abdominal que apresentou os seguintes resultados: As

(4)

pecto hemorrãgico, cëls. totais 250/mm3, hemácias 57.000/mm3; con

OO o\°

tagem celular diferencial com de neutrõfilos, 60% de memo

cleares e 32% de células mesoteliais. Muco proteínas de 4,6 mg/dl

em titosina,.colestero1 de 89 mg/dl, glicose de 8,4 mg/dl, protei nas 3,15 g%, pH de 8,0 e analise de 3.730 U%. A pesquisa de cëlu las neoplãsicas e de BAAR foi negativa.

No 6° dia foi solicitado um proteinograma veri ficando-se uma proteina total de 5,7 g%, A/C 0,56, albumina 3fig%, globulina alta l 0,8 , alfa 2 l,l beta 0,9 e gama 3,6. A pesquisa

de Ag. Australia foi negativa.A creatinina foi de 0,78 mg/dl e Q

rëia de Zlmg/dl. A glicemia era normal. Na solicitação do perfil hepático encontramos uma GOT de 22 UK, CPT de 20 UK, GOT/UTP de l,l, fosfotose alcalina de 93 U/l. Nesta ocasião o hemograma era

normal. No 7° dia foi solicitado um RX de Torax que apresentou a

tolectasia laminar, porém O paciente era assintomãtico. Nove dias

após, o paciente apresentava dor em HTE, com diminuição do mur

mnrlo veslcnlnr em base 5 nnscnltn E neste mesmo dia o exame ru

diolõgico constatou obliteração do seio castofrênico E.

A amilase seria foi dosada no 8° dia com resul tado de 310 Ul e no 229 dia estava em 355 Ul. Por volta do l0° dia o paciente iniciou com dor em epigästrio, contínua, de forte intai sidude, que se repetiu por varios dias, sendo na maioria das vezes rebelde ã analgesia comum. A dor irradiawipara hipocõndrio esquer do, hemitõrax anterior esquerdo e ombro do mesmo lado. Nestes epi

sõdios o paciente apresentava-se com fâteêã de sofrimento e muitas

vezes com sudorese e dispnêia. Durante o quadro, ao exame fisico, apresentava intensa sensibilidade dolorosa em epigãstrio, acom

panhada de rigidez muscular localizada. Durante a internação pro

curou-se realizar uma pancreatografia retrogerada endoscõpica, po

w .›

(5)

rõm não foi possível a caracterização da pupila.

No 269 dia de internação realizou-se exame ul trassonogrãfiea onde constatou~se, a presença de pseudocisto. Após IU dias, o paciente foi submetido a uma laparotomia exploradora ,

face ao diagnóstico aventado apõs ultrassonografia. Os achados ci

rürgicos caracterizam-se por fígado de aspecto normal grande quan

tidade de liquido sefib-hemorrãgico na cavidade abdominal, aumento

de vascularização da cadeia gastroepiplõíca e baço aumentado de

volume com periesplenite regional. Em região retrogãstria foi en

contrhda uma coleção líquida Serohemorrãgica em local de transi

gäo entre cabeca e corpo do pâncreas. Na retrocavidade dmsepqflons

havia uma Área necrõtica envolvendo tecido pancreãtico aderido ao

mesocolo. Durante a cirurgia não foi possível a realização de es

tudo radiolõgico.

No curso pÕS~operatÕri0 o paciente manteve-se

com bom estado geral, sem sintomatologia dolorosa drenando gran

do quantidade de liquido serohemorrägico pelos drenos no l? dia pós-operatório. No 49 dia pôs-operatório o volume do secreção dre nada era pequeno, mantedo-se assim até o 79 dia. O paciente

evohfiu

bem Sendo que no l2° dia pÕS~operatÕrio recebeu alta hospitalar

(6)

~ DISCUSSÃO

A ingestão excessiva de ãlcool, como causa mais

comum de pancreatite crônica explica a incidência Í da ascite pan creãtica em nosso meio (2)' (l1)” (lO)' (9 ), bem como representa um dado de suspeição em associação com o aumento de volume abdomi nal por fluido ( 4)' (12)” (19). A prevalência

desta afecção no

Brasil, baseia-se no elevado consumo alcoôlico apresentado por cer

tn faixa da população, favorecido pelo alto teor de etanol na bebi da mais consumida, aguardente de cana, e pelo seu baixo custo (lb. Este achado ë compativel com os estudos de Mott e col, em cuja ca

suistica verificou-se que o alcoolismo crônico ê o fator etiolôgi

co em 93% ( 186/200) dos casos de pancreatite crônica investigados

Como complicação, a ascite pancreãtica pode apa

recer durante qualquer fase evolutiva da pancreatite crônica, sen

do mais freqüentemente observada nos períodos iniciais quando

pouca fibrose e boa capacidade secretora da glândula (2 )' (11) .

Pode ãs vezes representar a primeira ou uma das primeiras manifes

Laçoes clinicas das pancreatites crônicas, surgindo antes do apare

cimento da dor (11).

Alëm da pancreatite crônica, existem outros fato

res causais de doença pancreãtica capazes de provocar o aparecimen

to da ascite. O trauma abdominal ë uma etiologia comum principal

mente em crianças. Muito raramente grandes cãlculos intraductafis ,

duplicação cística de ductos bilares e pancreãticos, além de es

)

tenoses ( 4)' ( 3)' (9

. Hã casos, porém, cuja causa não ë esta

belecida (3 )' (4 ). s

Os mecanismo de formação da ascite na pancreati

(7)

várias explicações. Dentre estas, uma das mais citadas e a exsuda çao peritoneal secundãria ã irritação crônica pelas enzimas pan

4 . .

'

z ~ 9

9 2 Q 4 7 1 2 7

creaticas, liberadas na cavidade abdominal ( ) (" ) ( ) ( ) ( 7). O extravazamento do suco pancreãtico da cavidade deva-se,

na maior parte das vezes ao rompimento espontâneo de um pseudocisto pancreãtico ( 9)' (19)' (12)'(l0).Outras vezes,

ê determinado pe la perda da integridade de um ducto pancreático anormal (l9)' ( 9)'

( 4), (13) 'ou - . 12

mesmo pela rotura traumatica do mesmo.(9 )' ( ). O bloqueio linfätico, apontado como causa na literatura, depende do

aumento do volume do pancreas ou a pseudocisto e tem sido acredita

. _ 15

do por alguns autores como o fator mais importante ( 9)' ( 2)'(L )

,` 41 ~ . ~ . z ~

( ).

lambem suo citados outros fatores tais como hipertensao por

tal segmentar isolado ou quando associada a hipertensão intracana

)

licular ( 2)' ( 7)' (10

. O efeito osmõtico provocado pela queda

do nivel sêrico de proteinas decorrente da insuficiência exocrina

do pâncreas ê um fator citado como coadjuvante e mesmo como causa

~

( 9), ( 2). (10)

por alguns autores ~ » "

. A fištulização pancreãtica de

origem ductal ou de pseudocisto ë também citada (Z )' (lZ)' (10).

O quadro clinico da ascite pancreãtica ë bem ca

racteristico. Normalmente inside em homens com idade que pode va

.

_-.

. _. .-.

~.

1

riar de 22 a 55 anos, Ê historia de ingestao alcoolica cronica ( Â'

l IU), ( 2)~. (' 7)» (9

J

. Os pacientes apresentam uma rapida perda de

peso, progressiva distensão abdominal por liquido e dor epigästri

. . . (10),

ca moderada a severa, presente na grande maioria dos casos

4 13 . _ . .

( )'~( ),

quer como fator constante, quer como episodios repeti

dos (12). O paciente pode ainda apresentar em adição, derrame pleu ral, Obi ou bilateral (l2)' (2 )°

(l®'

(ll).

Os achados laboratoriais são elementos indispen

(8)

por amilase sërica elevada (média de l.200 US encontrada por Dono

witz e col), liquido ascitico com.nível de amilase,muito elevado

-_ , _ 13 . _

e na maioria das vezes maior que o serico ( ) e com nivel protei

co acima de 3g% (13)' (4 )' ( 2). Outros achados também citados

são a lipase do líquido ascitico, que esta elevado até 2 vezes aci

(4).

(19)

(2)

ma do valor normal, '

. A albumina sërica estã quase

sempre diminuída com uma média de 2,5g%, refletindo por vezes o

comprometimento da função exõcrina do pâncreas.

V A pancreatografia endoscõpia retrãgrada ë um

exame de elevada importância na avaliação dos pacientes. Este exa

me permite a avaliação do estado de comprometimento dos ductos pqi creãticos e ainda a localização do sítio de rotura ductal no prê-

operatõrio ou ainda no intra-operatõrio ( 4)' ( 3)” (13). Também permite ainda um acompanhamento das alterações ductais durante a.

evolução da doença, fato estudado por Nagata e col em 31 pacien- tes (13).

H

'

L

O quadro clinico da ascite pancreãtica deve ser diferenciado de patologias tais como a cirrose hepãtica, tubercu

lose peritoneal e carcinomatose peritoneal. Nessas condições os

niveis da amilase sangüínea e 110 líquido ascitico são normaisušl

A ascite secundãria ao comprometimento hepãtico cursa com nivel de

proteina no liquido ascitico menor que 2,0 g%, configurando um transuduto (13)' (l2)' ( 4)' (1O)' ( 6). O

comprometimento perito neal pela tuberculose pode ser atestado pela cultura e pesquisa de

BAAR no liquido aäítico (13)' (l5)°'(.ó). A carcinomatose perito

neal ê diferenciada atraves da citologia e biõpsia tecidáal apro

priada (13)° (15)' ( Õ).

OKeKe e Col (13) cita ainda como diagnõs õr.

O Hx

tico diferencial a endon diofihrose, a qual podera ser diferen

(9)

Segundo Mott e Col (10), comprovada a Origem pan

creãtica da ascite, a indicação para tratamento cirúrgico se impãe

_ . . . . (4 ) .

para evitar a perpetuaçao do derrame peritoneal.-Donowitz in

dica inicialmente um tratamento conservador baseado na hiperalimen

taçao parenteral ou dieta simples. Nestes casos, o continuo aumen

to da ascite, a deterioração clinica ou não resposta por um perio do de 2 ou 3 meses, indica o tratamento cirúrgico. Em pacientes

com ascite pancreãtica desenvolvida põs trauma abdominal necessi

tam de tratamento cirúrgico com reparação do ducto ou em caso de

. ~ 4

pseudocisto, drenagem ou remoçao ( ).

Na presença de pancreatite alcoõlica com ascite

sao raras as terapias totalmente satisfatórias. Segundo Donowitz,

os melhores resultados cirúrgicos são obtidos pela drenagem inter na do psendocisto ou ressecçao, se este se localizar na cauda do

pâncreas. Também afirma que drenagem externa ou o fechamento do

abdome sem medidas definitivas são inaceitáveis pela reacumulação

. 4 .. - _ _ .~

de fluido ( ).

Machado e Lol nao compartilha desta opiniao, con tudo afirma a existência de controvérsia quanto ao tipo de trata

mento. Este refere indicação formal de drenagem externa nas cir

cunstãncias onde a parede do pseudocisto ë fragil, tornando inviã vel uma anastomose definitiva com o tubo digestivo.

O prognóstico da pancreatite crônica e ascite ë

reservado. A presença de calcificações pancreãticas observadas ao

RX simples de abdome, insuficiência exõcrina e endõcrina, além de

outras complicações (abscessos, fistulas) piora o prognÕstico.Alën

disso, o abandono definitivo do alcool ê fator de melhor prognõs

tico, embora a pancreatite crônica do ponto de vista, anãtomo-pa tolõgico constitui-se em afecção de carater irreversível, geral

_

(lU

(10)

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.

TCC

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UFSC Autor: Malburg, Túlio Bug

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Título: Ascite pancreáticaw : relato de

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Referências

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