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mac 18 Textuais Carina, Lilian 2011a

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Academic year: 2021

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1 INTRODUÇÃO

Pedestre somos todos nós que andamos a pé no espaço público. Também é pedestre o portador de deficiência física. Ser pedestre é uma condição natural do ser humano. Com o objetivo de poupar sua energia muscular e de dispor de maior conforto e mobilidade, especialmente em percursos longos, o homem criou e desenvolveu tipos de veículos e de sistemas de tração. A partir daí surgiram duas novas condições: a de passageiro e a de condutor. Estas últimas, porém, não são naturais e sim criadas pelo homem. Somos pedestres. Estamos passageiros e condutores.

(DAROS, 2000, p. 2)

1.1 Problema de pesquisa

O foco do presente trabalho será verificar como os jovens pedestres que vivem no município de Guarulhos se comportam no trânsito. “Qual é o comportamento de jovens pedestres em uma das avenidas de maior risco da cidade de Guarulhos?” 1.2 Justificativa

Devido à precariedade das informações sobre o comportamento dos jovens no trânsito, mais especificamente na cidade de Guarulhos, a presente pesquisa tem como foco principal coletar tais dados, para contribuir com a STT (Secretaria de Transporte e Trânsito de Guarulhos).

1.3 Definição dos termos

Nesta pesquisa, classificam-se como jovens os que estejam na faixa de idade de 16 a 25 anos, de ambos os sexos.

As ruas de maior risco em Guarulhos, conforme dados de ocorrências de acidentes, registradas na STT, são as avenidas Tiradentes, Timóteo Penteado e Monteiro Lobato.

Faixa de pedestre é formada pela pintura, na rua, de listras brancas paralelas às calçadas, destinada à travessia segura dos pedestres.

Faixa de retenção é uma linha branca pintada na rua, que vai do meio fio de uma calçada ao meio fio da calçada oposta, e que fica situada próxima e antes da faixa de pedestres, destinada a servir de limite para a parada dos carros.

As infrações visadas infringem as normas de trânsito, por exemplo:

Pedestres. Atravessar a rua sem risco: na faixa, quando o sinal luminoso indica o momento correto e os carros estão parados. Existindo passagem elevada (espécie

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de lombada, com cerca de 3 m de largura, destinada a forçar a diminuição de velocidade dos veículos, permitindo melhor a travessia dos pedestres): atravessar sobre a passagem, quando os carros diminuíram a velocidade, antes da passagem. Na rua ou nas passagens, se estiver a falar ao celular, na hora da travessia deve mantê-lo na mão abaixada (e não no ouvido, falando ao celular).

1.4 Fundamentação teórica

O comportamento dos jovens pedestres no trânsito do município de Guarulhos, é o assunto que será abordado neste trabalho. Embora haja conscientização por parte de muitos jovens, alguns ainda não se importam com os perigos que o trânsito pode oferecer.

Em três estados do país, a violência no trânsito mata mais jovens do que os homicídios. O Mapa da Violência, divulgado em Fevereiro de 2011 pelo Ministério da Justiça, mostra que, entre 1998 e 2008, 26,7% das mortes de jovens com idade entre 15 e 24 anos em São Paulo ocorreram em acidentes de trânsito, percentual acima dos homicídios, que representaram 24,4% do total. Em Santa Catarina, 37,6% das mortes de jovens foram no trânsito, bem acima do percentual dos homicídios, de 23,1% do total. O mesmo ocorreu no estado do Tocantins, onde 29,1% das mortes de jovens são no trânsito e os homicídios representam 25,4% do total. (O Globo, 2011)

No Brasil, enquanto os acidentes representam 26,5% dos óbitos da população total, para a população jovem representam praticamente um terço (32,4%). Em todo o país, segundo o estudo, o número de óbitos por acidentes de transporte passou de 30.994 em 1998 para 39.211 em 2008, o que representa um aumento de 20,8%, acima do crescimento populacional, de 17,2% no período.

Embora a região Sudeste concentre a maior parte da frota de veículos do país, os estados do Nordeste apresentam os maiores índices de crescimento de mortes no trânsito. Na região, o aumento foi de 56,1%, impulsionado pelos índices do Maranhão, da Paraíba, de Piauí e de Sergipe. As regiões Norte (51,7%) e Centro-Oeste (49,4%) acompanharam de perto o crescimento do Nordeste.

No Rio de Janeiro, houve movimento oposto, com queda de 9,8%. Em São Paulo o crescimento de apenas 2,5% beira a estagnação. As taxas de mortes no trânsito, por 100 mil habitantes, caíram 10,5% em São Paulo e 20,4% no Rio de

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Janeiro nos 10 anos analisados. No Nordeste, subiu 37,2%. Em alguns estados, mais que dobrou: 149,5% no Maranhão, 142,3% no Piauí e 114,5 em Sergipe.

O índice de mortes no trânsito no Brasil era de 20,7 vitimas por 100 mil habitantes em 2007, 7,7% a mais do que em 1998. O índice em relação aos jovens é bem maior - passou de 20,8 em 1998 para 25,7 em 100 mil jovens em 2008. Isso representa uma alta de 23,4%.

De acordo com MOURA (2011), os dados levantados pelo Mapa da Violência 2011 também indicam que, a partir de 2004, há crescimento da vitimização juvenil, ou seja, mais jovens que adultos morrendo em acidentes de transporte.

Em 2008, o Índice de Vitimização, que relaciona as taxas de óbitos entre jovens com as de não jovens, foi de 131, o que indica que morreram 31% a mais de vítimas jovens. Na cidade de São Paulo, a vitimização juvenil foi de 63,8%, a maior entre as capitais. Santa Catarina liderou entre os Estados (57,2%).

Para o sociólogo e pesquisador Julio Jacobo Waiselfisz, uma série de fatores explica o aumento da vitimização juvenil. "A fiscalização não alcança o nível que deveria e há outras questões, como o abuso de álcool, a facilidade de acesso a carros e a utilização de motocicletas, que são mais arriscadas", comenta.

As piores cidades. O fator "moto" também aparece ao analisar as cidades no País que lideram em mortes no trânsito. Barbalha, na região do Cariri, a 503 km de Fortaleza, está no topo do ranking da população em geral de casos de mortes, com 207,6 mil casos por 100 mil habitantes. Acaraú, que fica no litoral oeste, é campeã entre a população jovem (de 15 a 24 anos), com 280 mortos por 100 mil habitantes.

"No interior, o vaqueiro e o agricultor trocaram o cavalo pela moto, fato que agrava ainda mais o número de acidentes", aponta o presidente do Conselho Estadual de Trânsito (CENTRAN), Luiz Tigre. De 2004 a 2010, a frota de duas rodas cresceu 128,4%, passando de 282,8 mil para 644,9 mil unidades.

Segundo ASSIS (2011), no município de Guarulhos, a situação não é diferente, na Avenida Nossa Senhora Mãe dos Homens pedestres que atravessam fora da faixa são atropelados com certa frequência.

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), na Rodovia Presidente Dutra o maior número de vítimas não é de motoristas, mas de pedestres. Só em 2010, 87,1% das vítimas fatais na rodovia foram de pedestres.

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1.5 Conscientização da população jovem

Muito se fala sobre programas de conscientização e educação no trânsito. O trabalho é muito bem exposto à crianças, nas escolas, porém, a população jovem, que representa hoje na cidade de Guarulhos aproximadamente 370.000 jovens, segundo o último senso do IBGE realizado no município, tem poucos programas voltados para conscientização no trânsito.

Tivemos ações voltadas a este assunto no passado e a STT informou que faz ações educativas e de monitoramento do trânsito nas vias públicas para a redução de acidentes.

Segundo dados da Prefeitura de Guarulhos (2007), em Setembro de 2007 ocorreu o Seminário do Trânsito. O evento fez parte da programação da Semana do Trânsito, iniciativa organizada pelas secretarias de Relações do Trabalho, Saúde e de Transporte.

O programa teve como meta conscientizar a juventude com relação aos riscos e perigos que envolvem o trânsito.

De acordo com ESMERAL (2008), em 2008, cerca de 1.200 jovens participaram de ações de prevenção de acidentes de trânsito em Guarulhos.

A ação incluiu apresentações de teatro de fantoches e de contadores de histórias, além da realização de palestras educativas e jovens em bairros de Guarulhos para desenvolver as atividades em escolas da rede municipal, unidades básicas de saúde e nas principais vias públicas.

Guarulhos foi escolhida por registrar na época um dos municípios que possuía os maiores índices de mortalidade por causas externas (22,86% dos óbitos), que incluem os falecimentos provocados por acidentes de trânsito. O objetivo era diminuir as mortes ocorridas por esse tipo de ocorrência que, segundo o Ministério da Saúde, gerou 123.061 internações no país em 2006, a um custo de R$ 118 milhões.

Segundo Prefeitura Municipal de Guarulhos (2010), no ano passado, Guarulhos participou da Semana Nacional de Trânsito, com uma série de atividades educativas, promovidas pela Escola Pública de Trânsito (EPT), órgão vinculado à Secretaria de Transportes e Trânsito. O objetivo era incentivar a circulação segura de pedestres e motoristas nas vias públicas da cidade.

1.6 Objetivo geral

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Verificar se jovens pedestres, entre 16 e 25 anos, respeitam as normas de trânsito, ao atravessar uma das três avenidas centrais de maior risco, na cidade de Guarulhos, no cruzamento da Avenida Tiradentes com a Rua Capitão Gabriel.

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2 MÉTODO 2.1 Sujeitos

Para coleta de dados foram selecionados 20 sujeitos, com idade entre 16 e 25 anos, de ambos os sexos, sendo 10 do sexo masculino e 10 do sexo feminino. 2.2 Material

Foram utilizados para a realização da coleta de dados:

(A) Folha de Registro, para estimativa de idade dos sujeitos participantes da pesquisa com o preenchimento dos observadores;

(B) Folha de Registro Cursivo, preenchida pelos observadores;

(C) Lista para Assinalar, que incluía a estimativa de idade dos sujeitos, bem como as ocorrências dos mesmos diante da travessia.

2.3 Situação de Observação

Foi escolhido o cruzamento central da Av.Tiradentes com a Rua Capitão Gabriel.

Figura 1 - Mapa do local de observação.

Fonte do Mapa e da Foto: Google Maps. Disponível em: http://maps.google.com.br/maps? f=q&source=s_q&hl=pt BR&geocode=&q=RUA+CAPITAO+GABRIEL,+GUARULHOS&aq=&sll=-23.467773,-46.531157&sspn=0.010885,0.013797&g=RUA+CAPITAO+GABRIEL,

+GUARULHOS&ie=UTF8&hq=&hnear=R.+Cap.+Gabriel+-+Centro,+Guarulhos+-+S%C3%A3o+Paulo, +07011-010&ll=-23.466297,-46.531177&spn=0.005442,0.010986&z=17. Acesso em: 18 maio 2011.

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Figura 2 - Local da Foto: Travessa da Avenida Tiradentes com a Rua Capitão Gabriel.

2.4 Procedimento

A pesquisa foi realizada semanalmente, divididas em quatro etapas, e com um breve relatório a cada etapa realizada. A pesquisa foi feita com um grupo de quatro pessoas, sendo que as três primeiras etapas foram cumpridas em duplas.

2.4.1 Etapas

2.4.1.1 1ª Etapa: Treino para estimar a idade dos sujeitos

Foi realizado um treino durante o qual os observadores tentavam “adivinhar” a idade dos sujeitos, com a regra de perguntar aos sujeitos observados apenas ao final de análise para certificação da idade que tinham estimado.

2.4.1.2 2ª Etapa: Ambientação inicial dos observadores na situação real de um cruzamento

Realizou - se um Registro Cursivo para levantamento dos comportamentos dos sujeitos por meio da análise da dupla de observadores a fim de preparar uma Lista para Assinalar a ser usada nas etapas seguintes.

2.4.1.3 3ª Etapa: Uma sessão para testar a Lista para Assinalar provisória e exercitar os observadores no seu uso

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Utilizou-se uma Lista para Assinalar provisória, cuja finalidade foi “treinar” os observadores na análise de comportamento dos sujeitos pedestres.

2.4.1.4 4ª Etapa: Sessão para colher os dados definitivos, fazendo-se uso das Listas para Assinalar usadas no teste anterior, porém melhoradas

Nesta etapa, os observadores aprimoraram suas observações de comportamento para assinalar definitivamente e, assim, realizar a coleta de dados definitiva, (ANEXO A – Lista definitiva)

2.4.1.5 Cálculo de Concordância

Segundo Fagundes (2006, , uma das fórmulas usualmente empregadas para se comparar registros de dois observadores e se verificarem as concordâncias e discordâncias existentes entre eles, é a seguinte:

Índice de Concordância = _______Concordâncias_______ x 100 Concordâncias + Discordâncias

Foi realizado o cálculo de concordância em pares, dos registros observados no grupo de sujeitos selecionados, variando de 96% a 100%, c.onforme se mostra nas Tabelas 1 e 2.

A equipe AB discordou em quando o sujeito começou e/ ou completou a travessia, na forma como se realizou a travessia dos pedestres e no que o sujeito fazia durante a travessia. A dupla de observadores CD discordou no que o pedestre fez durante a travessia e na forma como se realizou a travessia dos pedestres. Nos demais itens os observadores concordaram em tudo.

Tabela 1 – Concordância entre os Observadores AB no conjunto dos quesitos pesquisados

Quesito %

B - O Sujeito começa e/ou completa a

travessia 98

C - Travessia. O Sujeito faz 96

D - Durante a travessia, o Sujeito 97

TOTAL 97 (Eliminar os fios verticais)

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Tabela 2 –

Concordância entre os Observadores CD no conjunto dos quesitos pesquisados

(Eliminar os fios verticais)

Quesito %

B - O Sujeito começa e/ou completa a travessia 100

C - Travessia. O Sujeito faz 98

D - Durante a travessia, o Sujeito 98

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3 RESULTADOS

Nas figuras abaixo mostra-se o total de comportamentos observados ao longo da sessão de coleta definitiva dos dados (4ª Etapa).

Legenda

A - Antes de o farol abrir para os Pedestres

B - Quando farol abre para Pedestres e tem veículo passando C - Quando farol abre para Pedestres e veículos já passaram D - Quando farol abre para Pedestres, entre os veículos parados

Figura 3 - Sujeito começa e/ou completa travessia

Observando-se a Figura 3, pode-se notar que a situação mais frequente é a travessia dos pedestres antes de o farol abrir para os mesmos.

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Legenda

A - Toda sobre a faixa

B - Parte fora da faixa (mesmo que pequena) C - Toda fora da faixa

D - Em etapa única de calçada a calçada (c/ ausência de ilha) E - Em etapa única de calçada a calçada (c/ presença de ilha) F - Em 2 etapas: calçada/ilha e ilha/calçada

G - Numa mesma rua

H - Em diagonal, no cruzamento das duas ruas

Figura 4 - Travessia. O sujeito faz

Na Figura 4, a maior frequência é a travessia que o pedestre faz numa mesma rua de um cruzamento, além de atravessar de forma direta, sem ter parado em ilha, no cruzamento observado.

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Legenda

A - Interrompe a conversa ao celular

B - Segura celular junto ao ouvido ou boca C - Estava sem celular

D - Segura livro/jorn./rev./folheto e olha em sua direção E - Olha em direção bolsa/mochila e mexe nela

F - Discute com criança/ou outro acompanhante seu

Figura 5 - Durante a travessia, o sujeito

Na Figura 5, a maior ocorrência foi na travessia dos pedestres sem utilização do aparelho celular.

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Legenda

A - O Sujeito começa e/ou completa a travessia antes de o farol abrir para os Pedestres

B - O Sujeito começa e/ou completa a travessia quando farol abre para pedestres, entre os veículos parados

C - Travessia. O Sujeito faz toda sobre a faixa D - Travessia. O Sujeito faz toda fora da faixa

E - Travessia. O Sujeito faz em etapa única de calçada a calçada (com presença de ilha)

F - Travessia. O Sujeito faz em 2 etapas: calçada/ilha e ilha/calçada G - Travessia. O Sujeito faz numa mesma rua

H - Durante a travessia, o sujeito estava sem celular Figura 6 - Situações mais cometidas pelos pedestres

Examinando-se a Figura 6, pode-se observar a maior ocorrência dos jovens pedestres fazendo a travessia em uma mesma rua em um cruzamento, seguido da situação onde o pedestre atravessa a avenida antes de o farol abrir para o mesmo.

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4 DISCUSSÃO

O objetivo desta pesquisa é verificar se os jovens pedestres com idade estimada entre 16 e 25 anos existentes na cidade de Guarulhos, Estado de São Paulo, respeitam as normas e regras de trânsito ao realizar o comportamento de travessia nas ruas de maior risco da cidade.

Diante da atual pesquisa, pode-se observar que alguns fatores, como o horário podem influenciar significativamente na realização da pesquisa, tendo em vista que, em certos horários há uma frequência maior de jovens pedestres e veículos nas principais vias de Guarulhos, devido a saída do trabalho ou caminho da faculdade/escola.

Estes fatores influenciam diretamente, pois o pico de pedestres entre as 17 e 18 h é maior, aumentando assim o nível de estresse e o trabalho que será desenvolvido com este público requer mais atenção em alguns pontos, como, mostrar àquele público a necessidade de se atravessar sobre a faixa ou aguardar que o farol abra para os pedestres, o que não teria tanta necessidade com o público que circula pelas vias de Guarulhos às 14 h tendo em vista que estes respeitaram mais estas normas, demonstrando mais tranquilidade ao transitarem.

O trabalho agregou muito conhecimento, sendo que futuramente pode-se realizar a pesquisa com outras faixa-etárias, como com idosos ou até mesmo com indivíduos cadeirantes, sendo que deve-se seguir o mesmo horário para que os resultados não sofram interferências.

Conclui-se que diante da pesquisa realizada, embora hoje haja conscientização por parte dos jovens, ainda não é suficiente para que evite acidentes de trânsito que poderiam ser menores se as normas de trânsito fossem seguidas.

Diante do exposto, espera-se que a STT consiga desenvolver projetos que mobilizem os jovens e consequentemente os demais pedestres do município de Guarulhos fazendo com que a atual realidade se modifique.

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REFERÊNCIAS1

ASSIS, Deisy. Corpo de idosa atropelada na Mãe dos Homens fica quase sete horas à espera de remoção. Disponível em:

<http://www.guarulhosweb.com.br/gwebnoticia.php?nrnoticia=40212> Acesso em: 31 maio 2011.

DAROS, E. J. O Pedestre. Disponível em:

<http://www.pedestre.org.br/downloads/opedestre.pdf> Acesso em: 5 jun. 2011. ESMERAL, A. C. Jovens ajudam a prevenir acidentes de trânsito em Guarulhos. Disponível em:

<http://minhanoticia.ig.com.br/editoria/Transito/2007/09/19/jovens_ajudam_a_preveni r_acidentes_de_transito_em_guarulhos_2076639.html> Acesso em: 31 maio 2011. FAGUNDES, Antônio Jayro da Fonseca Motta. descrição, definição, e registro de comportamento. 14a. edição revista e ampliada. São Paulo: Edicon, 2006, 187 p. MORTE de jovens no trânsito superam homicídios em São Paulo, Santa Catarina e Tocantis. Disponível em:

<http://oglobo.globo.com/cidades/mat/2011/02/24/mortes-de-jovens-no-transito-superam-homicidios-em-sao-paulo-santa-catarina-tocantins-923876608.asp> Acesso em: 31 maio 2011.

MOURA, Rafael Moraes. Trânsito já mata mais jovens do que as armas. Disponívell em:

<http://www.guiame.com.br/v4/nova_geracao/100284-1846-Tr-nsito-j-mata-mais-jovens-do-que-as-armas.html> Acesso em: 31 maio 2011.

PMG. Prefeitura realiza Seminário do Trânsito para jovens. Disponível em:. <http://www.guarulhos.sp.gov.br/07_noticias/lenoticia.php?

idSec=0&idmenu=0&ov=&rnd=22&idnot=3024> Acesso em: 31 maio 2011.

SEMANA Nacional de Trânsito começa neste sábado com o tema “Cinto de segurança e cadeirinha”. Disponível em:

1 Para catalogar as referências bibliográficas foram utilizados os modelos sugeridos

nas diretrizes de normalização técnica para elaboração de trabalhos acadêmicos da Universidade Guarulhos (SILVA, 2007); e por Antônio Jayro da Fonseca Motta Fagundes (2011).

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<http://www.guarulhosonline.com/news/tag/transito-guarulhos/> Acesso em: 31 maio 2011.

SILVA, Marta Pião Alves da. Diretrizes de Normalização Técnica na elaboração de trabalhos acadêmicos, dissertações e teses, utilizando os padrões ABNT e Vancouver. Guarulhos – SP: Universidade Guarulhos, 2007, disponível em:

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