• Nenhum resultado encontrado

REUSO DE Á GUA NA AGRICULTURA

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2019

Share "REUSO DE Á GUA NA AGRICULTURA"

Copied!
46
0
0

Texto

(1)

REUSO DE

REUSO DE

Á

Á

GUA NA AGRICULTURA

GUA NA AGRICULTURA

Ananda

Ananda

Helena Nunes Cunha

Helena Nunes Cunha

Disciplina: Gestão de Recursos

Disciplina: Gestão de Recursos

H

H

í

í

dricos e Reuso de

dricos e Reuso de

Á

Á

gua

gua

An

(2)

Livros Grátis

(3)

1. Disponibilidade de

1. Disponibilidade de

á

á

gua no

gua no

Planeta

(4)
(5)

2. Importância

2. Importância

!

"#

"

"#

"

"

"#

$ %

"

&

'

(6)

+

Consumo de

Consumo de

á

á

gua no mundo

gua no mundo

(7)

(

, - 1 23% ))4'

Brasil

(*

"

5

*

"

'

(8)

4

3. LEGISLA

3. LEGISLA

Ç

Ç

ÃO

ÃO

Decreto n

Decreto n

º

º

24.643 de 10 de julho de 1934:

24.643 de 10 de julho de 1934:

6

7&

'

'

"#

$

$

'

Lei n

Lei n

º

º

6.938 de 31 de agosto de 1981:

6.938 de 31 de agosto de 1981:

8

#

$ 7&

'

2

"9

'

(9)

=

Lei nº 9.433 de 8 de janeiro de 1997:

6

8

>

23'

1

" >

"

23'

?

"

" 9 "

"

#@9

5

"

%

A"

'

"

7B

$

#

$

"

"

7&

"

'

&

23

"@ #

'

C

;

-

#

"# "

8>23

1> 23'

&

23

$

#

# 7&

#

(10)

D

Lei n

Lei n

º

º

9.984 de 17 de julho de 2000:

9.984 de 17 de julho de 2000:

7&

>

:

E

> %

;

"# "

7&

8>23%

7&

1> 23'

1

" >

2

3

(11)

)

Portaria do Minist

Portaria do Minist

é

é

rio da Sa

rio da Sa

ú

ú

de n

de n

º

º

518 de 25

518 de 25

de mar

de mar

ç

ç

o de 2004:

o de 2004:

9

#

"

#

9

<

F

%

#

"

"

#

&

#

9

'

:

#

-

#

"

"

G

# <"

"

9

% ;

%

F "

% &

;

7 "

@

'

1

"

9

"

F

(12)

Resolu

Resolu

ç

ç

ão n

ão n

º

º

357 de 17 de mar

357 de 17 de mar

ç

ç

o de 2005

o de 2005

(CONAMA):

(CONAMA):

;

7&

#

$

"9

'

9

7B

#

B

7 "

(13)

Resolu

Resolu

ç

ç

ão n

ão n

º

º

54 de 28 de novembro de 2005

54 de 28 de novembro de 2005

(Conselho Nacional de Recursos

(Conselho Nacional de Recursos

H

H

í

í

dricos):

dricos):

9

"

%

$

!

#

#

& #

'

F

#

$

%

#

7&

9

#

#

7&

"

"9

@

#@9

'

?

F

H

" #

$ 7&

7&

%

; "

#

#

9

(14)

4. Reuso de

4. Reuso de

á

á

gua no Brasil

gua no Brasil

Conceitos e Defini

Conceitos e Defini

ç

ç

ões

ões

.

#

;

"

F

;

& '

.

I

2

7&

I +

=

"9

))+%

>

2

3

E

>23

#

(15)

-I

I

E

E

Á

Á

gua residu

gua residu

á

á

ria

ria

-

%

%

;

F

;

7B

%

@

%

@

#

%

& '

II

II

E

E

Reuso de

Reuso de

á

á

gua:

gua:

$ 7&

'

III

III

E

E

Á

Á

gua de reuso:

gua de reuso:

% F

#

B

#

$ 7&

"

#

'

IV

IV

E

E

Reuso direto de

Reuso direto de

á

á

gua:

gua:

#

G

%

$

$ 7& %

"

7 "

7&

# !

"

#

(16)

+

V

V

E

E

Produtor de

Produtor de

á

á

gua de reuso:

gua de reuso:

#

;

G

%

#@9

#

% F

#

$

'

VI

VI

E

E

Distribuidor de

Distribuidor de

á

á

gua de reuso:

gua de reuso:

#

;

G

%

#@9

#

%

F

9

'

VII

VII

E

E

Usu

Usu

á

á

rio de

rio de

á

á

gua de reuso:

gua de reuso:

#

;

G

%

#@9

#

% F

(17)

(

>

C

%

"

9

$

#

@

%

" 7

$

"

"

'

" 1& 8

/180%

"# "

#

"9

"

"

#

"

B

(18)

4

BRASIL

BRASIL

#

%

#

! 9

'

>

" "

&

#

9

#

B

%

F

#

;

!

"

G

J

!

9

"

7B

(19)

=

MELHORIAS (HESPANHOL, 1999) E VANTAGENS DO REUSO

MELHORIAS (HESPANHOL, 1999) E VANTAGENS DO REUSO

(BERNARDI, 2003)

(20)

D

BENEF

(21)

)

Formas potenciais de reuso de

(22)

F

$

9G

#

;

%

9

&

"

"

%

!

7

"

#

% #

7&

"

7&

5

#

9

; "

#

#

"%

"

%

%

7B

;

%

"

&

#

%

F

"

%

#

9

!

(23)

Dependendo da presença de substâncias químicas e

orgânicas e inorgânicas potencialmente tóxicas e de

microorganismos patogênicos na água recuperada, esta

pode apresentar riscos à saúde pública, através da

exposição do homem aos contaminantes.

A poluição dos recursos hídricos, como resultado dos

lançamentos de resíduos resultantes dos usos e atividades

urbanas, é uma alteração que pode acarretar sérios

prejuízos ao homem e ao meio ambiente.

(24)

7 7 7 7 7 K

7 7 7

7

! 7

7

7 " # $

7

7 @

7 %

À

À ÚÚ

!

!

"

"

(25)

4.1 REUSO NA IND

4.1 REUSO NA IND

Ú

Ú

STRIA:

STRIA:

"#

7&

"

"

"#

#

; "

F

G

#

9

;

(26)

+

; "

#

@

&

/

>

1.

'% ))

0-N

;

"

%

@

" G

"

#

"

F

% F

"

$

'

N L

"

# 7

F # "

5

N 6

7&

5

N L

"

#

5

N 8

% #

# "

@

# # %

% #

%

" %

7&

#

F "

5

N L

"

" !5

N

5

(27)

(

4. 2 Reuso na irriga

4. 2 Reuso na irriga

ç

ç

ão

ão

Reuso de água para irrigação E aumentar a oferta de água;

Economia do recurso e racionalização do uso;

Diversos países já utilizam essa tecnologia E regulamentação específica

Brasil E efetivação e regulamentação da técnica, com grande potencial de crescimento (BERNARDI, 2003).

É imprescindível destacar a presença de macronutrientes, como N, P e K;

Micronutrientes, como As, Cd, Cr, Hg, Mo, Ni, Pb, Se e Zn;

Alguns deles necessários ao desenvolvimento vegetal e outros até fitotóxicos;

Patógenos, vetores de doenças ao ser humano, é preciso destacar que o solo atua como redutor do período de sobrevivência dos mesmos (BERNARDI apud

(28)

4

Efluentes adequadamente tratados podem ser

Efluentes adequadamente tratados podem ser

utilizados para aplica

utilizados para aplica

ç

ç

ão em:

ão em:

Culturas de alimentos não processados comercialmente:

7&

# ;

F

F

"

%

F

"

5

Culturas de alimentos processados comercialmente:

7&

# ;

# "

5

Culturas não alimentícias:

7&

#

% ;

% ; 9

(29)

= Panorama da experiência catalogada de utilização agrícola de esgotos

sanitários em diversos países na agricultura.

7.300 Tunísia 2.800 Sudão 4.300 Peru 250.000 México 12.000 Kuwait 10.000 Israel 73.000 Índia 14.000 Estados Unidos 1.330.000 China 16.000 Chile 800 Bahrain 4.400 Arábia Saudita 1.800 África do Sul

28.000 Alemanha 10.000 Austrália 37.000 Argentina Á

Área irrigada (ha)rea irrigada (ha)

Pa

Paííss

(30)

D

N

7&

"

H #

" #

$

F

"

#

"

"

'

N

"

#

%

#

!

"

"

7&

#

;

; $ #

#

"

"

7&

&

%

"

6

!

/C 1 .1% )) 0'

N

>

!

$ H

" =)')))

%

()

O"

&

"

#

%

$

" #

"

%

9

#

"#

"

5

#

#

&

;

;

%

&

;

"

# "

7

/1

P

(31)

)

5. Fertirriga

5. Fertirriga

ç

ç

ão

ão

N É o processo de aplicação de fertilizantes juntamente com a água de irrigação visando fornecer as quantidades de nutrientes requeridas pela cultura no momento adequado para obtenção de altos rendimentos e produtos de qualidade.

N Possibilidade de um ajuste mais eficiente às diferentes fases fenológicas das culturas;

N Maior eficiência de uso e economia de fertilizantes;

N Permite flexibilidade de mudanças nas relações entre nutrientes;

N Distribuição e localização dos adubos onde ocorre maior densidade de raízes;

N Possibilidade de controle da profundidade de aplicação do adubo, levando a menor perda de nutrientes por lixiviação;

(32)

6

7B

7B

/" L

H

0% #

# #

(33)

N

7&

"

!

"

; "

;

7& 5

N . ;

"

"

5

N

#

#

9

%

#

; "

/

#!

0

#

;

#

5

N

"

#

%

9

7

! "

;

F

7&

(34)

Caracterização de efluentes com

vistas à utilização de

esgotos em irrigação e em

(35)
(36)

+

Classes de salinidade para águas de irrigação

>5,5 >5470 > 3500 Salinidade extremamente alta 5

2,3 – 5,5 2340 – 5470

1500 – 3500 Salinidade muito

alta 4

0,8 – 2,3 780 – 2340

500 – 1500 Salinidade alta

3

0,3 – 0,8 270 – 780

125 – 500 Salinidade média

2

0 – 0,3 0 – 270

0 – 175 Salinidade baixa

1

CE (dS mE1)

CE (XS cmE1)

TSD (mg LE1)

(37)

(

Classes de salinidade para águas de irrigação

N 1

H !

#

$

"

!

!

"

F

"

;

7&

'

N

#

"

#

!

/

0%

"

"

7&

@

'

N .

!

#

"

#

"

L

H

/ 1?0

F

$

H

-TSD (mg L

E1

) = XS cm

E1

x0,64

(38)

4

Concentrações máximas recomendáveis de

alguns elementos em água de irrigação.

Níveis tóxicos variam amplamente. Sua toxicidade e reduzida em pH > 6 em solos de textura fina.

2,00 Zinco (Zn)

Normalmente não e tóxico as plantas. Entretanto, pode causar toxicidade ao gado em casos de pastagens com alto teor de molibdênio.

0,01 Molibdênio

(Mo)

De alguns décimos ate poucos mg LE1 pode ser tóxico em solos ácidos

0,20 Manganês (Mn)

Não e tóxico em solos bem aerados, embora contribua para tornar P e Mo não disponíveis as plantas.

5,00 Ferro (Fe)

Entre 0,1 e 1 mg LE1, em soluções nutritivas, promove o aparecimento de sintomas de toxicidade.

0,2 Cobre (Cu)

Em solos ácidos (pH < 5,5) podem se tornar improdutivos; porem em solos com pH > 7,0, o alumínio precipita eliminando a fitotoxicidade. 5,00

Alumínio (Al)

Observações Concentraçã

o (mg LE1) Elemento

(39)

=

#

ç$ % & '

ç$ % &

( ) *+, -+. / 0 &1 2 +3 ,+ +3 2, (

4 5 64 #7

8#+ + #+ 2 + ( ) 6)7 8*3 2*3 (

ç$ & &% $

8 .+

2.

ç$ &% /

ó 64 97

: 0 % % % % % ; í % &% í/ 6 /% % í<% 7

2 +3 ,+ +3 8 +, –. 2 =# +3 +# 8 +3 3+ – 2 +, +3 +, 8 +3

*+ –3+

2 +# + +# 8 + #+ –*+ 2 + + + 8 + –#

/ ç$ 6 < % % % %7

8 ., 2., ( : 8#+ + #+ 2 +

% 6/ % & > % %á & 7

%<%

! %

4% ?

% ç@% %

" %

A B %

, - # Q P R / D=+0 1 8 / DD 0

(40)

D

Risco do potencial de entupimento de emissores pela água de irrigação

.

>300 150 E 300

<150 Dureza (mg LE1)

>1,5 0,2 E 1,5

<0,2 Ferro total (mg LE1)

>1,5 0,1 E 1,5

<0,1 Manganês (mg LE1)

>2000 500 E 2000

<500 Sólidos Dissolvidos (mg LE1)

>8,0 7,0 E 8,0

<7,0 pH

Alto Médio

Reduzido Tipo de problema

(41)
(42)

6. CONSIDERA

6. CONSIDERA

Ç

Ç

ÕES FINAIS

ÕES FINAIS

A legisla

A legislaçção sobre o reuso deve abranger a realidade brasileira emão sobre o reuso deve abranger a realidade brasileira em rela

relaççãoão àà gestão dos recursos hgestão dos recursos híídricos, os usos mdricos, os usos múúltiplos daltiplos da áágua, agua, a prioridade dos usos da

prioridade dos usos da áágua, qualgua, qual áágua pode ser reutilizada.gua pode ser reutilizada.

A partir desse pressuposto, uma forma estruturada para se realiz

A partir desse pressuposto, uma forma estruturada para se realizar oar o reuso pode ser estabelecida. No momento deve ser feito um ajuste

reuso pode ser estabelecida. No momento deve ser feito um ajuste àà realidade nacional atrav

realidade nacional atravéés de estudos sobre os riscos associados e oss de estudos sobre os riscos associados e os conhecimentos das condi

conhecimentos das condiçções especões especííficas das regiões. Uma vez que aficas das regiões. Uma vez que a reutiliza

reutilizaçção estão estáá se tornando uma realidade quando considerase tornando uma realidade quando consideraEEse quese que Brasil tem

Brasil tem ááreas disponreas disponííveis para tal.veis para tal.

Como a

Como a áágua residugua residuááriaria éé rica em nutrientes, a mesma pode ser utilizadarica em nutrientes, a mesma pode ser utilizada para fertirriga

para fertirrigaçção, uma vez que os parâmetros qualitativos e quantitativosão, uma vez que os parâmetros qualitativos e quantitativos forem monitorados devido ao risco de entupimento de emissores de

forem monitorados devido ao risco de entupimento de emissores de

irriga

irrigaçção, problemas com salinizaão, problemas com salinizaçção e atão e atéé mesma disfunmesma disfunçção da plantaão da planta devido ao manejo inadequado.

(43)

Obrigada !

(44)

9

;

- .

9

2 @

@

;

" "

L

7

""

H

9 7& H

(45)

Livros Grátis

( http://www.livrosgratis.com.br )

Milhares de Livros para Download:

Baixar livros de Administração Baixar livros de Agronomia Baixar livros de Arquitetura Baixar livros de Artes

Baixar livros de Astronomia Baixar livros de Biologia Geral

Baixar livros de Ciência da Computação Baixar livros de Ciência da Informação Baixar livros de Ciência Política

Baixar livros de Ciências da Saúde Baixar livros de Comunicação

Baixar livros do Conselho Nacional de Educação - CNE Baixar livros de Defesa civil

Baixar livros de Direito

Baixar livros de Direitos humanos Baixar livros de Economia

Baixar livros de Economia Doméstica Baixar livros de Educação

Baixar livros de Educação - Trânsito Baixar livros de Educação Física

Baixar livros de Engenharia Aeroespacial Baixar livros de Farmácia

Baixar livros de Filosofia Baixar livros de Física

(46)

Baixar livros de Literatura

Baixar livros de Literatura de Cordel Baixar livros de Literatura Infantil Baixar livros de Matemática Baixar livros de Medicina

Baixar livros de Medicina Veterinária Baixar livros de Meio Ambiente

Baixar livros de Meteorologia Baixar Monografias e TCC Baixar livros Multidisciplinar Baixar livros de Música Baixar livros de Psicologia Baixar livros de Química

Referências

Documentos relacionados

Os para-raios de baixa tensão devem ser conectados entre fases e ao neutro aterrado da rede secundária de distribuição com condutores multiplexados.. As emendas podem ser

14 Raposa + 28 Homem ou 14 Raposa + 29 Mulher Pessoas Espertas 15 Urso + 18 Cachorro Falsa Amizade 15 Urso + 20 Jardim Projetos Ilusórios 15 Urso + 23 Rato Pessoa mal intencionada..

ABC - Academia Brasileira de Ciências AGCMs - global atmospheric general circulation models ANT - Actor-Network Theory AR - Assessment Report BESM - Modelo Brasileiro do

Baixar livros de Saúde Coletiva Baixar livros de Serviço Social Baixar livros de Sociologia Baixar livros de Teologia Baixar livros de Trabalho Baixar livros

Baixar livros de Saúde Coletiva Baixar livros de Serviço Social Baixar livros de Sociologia Baixar livros de Teologia Baixar livros de Trabalho Baixar livros

Baixar livros de Saúde Coletiva Baixar livros de Serviço Social Baixar livros de Sociologia Baixar livros de Teologia Baixar livros de Trabalho Baixar livros

novamente (aprox! 3 ve&#34;es o volume de aua em relação aua em relação.. a +uantidade de material ) e leve para nova $ervura&amp; mexendo continuamente por mais 1 'ora.

Baixar livros de Saúde Coletiva Baixar livros de Serviço Social Baixar livros de Sociologia Baixar livros de Teologia Baixar livros de Trabalho Baixar livros