• Nenhum resultado encontrado

Acidentes Ofídicos com Serpentes Brasileiras em Minas Gerais.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2020

Share "Acidentes Ofídicos com Serpentes Brasileiras em Minas Gerais."

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

Acidentes Ofídicos com Serpentes Brasileiras em

1

Minas Gerais.

2 3 4

Amanda Augusta de Lima Almeida¹ 5

Maria Esther Macedo ² 6 7 8 9 10 11 RESUMO 12 13

Ofidismo é todo acidente causado por serpentes peçonhentas. Antigamente era 14

conhecido por ser apenas um problema rural e vem demonstrando uma 15

mudança na situação atual. Estima-se que ocorram no Brasil em média 25.000 16

acidentes por ano, e informações corretas sobre a ocorrência dos casos e as 17

serpentes causadoras, poderiam diminuir esse número. Assim, esse trabalho 18

teve como objetivo analisar a incidência de acidentes com serpentes no Estado 19

de Minas Gerais e os principais gêneros causadores de acidentes no Estado, 20

devido a falta de informações decorrentes sobre o tema e visto que este é um 21

importante estado do país . Este estudo veio ainda construir um folder, para o 22

público em geral, afim de expandir as informações levantadas. Foi realizada 23

uma revisão bibliográfica dos principais artigos sobre o tema, e uma metanálise 24

com os dados obtidos através do SINAN/ NET. Os resultados demonstraram 25

que o gênero Bothrops é o gênero que causa o maior número de casos em 26

Minas Gerais, e que a biologia dos gêneros e os hábitos sociais estão 27

interligados a incidência de acidentes no estado. 28

29

Palavras-chaves: acidentes ofídicos. serpentes. Minas Gerais. SINAN. 30 31 32 33 34 35 36 37 _____________ 38

1 Graduando do curso de Ciências Biológicas pelo Centro Universitário Metodista 39

Izabela Hendrix. Email: professoraamandaaugusta@hotmail.com 40

2 Professora do Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix. 41

(2)

1 INTRODUÇÃO 42

43

44

De acordo com a Global Snakebite Initiative (GSI) (2010), quase 5 45

milhões de pessoas do mundo são afetadas por acidentes com serpentes, 46

deixando seriamente feridas 2,7 milhões e levando a óbito 125 mil, por ano 47

(PAULA, 2010). 48

Os acidentes ofídicos representam um problema de saúde pública 49

nos países tropicais como o Brasil e, apesar de ser um problema antigo, a 50

frequência com que acontecem no país se mantém sem grandes modificações 51

(FERNANDES, 2008). O estudo do Ofidismo ou acidentes ofídicos (acidentes 52

com serpentes peçonhentas) no país teve início com os trabalhos do Vital 53

Brasil, no século XX, no Instituto Serum Terápico, atual Instituto Butantan 54

(LEMOS, et al., 2009). No Brasil em 2009, segundo dados do Ministério da 55

Saúde, aconteceram 27.665 casos de acidentes, com coeficiente de 14,4 56

acidentes por 100.000 habitantes (PAULA, 2010). Esses acidentes são 57

causados por serpentes peçonhentas de duas famílias: a Viperidae, que é 58

constituída pelos gêneros Bothrops (jararaca), Caudisona (cascavel) e 59

Lachesis (surucucu), e a Elapidae pelo gênero Micrurus (cobra coral) 60

(BERNARDE, 2011; PAULA, 2010). 61

As serpentes do gênero Bothrops, são conhecidas popularmente 62

como jararaca, jararacuçu, jararaca do rabo brando, urutu cruzeiro (FUNED, 63

2009) e são responsáveis por cerca de 73% dos acidentes que ocorrem por 64

ano no Brasil (BRASIL, 2010). Elas são encontradas por todo território 65

brasileiro (SANDRIN; PUORTO; NARDI, 2005), apresentam hábitos 66

predominantemente noturnos, e podem apresentar comportamento agressivo 67

quando se sentem ameaçadas, realizando botes sem produzir ruídos 68

(FUNASA, 2001). Por ano, quanto a letalidade representam 0,35% dos casos 69

que ocorrem no país (BRASIL, 2010) 70

A Caudisona durissa habita áreas abertas, secas, pedrosas e 71

campos (FUNED, 2009), e são encontradas preferencialmente nas regiões Sul 72

(3)

e Sudeste (SANDRIN; PUORTO; NARDI, 2005). Seus nomes populares são 73

maracambóia, maracabóia, cascavel, boicininga e cascavelha. Podem atingir 74

até 1,6 metros quando adultos. São vivíparos e sua característica mais 75

marcante é o chocalho presente em sua cauda (FUNED, 2009). Causam 7,4% 76

de acidentes por ano no Brasil, sendo quanto a letalidade a que apresenta 77

maior índice: 1,25 % dos casos (BRASIL, 2010). 78

As serpentes do gênero Micrurus compreendem 22 espécies, 79

distribuídas em todo o território brasileiro (FUNED, 2009). São conhecidas 80

como coral verdadeira, cobra coral ou boicorá e são serpentes de pequeno a 81

médio porte, com tamanho em torno de 0,60 a 0,80 metro de comprimento. 82

Apresentam anéis pretos, vermelhos e brancos em qualquer tipo de 83

combinação (FUNASA, 2001). Expõem a menor incidência dos acidentes: 3% e 84

um baixo nível de letalidade: 0,7% (BRASIL, 2010). 85

A serpente Lachesis muta, conhecida como surucucu pico-de-jaca, 86

é a única serpente desse gênero encontrada no Brasil (PINHO & PERREIRA, 87

2001). É a maior serpente peçonhenta da América do Sul, chegando a medir 4 88

metros de comprimento quando adulta. A incidência dos acidentes causados 89

por ela é de 3% ao ano e a letalidade chega a 0,7 % no Brasil (BRASIL; 2010). 90

São encontradas em áreas florestais como a Amazônia, Mata Atlântica e 91

alguns enclaves de matas úmidas do Nordeste (PINHO & PERREIRA, 2001). 92

No Estado de Minas Gerais encontramos três dos quatro gêneros 93

brasileiros que são responsáveis pelos acidentes ofídicos. Esse trabalho tem 94

como objetivo analisar a incidência dos acidentes com serpentes em Minas 95

Gerais, bem como também construir um folder sobre o tema para a população 96 em geral. 97 98 99 100 101 102

(4)

2 MATERIAIS E MÉTODOS 103

104

105

Para alcançar os objetivos propostos neste estudo optou-se pela 106

efetuação de uma revisão bibliográfica buscando artigos referentes ao tema 107

abordado. As bases de dados foram em sites como Scielo (SCIENTIFIC 108

ELECTRONIC LIBRARY ONLINE), PORTAL CAPES (Portal periódico da 109

Capes), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Os descritores para a busca foram 110

Ofidismo, acidentes ofídicos em Minas Gerais e perfil epidemiológico de 111

acidentes ofídicos em Minas Gerais. Os métodos de exclusão foram os artigos 112

que não retrataram o tema e publicações com mais de 15 anos. Os dados 113

obtidos sobre a incidência de acidentes são do Sistema de Informação de 114

Agravos de Notificação (SINAN), demonstrando a frequência por serpente 115

segundo ano da notificação. Foram conseguidos dados dos anos de 2008 a 116

2013. Ao final foi realizada uma metanálise, através da construção de gráficos, 117

usando o programa Microsoft Excel, para apresentação dos dados. Quanto a 118

educação, foi elaborado um folder sobre o tema para o público em geral. 119 120 121 3 RESULTADOS 122 123 124

Segundo os dados do SINAN, 2014, no período de 2008 a 2013 125

foram notificados 18.363 acidentes ofídicos em Minas Gerais. 126

Na figura 1 observamos a distribuição dos acidentes no período de 127

2008 a 2013 para as serpentes do gênero Bothrops. No ano de 2008 foram 128

comunicados 2699 casos, em 2009: 2046 casos, em 2010: 2199 casos, em 129

2011: 2745 casos, em 2012: 2673 casos e 2013: 2579 casos. Os resultados 130

demonstraram que não houve muita variação quanto o número de acidentes 131

por ano, permanecendo na faixa de 2500 acidentes. O ano que apresentou a 132

(5)

maior ocorrência de acidentes pelo gênero foi o de 2011 com 2,745 acidentes e 133

o ano com menor quantidade foi de 2009 com 2046 acidentes. 134

Os acidentes com o gênero Caudisona são apresentados na figura 135

2. A média de acidentes entre os anos de 2008 a 2013 foi de 550, sendo que 136

no ano de 2008 foram notificados 493 acidentes, em 2009: 455 acidentes, em 137

2010: 560 acidentes, em 2011: 658 acidentes, em 2012: 632 acidentes e 2013: 138

504 acidentes. O ano que demonstrou o maior número de casos foi o de 2011 139

com 658 acidentes e o ano com menor número de casos foi o de 2009 com 455 140

acidentes. Foram apresentados um aumento crescente do número de 141

acidentes a partir do ano de 2009 e um declínio a partir do ano de 2012. 142

Os acidentes elapídicos (gênero Micrurus) são raros no Estado, 143

não chegando a 30 acidentes em nenhum dos anos da amostra, como vemos 144

na figura 3. No ano de 2008 foram informados 24 casos, em 2009: 14 casos, 145

em 2010: 19 casos, em 2011: 24 casos, em 2012: 17 casos e 2013: 22 casos. 146

Os resultados demonstram uma média de 20 acidentes por ano. Os anos de 147

2008 e 2011 foram os que mais ocorreram acidentes com o gênero no Estado, 148

perfazendo um total de 24 acidentes. O ano de 2009 foi o de menor incidência: 149

14 acidentes. 150

151

Figura 1: Acidentes ofídicos em Minas Gerais do gênero Bothrops. 152

Fonte: SINAN NET – DVA/SES-MG. 153

(6)

155

Figura 2: Acidentes ofídicos em Minas Gerais do gênero Caudisona. 156

Fonte: SINAN NET – DVA/SES-MG. 157 158 159 160 161 162

Figura 3: Acidentes ofídicos em Minas Gerais do gênero Micrurus. 163

Fonte: SINAN NET – DVA/SES-MG. 164 165 166 167 168 4 DISCUSSÃO 169

(7)

170

171

Com base nos resultados apresentados, podemos observar que a 172

maioria dos acidentes ofídicos estudados em Minas Gerais, nos anos da 173

avaliados, pertencem ao gênero Bothorps, confirmando os dados da literatura 174

(PINHO, OLIVEIRA & PEREIRA, 2004). As serpentes desse gênero contém a 175

maior diversidade de espécies entre os gêneros estudados (SILVA & 176

RODRIGUES, 2008). Segundo a Sociedade Brasileira de Herpetologia (2012), 177

são encontradas 26 espécies de jararaca no Brasil, sendo cinco delas 178

significativas para a saúde pública em Minas Gerais (FUNED, 2009). Esse 179

número de serpentes significativas desse gênero para o Estado pode ser a 180

causa para o elevado número de acidentes. 181

Outros fatores que poderiam justificar a incidência alta de casos 182

ocorridos pelo gênero Bothorps são as características e os hábitos dessas 183

espécies. Essas serpentes exibem uma boa capacidade de adaptação em 184

diferentes tipos de ambientes, sendo assim encontradas em diversos 185

ecossistemas. Habitam prediletamente ambientes úmidos, áreas fechadas ou 186

cultivadas, zonas rurais e contornos de cidades, indo a procura principalmente 187

de roedores (CARVALHO & NOGUEIRA, 1998), ocasionando encontros com o 188

homem. Possuem hábitos crepusculares e noturnos (CARVALHO & 189

NOGUEIRA, 1998) e embora os acidentes ocorram em sua maioria no período 190

diurno e vespertino (ocasião de maior atividade humana) é nesse momento que 191

ocorre a termorregulação desses animais, onde eles procuram locais com 192

temperaturas adequadas, não se expondo diretamente sob o sol, mas em 193

arbustos, dificultando a sua exibição (NICOLETI, 2010). 194

Segundo a FUNED (2009), a maioria das cinco serpentes do 195

gênero Bothorps que causam grande parte dos acidentes em Minas Gerais, 196

são vivíparas, podendo nascer de 10 a 40 filhotes, dependendo de cada 197

espécie, apresentando assim um sucesso reprodutivo significativo. 198

Apresentam o tipo de dentição solenóglifa, onde as presas são móveis, 199

grandes e são localizadas no anterior da boca (FUNED, 2009), o que equivale 200

ao tipo mais perfeito de aplicação de veneno que se conhece, sendo que suas 201

(8)

presas afiadas são trocadas ao longo da vida (FERREIRA & BARRAVIEIRA, 202

2007). 203

Os ofídios do gênero Caudisona representaram a segunda maior 204

incidência de acidentes ofídicos no Estado, segundo os dados da amostra. O 205

fato de esse gênero ocupar essa colocação se deve a sua característica mais 206

marcante: o chocalho presente em sua cauda (FUNED, 2009). As serpentes 207

do gênero Bothorps também advertem com a cauda antes de efetuar o seu 208

bote, porém devido a presença do chocalho, as serpentes Caudisona 209

produzem um som mais alarmante, parecido com “maracas”, o que faz com 210

sua presença seja notada mais facilmente (CARVALHO & NOGUEIRA, 1998). 211

As serpentes desse gênero são encontradas normalmente em 212

campos abertos, áreas secas, arenosas e pedregosas e são raramente 213

encontradas em litorais (PINHO, VIDAL & BURDMANN, 2000; TOKARNIA & 214

PEIXOTO, 2006). Habitam principalmente áreas do bioma de Cerrado 215

(PARDAL et al., 2007), sendo este o principal bioma do Estado de Minas 216

Gerais, ocupando 57 % da extensão territorial do Estado (IEF, 2014). O seu 217

corpo apresenta um colorido castanho claro, com várias tonalidades, 218

destacando as fileiras de manchas dorsais em forma de losangos marrons 219

escuros, com margens amarelas e brancas (CAMPBELL & LAMAR, 2004), 220

retratando um mimetismo nas áreas onde são encontradas, dificultando a 221

visualização do homem quando estes as encontram. 222

Em terceiro lugar, quanto a incidência de casos no Estado, 223

permaneceu as serpentes do gênero Micrurus. A baixa ocorrência de acidentes 224

por esse gênero está vinculada a dificuldade na introdução do veneno (LIRA-225

DA-SILVA et al., 2009), pois essas serpentes apresentam o tipo de dentição 226

proteróglifa, ou seja, suas presas são fixas, pequenas e estão localizadas na 227

parte anterior da boca, o que dificulta sua penetração (FUNED, 2009). Esses 228

ofídios também exibem uma coloração variada, entre as cores vermelha, preta 229

e branca (FUNASA, 2001), o que facilita sua visualização; um comportamento 230

não agressivo (LIRA-DA-SILVA et al., 2009) e como tipo de desenvolvimento 231

embrionário, a oviposição, pondo de 2 a 10 ovos por postura, sendo um 232

número relativamente baixa comparada as serpentes do gênero Bothorps 233

(FUNED, 2009). Por apresentarem hábitos subterrâneos ou semisubterrâneos, 234

sempre são encontradas “escondidas” em buracos, formigueiros e embaixo de 235

(9)

troncos em decomposição e pedras, lugar que prefere fazer a postura de seus 236

ovos (FUNED, 2009), o que acarreta em uma diminuição dos encontros entre 237

elas e os seres humanos. 238

A ocorrência dos casos de Ofidismo estão relacionados, principal-239

mente, ao clima e também ao aumento da atividade humana no campo, seja 240

pela área profissional ou para lazer (SANDRIN, PUORTO & NARDI, 2005). 241

Contudo, Cardoso et al. (2003), enfatiza que os acidentes que ocorrem nas 242

cidades têm aumentado a sua frequência, ora pela divergência de fatores de 243

risco em que se somam moradias indevidas, pela falta de saneamento básico e 244

hábitos sociais inapropriados que possibilitam o acúmulo de lixo e entulhos em 245

domicílios e em terrenos abandonados; logo o ofidismo, descrito 246

tradicionalmente como um problema do campo, vem frequentemente se 247

tornando também um problema das áreas urbanas. E ainda, a melhora no 248

sistema de notificação e o aumento ao acesso dos usuários aos postos de 249

atendimento de saúde poderiam também estar relacionados com o aumento 250

das notificações no SINAN (FRISZON & BOCHNER, 2008) 251 252 253 254 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 255 256 257

Concluiu-se que a incidência de acidentes ofídicos em Minas 258

Gerais, apesar de ser pequena comparada ao número que ocorre no Brasil por 259

ano, deve ser melhor avaliada, principalmente os casos causados pelo gênero 260

Bothrops, que foi o gênero que exibiu o maior número de incidência. Um maior 261

conhecimento da população minera sobre os gêneros causadores de acidentes 262

e sua biologia, poderia diminuir o número de casos em Minas Gerais. 263

Observa-se também que os acidentes não estão apenas 264

relacionados a biologia dos gêneros mas a situação social do país e do estado. 265

A proliferação aos subúrbios das cidades, a falta de saneamento básico e o 266

acúmulo de lixo estão pautados a presença das serpentes nestes locais, que 267

vão a procura de lugares para se abrigarem e de roedores, sua principal fonte 268

de alimento. 269

(10)

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 270

271

BERNARDE, Paulo Sérgio. Mudanças na Classificação de Serpentes 272

Peçonhentas Brasileiras e suas implicações na Literatura Médica. Gazeta 273

Médica da Bahia, volume 81, número 1, páginas 55 a 63, 2011. 274

275

CARDOSO, J.L.C., et al,. Introdução ao Ofidismo. In: Cardoso JLC, França 276

FOS, Fan HW, Málaque CMS, Haddad JR, V. Animais peçonhentos no Brasil: 277

biologia, clínica e terapêutica dos acidentes.São Paulo: Sarvier, páginas 3 a 5, 278

2003. 279

280

CAMPBELL, I.P., LAMAR, W.W. The venomous reptiles of the Western 281

Hemisphere. Cornell University Press, New York . Página 728. 2004 282

283

CARVALHO, M.A., NOGUEIRA F. , Serpentes da área urbana de Cuiabá, 284

Mato Grosso: aspectos ecológicos e acidentes ofídicos associados. 285

Cadernos de Saúde Pública, volume 14, página 753 a 763, 1998. 286

287

FERNANDES, T.A., AGUIAR C.N., DAHER E.F. Envenenamento Crotálico: 288

epidemiologia, insuficiência renal aguda, e outras manifestações clínicas. 289

Revista Eletrônica Pesquisa Médica, v.2, n.2, Abr – Junho ,2008. 290

291

FERREIRA, J.R.; BARRAVIEIRA, B. Management of venomous snakebites 292

in dogs and cats in Brazil. Volume 10, número 2, página 112 a 132. 2007 293

294

FISZON, J.T. , BOCHNER R. Subnotificação de acidentes por animais 295

peçonhentos registrados pelo SINAN no Estado do Rio de Janeiro no 296

período de 2001 a 2005. Revista Brasileira Epidemiol; volume 119, página 114 297

a 117, 2008 298

299

FUNASA, Fundação Nacional de Saúde. Manual de Diagnóstico e 300

Tratamento de Acidentes por Animais Peçonhentos. Ministério da Saúde. 301

Brasília, 2 edição, página120, 2001. 302

303

FUNED, Fundação Ezequiel Dias. Cartilha Animais Peçonhentos. Belo 304

Horizonte, 3ª edição, outubro de 2009. 305

306

HERPENTOLOGIA, Sociedade Brasileira de. Lista Brasileira de Répteis. São 307

Paulo, setembro de 2012. Disponível em: <

308

http://www.sbherpetologia.org.br/lista_repteis/ListaRepteis30Setembro2012-309

PORTUGUES.pdf>. Acessado em: 15 de maio de 2014. 310

311

IEF, Instituto Estadual de Florestas. Cobertura vegetal de Minas Gerais. Belo 312

Horizonte, 2014. Disponível em: <http://www.ief.mg.gov.br/florestas>. Acessado 313

em: 15 de maio de 2014. 314

315

LEMOS, Josiverton de C. et al. Epidemiologia dos acidentes ofídicos 316

notificados pelo Centro de Assistência e Informação Toxicológica de 317

(11)

Campina Grande (Ceatox-CG), Paraíba. Revista Brasileira Epidemiol, volume 318

12, número 1, páginas 50 a 59, 2009. 319

320

LIRA-DA-SILVA, R.M., CASAIS-E-SILVA LL, Ulloa J,Hamdan B, Brazil TK. 321

Serpentes de importância médica do nordeste do Brasil. Gazeta Médica da 322

Bahia 79: 7-20,2009. 323

324

NICOLETI, Alessandra F. Comparação dos acidentes causados por 325

Bothropoides jararaca (Serpentes: Viperidae) com e sem envenenamento

326

atendidos no Hospital Vital Brazil do Instituto Butantan. 128 f. Dissertação 327

(Mestrado em Ciências)–Faculdade de Medicina da Universidade de São 328

Paulo, São Paulo, 2010. 329

330

PARDAL, P.P.O., et al. Acidente por cascavel (Crotalus sp.) em Ponta de 331

Pedras, Ilha do Marajó, Pará- relato de caso. Ref. Par. Med. Volume 21, julho 332

a setembro , 2007. 333

334

PAULA, Ruth C. M. F. de. Perfil Epidemiológico dos casos de Acidentes 335

Ofídicos atendidos no Hospital de Doenças Tropicais de Araguaína – TO 336

(Triênio 2007-2009). 2010. 104 f. Dissertação (Mestrado em Ciências na Área 337

de Tecnologia Nuclear)–Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, 338

Autarquia Associada à Universidade de São Paulo, São Paulo, 2010. 339

340

PINHO F.M.O, OLIVEIRA E.S, PEREIRA, I.D. Acidente ofídico no Estado de 341

Goiás. Revista da Associação Médica Brasileira; volume 50, fascículo 1, 342

páginas 93 a 96, janeiro e março ,2004. 343

344

PINHO, F.M.O; PERREIRA I. D.. Ofidismo. Faculdade de Medicina da 345

Universidade Federal de Goiás. Goiânia,1ª edição, páginas 24 a 29, 2001. 346

347

PINHO F.O., VIDAL E.C. & BURDMANN E.A.. Atualização em insuficiência 348

renal aguda: insuficiência renal aguda após acidente crotálico. J. Bras. 349

Nefrol, volume 22, páginas 162 a 168, 2000. 350

351

SANDRIN, Maria de F. N.; PUORTO, Giuseppe; NARDI, Roberto. Serpentes e 352

Acidentes Ofídicos: um estudo sobre erros Conceituais em Livros 353

Didáticos. Investigação em Ensino de Ciências, volume 10, número 3, 354

páginas 281 a 298, 2005. 355

356

SILVA, V.X.; RODRIGUES, M.T. Taxonomic revision oh the Bothrops 357

neuwiedi complex ( Serpentes, Viperidae) with description of a new

358

species. Phyllomedusa. Volume 7, número 1, páginas 45 a 90, 2008. 359

360

TOKARNIA, C.H.; PEIXOTO, P.V. A importância dos acidentes ofídicos 361

como causa de mortes em bovinos no Brasil. Pesq. Vet. Bras., páginas 55 a 362

68, de abril a junho. 2006. 363

Imagem

Figura 1: Acidentes ofídicos em Minas Gerais do gênero Bothrops.
Figura 3: Acidentes ofídicos em Minas Gerais do gênero Micrurus.

Referências

Documentos relacionados

Quanto à composição química dos dois materiais mais utilizados na função de biomaterial, o titânio comercialmente puro e a liga Ti-6Al-4V, a Tabela 5

O romance Usina, diferentemente dos demais do conjunto da obra pertencente ao ciclo-da-cana-de-açúcar, talvez em função do contexto histórico em que se insere, não

Em pesquisas recentes, alguns autores afirmam que a OFC é uma solução promissora para purificar atmosferas contaminadas, pois não tem limitações de temperatura e

Many more European associations, consortia and networks are operating at a transnational level: just to mention a few of them, the Association of European Correspondence

Ao final deste projeto sabemos que não ficaram resolvidas as questões relacionadas à organização, preservação e guarda dos documentos das escolas envolvidas, mas

As métricas por trás do Tomatometer, os seus diversos critérios de cálculo, o selo Certified Fresh, o conceito de Top Critic, como também a possibilidade que usuários cadastrados

Ao olhar para si mesmo, a empresa deverá identificar se ela tem condições de atender esse mercado e buscar a melhor forma de fazê-lo, seja reduzindo seus custos

62 daquele instrumento internacional”, verifica-se que não restam dúvidas quanto à vinculação do Estado Brasileiro à jurisdição da Corte Interamericana, no que diz respeito a