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A propósito de modelos espaciais-temporais dos regimes naturais de geossistemas

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Academic year: 2020

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1 PROPOSIÇãO DO PROBLEMA Investigações experimentais sobre os geos-sistemas servem como força motivadora para o desenvolvimento da moderna Geografia Física [2, 6, 7]. Uma dessas formas de experimentação consiste naquelas conduzidas em estações de investigação no campo. Elas são desenvolvidas, de modo mais amplo, ao longo de transectos poligonais atravessando fileiras de biogeoceno-ses.

As observações resultantes desse traba-lho nas estações experimentais torna possível a caracterização da estrutura interna dos geossis-temas e o seu regime, tanto do ponto de vista espacial quanto do aspecto temporal. Muito ma-terial concernente às características espaciais e em parte mesmo nas temporais dos geossiste-mas estudados se vêm acumulando nas estações de campo do Instituto de Geografia da Sibéria e do Extremo Oriente [1, 11, 12 e 14]. A pesquisa básica sobre os geossistemas da estepe tem per-mitido construir um modelo do fácies estépico [10] – a primeira experiência em nossa literatura geográfica. Tanto a matéria já publicada quanto aquela recentemente coletada, durante as pes-quisas desses últimos anos, sugeriram ao autor a ideia de elaborar modelos temporais-espaciais dos regimes naturais dos geossistemas.

A PROPÓSITO DE MODELOS ESPACIAIS-TEMPORAIS DOS REGIMES NATURAIS DE GEOSSISTEMAS

Valerian A. SNYTKO (Originalmente publicado como About spatial-temporal models of natural

regi-mes of geosystems, em Reports of the Institute of Geography of Siberia and Far East,

Edição Especial para o XXIII International Geographical Congress, n. 51, p. 96-103, Irkutsk, 1976. Tradução realizada pelo Prof. Dr. Carlos Augusto de Figueiredo Montei-ro, Universidade de São Paulo)

(Originally published as About spatial-temporal models of natural regimes of

geosystems, in Reports of the Institute of Geography of Siberia and Far East, Special

Edition for the XXIII International Geographical Congress, n. 51, p. 96-103, Irkutsk, 1976. Translated by Prof. Carlos Augusto de Figueiredo Monteiro, Universidade de São Paulo)

2 MODELIZANDO OS GEOSSISTEMAS E SEUS REGIMES NATURAIS

Assim como em outros ramos da investiga-ção científica a modelizainvestiga-ção em Geografia é im-portante para aprofundar o conhecimento do objeto de estudo. Essa prática permite não apenas uma pe-netração na essência do objeto como também per-mite determinar seu passado e futuro. Se aparecem dificuldades definidas na montagem de componen-tes selecionados num modelo natural, elas, sem dú-vida, são ainda mais significativas na modelização dos geossistemas, pois é necessário, não apenas exibir (reflect) os componentes selecionados, mas também representar suas inter-relações. Apenas a utilização de um amplo acervo de material analí-tico coligido no decurso da pesquisa básica, torna possível aquela tarefa. A grande importância do problema da modelização para a solução de pro-blemas científicos é comprovada pela sua inclusão em programas de investigações conjuntas entre os países membros da Council for Mutual Economic Assistance (CMEA). Os primeiros resultados co-lhidos nessa programação já foram publicados [3, 8, 13].

“Um geossistema ... somente pode ser des-crito com a ajuda de vários modelos” [10, p.157]. Acima de tudo os modelos são construídos para cada componente crítico do geossistema. O traço principal no modelo generalizado é a descoberta de

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interconexões, modelizadas por meio de diferentes gráficos. Foi à base de muita informação que o mo-delo de um fácies de estepe, do tipo Ásia Central [10] foi criado. Nesse modelo a totalidade dos da-dos obtida-dos à base de experimentos especiais foi considerada. De modo geral é possível traçar inter-conexões entre os componentes de um geossistema definido.

A modelização de geossistemas que se in-terpenetram e sobretudo naqueles de ordem topo-lógica, para não falar dos maiores, é uma questão complicada. A despeito de já ter sido ventilada [4] esta questão permanece em fase de elaboração.

O conhecimento dos regimes naturais, refle-tindo a essência integral do geossistema, é um dos meios de abordagem da modelização de geossiste-mas que se superpõem. Durante a investigação dos regimes naturais, o estudo dos seus totais efeitos, o que pode ser alcançado pelo exame de compo-nentes separados, tem sido desenvolvido como o propósito principal.

Considerável experiência no estudo dos cons-tituintes geoquímicos dos regimes naturais permite propor a questão de sua modelização. Os esquemas elementares de tais abordagens já têm sido publica-dos [5] mas, neste caso, apenas um aspecto foi con-siderado [11]: ora o espacial, ora o temporal. No presente artigo persegue-se o propósito de combi-nar os dois aspectos.

3 MODELOS ESPACIAIS-TEMPORAIS Na consideração dos aspectos espaciais-tem-porais, torna-se necessário desenvolver observa-ções (de campo) em transectos poligonais através de fileiras conjugadas de geossistemas elementares usando o método de ordenação complexa [9]. No decurso das investigações pormenorizadas desen-volvidas nas estações experimentais recebemos da-dos numerosos, e tanto quanto possível, represen-tativos, na caracterização dos processos estudados no tempo e no espaço, para diferentes propósitos. Isolinhas conectando índices de igual significação para diferentes processos podem ser utilizadas como um método visual para refletir os fenômenos examinados.

Durante as investigações geoquímicas nas estações experimentais a matéria é examinada em seu estado sólido, líquido e gasoso. Como exem-plo de estado líquido: tem sido estudada a umidade do solo e das plantas; do estado gasoso - o ácido carbônico encontrado no ar contido no solo; do es-tado sólido – matéria orgânica, concentrações de

elementos químicos nos componentes do geossis-tema.

Para cada intervalo de tempo em um dado ponto necessitamos ter um valor de avaliação, re-cebendo assim, ao longo da pesquisa, um acervo de numerosos dados. É de maior conveniência exami-nar a quantidade de substância em uma espessura definida do componente do geossistema, podendo expressá-la em unidades de peso por unidade de capacidade.

Vejamos exemplos definidos da descrição dos modelos alcançados.

O modelo espacial-temporal da umidade do solo é constituído a partir do material coleta-do no transecto poligonal da estação de campo de Kharanor na estepe Zabaikalve (Figura 1). Não nos deteremos na descrição das condições naturais nos transectos poligonais porque, em trabalho anterior [12], já o fizemos pormenorizadamente. Na criação desse modelo utilizamo-nos do material recolhido nas observações ao longo do ano, revelando, assim, o comportamento da unidade em cada topogeossis-tema estudado. O esquema revela períodos distintos

FIGURA 1 – Modelo espacial-temporal do compor-tamento da umidade do solo no transecto-polígono da estação experimental de campo de Kharanor, 1970. (Abastecimento de umidade dos solos ao nível de 1 m de profundidade segundo o traçado de topocronoiso-pletas). Fácies: I - espigão litomórfico; II - tanacetum; III - fundo do vale semi-hidromórfico; IV - estepe de aneurolepidium; V - estepe mista com pradaria; VI - estepe de tanacetum. I III V VI 40 120 200 280 360 440 520 600 680 760 Metros II IV 840 820 800 Pr of un di da de ( m ) 15 J 1 5F 1 5M 1 5A 1 5M 1 5J 1 5J 1 5A 1 5S 1 5O 1 5N 150 125 125 150 125 125 100 100 100 100 125 150 175 175 100 125 225 250 200 150 150 175 200 225 250 150 125 75 25 50 D at as

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de forte umidade e considerável secura – o resultado da concreta situação hidroclimática. A aproximação das topocronoisopletas testemunha o aumento da umidade concentrando-se em lugares definidos e também a considerável distinção entre fácies. O es-quema enfatiza a bem conhecida autonomia eluvial dos fácies elevados (I e VI) de onde a umidade é transportada para os fácies subordinados.

Observações do comportamento de formas móveis dos elementos químicos, em particular, da-queles extraídos pela saturação da água em cálcio e magnésio têm sido desenvolvidas na estação de campo de Kharanor. Durante a compilação do es-quema de comportamento do cálcio (Figura 2a), o material coligido havia sido determinado por medi-das num nível de 1 m no solo, e os estoques desse foram calculados.

O esquema é referente à parte mais ativa de uma estação (do ano). Nele podemos notar, logo de início, as regularidades espaciais, a concentração

crescente do cálcio nos fácies transaluviais (II, IV e V) que age como uma peculiar unidade espacial de barreira geoquímica causada principalmente pela gênese desses fácies (a existência de um horizonte carbônico numa dada profundidade) e também pela situação moderna atual.

Em junho, sob condições de redução da umi-dade e diminuição do rotacional biológico causado por elas, os estoques de cálcio (solúvel) na água au-mentam em todos os fácies. Mais tarde, com o apa-recimento da umidade e o consumo ativo do cálcio pelos processos vitais, seu conteúdo decresce até a interrupção da atividade de rotação biológica (mea-dos de agosto). O comportamento do cálcio solúvel na água é mais estável no fácies do fundo do vale semi-hidromórfico onde o seu teor é relativamente pequeno e é destinado aos processos vitais. Tais são os caracteres gerais das feições espaciais-temporais no decorrer do ano, das formas dinâmicas móveis do cálcio num mesogeócoro estépico.

O dinamismo das formas móveis do magnésio difere daquele do cálcio (Figura 2b). Se em junho elas são similares, podem ser notadas distinções fora dessa época do ano. Além disso, não se revela nenhum empobrecimento em magnésio móvel nos fácies semi-hidrormórfico do fundo do vale. Sua distribuição está mais relacionada ao comporta-mento do cálcio nos fácies aluviais (I e VI).

Na montagem do esquema da reação ambien-te (Figura 3), os dados do pH foram colhidos ao ní-vel de 1 m de profundidade dos solos. O resultado

FIGURA 2 – Modelo espacial-temporal do compor-tamento do cálcio (a) e do magnésio (b) móveis no transecto-polígono da estação experimental de campo de Kharanor, 1971. (As topocronoisopletas mostram o abastecimento de cálcio e magnésio ao nível de 1 m de profundidade nos solos, kg/h). I - VI fácies (vide Figura 1)

FIGURA 3 – Modelo espacial-temporal das reações do ambiente no transecto-polígono da estação expe-rimental de campo de Kharanor, 1971. (As topocro-noisopletas revelam o significado do pH ao nível de 1 m de profundidade dos solos). I - VI fácies (vide Figura 1). I III V VI 40 120 200 280 360 440 520 600 680 760 Metros II IV 840 820 800 Pr of un di da de ( m ) D at as 1J 1 5J 1 J 1 5J 1 A 1 A 1 5A D at as a) b) 100 250 150 100 100 200 1J 1 5J 1 J 1 5J 1 A 1 A 1 5A 15 0 250 300 250 200 300 350 150 200 250 300350 30 0 400 50 0 60 0 70 0 80 0 900 50 0 400 300 200 600 400 500 500 600 600 700 700 800 900 800 500 400 30 0 40 0 1000 900 I III V VI 40 120 200 280 360 440 520 600 680 760 Metros II IV 840 820 800 Pr of un di da de ( m ) 7,5 7,0 7,5 7,0 6,5 7,5 7,0 7,0 7,5 7,5 7,0 15 F 1 5M 1 5A 1 5M 1 5J 1 5J 1 5A 1 5S D at as

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mostra a explicação das mudanças de condições de alcalinidade-acidez no transecto poligonal e a uma extensão considerável – o comportamento do cál-cio e do magnésio. Teorias peculiares de condições neutras ou de alcalinidade do ambiente, podem ser traçadas sobre o esquema enfatizando a situação dominante em um dado fácies. Condições neutras, e até certo ponto, de fraca acidez podem ser no-tadas claramente no fácies semi-hidromórfico do fundo do vale.

Medições frequentes obtidas durante o verão de 1970 (Figura 4) foram usadas para a monta-gem do modelo da biomassa subterrânea ao lon-go do transecto polilon-gonal. Os gráficos ilustram as mudanças tanto no total da biomassa subterrânea quanto em suas partes ativa e não-ativa. O abaste-cimento geral ao longo do transecto difere de modo apreciável (ver figura 4a), atingindo a 200 c/h. As maiores flutuações foram reveladas nos fácies tran-saluviais. A parte não ativa da biomassa subterrâ-nea (Figura 4b) varia dentro de uma amplitude de cerca de 150 c/h, enquanto o quadro de sua distri-buição se assemelha aquele do abastecimento ge-ral (Figura 4a). As menores diferenças podem ser notadas na biomassa subterrânea ativa, cujo grau de variação é em torno de 100 c/h. O estágio prin-cipal de formação da matéria orgânica do solo pode ser traçada claramente no gráfico. A comparação dos três esquemas (Figura 4) deixa perceber a ati-va mineralização dos resíduos orgânicos no fim de julho, coincidente com a mais elevada tensão nos processos vitais.

4 CONCLUSÕES

Assim, o método de topocronoisopletas, co-nectando iguais valores nos índices estudados, foi usado na elaboração dos modelos gráficos de va-riação espacial-temporal. Com a ajuda de tal mé-todo é possível representar as tendências espaciais-temporais dos fenômenos estudados. Praticamente se obtém um modelo de processo num geócoro, porque, como via de regra, o objeto de experimento

– o transecto poligonal – atravessa vários geômeros conjugados.

Tal modelo permite exibir as mudanças não apenas nos índices dos fatos mais dinâmicos (umidade do solo, biomassa de cobertura) como também dos menos dinâmicos (uma fileira de ele-mentos químicos, biomassa do solo, reações do ambiente).

Tanto é muito útil construir modelos espa-ciais-temporais generalizados (de acordo com

a média dos dados obtidos num dado número de anos) quanto modelos referentes a um dado perío-do de tempo. Comparanperío-do esses perío-dois tipos de mo-delos pode-se calcular as flutuações temporais de um regime em estudo.

Planeja-se, numa perspectiva futura, a cria-ção de modelos generalizados capazes de exibir

FIGURA 4 – Modelos espaciais-temporais da bio-massa contidas nos solos (underground biomass) no transecto-polígono da estação experimental de campo Kharanor, 1970. (As topocronoisopletas mostram o abastecimento em biomassa em c/h, ao nível de 1 m de profundidade dos solos). a) abastecimento geral; b) fração não ativa; c) fração ativa. I - VI fácies (vide Figura 1). I III V VI 40 120 200 280 360 440 520 600 680 760 Metros II IV 840 820 800 Pr of un di da de ( m ) 12 5 100 75 150 125 125 100 175 175 100 15 J 1 J 1 5J 1 A 1 5A D at as 15 J 1 J 1 5J 1 A 1 5A D at as 15 J 1 J 1 5J 1 A 1 5A D at as 350 325 375 325 325 300 275 350 375 37 5 350 32 5 30 0 275 25 0 225 22 5 375 300 325 350 375 400 525 35 0 375 400 40 0 42 5 450 42 5 47 5 500 475 475 450 400 425 425 425 450 450 500 500 575 550 525 400 350 a) b) c)

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o efeito combinado de regimes naturais. Um dos meios possíveis de atingir tal modelização é a re-presentação de vários coeficientes de correlação entre diferentes índices de regimes naturais.

Tais modelos gráficos podem ser utilizados em prognoses de desenvolvimento de geossiste-mas. Modelos de regimes dos geossistemas natu-rais e transformados ajudarão a descobrir as varia-ções de sua utilização “optima”.

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Endereço atual do autor:

Valerian A. Snytko – S.I. Vavilov Institute for the History of Science and Technology, Russian Academy of Sciences, Baltiyskaya street 14, 125315 Moscow, Russia. E-mail: vsnytko@yandex.ru

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FIGURA 1 – Modelo espacial-temporal do compor- compor-tamento da umidade do solo no transecto-polígono da  estação  experimental  de  campo  de  Kharanor,  1970
FIGURA 2 – Modelo espacial-temporal do compor- compor-tamento do cálcio (a) e do magnésio (b) móveis no  transecto-polígono da estação experimental de campo  de Kharanor, 1971

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