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ANALISE DOS CONCEITOS DE CITOLOGIA EM LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO MÉDIO

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ANALISE DOS CONCEITOS DE CITOLOGIA EM LIVROS

DIDÁTICOS DO ENSINO MÉDIO

Gabriel Woitchumas Kryszczun (UNIJUI) Vidica Bianchi (UNIJUI)

Resumo: O livro didático tem um espaço significativo no meio escolar, e muitos são os investimentos do MEC na compra e distribuição deste material. Porém, nem sempre a qualidade dos materiais é condizente com sua necessidade. Este estudo tem como objetivo analisar livros didáticos do ensino médio em relação ao conteúdo de citologia. Foram analisados três livros do ensino médio com conteúdo de citologia e os resultados tabelados. Conclui-se, com esse trabalho, que embora os livros didáticos possuam seus méritos e tenham várias possibilidades em muitas edições, podem existir algumas fragilidades que necessitam ser revistas.

Palavras-chave: Citologia. Livro didático. Ensino de biologia.

Introdução

Programas de melhoria da qualidade do livro didático brasileiro com ampla distribuição para os estudantes de escolas públicas têm sido algumas das principais ações do governo federal e do Ministério da Educação desde a década de 30 do século passado (NETO e FRACALANZA, 2003). Pode-se perceber que que a preocupação do governo com o material usado nas escolas não é algo recente.

Através de todo esse período o livro didático (LD) sofreu reformulações, alterando os autores que se faziam protagonistas na elaboração dos LD, até mesmo com escritores que não tinham formação específica sobre a área que escreviam. A finalidade do livro didático foi se alterando ao longo das décadas, como por exemplo, agregando cada vez mais exercícios de fixação do conteúdo e deixando de ser apenas uma referência bibliográfica para estudo em casa (SILVA, 2012).

As mudanças que ocorreram com o LD no decorrer dos anos também refletem o período histórico-social em que o Brasil se encontrava, o que evidencia não só a cultura de seu tempo, mas também as necessidades que se faziam necessárias para atender a demanda dos sujeitos envolvidos no ensino. Ao longo do tempo, isso ajudou a criar um status para o livro didático, conforme destaca Silva (2012, p.806) com base em Ferreira (2003).

Além de consagrado em nossa cultura escolar, o livro didático tem assumido a primazia entre os recursos didáticos utilizados na grande maioria das salas de aula do

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Ensino Básico. Impulsionados por inúmeras situações adversas, grande parte dos professores brasileiros o transformaram no principal ou, até mesmo, o único instrumento a auxiliar o trabalho nas salas de aula.

Com um papel tão importante na cultura escolar, o ministério da educação (MEC) precisou elaborar ferramentas para conseguir uma análise qualitativa dos LDs que seriam adquiridos pelo governo federal. Nesse sentido, um movimento importante ocorreu em 1994, momento em que o MEC nomeou uma comissão de especialistas em diversas áreas do conhecimento para avaliar 10 títulos solicitados por professores de 1ª a 4ª série (SILVA, 2012). Silva (2012, p.805) cita que:

Os mais diversos sujeitos envolvidos diretamente ou não com o livro didático como gestores do ensino, autoridades políticas, autores, editores, pais de filhos em idade escolar, jornalistas atribuem status bastante significativo que justifica a vigilância e questionamentos ao conteúdo deste instrumento didático/pedagógico.

Com estas ações o programa nacional do livro didático (PNLD) foi aprimorando suas avaliações na aquisição de livros para as escolas. Como consta no site do próprio MEC “O PNLD é direcionado à aquisição e à distribuição de livros aos alunos dos anos iniciais e finais do ensino fundamental e do ensino médio”. Silva (2012, p. 805) também observa:

No que diz respeito à pesquisa que analisa os livros didáticos, foram consultados diversos estudos publicados. Dentre os autores estão Pitombo, Almeida e El-Hani (2007), Wirzbicki, Araújo e Del Pino (2014), Araújo e Nonenmacher (2009), Santos e El-Hani (2009), Güllich, Emmel e Araújo (2009), Santos e Carneiro (2006), e Rosa e Mohr (2010).

O presente trabalho tem por objetivo analisar os livros didáticos do ensino médio tomando como referência o capítulo de citologia. Discutir a competência dos textos que abordam o tema, as características das imagens vinculadas ao conteúdo e sua qualidade didática. Além disso, pretende-se analisar os meios que o livro utiliza para sistematizar os conteúdos abordados em suas páginas.

Metodologia

Trata-se de uma pesquisa documental que buscou identificar informações factuais em documentos que possam ser utilizados como fonte de informação, a partir de questões ou hipóteses de interesse (LUDKE e ANDRE, 1986). Neste caso, os documentos analisados são livros didáticos (LD) de Biologia do primeiro ano do ensino médio (EM), utilizados em escolas públicas de Ijuí e que também constam no Guia nacional do Programa Nacional do Livro

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didático (PNLD). Documento que apresenta as principais características das coleções aprovadas por meio de resenhas (BRASIL, 2015). Assim, as três obras escolhidas que constam no guia foram: Biologia em contexto (AMABIS e MARTHO, 2013) e Biologia Hoje (LINHARES e GEWANDSZNAJDER, 2014) e Ser protagonista- Biologia (TAKEUCHI e OZORIO, 2013).

Para verificar se os conceitos são abordados de maneira correta nos livros didáticos, utilizou-se como referência o livro Biologia celular e molecular (JUNQUEIRA E CARNEIRO, 2012) indicado como bibliografia básica no componente curricular de Biologia celular na Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUI). Vários pontos foram analisados neste trabalho, a fim de ter uma real dimensão das obras publicadas.

Forma de apresentação do tema: tem por objetivo analisar como o tema é apresentado nos livros, a sua forma, se constitui unidade ou capítulos exclusivos, o número de páginas dedicado para cada assunto, assim como a qualidade do conteúdo apresentado.

Uso de imagens e exemplos: verificar a conexão das mesmas com o texto proposto, a forma, o tamanho, a escala, a coloração usada e a qualidade da impressão (com ou sem borrões). As imagens são importantes, pois como revela Carneiro (1997) apud Rosa (2009) a ilustração contribui pedagogicamente para um melhor entendimento do texto, estimulando ainda a curiosidade e o interesse dos alunos pelo conteúdo.

Exercícios de fixação: são importantes, pois devem promover a reflexão e a concretização do aprendizado. Eles podem ser apresentados como atividade complementar ou sistematizadora, na forma de exercícios de escolha simples, múltipla, dissertativa, memorísticos, reflexivos e articuladores de vários conhecimentos.

Contextualização - observar se houve ligação dos conteúdos com a vida dos alunos, propiciando maior compreensão do tema estudado. Assim como Amaral et al. (1999) apud Rosa (2009) o cotidiano será assumido em seu significado mais amplo, abrangendo os conhecimentos prévios e valores de que os alunos são dotados a respeito dos assuntos abordados, assim como o acervo de materiais, objetos, seres e fenômenos físicos, biológicos e sociais que fazem parte da experiência prévia do estudante ou lhe são acessíveis através da experiência direta ou indireta. Tomado neste sentido, o cotidiano deverá ser levado em conta e/ou explorado não só nas atividades propostas, como também no desenvolvimento do texto e nas ilustrações (AMARAL et al, 1999 apud Rosa (2009).

Resultados e discussão

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TABELA I: obras analisadas: Titulo, autores, editora, ano, número de páginas e tema.

LIVRO TITULO AUTORES EDITORA ANO páginas Nº TEMA

1 Biologia em contexto: do universo às células vivas José Mariano Amabis - Gilberto Rodrigues Martho Moderna 2013 280 Citologia 2 Biologia Hoje Sérgio Linhares - Fernando

Gewandsznajder Ática 2014 400 Citologia 3 Ser Protagonista - Biologia Márcia Regina Takeuchi - Tereza Costa Osorio SM 2013 432 Citologia Elaboração: Os autores

O LD Biologia em contexto (AMABIS e MARTHO, 2013) é hierarquizado em quatro “módulos”, sendo esta a divisão mais abrangente do livro. É subdividido em capítulos, cada qual tendo um título referente ao tema abordado no módulo. Para o estudo de citologia o livro destina dois módulos, o “Módulo 3: A arquitetura da célula”, e posteriormente, o “Módulo 4: Metabolismo energético e reprodução celular”.

No LD Biologia em contexto há 95 de um total de 280 páginas para o tema citologia, a cada início de módulo há uma imagem de grandes dimensões e ótima qualidade gráfica que está relacionada aos capítulos apresentados à frente. Traz também uma rápida apresentação desses capítulos com um resumo.

No capítulo “A descoberta da célula”, há um quadro intitulado “A importância do assunto” que contextualiza a abordagem história da invenção do primeiro microscópio com os primórdios da observação celular. Esta parte do LD conta com um objeto educacional digital (OED) para o aluno. O capítulo também traz um pouco de experimentação relacionada à citologia, no quadro intitulado “Amplie seus conhecimentos- Técnicas básicas de citologia’ (figura I).

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FIGURA I: reprodução parcial do quadro “Amplie seus conhecimentos- Técnicas básicas de citologia”, do livro didático Biologia em contexto.

Fonte: AMABIS e MARTHO (2013).

Biologia em Contexto tem uma boa diagramação e estrutura gráfica, tornando sua composição organizada. Como uma maneira de articular os diversos capítulos e auxiliar o leitor na retomada de leituras se necessário, o LD faz referência com outros capítulos, como no trecho: "(...) responsável pelo transporte ativo (relembre o capítulo anterior)" (AMABIS e MARTHO, 2014, p. 223).

O livro de Amabis e Martho contém um texto de fácil entendimento e de agradável leitura. Apresenta uma correta explicação dos termos técnicos conforme o seguinte excerto: "ácidos graxos, formadas por longas cadeias de átomos de carbono com um grupo terminal denominado carboxila (-COOH)" (AMABIS e MARTHO, p. 190). Porém, um ponto em que falha é a falta de um glossário, que poderia auxiliar o leitor em uma rápida consulta em algum termo de significado desconhecido.

Em relação ao uso de analogias, o livro se utiliza delas em um único momento (figura II) em: "Analogia entre os níveis de enrolamento de uma proteína e os fios de telefone" (AMABIS e MARTHO, p. 193).

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FIGURA II: utilização da analogia entre o fio de telefone e proteínas para representar a tridimensionalidade das proteínas no LD Biologia em Contexto.

Fonte: AMABIS e MARTHO (2013).

No LD da editora Moderna há uma qualidade gráfica muito boa, seus elementos gráficos, (imagens, fotos, ilustrações, etc) cumprem os pré-requisitos da análise do PNLD. Ou seja, todos possuem legendas explicativas com indicativo de cores fantasias e escala. A relação das imagens com o texto é harmônica, elas são um complemento para a explicação do texto não havendo relação de redundância. Também vale destacar o valor didático das imagens, que sempre facilitam o entendimento do conteúdo abordado. Em relação aos exercícios, Biologia em Contexto apresenta: 84 questões discursivas, 56 objetivas, apenas uma de redação e nenhuma relacionada a pesquisa.

O LD Biologia Hoje (LINHARES e GEWANDSZNAJDER, 2014) possui uma divisão por capítulos e estes são divididos em unidades. O estudo da célula está divido em duas unidades, a primeira “Unidade 3 – Célula: membrana e citoplasma”, o segundo possui o título de “Unidade 4 – Célula: respiração fotossíntese e funções do núcleo”.

O livro Biologia Hoje contém um total de 400 páginas e destas, destina 96 para o desenvolvimento do estudo da célula. Em cada abertura de unidade traz uma grande imagem relacionada ao tema que será apresentado. Também há perguntas para a contextualização do tema no início de cada capítulo. O primeiro destes capítulos relacionados à citologia que leva o título de “Uma visão geral da célula” (figura III) contém atividade experimental, que consiste na observação em microscópio da cebola.

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FIGURA III: quadro com atividade prática de microscopia utilizando tecido de cebola no LD Biologia Hoje.

Fonte: LINHARES e GEWANDSZNAJDER (2014).

O LD Biologia Hoje tem algumas falhas relacionadas a sua diagramação, os textos por vezes aparecem muito segmentos entre os diversos elementos da página. Não chega a prejudicar a leitura, porém poderia ser melhor estruturado. O livro de Linhares e Gewandsznajder possui trechos como "(...) a água (uma substância polar, como vimos no capítulo 3) p.85 em que há uma relação entre os capítulos”.

Em relação à qualidade do texto o livro da editora Ática apresenta uma linguagem que, embora coerente com o ensino médio, por vezes parece destina a um público mais jovem, como os alunos do ensino fundamental. Mesmo assim há explicação dos termos técnicos na obra, como no trecho em que os autores escrevem, "Mas, se a solução for muito hipotônica, o volume aumentará tanto que a célula arrebentará, espalhando seu conteúdo pela solução. Essa ruptura é chamada [...] no caso da hemácia, hemólise (hematos=sangue; lysis= dissolução, destruição)" (LINHARES e GEWANDSZNAJDER, 2014 p. 87).

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Biologia Hoje, embora traga imagens de boa qualidade, faz um uso equivocado delas, por vezes poluindo as páginas e deixando pouco espaço para o texto. O que provoca uma sensação de que priorizaram o uso da imagem para expor os conceitos e deixaram o texto pouco profundo para ocupar menos espaço.

Os exercícios da obra de Linhares e Gewandsznajder se constituem em: 59 questões discursivas, 96 objetivas, nenhuma redação e nove relacionadas a pesquisa. (1 linha)

O LD Ser Protagonista – Biologia (TAKEUCHI e OZORIO, 2013) é dividido em unidades e cada unidade por sua vez é dividia em capítulos, trazendo apenas uma unidade que aborda o estudo da célula, intitulada “Unidade 2 – citologia”. Neste livro temos um total de 432 páginas, das quais os autores destinam 120 para o tema citologia.

Na abertura do capítulo o livro traz uma grande imagem de excelente qualidade relacionada ao estudo da célula, bem como a lista dos capítulos que serão apresentados e algumas perguntas introdutórias que problematizam questões relacionadas ao estudo da célula. O LD possui um quadro dentro dos capítulos destinados à interdisciplinaridade, em que é abordado conceitos biológicos e como esses fazem diálogo com alguma outra área do conhecimento. Também possui espaço destinado para a experimentação, onde é exposto alguma atividade prática que possiblidade uma vivencia mais concreta com o tema desenvolvido, neste caso específico, uma atividade de microscopia utilizando uma lâmina com tecido de cebola.

O LD da editora SM é bem diagramado e agradável para a leitura. Possui integração com os capítulos anteriores, o que é mostrado no seguinte trecho "os vírus são considerados acelulares (reveja, no capítulo 1, o texto, "Vírus, um grande enigma")" (TAKEUCHI e OZORIO, 2013 p. 67). Seus textos são de fácil entendimento e há uma boa explicação dos termos técnicos utilizados "(...) o interior das células era constituído por um tipo de líquido de aspecto viscoso, que foi chamado de citoplasma (do grego Kytos, célula, e plasma, "modelar"), que preenchia todo o interior da célula” (TAKEUCHI e OZORIO, 2013 p. 68).

Considerações finais

A preocupação com o livro didático não é algo recente, e provavelmente ainda será alvo de inúmeras investigações por parte dos pesquisadores e especialistas. O que garante uma evolução em qualidade por parte do produto que chega às escolas. O LD vem se constitui em uma boa ferramenta para o docente, mas não deve ser usado como uma muleta por este. É

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negativos. Este trabalho não teve por objetivo estabelecer qual das obras analisadas é a melhor, mas indicar pontos relevantes para a escolha do LD.

Dos três livros analisados neste trabalho, de maneira geral todos atendem aos pré-requisitos básicos exigidos pela avaliação do PNLD, como por exemplo as legendas nas imagens atendendo todas as especificações. Isto é o mínimo esperado, já que o governo federal por meio do MEC faz compras com um montante muito grande de material e consequentemente de capital, este produto deve atender a todas as exigências de seu comprador, ou neste caso específico das demandas que os professores precisam.

Por fim, a análise do livro didático se constitui em uma atividade que deveria ser feita por todo o professor, que com um embasamento teórico aprende a olhar o LD e reconhecer suas limitações.

Referências

AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia em contexto: do universo às células vivas. 1 ed. São Paulo: Moderna, 2013.

BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Guia de livros didáticos PNLD 2015 ensino médio. Brasília: Ministério da Educação, 2015.

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JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9 ed. Guanabara: Koogan, 2012.

LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Hoje. 2 ed. São Paulo: Ática, 2014. LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: Epu, 1986

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PITOMBO, M. A.; ALMEIDA, A. M. R. de; EL-HANI, C.N. Conceitos de Gene e Ideias sobre função genica em Livros Didáticos de Biologia Celular e Molecular do Ensino Superior. Revista Contexto & Educação, v. 22, n. 77:81-110, 2007

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