Inventário das Emissões de Gases de Efeito Estufa
Companhia Energética de São Paulo - CESP
INVENTÁRIO:
Completo
Preliminar
INVENTÁRIO VERIFICADO POR:
Ninguém
Primeira parte
1Terceira parte
Terceira parte acreditada
Data: 30/04/2010
Preparador de Relatório: Eduardo Coichev Teixeira / Milton Roberto Estrela
Email: eduardo.teixeira@cesp.com.br / milton.estrela@cesp.com.br
Telefone: (11) 5613-3617 / 3890 Fax. (11) 5613-3604
Endereço: Departamento de Meio Ambiente
Av. Nossa Senhora do Sabará, 5312 – escritório 32A Bairro Vila Emir
São Paulo - SP CEP. 04447-011
1
Primeira parte: alguém da empresa que elaborou o o relatório, mas não estava envolvido no desenvolvimento do inventário.
I. Limites Organizacionais
1) Limite organizacional: Abordagens de consolidação utilizada (indique uma caixa só) Ver parte II. 4 das especificações
Opção 1:
(Relatar emissões sob as abordagens de controle operacional e participação societária)
Opção 2:
(Relatar emissões somente sob a abordagem de controle operacional)
(2A, 2B e 2C são obrigatória para todas as empresas, independentemente da opção escolhida no item 1.) 2A) Lista de todas as
entidades legais
(tanto as que a empresa possui participação societária, quanto as que possui controle operacional)
2B) Controle operacional? (sim/não) 2C) Porcentagem de participação societária da empresa (%)2 2D) Caso não tenha controle operacional, qual entidade detém este controle 2E) Breve descrição das atividades emissoras e do padrão de emissões (opcional)
CESP - Companhia Energética de São Paulo S/A
Escritório Central Sede – São Paulo
Sim 94,08 % (OBS.1)
--x--
CESP - Companhia Energética de São Paulo S/A
Unidade de Produção UHE Engenheiro Souza Dias (Jupiá)
Sim 94,08 % (OBS.1)
--x--
CESP - Companhia Energética de São Paulo S/A
Unidade de Produção UHE Ilha Solteira e UHE Três Irmãos
Sim 94,08 % (OBS.1)
--x--
CESP - Companhia Energética de São Paulo S/A
Unidade de Produção UHE Engenheiro Sergio Motta (Porto Primavera)
Sim 94,08 % (OBS.1)
--x--
CESP - Companhia Energética de São Paulo S/A
Unidade de Produção UHE Paraibuna e UHE Jaguari
Sim 94,08 % (OBS.1)
--x--
Brasil Telec S/A Não “<5%”
(OBS.1) --x--
Eletrobrás – Centrais Elétricas Não “<5%”
Escopo 1 Consumo de combustíveis em máquinas, equipamentos e embarcações (gasolina, diesel, gás natural veicular – GNV e gás liquefeito de petróleo - GLP). Consumo de combustíveis na frota própria ou locada de veículos da CESP (gasolina, diesel e gás natural veicular – GNV). São os transportes internos ou externos entre as usinas hidrelétricas, escritórios, canteiros de obras, demais instalações sob controle operacional da CESP. Consumo de gás liquefeito de petróleo – GLP em refeitórios, manutenção, oficinas, laboratórios e
Brasileiras S/A
(OBS.1)
--x--
Eletropaulo Metro. Eletricidade de São Paulo S/A
Não “<5%”
(OBS.1) --x--
Sabesp – Companhia de Saneamento de São Paulo S/A
Não “<5%” (OBS.1) --x-- outras instalações. Fuga de hexafluoreto de enxofre – SF6 das instalações elétricas. Quantidade de fertilizantes utilizados, orgânicos ou sintéticos utilizados nas atividades de reflorestamento, conservação de jardim e outras. Demais emissões de gases de efeito estufa, decorrente dos processos de conservação de instalações, manutenção de máquinas, reforma de equipamentos e outras atividades. Escopo 2 Energia Elétrica adquirida da rede externa – Sistema Interligado Nacional - SIN que é consumida nas suas operações, equipamentos, máquinas e instalações.
OBS. 1 – Detalhes Financeiros: http://www.cesp.com.br ou http://ri.cesp.com.br/
(3A e 3B são somente para as subsidiárias das matrizes brasileiras que não participam do Programa) 3A) Suas matrizes
Governo do Estado de São Paulo
Secretaria Estadual de Saneamento e Energia
3B) Um organograma que defina claramente a relação da subsidiária participante com sua matriz ou matrizes, bem como com outras subsidiárias da mesma matriz (Pode submeter separadamente o aqui)
II. Limites Operacionais
4A) Indique se as emissões de Escopo 3 são incluídas neste inventário
sim não
4B) Se marcou “sim” em item 4A especifique os tipos de atividades de Escopo 3 incluídas. Escopo 3 - CESP
Lixo – papel, restos de alimentos, refeitórios e outros de origem orgânica.
Resíduos orgânicos – plantas aquáticas, mexilhão dourado, poda de gramado, conservação de taludes
de barragens e outros de origem orgânica.
Volume de esgoto gerado nas instalações da CESP
É facultado aos casos de ausência de informações detalhadas da quantidade de esgoto o relato do número de funcionários e a estimativa do volume de esgoto gerado.
Consumo de combustíveis com utilização de outras formas de transportes (táxi e ônibus) (gasolina,
diesel e gás natural veicular – GNV).
Viagens com utilização de veículo próprio ou locado pelos empregados da CESP
Viagem realizada pelos empregados externos as unidades da CESP, usinas e escritórios regionais, para participarem de reuniões, eventos, seminários, entre outros, com utilização de veículo próprio ou locado pelos empregados, sem o controle operacional da CESP.
Viagens com utilização de outras formas de transportes
Governo do Estado
de São Paulo
Secretaria Estadual
de Saneamento e
Energia
Demais Secretarias
de Estado (Meio
Ambiente, Saúde,
Segurança, etc.)
CESP – Companhia
Energética de São
Paulo S/A
Demais empresas
públicas (Sabesp,
Emae, etc.)
Deslocamentos realizados pelos empregados da CESP, por táxi, ônibus ou aéreos, para viagens para fora da sede, área das usinas e escritório regionais.
Escopo 3 – Contratadas ou Prestadoras de Serviços da CESP (OBS. 2 – Registro Parcial)
Energia Elétrica adquirida da rede externa - SIN pelas Contratadas ou Prestadoras de Serviços
consumida nas suas operações, equipamentos, máquinas, entre outras envolvidas com o consumo de energia elétrica.
Consumo de combustíveis em máquinas, equipamentos e embarcações diversas (gasolina, diesel,
gás natural veicular – GNV e gás liquefeito de petróleo - GLP), de propriedade ou locada pelas Contratadas ou Prestadoras de Serviços.
Consumo de combustíveis na frota de veículos próprios ou locados pelas Contratadas ou Prestadoras de Serviços (gasolina, diesel e gás natural veicular – GNV), nos transportes internos ou
externos entre as usinas hidrelétricas, escritórios e canteiros de obras.
Consumo de combustíveis em veículos do próprio ou locado pelos empregados das Contratadas ou Prestadoras de Serviços (gasolina, diesel e gás natural veicular – GNV), nos transportes internos ou
externos entre as unidades de produção, escritórios e canteiros de obras.
Consumo de combustíveis com utilização de outras formas de transportes (táxi e ônibus) (gasolina,
diesel e gás natural veicular – GNV) pelas Contratadas ou Prestadoras de Serviços.
Consumo de gás liquefeito de petróleo – GLP das Contratadas ou Prestadoras de Serviços em
refeitórios, manutenção, oficinas, laboratórios e outras instalações.
Lixo – papel, restos de alimentos, refeitórios, entre outros de origem orgânica, produzidos pelas
Contratadas ou Prestadoras de Serviços.
Resíduos orgânicos – Vegetação, poda de gramado, conservação de taludes de barragens, entre
outros de origem orgânica, produzidos pelas Contratadas ou Prestadoras de Serviços.
Volume de esgoto gerado pelas Contratadas ou Prestadoras de Serviços
É facultado aos casos de ausência de informações detalhadas da quantidade de esgoto gerado o relato do número de funcionários das Contratadas ou Prestadoras de Serviços e a estimativa do volume de esgoto gerado.
Viagens com utilização de veículo próprio ou locado pelos empregados das Contratadas ou Prestadoras de Serviços Viagem realizada pelos empregados das Contratadas ou Prestadoras de
Serviços externas as unidades, usinas e escritórios regionais da CESP, para participarem de reuniões, eventos, seminários e outros, com utilização de veículo próprio ou locado.
Viagens com utilização de outras formas de transportes pelos empregados das Contratadas ou Prestadoras de Serviços Deslocamentos realizados pelos empregados das Contratadas ou Prestadoras
de Serviços, por táxi, ônibus ou aéreo, para viagens para fora da sede, área das usinas e escritório regionais da CESP.
Demais emissões das Contratadas ou Prestadoras de Serviços, decorrente do desenvolvimento de
serviços a CESP de conservação de instalações, manutenção de máquinas, reforma de equipamentos e outras atividades.
III. Dados Sobre as Emissões
Para preencher esta parte é recomendado usar a ferramenta de cálculo do Programa Brasileiro GHG Protocol para fontes intersetorais e consultar parte III das especificações.
A.
CONTROLE OPERACIONAL
(Dados sobre as emissões provenientes de unidades de negócios sob controle operacional da empresa)
(Nos itens 5 e 6 não se deve considerar:
(A) qualquer comércio de GEE, como vendas, compras, transferências ou estocagem de permissões e créditos de compensação; e
5) Emissões totais do Escopo 1 e Escopo 2 (em toneladas métricas de CO2 equivalente – tCO2e)
3.849,60 tCO2e
6A) Emissões totais do Escopo 1 (tCO2e)
6B) Emissões totais do Escopo 2 (tCO2e)
6C) Emissões totais do Escopo 3 (tCO2e)
3.490,70 tCO2e 358,90 tCO2e 3.468,23 tCO2e
7) Dados de emissões para todos os GEE distintamente (Obrigatório exceto Escopo 3)
em toneladas métricas de cada gás em toneladas métricas de CO2 equivalente (tCO2e)
GEE Escopo 1 Escopo 2 Escopo 3 Escopo 1 Escopo 2 Escopo 3
CO2 3.137,51 358,90 3.066,20 3.137,51 358,90 3.066,20 CH4 0,044 19,10 0,92 401,10 N2O 0,057 0,003 17,67 0,93 HFCs PFCs SF6 0,014 334,60 Total 3.490,70 358,90 3.468,23
8) Dados de emissões diretas de CO2 advindos da combustão de biomassa (tCO2)
Ver parte II. 5 das especificações
Biomassa (combustível álcool + biodiesel) = 1.465,31 tCO2e
9) Emissões Escopo 1 desagregadas por tipos de fontes (t CO2e)
Combustão estacionária
Combustão móvel De processos Fugitivas3 Atividades Agrícolas4 644,38 tCO2e 2.483,18 tCO2e 334,60 tCO2e 28,54 tCO2e
10) Emissões desagregadas por unidade de operação (t CO2e)
Este item é obrigatório somente para unidades em que as emissões Escopo 1 de combustão estacionária, processos industriais e fugitivas somadas forem iguais ou superiores a 10.000 tCO2e. Para todas as outras unidades este item é opcional.
Emissões Escopo 2 é opcional neste item.
Unidade de operação Emissões de Escopo 1 Emissões de Escopo 2 Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável
3
Emissões fugitivas incluem emissões de ar condicionado e refrigeração, as quais podem ser calculadas na aba “Refrigeração e ar condicionado” na ferramenta do Programa.
4
Exemplos: Fermentação entérica, manejo de esterco, cultivo de arroz, preparo do solo, queima prescrita de vegetação nativa, queima de resíduos agrícolas, entre outras.
10B) A empresa autoriza que as informações no número 10a sejam divulgadas através do Programa? [SIM/NÃO]
Não Aplicável
11) Emissões Escopo 3 desagregadas por tipo de fonte (t CO2e) (Opcional)
Combustão estacionária
Combustão móvel De processos Fugitivas Atividades agrícolas
326,08 tCO2e 2.378,54 tCO2e 489,31 tCO2e 274,30 tCO2e
Item 12 identifica emissões do Escopo 1 ou Escopo 3 provenientes de fontes móveis internacionais que iniciaram ou terminaram seus trajetos no Brasil.
Caso estas emissões estejam incluídas em qualquer outro programa de inventário de emissões de GEE fora do Brasil, excluí-las do inventário do Programa Brasileiro GHG Protocol e indicar o nome do programa no qual as emissões de fontes móveis internacionais estão publicadas.
Ver parte II. 2 das especificações
Se incluiu as emissões de fontes móveis internacionais total do Escopo 1 ou o total do Escopo 3: Emissões de fontes móveis internacionais que iniciaram ou terminaram no Brasil (tCO2e)5
12)
Se excluiu as emissões de fontes móveis internacionais:
Nome do programa no qual as emissões de fontes móveis internacionais são publicadas
Escopo 1 Escopo 3
Não Aplicável
OU
Não Aplicável Não Aplicável
13) Dados das emissões associados à venda ou transferência para outra organização de eletricidade, calor ou vapor de geração própria (opcional)
14) Dados das emissões associados com a compra de eletricidade, calor e vapor que serão revendidos para consumidores não finais (opcional)
15) Emissões de GEE e precursores não contemplados pelo Protocolo do Quioto (por exemplo, CFCs, NOx e HCFCs), separadamente dos Escopos (opcional)
Veja Anexo I das especificações
B.
PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA*
5
As emissões relatadas neste item devem estar também somadas ao total de emissões de combustão móvel no item 9 (caso sejam de Escopo 1) ou no item 11 (caso sejam de Escopo 3).
(Dados sobre as emissões provenientes de unidades de negócios sob participação societária da empresa)
* Esta seção só deverá ser preenchida caso a Opção 1 for escolhida dentre as abordagens de consolidação (Item 1).
IV. Emissões Fora do Brasil
27) Emissões de GEE relativas a entidades legais da empresa localizadas fora do território brasileiro (opcional)
Ver parte II. 2 das especificações
27A) Abordagem de limite organizacional utilizada (marcar todos que se aplicam)
controle operacional participação societária
27B) A quem pertence o controle operacional e/ou a participação societária das emissões relatadas
a matriz internacional (sejá localizada no Brasil ou fora) que responde pelas emissões mundiais a matriz brasileira que responde por uma parta das emissões mundiais a nenhuma das anteriores
Controle Operacional Participação Societária 27C) País(es)
(Para cada pais relate as emissões de todas as entidades dentro do limite(s) organizacional escolhido) Escopo 1 (tCO2e) Escopo 2 (tCO2e) Escopo 3 (tCO2e) Escopo 1 (tCO2e) Escopo 2 (tCO2e) Escopo 3 (tCO2e)
V. Outros Elementos
28) O período coberto pelo relatório
De 01/01/2009 até 31/12/2009
29) Caso o inventário seja verificado por terceiro parte, informar qual a entidade verificadora, se é acreditada, e submeter o sumário do relatório de verificação.
Não Aplicável
30) Descrição de qualquer exclusão específica de fontes, instalações e/ou operações do relatório de GEE (Um inventário completo não pode excluir fontes, instalações e/ou operações)
As emissões de gases de efeito estufa dos 06 reservatórios com 4.793 km2 de áreas inundadas, volume útil de 17.598 x 106 m3 e perímetro de aproximadamente 6.500 km, não foram incluídos devido à divergência científica em relação ao fator de emissão para reservatórios artificiais hidrelétricos de grande volume superiores a 4W/m2.
Emissões de reservatórios ainda não são consideradas pelo Protocolo de Kyoto devido a estas divergências científicas, desta forma o presente inventário é considerado completo pelas diretrizes do Programa Brasileiro GHG Protocol que está alinhada ao Protocolo de Kyoto.
31) Descrição da comparação entre a performance medida e benchmarks internos e externos (opcional)
32) Apresentação de indicadores relevantes (Exemplo: emissão por kilowatt hora gerado, por tonelada de material produzido ou comercializado, etc.) (opcional)
Ano de referência 2009
Emissões diretas 0,087761 tCO2e GWh produzido/energia liquida (escopo 1)
Emissões diretas e indiretas 0,096784 / tCO2e GWh produzido/energia liquida (escopo 1 + 2)
33) Descrição de programas ou estratégias de redução/gerenciamento de GEE (opcional)
PLANO DE REDUÇÃO DE EMISSÕES DE GHG DA CESP – PERÍODO 2008-2011
Objetivos
• Implementar ações voluntárias de redução de emissão de GHG;
• Estabelecer ações de mitigação e adaptação;
• Fixar meta de redução e neutralização da emissão de GHG;
• Avaliação dos resultados alcançados.
Metodologia
Ações voluntárias de redução da emissão de GHG
• Motivar os colaboradores para o desenvolvimento de ações voluntárias de redução de GHG;
• Racionalizar o uso de papeis, energia elétrica e combustível;
• Avaliar os resultados alcançados. Meta de redução da emissão de GHG
• Recomendar a substituição da gasolina por álcool na frota de veículos;
• Racionalizar o uso de energia elétrica
• Reduzir o consumo de papel;
• Motivar os colaboradores no atendimento da meta de redução fixada em 10%;
• Avaliar os resultados alcançados. Neutralização das emissões de GHG dos resíduos
• Adoção de boas práticas para disposição adequada e compostagem dos resíduos orgânicos;
• Implementação a coleta seletiva em todas as atividades, serviços e obras;
• Motivação dos colaboradores no atendimento da meta de 100% de neutralização dos resíduos orgânicos;
• Avaliação dos resultados alcançados.
representantes de todas as diretorias e escritórios, usinas hidrelétricas, unidade ambientais, etc., com as seguintes atribuições regionais:
• Contabilidade das emissões de GHG e consolidação do inventário de gases de efeito estufa;
• Implementar as ações de redução e neutralização das emissões de GHG
• Avaliar os resultados alcançados com base no plano de redução de GEE da CESP – compromisso 2008 – 2011.
Finalmente o grupo realiza reuniões regulares a luz dos regulamentos internos de contabilização das emissões de gases de efeito estufa da CESP e da metodologia do GHG Protocol.
Resultados parciais – período 2008/2009
• Aumento na utilização de combustíveis renováveis de emissões diretas de 39%
• Racionalização da utilização de energia elétrica de 5,4%
• Início dos trabalhos de neutralização das emissões no corrente ano de 2010.
ISOLAMENTO BIOLÓGICO COM A CRIAÇÃO DE BANCOS FLORESTAIS DE 1.188.000 tCO2e.
OBS. Valores acumulados e históricos de reflorestamentos realizados a partir do ano de 1986 até 2009.
Situação atual de reflorestamento de 9.900 ha de áreas degradadas / bordas dos reservatórios hidrelétricos.
OBS. Utilizou-se o valor de isolamento biológico de carbono de 120 tCO2e, pois representa uma
abordagem conservadoras baseada em dados de literatura que variam entre 120 a 350 tCO2e.
34) Informações sobre provisões contratuais relacionadas a riscos e obrigações vinculados a GEE (opcional)
Não Aplicável
35A) Informações sobre a qualidade do inventário (por exemplo, informações sobre as causas e magnitude das incertezas nas estimativas das emissões) (opcional)
As emissões de escopo 3 foram contabilidades parcialmente em decorrência da baixa adesão das empresas contratadas ou prestadoras de serviços a prática de realização de inventários de GHG.
35B) Descrições das políticas em andamento que tratam da melhoria da qualidade do inventário. (opcional)
Para composição do inventário e ações do plano de redução de emissões de GHG a CESP criou o grupo carbono, com representantes de todas as diretorias e escritórios, usinas, unidade ambientais, etc.
Para o corrente ano de 2010, a CESP pretende desenvolver um software que ficará hospedado em sua intranet com a finalidade de contabilização e controle da emissão de gases de efeito estufa em tempo real, bem como protocolo de treinamento e utilização do sistema.
dos inventários futuros.
VI. Ano Base
36A) O ano escolhido como ano base
(Obrigatório, exceto para participantes da fase de relatório preliminar) Ver parte II. 6 das especificações
2008
36B) Emissões Escopo 1 e Escopo 2 (separados) para todos os anos do ano base até o ano do presente inventário
(Obrigatório, exceto para participantes da fase de relatório preliminar) Ano Emissões totais de Escopo
1
Emissões totais de Escopo 2
Emissões totais de Escopo 3
2008 4.204,60 tCO2e 690,49 tCO2e 3.042,36 tCO2e
2009 3.490,70 tCO2e 358,90 tCO2e 3.468,23 tCO2e
37) No caso de as emissões do ano base tenham sido recalculadas no presente inventário, favor citar as razões. (Este item se aplica apenas para inventários completos).
As emissões de ano base de 2008, foram recalculadas devido:
• Utilização da ferramenta de cálculo do Programa Brasileiro de GHG Protocol;
• Melhoria na coleta de informações, registro do controle operacional e determinação dos limites geográficos do inventário de GHG;
• Redução das incertezas com uso dos guias do IPCC Guidelines 2006.
38) Informação sobre as causas que provocam mudanças nas emissões que não impliquem em recálculo das emissões do ano base (por exemplo, mudanças em processos, fechamento de plantas etc.) (opcional)
• Implantação do Plano de reduções de emissões de GHG da CESP e ações de substituição dos combustíveis fósseis (combustão móvel) por combustíveis de menor intensidade de emissão de carbono ou renováveis;
• Dinâmica de obras de engenharia e manutenção de máquinas e equipamentos das usinas hidrelétricas.
VII. Informações sobre compensações
39) Informações sobre compensações que foram comprados ou desenvolvidos fora dos limites do inventário (opcional)
Descrição de Compensação e Quantidade (em t CO2e)
Tipo de projeto Verificado ou aprovado por uma entidade externa ao
Programa? Se sim, divulga o nome da entidade. Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável
40) Informações sobre reduções em fontes dentro do limite do inventário que tenham sido vendidas ou transferidas para terceiros
Descrição de redução Nome da entidade para qual as reduções foram vendidas ou transferidas.
Verificado ou aprovado por uma entidade externa ao Programa? (Se sim, divulga o nome da entidade)
Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável
VIII. Metodologias
41A) Para fontes inter setoriais6 incluídas no seu inventário: Você utilizou uma metodologia de quantificação e/ou fatores de emissão que são diferentes, ou adicionais, a metodologia e/ou aos fatores de emissão específicos das ferramentas inter setoriais do programa brasileiro?
Ver parte III. 1 das especificações
sim não
Se sim, especifique: Metodologia de quantificação ou fator de emissão diferente Descrição da fonte de emissão (ex. Combustão móvel de
diesel em trator) OU Descrição da metodologia (incluindo em quais dados de atividades elas se baseiam, balanço de massa
ou CEMS)
Fatores de emissões para cada gás relevante;
especifique as unidades
Fonte do fator de emissão7 (ex. IPCC, IEA, etc.)
OU
Fonte da metodologia (ex. GHG Protocol international, DEFRA, etc.)
“ACM 0001” Resíduos orgânicos UNFCCC “Volume 4 –
Agricultura, Silvicultura e Outros
Usos das Terras”
Fertilizantes IPCC Guidelines 2006
“AMS III H” Esgotos UNFCCC
41B) Você autoriza o Programa Brasileiro GHG Protocol publicar a informação do número 41A?
6 Para a lista de fontes inter setoriais olhe a ferramenta de cálculo do Programa Brasileiro.
7 O GHG Protocol não é uma fonte de fatores de emissão. Caso esteja utilizando uma metodologia do GHG Protocol, especifique os fontes dos fatores de emissão citado na metodologia.
sim não não aplicável (se indicou “não”em item 39)
42A) Para qualquer fonte de setores específicos8 inclua no seu inventario: Você utilizou uma metodologia de quantificação e/ou fatores de emissões que são diferentes, ou adicionais, as metodologias (e os fatores de emissões inclusos nessas) das especificações de quantificações do programa brasileiro GHG Protocol?
Ver parte III. 2 das especificações
sim não
Se sim, especifique: Metodologia de quantificação ou fator de emissão diferente Descrição da fonte de emissão
(ex. Combustão móvel de diesel em trator)
OU
Descrição da metodologia
(incluindo em quais dados de atividades elas se baseiam, balanço de massa ou CEMS)
Fatores de emissões para cada gás relevante; especifique as unidades
Fonte do fator de emissão9 (ex. IPCC, IEA, etc.)
OU
Fonte da metodologia (ex. GHG Protocol international, DEFRA, etc.)
Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável
42B) Você autoriza o Programa Brasileiro GHG Protocol publicar a informação do número 42A?
sim não não aplicável (se indicou “não”em item 41)
8 Para a lista de fontes de setores específicos olhe http://www.ghgprotocol.org/calculation-tools/sector-toolsets.
9 O GHG Protocol não é uma fonte de fatores de emissão. Caso esteja utilizando uma metodologia do GHG Protocol, especifique os fontes dos fatores de emissão citado na metodologia.