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INFORME ECONÔMICO 7 de fevereiro de 2014

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INFORME ECONÔMICO

7 de fevereiro de 2014

RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS

Queda na produção industrial brasileira associada ao aumento da aversão global com os emergentes coloca viés de baixa para o crescimento econômico em 2014

Nos EUA, a dinâmica do emprego segue favorável apesar da volatilidade dos dados de payroll e, com isso, a redução do ritmo de compra de ativos pelo FED deve prosseguir. Nos

EUA, foram geradas 113 mil vagas em janeiro, abaixo do consenso de mercado (180 mil), em decorrência da destruição de 29 mil postos de trabalho pelo setor público e criação de 142 mil vagas pelo setor privado (a manufatura apurou geração líquida de 21 mil empregos). Quanto à taxa de desemprego, o indicador diminuiu de 6,7% em dezembro para 6,6% em janeiro apesar do aumento da taxa de participação de 62,8% para 63,0% no mesmo período. Ou seja, houve vagas para os novos entrantes no mercado de trabalho norte-americano, o que é um bom sinal de recuperação econômica. Ainda nos EUA, o ISM do setor manufatureiro recuou para 51,3 pontos em janeiro, vindo aquém do esperado (56,0) e do resultado do mês anterior (56,5), sendo que os detalhes da divulgação também foram desfavoráveis, ao mostrar queda na maior parte de seus componentes (o índice de emprego, em especial, passou de 55,8 para 52,3 na margem). Entretanto, de acordo com a própria instituição que calcula o dado, esta queda brusca pode ser explicada, em boa medida, pelo clima adverso observado no período. Não vemos, assim, indícios de desaceleração súbita da atividade econômica norte-americana e mantemos a nossa perspectiva construtiva para a economia do país. O ritmo de compras de ativos, portanto, continuará a ser paulatinamente reduzido pelo Federal Reserve em suas próximas reuniões de política monetária.

Na Europa, a despeito do cenário de modesta retomada e baixa inflação, o Banco Central Europeu (BCE) manteve as taxas de juros inalteradas e não emitiu sinais de afrouxamento adicional. O PMI composto da Zona do Euro elevou-se de 52,1 para 52,9 pontos entre dezembro e

janeiro (abaixo da leitura preliminar de 53,2), contando com aumento tanto do PMI de serviços (51,0 para 51,6) como do PMI da manufatura (52,7 para 54,0). Vale lembrar que ambos os dados encontram-se acima de 50 pontos, o que é indicativo de expansão nos setores pesquisados. Na abertura por países, destacamos a alta do PMI industrial na Alemanha (54,3 para 56,5) e na França (47,0 para 49,3), parcialmente compensada pela queda do indicador de serviços na Alemanha (53,5 para 53,1). E esta dinâmica menos favorável do setor de serviços foi captada também pelo dado de vendas varejistas na Zona do Euro como um todo, que mostrou queda de 1,6% em dezembro ante novembro, abaixo do esperado (-0,7%) e do apurado no mês anterior (+0,9%). Avaliamos, contudo, que a economia do bloco tende a se expandir, ainda que a taxas modestas nos próximos anos, em função de estímulos domésticos (juros baixos) e externos (economia mundial melhor) e, desta forma, projetamos crescimento de +0,7% e +1,1% para a Zona do Euro em 2014 e 2015, vindo de -0,4% estimado para 2013. A despeito do cenário de modesta retomada e baixa inflação, o Banco Central Europeu (BCE) manteve a taxa de refinanciamento em 0,25% ao ano e a taxa de depósitos zerada e, mais importante, nenhuma medida de relaxamento monetário foi anunciada. Na coletiva de imprensa após a decisão, o presidente da instituição, Mario Draghi, mencionou que há riscos (tais como a piora das economias emergentes) para o cenário de recuperação do bloco e que, por isso, as taxas de juros continuarão nos patamares atuais por um período prolongado. Contudo, Draghi não deu sinais na

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direção de medidas adicionais de acomodação monetária, seja através de juros menores ou de easing quantitativo. Com postura semelhante, na Inglaterra, o Bank of England (BoE) manteve a taxa de juros estável em 0,5% ao ano, bem como o programa de compra de ativos em £375 bilhões.

Na China, os indicadores de alta frequência sugerem certa desaceleração do crescimento à frente, em linha com o nosso cenário. O PMI industrial oficial diminuiu de 51,0 para 50,5 pontos

entre dezembro e janeiro, confirmando a leitura preliminar já divulgada e mostrando recuo em seus principais componentes (produção, novas encomendas e encomendas para exportação). Além disso, o PMI oficial de serviços também diminuiu no mesmo período, passando de 54,6 para 53,4 pontos. A mesma tendência foi captada pelo PMI de serviços do HSBC, que foi de 50,9 para 50,7 pontos. Segundo nossas simulações, o atual nível de PMI da manufatura no país asiático é compatível com crescimento de 7,6% para o PIB no primeiro trimestre de 2014 (após 7,7% no último trimestre de 2013) — em linha com o nosso cenário. Para o ano de 2014, mantemos nossa projeção de crescimento de 7,2%.

No Brasil, o ritmo da economia tende a seguir estável e em patamar baixo durante 2014. A

produção industrial teve queda de 3,5%, com ajuste sazonal, em dezembro último, surpreendendo a nossa projeção (-2,1%) e o consenso de mercado (-1,7%). Com isso, o indicador encerrou o quarto trimestre de 2013 com recuo de 0,8% frente ao trimestre imediatamente anterior e, no acumulado do ano (sem ajuste sazonal), houve alta de 1,2% (após queda de 2,5% em 2012). Segundo o IBGE, houve perda em todas as categorias de uso no mês, com destaque para bens de capital (-11,6%) e bens intermediários (-3,9%). Em termos de ramos industriais, 22 dos 27 setores pesquisados mostraram retração, com destaque para automóveis (-17,5%) e máquinas e equipamentos (-6,2%). Conforme ressaltado pelo próprio IBGE, foram concedidas férias coletivas em diversas empresas de automóveis e caminhões, com impacto adverso nos respectivos indicadores de produção. Com este resultado da indústria em dezembro, nossa projeção para o crescimento na margem do PIB no quarto trimestre de 2013 deverá ser revisada para cerca de +0,2/0,3% (saindo de +0,5% anteriormente), com a variação no ano também sendo reduzida de 2,2% para 2,1%. Para 2014, projetamos expansão de 1,8% com viés de baixa. Esse viés deve ser ainda maior depois que o aumento da aversão global ao risco fez aumentar toda a estrutura a termo de juros no país, cujos efeitos tradicionalmente se manifestam, entre 6 a 9 meses, em maior desaceleração doméstica.

30 35 40 45 50 55 60 jan -0 7 mai -0 7 se t-07 ja n-08 mai -0 8 se t-08 ja n-09 mai -0 9 se t-09 ja n-10 mai -1 0 se t-10 ja n-11 mai -1 1 se t-11 ja n-12 mai -1 2 se t-12 ja n-13 mai -1 3 se t-13 ja n-14

Zona do Euro - PMI

Composto Indústria Serviços

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Quanto à inflação, o IPCA de janeiro veio em 0,55%, abaixo da nossa projeção (0,57%) e do consenso de mercado (0,61%). Com isso, o IPCA em doze meses diminuiu de 5,91% para 5,59%.

Em termos de desvios de projeção, o principal destaque baixista veio da variação de alimentos (0,84% efetivo versus 0,97% esperado) – com influências baixistas dos itens in natura, principalmente. Este IPCA mostrou também deflação de 16,0% nas passagens aéreas. Em nossa visão, tanto as passagens aéreas como os preços de tubérculos são itens bastante voláteis cuja deflação, por maior que seja, não configura melhora estrutural na inflação doméstica. Nesta direção, os núcleos de inflação e a variação de serviços continuam ambos em patamares elevados e, ademais, o índice de difusão acelerou para 71,6% neste indicador de janeiro. Nossa projeção para o IPCA deste ano é de alta de 6,3%, contando com preços livres em 6,9% e os administrados em 4,5%. Neste primeiro trimestre, projetamos IPCA ao redor de 1,8%, contando com pressões moderadas das commodities sobre a inflação de alimentos no período, tal como sugerido pelo Índice de Commodities — Brasil (IC-Br) referente a janeiro. O IC-BR, que capta o impacto das commodities na inflação doméstica, teve alta de 1,4% no mês, vindo de 2,5% no mês anterior e levemente abaixo da nossa projeção (2,0%). Houve aceleração da inflação agrícola (de 1,5% para 1,9%) e desaceleração da inflação de commodities metálicas (3,3% para 0,7%) e energéticas (6,1% para 0,0%).

Quanto ao calendário econômico da próxima semana, destacamos, no âmbito internacional: as audiências de Janet Yellen (agora presidente do FED) na Câmara e no Senado dos EUA, bem como os dados norte-americanos de vendas varejistas (dezembro), produção industrial (janeiro) e confiança do consumidor (fevereiro). Quanto à Zona do Euro, teremos o PIB do último trimestre de 2013 e a produção industrial em dezembro. Na China, os indicadores de inflação (CPI e PPI) serão sabidos, juntamente com as exportações líquidas, volume de empréstimos e investimentos estrangeiros — todos referentes ao mês de janeiro. No calendário doméstico, serão divulgadas as vendas varejistas e o IBC-BR (PIB mensal) em dezembro e o CAGED (janeiro).

70 75 80 85 90 95 100 105 110 de z-10 fe v-11 ab r-11 jun-11 ag o-11 ou t-11 de z-11 fe v-12 ab r-12 jun-12 ag o-12 ou t-12 de z-12 fe v-13 ab r-13 jun-13 ag o-13 ou t-13 de z-13 Produção Industrial Base 100 = Dez/2010

Indústria Geral Bens de Capital Bens Intermediários Bens Duráveis Bens Semi e Não duráveis

Fonte: IBGE, BRAM

1.5% 5.4% 0% 2% 4% 6% 8% 10% 12% 14% ag o-05 fe v-06 ag o-06 fe v-07 ag o-07 fe v-08 ag o-08 fe v-09 ag o-09 fe v-10 ag o-10 fe v-11 ag o-11 fe v-12 ag o-12 fe v-13 ag o-13 fe v-14 Juro Real

(Swap-360 / Expectativa IPCA)

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INDICADORES DE MERCADO

11.42 12.26 12.70 11.69 12.58 13.00 8.8 9.3 9.8 10.3 10.8 11.3 11.8 12.3 12.8 13.3

DI Jan15 DI Jan16 DI Jan17

Estrutura a Termo de Juros no Brasil (Vértices DI) - % 2/7/2014 2/1/2014 5.00 6.62 4.86 6.27 0.0 1.0 2.0 3.0 4.0 5.0 6.0 7.0 NTN-B 2014 NTN-B 2017 Yield da NTN-B (%) 2/1/2014 2/7/2014

Cotação Variação Semanal Mês Ano 12 Meses

Franco Suíço 0.90 0.53% 0.53% -0.98% 1.85% Euro 1.36 0.70% 0.70% -1.18% 1.37% Libra 1.64 -0.51% -0.51% -1.22% 4.07% Dolar Canadense 1.10 1.12% 1.12% -3.47% -9.32% Dolar Australiano 0.90 2.55% 2.55% 0.70% -12.67% Rublo Russo 34.61 1.59% 1.59% -5.01% -12.64% Iene (Japão) 102.20 -0.16% -0.16% 3.04% -8.39% Yuan (China) 6.06 -0.04% -0.04% -0.16% 2.79% India 62.29 0.59% 0.59% -0.79% -14.56% Real 2.37 1.60% 1.60% -0.53% -17.18% Peso Chileno 551.42 0.79% 0.79% -4.71% -14.33% Peso Mexicano 13.29 0.53% 0.53% -1.88% -4.19% Peso Colombiano 2038.80 -1.12% -1.12% -5.36% -12.09% Sol Peruano 2.82 0.02% 0.02% -0.90% -8.65% Lira Turca 2.20 2.75% 2.75% -2.19% -19.23% Bangladesh Taka 77.65 0.04% 0.04% 0.03% 1.96%

Cotação Variação Semanal Mês Ano 12 Meses

CRB 460.4 0.53% 0.53% 0.88% -4.87%

CRB (em Reais) 1096.6 -0.76% -0.76% 1.73% 15.22% Petróleo BRENT 109.4 0.00% 0.00% 0.00% -7.53%

Libor USD 3m 0.23 0.00 0.00 -0.01 -0.06

Libor EUR 3m 0.29 -0.01 -0.01 0.00 0.06

Título 10 anos Itália 3.70 -0.06 -0.06 -0.42 -0.88 Título 10 anos Alemanh 1.67 0.01 0.01 -0.26 0.06 Título 10 anos EUA 2.69 0.04 0.04 -0.34 0.73

CDS Brasil 5 anos 28 0 0 0 0

VIX 17.2 -1.2 -1.2 3.7 3.7

Cotação Variação Semanal Mês Ano 12 Meses

S&P 500 Index 1,773.4 -0.51% -0.51% -4.05% 17.49% Dow Jones 15,628.5 -0.45% -0.45% -5.72% 12.08% CAC (França) 4,191.5 0.62% 0.62% -2.43% 16.40% DAX (Alemanha) 9,249.8 -0.61% -0.61% -3.17% 21.85% FTSE 100 (Inglaterra) 6,551.9 0.64% 0.64% -2.92% 5.19% Nikkei 225 (Japão) 14,462.4 -3.03% -3.03% -11.23% 27.34% Moedas¹

Commodities, Juros e Risco

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7 de fevereiro de 2014

CALENDÁRIO E PROJEÇÕES

Data Evento País Período BRAM Consenso Anterior

9/2 até 15/2

- Balança Comercial Mensal China Jan -- $22.35B $25.64B

- Exportação Total Mensal China Jan -- 0.80% 4.30%

- Importação Total Mensal China Jan -- 4.50% 8.30%

- Criação de empregos formais - CAGED Brasil Jan -- --

--Segunda 10-fev

- Fluxo Pedagiado de Veículos Brasil -- -- --

--- Relatório sobre Demanda e Oferta Agrícola Mundial - -- -- --

--Terça 11-fev

09:00 Emprego e Salário Brasil Dez -- --

--13:00 Audiência da Yellen na Camâra dos Deputados EUA -- -- --

--13:00 Estoques no Atacado (M/M) EUA Dez -- 0.50% 0.50%

23:00 Discurso de Lacker (Fed Richmond) EUA -- -- --

--Quarta 12-fev

08:00 Produção Industrial (M/M s.a.) Z. Euro Dez -- -0.50% 1.80%

11:45 Discurso de Bullard (Fed St. Louis) EUA -- -- --

--Quinta 13-fev

09:00 Vendas no Varejo (M/M) Brasil Dez -- -- 0.70%

09:00 Vendas no Varejo (Y/Y) Brasil Dez -- -- 7.00%

11:30 Vendas no Varejo (M/M) EUA Jan -- 0.00% 0.20%

11:30 Vendas no Varejo (exceto autos) EUA Jan -- 0.20% 0.70%

11:30 Vendas no Varejo (exc. autos e gas.) EUA Jan -- 0.10% 0.60%

11:30 Novos Pedidos Seguro-Desemprego (Jobless Claims) EUA -- -- -- 331K

13:30 Audiência da Yellen no Comite de Bancos do Senado EUA -- -- --

--23:30 Preços ao Produtor - PPI (A/A) China Jan -- -1.60% -1.40%

23:30 Preços ao Consumidor - CPI (A/A) China Jan -- 2.40% 2.50%

Sexta 14-fev

08:00 PIB (T/T a.s.) Z. Euro 4T -- 0.30% 0.10%

08:30 IBC-Br (M/M) Brasil Dez -- -- -0.31%

08:30 IBC-Br (A/A) Brasil Dez -- -- 1.34%

12:15 Produção Industrial (M/M a.s.) EUA Jan -- 0.30% 0.30%

12:15 Utilização da capacidade instalada EUA Jan -- 79.40% 79.20%

12:55 Confiança do Consumidor - Univ de Michigan EUA Fev -- 80.50 81.20

2009 2010 2011 2012 2013 2014

PIB (% ao ano) -0.3% 7.5% 2.7% 0.9% 2.2% 1.8%

Taxa de Inflação - IPCA (% a.a.) 4.3% 5.9% 6.5% 5.8% 5.9% 6.3%

Taxa de Inflação - IGP-M (% a.a.) -1.7% 11.3% 5.1% 7.8% 5.5% 7.2%

Taxa Selic (final do ano) 8.75% 10.75% 11.00% 7.25% 10.00% 11.75%

Taxa Selic (média do ano) 9.92% 10.00% 11.75% 8.46% 8.44% 10.88%

R$/US$ média do ano 1.99 1.76 1.67 1.95 2.16 2.48

R$/US$ final do ano (Média - Mês de Dezem 1.74 1.67 1.83 2.08 2.35 2.60

Exportações (US$ bilhões) 153.0 201.9 256.0 242.6 242.2 245.1

Importações (US$ bilhões) 127.6 181.6 226.2 223.1 239.6 236.2

Balança Comercial (US$ bilhões) 25.4 20.3 29.8 19.5 2.6 8.9

Balanço em Conta-Corrente (US$ bilhões) -24.3 -47.4 -52.6 -54.2 -81.4 -70.7

Balanço em Conta-Corrente (% do PIB) -1.6 -2.3 -2.1 -2.4 -3.7 -3.3

Superávit Primário (% PIB) 2.1 2.8 3.2 2.4 1.9 1.5

Dívida Líquida (% PIB) 42.1 39.1 36.4 35.2 33.8 34.3

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INFORME ECONÔMICO

7 de fevereiro de 2014

Tel.: 2178-6600

economia@bram.bradesco.com.br Material produzido em 07/02/2014 às 15h00

Outras edições estão disponíveis no Site: www.bradescoasset.com.br, item “Informações aos Investidores”/”Nossa visão”/ “Informativos de Macroeconomia”.

FERNANDO HONORATO BARBOSA

Economista-chefe

fernandohb@bram.bradesco.com.br

DANIEL XAVIER FRANCISCO

danielxavier@bram.bradesco.com.br

JOSE LUCIANO DA SILVA COSTA

lucianocosta@bram.bradesco.com.br

HUGO RIBAS DA COSTA

hugo@bram.bradesco.com.br

MIRELA SCARABEL

mirela@bram.bradesco.com.br

RENATO DE MEDEIROS TRANCHESI

renatomt@bram.bradesco.com.br

THIAGO NEVES PEREIRA

Referências

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