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CURSO DE LIDERES CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ESTUDOS E PESQUISAS SOBRE DESASTRES - CEPED. Universidade Federal de Santa Catarina UFSC

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(1)

CURSO DE LIDERES

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ESTUDOS E PESQUISAS SOBRE DESASTRES - CEPED

Universidade Federal de Santa

Catarina – UFSC

(2)

As características do CEPED

Visão multidisciplinar;

Interação com os problemas sociais;

Integração com diversas instituições;

Áreas de concentração de pesquisa;

(3)

DESASTRES - REFLEXÕES

CONCEITOS

Prof. Dr. Antônio Edésio Jungles

Diretor do CEPED

(4)

DESASTRES

“Resultado de eventos adversos,

naturais ou provocados pelo

homem, sobre um ecossistema

(vulnerável), causando danos

humanos, materiais e/ou

ambientais e conseqüentes

(5)

RISCO

Relação

existente

entre

a

probabilidade de que uma ameaça

de evento adverso ou acidente se

concretize,

com

o

grau

de

vulnerabilidade do sistema receptor

a seus efeitos.

(6)

Ameaça

Estimativa

de

ocorrência

e

magnitude

de

um

evento

adverso, expressa em termos de

probabilidade

estatística

de

concretização do evento e da

provável magnitude de sua

manifestação

(7)

Vulnerabilidade

Condição intrínseca ao corpo ou

sistema receptor que, em interação

com a magnitude do evento ou

acidente, caracteriza os efeitos

adversos, medidos em termos de

intensidade dos danos prováveis.

(8)

Avaliação da Magnitude dos Fenômenos Adversos e dos Níveis de Exposição

Caracterização dos Efeitos Desfavoráveis Identificação e Caracterização das

Ameaças

Caracterização do Grau de Vulnerabilidade

Caracterização dos Riscos

(9)

A m ea ç a A m ea ç a V u l n er a b i l i d a d e V u l n er a b i l i d a d e Ri s co Ri s co R

ƒ

A ,V R

ƒ

A ,V

(10)

Metodologia de estudo que permite a

identificação e a avaliação das ameaças de

eventos ou acontecimentos adversos, de

maior prevalência, e dos corpos receptores e

das comunidades vulneráveis a essas

ameaças, dentro de um determinado sistema

receptor, cenário de desastres ou região

geográfica. A metodologia permite identificar

os riscos mais importantes na região ou

cenário estudado.

(11)

Avaliação de Riscos

de Desastres

Metodologia de estudo que permite

identificar os riscos, estimar a

importância dos mesmos e

hierarquizá-los, com a finalidade de definir

alternativas de gestão do processo de

redução de desastres.

A avaliação de riscos de desastres

desenvolve-se nas seguintes etapas:

(12)

Categorização e

hierarquização dos riscos

A estimativa de riscos depende do nível de experiência dos integrantes das equipes multidisciplinares e do

volume de informações cadastradas sobre desastres anteriores.

De uma forma simplificada, a categorização e

hierarquização dos riscos pode ser obtida pela

comparação entre a probabilidade de uma

determinada ameaça, com uma determinada

magnitude, se concretizar, e a severidade dos

danos esperados caso ela se concretize.

(13)

Categorizacao dos riscos em

quatro grupos hierarquizados:

Nível I:Têm alta probabilidade de se concretizar e os

danos serão severos;

Nível II

: Têm pequena probabilidade de se

concretizar e os danos serão severos;

Nível III : Têm alta probabilidade de se concretizar e

os danos são pequenos; e

Nível IV : Têm pequena probabilidade de se

(14)

I

I

II

II

III

III

IV

IV

A n á lis e d e r is c o

A n á lis e d e r is c o

a m e a ç a s q u e p o d e rã o s e r m u ito d a n o s a s , e n tre ta n to , tê m m e n o s p ro b a b ilid a d e d e o c o rre r. 0% 25 % 50 % 75 % 100 % A m e a ç a s c o m b a ix a p ro b a b ilid a d e m a s q u e c a u s a m p e q u e n o s d a n o s Catastrófico Severo Moderado Leve Nenhum tê m a lta p ro b a b ilid a d e d e o c o rrê n c ia e p o d e rã o re s u lta r e m d a n o s s e v e ro s a m e a ç a s c o m a lta p ro b a b ilid a d e d e o c o rrê n c ia m a s q u e c a u s a m p e q u e n o s d a n o s .

(15)

P re ve nç ão P re ve nç ão Pre para ção Pre para ção R es po sta R es po sta Reco nstru ção Reco nstru ção

Visão cíclica

P re ve nç ão P re ve nç ão Pre para ção Pre para ção R es po sta R es po sta Reco nstru ção Reco nstru ção

Visão complexa

Prevenção

Prevenção PreparaçãoPreparação RespostaResposta ReconstruçãoReconstrução

Visão linear

(16)

Resposta a emergênc ias e desastres

R

e

s

p

o

s

ta

Controle de sinistros e socorro às populações

Segundo a Doutrina Nacional de Defesa Civil

Combate a sinistros Socorro às populações Assistência às populações Reabilitação de cenários Logística Assistência promoção social Promoção, proteção e recuperação da saúde Vigilância das condições de segurança global da População

Reabilitação dos serviços essenciais Reabilitação das áreas deterioradas e habitações danificadas

(17)

DEFESA CIVIL DO ESTADO DE

SANTA CATARINA

Implantação do Sistema Padronizado de

Gerenciamento de Desastres no Estado de Santa

Catarina

Plano de Prevenção e Redução das Vulnerabilidades a

Desastres para o Estado de Santa Catarina;

(18)

Plano de Prevenção e Redução das

Vulnerabilidades a Desastres para

(19)

PLANO DE PREVENÇÃO E REDUÇÃO DAS VULNERABILIDADES A DESASTRES PARA O

ESTADO DE SANTA CATARINA

Divide-se em 4 etapas:

Programa de Capacitação, Treinamento e Informatização das Comissões Municipais de Defesa Civis - COMDECs;

Programa Catarinense de Gerenciamento de Múltiplas Agências em Acidentes com Produtos Perigosos;

Diagnóstico Geoambiental das Áreas de Risco nos Municípios de Santa Catarina; e

Plano de Prevenção e Controle de Desastres Naturais nos Municípios de Santa Catarina Afetados pelas Adversidades Climáticas.

(20)

Programa Catarinense de

Gerenciamento de Múltiplas

Agências em Acidentes com

Produtos Perigosos;

(21)

Programa Catarinense de Gerenciamento de

Múltiplas Agências em Acidentes

com Produtos Perigosos:

- Reduzir o número, a gravidade e as conseqüências negativas de acidentes no transporte rodoviário de produtos perigosos;

- Qualificar tecnicamente os envolvidos na prevenção, no transporte e na resposta a eventuais acidentes com este tipo de carga.

(22)

Diagnóstico Geoambiental das

Áreas de Risco nos Municípios

(23)

Diagnóstico Geoambiental das

Áreas de Risco nos Municípios de

Santa Catarina:

Analisar as características geoambientais dos

municípios do Estado de Santa Catarina priorizando

os mais atingidos pelas enchentes e deslizamentos, a

partir de 1980, com a finalidade de elaborar

mapeamentos das áreas de risco.

(24)

Levantamento bibliográfico, cartográfico, fotogramétrico e de imagens orbitais

Mapa inventário Cruzamento e Interpretação Mapa pedológico Mapa geológico Mapa geomorfológico Mapa uso/cobertura do solo Mapa declividade Mapa hipsométrico

Campo e ajuste dos mapas temáticos

MAPA DE RISCO

Diagnóstico Geoambiental das

Áreas de Risco nos Municípios de

Santa Catarina:

(25)

Plano de Prevenção e Controle de

Desastres Naturais nos Municípios

de Santa Catarina Afetados pelas

Adversidades Climáticas.

(26)

Plano de Prevenção e Controle de Desastres Naturais nos Municípios de Santa Catarina Afetados pelas

Adversidades Climáticas:

Desenvolver um plano de prevenção e controle

dos desastres naturais para os municípios do

Estado de Santa Catarina mais afetados pelas

adversidades climáticas.

(27)

Monitoramento e controle das adversidades climáticas

Pluviosidade Previsão de tempo Níveis dos rios Episódios extremos

Mapa da precipitação normal de SC Monitoramento Estações experimentais e da Epagri Monitoramento Boletim Climerh Monitoramento Estações experimentais e da ANEEL Comparação com pluviosidade Dados NCEP Dados GOES e TRMM Organização de banco de dados

Suporte às ações preventivas Suporte às ações preventivas

Plano de Prevenção e Controle de Desastres Naturais nos Municípios de Santa Catarina Afetados pelas

Adversidades Climáticas:

(28)

Implantação do Sistema Padronizado de

Gerenciamento de Desastres no Estado

(29)

PREFEITURA MUNICIPAL

DE FLORIANÓPOLIS

Programa do Ministério das Cidades de Urbanização, Regularização e Integração de Assentamentos Precários.

Ação: Apoio à Prevenção e Erradicação de Riscos em Assentamentos Precários

Elaboração de Plano Municipal de Redução de

Riscos de Deslizamentos e Escorregamento.

(30)
(31)
(32)
(33)
(34)

IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA PADRONIZADO DE GERENCIAMENTO DE DESASTRES NO

ESTADO DE SANTA CATARINA

Divide-se em 4 (quatro) etapas, a saber:

• Programa de Implantação do Sistema de Comando em Operações;

• Programa de desenvolvimento dos Planos de Contingência e Auxílio Mútuo;

• Desenvolvimento de ferramenta computacional para a integração de Centros de Operações de Emergência ao Sistema de

Gerenciamento de Desastres em Santa Catarina;

• Programa de treinamento visando o desenvolvimento de

(35)

POLÍCIA RODOVIÁRIA

ESTADUAL

Curso de APH Básico Semi-Presencial para 1.000 profissionais da Polícia Rodoviária Estadual de Santa Catarina, em técnicas básicas de

atendimento pré-hospitalar, com carga horária de 120 horas aulas, sendo 80 horas em módulo de ensino à distância e 40 horas em módulo presencial teórico/prático.

Capacitar 60 profissionais como instrutores de atendimento

pré-hospitalar, destinados à complementação da aprendizagem dos 1.000 participantes do primeiro curso, com carga horária de 40 horas aulas.

Capacitar 1.000 profissionais da Polícia Rodoviária Estadual e outras organizações afins de Santa Catarina, em Atendimento Inicial de

Emergências com Produtos Perigosos, na modalidade à distância, com carga horária de 40 horas aulas.

(36)

POLÍCIA MILITAR DE

SANTA CATARINA

Curso de Técnicas de Ensino para policiais militares instrutores, com carga horária de 80 horas aulas, na modalidade presencial.

Curso de capacitação em relacionamento ético policial: violência, drogas e corrupção, com carga horária de 80 horas aulas, na modalidade presencial. (a ser ofertado)

(37)
(38)

PESQUISA NA PÓS-GRADUAÇÃO

Tese de Doutorado

SAD BASEADO EM CAMINHOS MÍNIMOS E GEORREFERENCIAMENTO:

UMA FERRAMENTA DE APOIO AO SERVIÇO DE REGULAÇÃO-MÉDICA

Objetivo Geral: Estruturar o modelo de um sistema de informações para o apoio à decisão do médico regulador em

urgência e emergência, buscando dinamizar o fluxo de informações entre os agentes que atuam no atendimento

(39)

PESQUISA NA PÓS-GRADUAÇÃO

Dissertação de Mestrado

ANÁLISE DO SISTEMA ANTI-GRANIZO DO MUNICÍPIO DE FRAIBURGO/SC

Objetivo Geral: Avaliar o método preventivo, voltado para o monitoramento e combate aos desastres naturais, mais

especificamente o granizo, no município de Fraiburgo, em Santa Catarina.

(40)

PESQUISA NA PÓS-GRADUAÇÃO

Dissertação de Mestrado

RELAÇÕES ENTRE ACIDENTES DE TRÂNSITO E PRECIPITAÇÕES PLUVIOMÉTRICAS NAS RODOVIAS FEDERAIS DO ESTADO DE SANTA

CATARINA – BRASIL

Objetivo Geral: Avaliar a relação dos acidentes de trânsito com as ocorrências de precipitações pluviométricas, com a finalidade de contribuir na

definição e implementação de políticas públicas relacionadas com segurança viária e saúde pública.

(41)

OUTROS PROJETOS DESENVOLVIDOS

Publicações de Artigos Técnicos e Científicos;

Criação da Revista Estadual e Nacional de

Defesa Civil;

Desenvolvimento de Cursos;

Projetos de pesquisa na pós-graduação;

Palestras;

(42)
(43)

CONSIDERAÇÕES FINAIS

• Visão Multidisciplinar do CEPED;

• Apoio da Reitoria da Universidade;

• Infra-estrutura de pesquisa e extensão;

• Convênios nacionais e internacionais;

• Doutrina de Defesa Civil;

• Aproximação com os problemas da comunidade;

(44)

OBRIGADO!

Prof. Dr. Antônio Edésio Jungles

ecv1aej@ecv.ufsc.br

Referências

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