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MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 06: Modelagem de Vigas

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MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS

Aula 06: Modelagem de Vigas

Profa. Dra. Maria Betânia de Oliveira

betania@fau.ufrj.br mboufrj.weebly.com

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

(2)

Vínculos. Estruturas hipostáticas, Isostáticas e hiperestática.

Flexão. Tensões e Deformações na Flexão. Momento de Inércia.

Modelagem de Vigas.

UFRJ.FAU.DE

Aula 6

Objetivo

Entendimento do comportamento estrutural das vigas,

envolvendo o estudo das suas vinculações, do seu equilíbrio e das

tensões e deformações quando submetidas à flexão.

(3)

1o gênero (chariot) ou apoio móvel Mo vimen to impe did o Movimento impedido Mo vimen to imped ido Movimento impedido Mov iemnto impe did o

Vínculos

3o gênero (engaste) ou engastamento

2o gênero (rótula) ou apoio fixo

UFRJ.FAU.DE

(4)

2o gênero (rótula)

Exemplo de Apoio Fixo

UFRJ.FAU.DE

(5)

2o gênero (rótula)

Exemplo de Apoio Fixo

UFRJ.FAU.DE

(6)

Estruturas Hipostáticas

Falta de vinculações que permitam o equilíbrio estável

Estruturas Isostáticas

Cálculo mais simples

Maior facilidade de execução, permitindo o uso de sistemas

construtivos pré-fabricados ou industrializados.

Estruturas Hiperestáticas

Retirada de um vínculo não conduz à perda de estabilidade

Menores deformações, menores tensões – otimização da estrutura

Estruturas Hipostáticas, Isostáticas e Hiperentáticas

UFRJ.FAU.DE

(7)

Vigas Isostáticas

As vigas são estruturas lineares submetidas, principalmente, a carregamento perpendicular ao seu eixo (ou, seja, submetidas à flexão).

Equilíbrio

UFRJ.FAU.DE

(8)

Viga em balanço

Viga simplesmente apoiada

Viga em Balanço e Viga simplesmente apoiada

UFRJ.FAU.DE

(9)

Viga em balanço

Viga simplesmente apoiada

Esquemas Estruturais das Vigas

UFRJ.FAU.DE

(10)

Viga em balanço

Viga simplesmente apoiada

Forças Ativas e Reativas nas Vigas

UFRJ.FAU.DE

(11)

Viga em balanço

Viga simplesmente apoiada

Deformadas ou Posição das Vigas submetidas aos carregamentos

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(12)

Flexão

UFRJ.FAU.DE

(13)

Flexão - Tensões Normais de Tração e de Compressão

Material com comportamento elástico-linear

UFRJ.FAU.DE

I

y

M

(14)

I

y

M

inércia

de

momento

I

neutra

linha

à

distância

y

fletor

momento

M

normal

tensão

Flexão - Tensões Normais de Tração e de Compressão

(15)

Modelagem de Vigas MSE 2017.1

Visualização das Deformações Normais na Flexão

(16)

Modelagem de Vigas MSE 2017.1

Visualização das Deformações devido ao Cisalhamento na Flexão

(17)

Comportamento de Viga de Concreto Armado submetida à Flexão

UFRJ.FAU.DE

(18)

O concreto resiste às tensões de compressão e a armadura é a responsável por resistir às tensões de tração.

Tensões Normais em Viga de Concreto Armado submetida à Flexão

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(19)

Sistemas de Protensão - Pré-tracionado

Concreto Protendido

UFRJ.FAU.DE

(20)

Sistemas de Protensão - Pós-tracionado

Concreto Protendido

UFRJ.FAU.DE

(21)

Modelagem de Vigas MSE 2017.1

Flexão em Viga simplesmente apoiada

Viga simplesmente apoiada ou biapoiada: viga com um apoio fixo e um apoio móvel.

(22)

Modelagem de Vigas MSE 2017.1

Flexão em viga em balanço

Viga em balanço: viga com um só apoio, necessariamente um engaste.

Qual é a opção natural?

(23)

Viga biengastada: viga com duas extremidades engastadas. Posição Deformada

Posição Deformada

Flexão em viga biapoiada e em viga biengastada

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(24)

Vão Interno Vão Extremo Vão Extremo

Tensões Normais e Deformações na Viga Contínua submetida à Flexão

Viga contínua: viga sobre mais de dois apoios.

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(25)

Modelagem de Vigas MSE 2017.1

Viga balcão: viga de eixo curvo ou poligonal, com carregamento não

pertencente ao plano formado pela viga.

(26)

Momento de Inércia

Rigidez pela Forma

Quanto mais afastado estiver o corpo do seu centro de giro, ou seja,

do seu centro de gravidade, mais difícil

será girar o corpo.

CG CG

CG

A forma como o material é distribuído na seção transversal pode ser medida matematicamente e recebe o nome de momento de inércia da seção.

O Momento de Inércia de uma área mede a dificuldade da mesma em girar. Quanto mais afastado estiver o material do centro de gravidade da seção transversal mais difícil será girar a seção – maior será o seu momento de inércia – maior rigidez à flexão a barra possuirá.

UFRJ.FAU.DE

(27)

Rigidez pela Forma na Flexão

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(28)

UFRJ.FAU.DE

(29)

Vigas e Pilares

Estrutura como caminho das forças

UFRJ.FAU.DE

(30)

Modelo de Estrutura de Barra – Vigas e Pilares – Seções I e U

UFRJ.FAU.DE

(31)

Vigas e Pilares

Stonehenge, Inglaterra

UFRJ.FAU.DE

(32)

Vigas e pilares metálicos

UFRJ.FAU.DE

(33)

Vigas de alma vazada

UFRJ.FAU.DE

(34)

Vigas de alma vazada

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(35)

UFRJ.FAU.DE

Viga Vierendeel

(36)

Viga Vierendeel, Passarela sobre a Linha

Amarela, Rio de Janeiro, RJ Berlin Pedestrian Bridge Viga Vierendeel

Viga Vierendeel

(37)

As vigas contínuas do tipo Vierendeel de concreto armado, com altura de um pé-direito e alternadas no alinhamento dos apoios internos e externos, apóiam os pavimentos e criam terraços protegidos que se tornam espaços de convívio e relaxamento dos pacientes no Hospital Sarah Kubitschek do Aparelho Locomotor, em Brasília, projetado por João Filqueiras Lima.

http://www.au.pini.com.br/arquitetura-urbanismo/154/artigo39518-3.aspx

Viga Vierendeel

(38)

Modelagem de Vigas MSE 2017.1

GC OSAKA BUILDING - Chuo, Osaka, Japan, 2000 http://www.shigerubanarchitects.com/works/2000_

gc-osaka-building/index.html

The building structure is made up of one-story-high Vierendeel beams on every other floor which span 22 meters. Small rooms are located on the floors with beams, and large rooms such as the showroom are placed on the column-free

(39)

Vigas com balanço (madeira)

UFRJ.FAU.DE

(40)

Vigas e pilares (madeira)

UFRJ.FAU.DE

(41)

Crown Hall, Faculdade de Arquitetura do Illinois Institute of Technology Ludwig Mies van der Rohe (1886-1969)

UFRJ.FAU.DE

(42)

Modelagem de Viagas MSE 2017.1 UFRJ.FAU.DE

(43)

UFRJ.FAU.DE

(44)

Villa in Beroun, Czech republic HŠH architects

UFRJ.FAU.DE

(45)

Leitura

UFRJ.FAU.DE

Texto 6.1

REBELLO, Y.C.P.

A Concepção Estrutural e a Arquitetura

. São

Paulo: Zigurate Editora, 2001. p.98-102.

Texto 6.2

REBELLO, Y.C.P.

A Concepção Estrutural e a Arquitetura

. São

Paulo: Zigurate Editora, 2001. p.107-110.

(46)

Explicar o comportamento estrutural através da análise de modelos

físicos das seguintes estruturas.

6.1 Viga simplesmente apoiada, viga biengastada e viga contínua

6.2 Viga em balanço e viga balcão

6.3 Viga Vierendeel

6.4 Viga com alma vazada

6.5 Viga superior do Crown Hall

Apresentar análise qualitativa das deformações verificadas nos

modelos e, por consequência, das tensões atuantes com a alteração

dos apoios, da qualidade dos materiais empregados, da intensidade

das forças aplicadas, da área e forma da seção transversal e, por fim,

dos vãos livres.

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Exercícios

Referências

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